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Negócios

10 franquias para investir com o 13º salário e começar 2025 empreendendo

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Com o crescimento do mercado de franchising, transformar o dinheiro extra do final do ano em um negócio próprio nunca foi tão promissor.

O setor de franquias no Brasil continua em expansão acelerada, mostrando sua força e capacidade de adaptação às mudanças do mercado. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento registrou um aumento de 12,8% no faturamento em 2024. No segundo trimestre, a receita saltou de R$ 54,253 bilhões para R$ 61,205 bilhões, enquanto no acumulado do semestre o crescimento foi ainda mais expressivo: 15,8%, alcançando R$ 121.766 bilhões. Esses números refletem a resiliência do franchising e sua habilidade de atender às novas demandas dos consumidores, atraindo cada vez mais investidores em busca de negócios estruturados e seguros para empreender.

Para quem trabalha em regime CLT, o final do ano representa um dinheiro extra entrando na conta: o 13º salário. De acordo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) esse valor deve injetar na economia brasileira cerca de R$321,4 bilhões.

Para muitas pessoas, esse é o momento perfeito para investir no seu próprio negócio e começar 2025 sendo seu próprio patrão. Pensando nisso, listamos 10 franquias com modelos de negócio acessíveis e suporte completo, ideais para quem quer começar o ano novo empreendendo.

1- Jan-Pro
A Jan-Pro é uma empresa de limpeza dedicada a oferecer o mais alto padrão em serviços de limpeza comercial e a criar oportunidades de negócios rentáveis através de franquias. Nascida nos Estados Unidos e com mais de 30 anos de experiência, chegou ao Brasil em 1991, hoje está presente em 8 países e conta com mais de 10 mil clientes. Possui um conjunto completo de processos de limpeza, sistemas de suporte e padrões de atendimento ao cliente. A trajetória da rede é marcada por inovação e compromisso com a excelência.

Investimento inicial: a partir de R$ 20 mil
Faturamento médio mensal: a partir de R$ 30 mil
Prazo de retorno do investimento: 12 a 18 meses

2- Duo Gelatto
Fundada em 2017, a Duo Gelatto é uma rede de franquias especializada em sorvetes, açaís e picolés. A linha de produtos é diversificada com mais de 100 sabores exclusivos, com fabricação própria (incluindo uma linha zero açúcar), 70 opções de toppings, além de milk-shakes e o açaí do Pará, 100% natural. O modelo de negócio inclui sorveterias e açaiterias com espaços amplos de até 400 m² e mais de 100 assentos, focados na experiência do cliente com brinquedotecas, espaços pet friendly e ambientes instagramáveis, ideais para famílias. A Duo Gelatto entrou para o franchising em 2023 e, atualmente, já conta com 24 lojas em operação no estado de Goiás.

Investimento inicial: a partir de R$250 mil,
Retorno médio mensal: a partir de R$70 mil até R$150 mil
Prazo de retorno: de 16 a 18 meses.

3- Ixer

Fundada em 2018, a Ixer é uma intermediadora de benefícios na área de saúde e bem-estar com preços acessíveis e atuação nacional. Atualmente, a rede conta com 05 unidades pelo Brasil e oferece aos investidores um formato de microfranquia home based e que dispensa a contratação de funcionários. Seu modelo de negócio, que atende tanto o público B2B quanto B2C, requer o investimento inicial de apenas R$ 57.890 mil. Nele, o franqueado atua como um Gestor Comercial, sendo remunerado através de comissionamentos recorrentes pelos contratos fechados através da plataforma IXER, que oferece serviços de grandes parceiros como SulAmérica, Conecta Saúde, Total Pass e muito mais.
Investimento inicial: R$ 57.890
Faturamento médio mensal: R$ 120.000,00
Prazo de retorno: em até 12 meses

4- YES! IDIOMAS
Com mais de 50 anos de história e mais de 200 escolas em 16 estados e no Distrito Federal, a YES! Idiomas é uma rede especializada no ensino de idiomas. Atualmente, a marca oferece quatro modelos de franquias para os interessados em empreender no setor de educação, sendo dois deles como microfranquias. O primeiro é o Modelo Educacional, voltado para instituições de ensino que desejam incorporar o padrão YES! Idiomas em um espaço de até 50m². A rede ainda oferece a opção de investir em escolas nos tamanhos variados para atender a diferentes demandas populacionais, como o Soft (120m²/100mil habitantes). A marca possui um investimento inicial a partir de R$ 30 mil, com um faturamento estimado em R$ 40 mil.

Investimento inicial: Modelo Educacional: a partir de R$ 30 mil; Soft: a partir de R$ 98 mil.
Faturamento médio mensal: Modelo Educacional: R$ 40 mil; Soft: R$ 60 mil.
Prazo de retorno: de 18 a 24 meses para todos os formatos

5- FOLLOW ME Idiomas
A Follow Me Idiomas, que pertence ao Grupo BDC – holding detentora das redes de franquias YES! Idiomas e Cor e Unha, é uma escola de idiomas que aposta em franquias no modelo low cost, ou seja, com alta rentabilidade e baixo custo. O investimento para adquirir uma franquia da rede é a partir de R$ 58 mil, com projeção de receita mensal de R$25 mil mensal. A metodologia FOLLOW ME concilia visões de ensino tradicionais com técnicas modernas para eliminar a timidez dos alunos iniciantes e incentivar que ele participe de forma consciente do seu processo de aprendizado.

Investimento inicial: a partir de R$ 58 mil – Modelo Flex (duas salas), espaço médio de 80m²
Faturamento médio mensal: R$ 25 mil
Previsão de retorno: 18 a 24 meses

6- Maria Açaí
A Maria Açaí conta com uma operação dark kitchen da rede de franquias – um modelo voltado exclusivamente para o delivery, com 2 cozinhas de 12 a 15m² oferecidas na plataforma: uma disponível para a venda de açaís artesanais, e a outra com sucos, saladas de frutas, salgados, entre outros itens. A franquia é uma opção mais econômica para o franqueado, pois não conta com salão, comunicação visual e mobiliário.

Investimento inicial: R$ 89.000
Faturamento médio mensal: entre R$ 25.000 e R$ 30.000
Prazo de retorno do investimento: a partir de 24 meses

7- MUNDO DI CHOCOLATE
Fundada em 2021 na cidade de Joinville (SC), a Mundo Di Chocolate é uma rede de franquias que aposta no conceito inovador de fondue express. Além do seu carro chefe, que gira em torno dos produtos à base de cacau sustentável e livre de gorduras artificiais, a marca ainda oferece gelato natural, sorvete, açaí e salada de frutas. Com 50 unidades espalhados pelo país, a Mundo está no sistema de franchising desde o seu nascimento com o formato de quiosque para shoppings centers. O modelo de negócio requer o investimento inicial a partir de R$ 119 mil.

Investimento inicial: a partir de R$ 119 mil (modelo quiosque)
Faturamento médio mensal: R$ 45 mil
Prazo de retorno do investimento: a partir de 12 meses

8- Luah Semijoias

A Luah Semijoias, rede tocantinense especializada em acessórios banhados a ouro e prata, conta com 13 unidades em seis estados, todos na região Nordeste do país. A marca disponibiliza dois modelos de negócios para os interessados em investir em uma franquia de moda,entre eles, está o de microfranquia home office. Este formato permite que a franqueada trabalhe em casa por até 10 meses, até que consiga se capitalizar para inaugurar uma unidade física e aumentar os lucros.

Investimento inicial: a partir de R$ 120.000
Faturamento médio mensal: R$ 90.000
Prazo de retorno do investimento: de 9 a 15 meses

9- Porto do Sabor
O Porto do Sabor é uma rede especializada em alimentação saudável com 26 de hostória. A marca deu início as suas operações no sistema de franchisng em 2013 e hoje já conta com 37 unidades pelo Rio de Janeiro. O açaí e a torta integral de frango são os carros-chefes, mas além dos lanches rápidos, a rede também oferece um mix de produtos para as principais refeições do dia. O Porto do Sabor oferece o formato microfranquia, que requer um investimento inicial de R$ 135 mil, com faturamento médio mensal de R$ 40 mil.

Investimento inicial: a partir de R$ 135 mil
Faturamento médio mensal: R$ 40 mil
Prazo de retorno do investimento: 28 a 36 meses

10- Aiqfome
O aiqfome é um aplicativo de delivery que atua principalmente em cidades do interior. A rede opera com um modelo de negócio home based, de baixo investimento, no qual o franqueado comercializa o aplicativo para os restaurantes da região. Foi o 1º app de delivery do Brasil, atualmente o 2º maior do país, líder no interior, com mais de 6 milhões de usuários e mais de 33 milhões de pedidos por ano. Desde 2020 integra a vertical food do Grupo Magalu. Período de implantação em até 2 meses.

Investimento inicial: a partir de R$ 41 mil
Faturamento mensal: em média R$60mil
Prazo de retorno: em média 18 meses

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Negócios

O papel de integrar trajetória especialização e operação na cadeia de arquitetura e indústria

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* Por Jucemar Silva da Rosa

Ao longo de mais de três décadas de atuação no setor de materiais de construção, compreendi que o desempenho de um showroom, de uma loja especializada ou de uma rede de franquias não depende apenas de bons produtos ou de um projeto arquitetônico bem resolvido. Existe um ponto recorrente de fricção entre o que é idealizado, o que é fabricado e o que efetivamente funciona na rotina operacional. Minha trajetória profissional foi construída exatamente nesse espaço de interseção, onde arquitetura indústria e operação precisam dialogar de forma objetiva.

Iniciei minha formação prática ainda jovem, em atividades ligadas à marcenaria montagem e construção, passando posteriormente pela indústria cerâmica e pela coordenação de amostras e showrooms em grandes fabricantes do setor. Essa vivência direta com o chão de fábrica com obras em execução e com equipes de montagem permitiu desenvolver uma leitura técnica que vai além do desenho ou da estética. Com o tempo ficou evidente que projetos consistentes são aqueles que consideram desde a origem limitações logísticas ergonomia manutenção e ciclo de vida dos materiais.

A especialização em ferramentas de exposição para revestimentos cerâmicos especialmente porcelanatos de grandes formatos surgiu como resposta a uma transformação estrutural da indústria. A partir da segunda metade da década de 2010 o mercado passou a produzir peças maiores mais pesadas e mais delicadas exigindo novas soluções para armazenamento transporte e demonstração em loja. O modelo tradicional de exposição mostrou-se ineficiente tanto do ponto de vista comercial quanto operacional criando gargalos para vendedores arquitetos e consumidores finais.

Nesse contexto meu papel passou a ser o de traduzir demandas industriais e arquitetônicas em soluções expositivas viáveis. Não se trata apenas de criar expositores mas de desenvolver sistemas que reduzam perdas acelerem a tomada de decisão do cliente e facilitem a rotina das equipes de venda. A lógica aplicada parte sempre de diagnósticos em campo observando como o produto é manuseado quais etapas geram retrabalho e onde estão os custos ocultos da operação.

Outro eixo relevante dessa integração é a sustentabilidade aplicada de forma prática. Ao longo dos anos estruturas descartáveis foram substituídas por sistemas metálicos reutilizáveis reduzindo desperdícios e ampliando a vida útil dos projetos de exposição. A sustentabilidade nesse caso não aparece como discurso mas como consequência direta de soluções técnicas mais eficientes e economicamente viáveis tanto para a indústria quanto para o varejo.

A influência desse modelo de atuação se reflete na forma como projetos arquitetônicos passam a dialogar com a indústria. Em vez de adaptações tardias ou improvisos em obra o processo se antecipa integrando arquitetos fabricantes e operadores desde a fase conceitual. Essa abordagem diminui conflitos entre engenharia design e execução além de tornar o investimento mais previsível para o lojista.

Ao longo dessa trajetória também atuei em entidades empresariais e fóruns setoriais o que ampliou a visão sobre os impactos econômicos e sociais desse tipo de integração. A qualificação da mão de obra a padronização de processos e a disseminação de boas práticas têm efeito direto na competitividade regional e na geração de empregos especializados especialmente em polos industriais ligados à construção civil.

Hoje entendo que meu papel profissional se consolidou como o de um integrador técnico. Alguém que opera entre diferentes linguagens a da arquitetura a da indústria e a da operação comercial com o objetivo de reduzir ruídos e aumentar eficiência. Em um setor pressionado por custos prazos e mudanças no comportamento do consumidor essa capacidade de conexão deixou de ser acessória e passou a ser estratégica.  

 

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Fechamento contábil em tempo real expõe por que empresas ainda levam semanas para enxergar resultados

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Planilhas desconectadas e baixa integração de sistemas mantêm empresas presas a fechamentos lentos mesmo com avanço da automação financeira

Pesquisas recentes indicam que a maioria das empresas ainda fecha seus resultados com atraso relevante. Levantamento global da Deloitte aponta que companhias de médio porte levam, em média, de 10 a 15 dias úteis para concluir o fechamento mensal, enquanto organizações mais maduras digitalmente conseguem encerrar o processo em até cinco dias. 

No Brasil, estudos da Grant Thornton mostram que o uso intensivo de planilhas e sistemas desconectados segue como um dos principais entraves à visibilidade financeira em tempo hábil. Esse descompasso ajuda a explicar por que o conceito de fechamento contábil em tempo real ainda está distante da rotina corporativa.

Eduardo Tognini Fernandes, coordenador financeiro da ONErpm e especialista em automação de rotinas financeiras, avalia que o problema não está apenas na tecnologia disponível, mas na forma como os processos foram historicamente estruturados nas empresas. 

Segundo Eduardo, muitas organizações acumulam dados ao longo do mês e só tentam organizá-los ao final do período. “O fechamento atrasado é consequência direta de processos desenhados para funcionar no passado. Quando a empresa depende de controles manuais e reconciliações tardias, ela aceita trabalhar sempre olhando para o retrovisor”, afirma.

Esse modelo impacta diretamente as decisões estratégicas. De acordo com a McKinsey, companhias que acessam indicadores financeiros com atraso têm até 30% mais chances de revisar projeções após o encerramento do trimestre, o que reduz a capacidade de reação a mudanças de mercado. 

No Brasil, o cenário é agravado pela complexidade tributária e pela fragmentação entre as áreas financeira e contábil, o que amplia o retrabalho e eleva o risco de inconsistências. Na prática, o atraso costuma nascer na operação diária. Lançamentos feitos fora do período correto, ausência de conciliações automáticas e falta de padronização de centros de custo impedem a leitura contínua do resultado. 

Para Tognini, o fechamento em tempo real exige mudança de lógica operacional. “Não se trata de fechar mais rápido no fim do mês, mas de fechar todos os dias. Quando as informações estão registradas e conciliadas diariamente, o fechamento mensal vira apenas uma conferência”, diz.

Experiências recentes mostram ganhos concretos quando essa lógica é aplicada. Em projetos de integração financeira conduzidos pelo especialista, a substituição de planilhas dispersas por sistemas integrados reduziu em até 70% o tempo de fechamento e aumentou de forma significativa a confiabilidade dos dados gerenciais. “A diretoria passa a acompanhar margem, fluxo de caixa e custos quase em tempo real, o que muda completamente a qualidade da decisão”, afirma.

Apesar dos benefícios, a adoção ainda é desigual. Pesquisa da PwC sobre transformação financeira aponta que menos de 40% das empresas latino-americanas utilizam automação avançada em processos contábeis, percentual inferior ao observado na América do Norte e na Europa. O dado reforça que o desafio vai além do investimento em software e envolve governança, definição de indicadores e disciplina operacional.

Para Tognini, o fechamento em tempo real tende a se tornar um padrão competitivo. “Empresas que continuam levando semanas para entender seus números operam com risco elevado. Em um ambiente de margens pressionadas, a informação tardia custa caro”, conclui.

 

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Competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre redefine o mercado de marketplaces no Brasil

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Logística confiança e vendedores profissionalizados ganham peso na disputa por consumidores

A concorrência entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre entrou em uma fase mais madura no Brasil. Depois de um ciclo marcado por cupons agressivos e subsídios ao frete, o comércio eletrônico passou a ser influenciado por fatores estruturais, como eficiência logística previsibilidade de entrega e segurança na jornada de compra. 

O movimento acontece em um mercado que movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), e respondeu por cerca de 9% do varejo nacional.

O avanço do e-commerce alterou o comportamento do consumidor brasileiro, que passou a demonstrar menor tolerância a atrasos falhas no pós-venda e processos de troca pouco claros. Dessa forma, o preço isolado deixou de ser o principal critério de escolha, abrindo espaço para plataformas capazes de oferecer uma experiência mais previsível do pedido à entrega.

Para Hugo Vasconcelos, especialista em vendas em marketplaces e sócio da VDV Group, essa mudança ajuda a explicar a nova lógica da competição entre as plataformas. “O consumidor passou a comparar a experiência como um todo. Entrega previsível política de devolução clara e reputação do vendedor hoje pesam mais do que descontos pontuais”, afirma.

Estratégias distintas em um mesmo mercado

A mudança de comportamento do consumidor se reflete nas estratégias adotadas pelos principais marketplaces. Shopee e AliExpress seguem utilizando cupons e preços reduzidos como ferramenta de aquisição e ganho de volume, sobretudo em categorias sensíveis a valor. 

A Amazon mantém foco em sortimento amplo e fidelização por meio do Prime, com entregas rápidas concentradas nas regiões já bem atendidas por sua rede logística. O Mercado Livre, por sua vez, tem reforçado uma estratégia baseada na integração logística e no fortalecimento do ecossistema de vendedores.

Dados divulgados pela companhia indicam que mais de 90% das entregas realizadas no Brasil já passam por sua malha logística própria, o que amplia o controle sobre prazos e reduz falhas operacionais. A expansão de centros de distribuição no Nordeste, Sul e Centro-Oeste faz parte dessa resposta competitiva, sobretudo diante de plataformas que ainda dependem majoritariamente de importações e prazos mais longos.

Profissionalização como diferencial competitivo

Esse novo desenho do mercado também impacta diretamente quem vende nos marketplaces. Dados do Sebrae apontam que a ausência de gestão logística financeira e operacional está entre os principais fatores de insucesso de pequenos negócios no ambiente digital. Como resposta, as plataformas passaram a exigir padrões mais elevados de atendimento, emissão regular de notas fiscais e histórico consistente de performance.

Nesse contexto, a exigência por integração logística e regras mais rígidas funciona como um filtro natural. Ao priorizar vendedores estruturados, os marketplaces reduzem conflitos, aumentam a confiança do comprador e ampliam a taxa de recompra, criando um ciclo mais sustentável para todo o ecossistema.

O que observar antes de escolher a plataforma

Para empresas e empreendedores que atuam ou pretendem atuar no comércio eletrônico, a leitura desse cenário se tornou estratégica. Em vez de considerar apenas taxas e incentivos iniciais, especialistas recomendam avaliar estabilidade da operação, acesso a dados, previsibilidade de frete e critérios de reputação. Esses fatores tendem a influenciar o desempenho no médio e longo prazo mais do que campanhas sazonais de desconto.

A competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre permanece intensa, mas com critérios mais racionais. À medida que o comércio eletrônico se consolida como um dos principais canais do varejo brasileiro, ganham espaço as plataformas que conseguem equilibrar preço eficiência e confiança, enquanto modelos sustentados apenas por subsídios mostram sinais de esgotamento.

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