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5 erros comuns nos reembolsos de despesas corporativas

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Com processos manuais e sem política clara para despesas, empresas sofrem com erros, fraudes e insatisfação dos colaboradores. Em tempos de inteligência artificial, automatizar a validação de recibos e notas é tendência no ambiente corporativo 

No ambiente corporativo, a gestão de reembolsos de despesas é um desafio significativo para muitas empresas. A falta de uma política clara e bem definida pode levar a decisões inconsistentes entre diferentes gestores, resultando em situações em que alguns colaboradores têm suas solicitações aprovadas, enquanto outros enfrentam negativas. Essa falta de padronização gera insatisfação interna e implica em gastos desnecessários, que podem comprometer o orçamento da organização.

Além disso, os processos manuais, ainda comuns na validação de documentos de reembolso, se tornam vulneráveis a erros e fraudes, perpetuando problemas como cobranças duplicadas e a aceitação de comprovantes inválidos. “Automatizar a validação dos comprovantes de reembolsos de despesas com inteligência artificial pode gerar economias significativas no tempo gasto na análise e aprovação e evitar erros manuais. Na prática, o processamento manual demanda tempo excessivo para conferência de recibos, categorização e aprovação, resultando em atrasos e insatisfação dos colaboradores”, afirma Willian Valadão, especialista em inteligência artificial e sócio da Dynadok.

 A introdução de soluções automatizadas por parte das empresas promete simplificar e acelerar esse processo, fornecendo um controle mais robusto e transparente dos reembolsos.  A seguir, veja as cinco falhas mais comuns em reembolsos corporativos.

Falta de uma política de reembolso clara

Se a empresa não estabelece uma política definida e acessível, corre o risco de receber pedidos indevidos de reembolso, o que gera confusão e gastos desnecessários. Imagine que, em uma fábrica, cada gestor interprete as regras de forma diferente. Então, um funcionário pode conseguir aprovação para um jantar corporativo de alto valor, enquanto outro tem a mesma solicitação negada. Ao estabelecer regras claras e automatizadas, a empresa garante que todos os reembolsos de despesas corporativas sigam critérios uniformes, evita conflitos e, principalmente, reduz custos desnecessários.

Aceitar comprovantes inválidos

A validação manual, inclusive nos reembolsos de despesas corporativas, é suscetível a erros, pois permite que documentos suspeitos ou incompletos sejam aceitos. Suponha que um colaborador submeta um recibo manuscrito referente a gastos com combustível em uma visita. Então, devido à pressa da equipe de finanças, o documento é aprovado sem a devida conferência. Isso abre brechas para fraudes e pagamentos indevidos. Por outro lado, a automação pode agilizar a análise de comprovantes, checar informações importantes e assegurar que cada documento esteja dentro das diretrizes estabelecidas pela empresa.

Erros na categorização das despesas

Lidar manualmente com diversas categorias contábeis pode levar a erros no registro de despesas, afetando o planejamento financeiro e a conformidade fiscal. Um exemplo comum é a classificação equivocada de um gasto com transporte como alimentação, gerando distorções no orçamento. No entanto, automatizar a análise de reembolsos permite padronizar a classificação de cada despesa para estudos futuros, eliminando erros e garantindo a conformidade fiscal da operação.

Cobranças duplicadas

A falta de uma visão centralizada pode levar ao pagamento repetido de uma mesma despesa, comprometendo o orçamento da empresa. Imagine que um colaborador envie um mesmo comprovante por dois canais diferentes. Sem um controle eficiente, há o risco de reembolso em dobro. Neste sentido, a implementação de um sistema inteligente capaz de centralizar as validações, analisar documentos e cruzar dados evitará o problema. A solução aumentará a transparência e garantirá maior controle do orçamento interno.

Ausência de controle sobre fraudes

Processos manuais dificultam a detecção de padrões suspeitos, permitindo fraudes como despesas pessoais sendo declaradas como corporativas. Um colaborador pode submeter um comprovante de uma compra pessoal como se fosse uma de trabalho, sem que ninguém perceba. A utilização de algoritmos de inteligência artificial, entretanto, pode identificar padrões anômalos e sinalizar automaticamente comportamentos suspeitos. Com isso, permite ações corretivas rápidas.

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Negócios

Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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