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Negócios

67% dos Brasileiros planejam gastar até R$250 no Dia dos Pais, aponta pesquisa

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  •  72% dos consumidores consideram bebidas e alimentos bons presentes para a data
  •  42% das pessoas pretendem comemorar com almoço em família e 49% escolhem churrasco como cardápio
  • 6 em cada 10 brasileiros vão deixar a TV ligada durante o domingo de comemorações

Com o Dia dos Pais deste ano coincidindo com o encerramento das Olimpíadas, o cenário para as comemorações ganha uma nova dimensão. Em meio a essa confluência de eventos, quais são as expectativas e tendências para a data? A Hibou, especializada em pesquisa e insights de consumo, traz dados de recente pesquisa sobre como os brasileiros estão se preparando para o próximo domingo, dia 11 de agosto.

Realizada entre 25 e 27 de julho, a pesquisa, que entrevistou mais de 1.241 brasileiros, explora o panorama de comportamento do brasileiro,probabilidade de encontros familiares, disposição dos consumidores para gastar em presentes e como a situação econômica atual está moldando essas decisões.

Uma data comercial ou emocional?

Para 27% da população, a ocasião é puramente uma data de varejo. Enquanto apenas 5% dos brasileiros não comemoraram o Dia das Mães este ano, 2 em cada 10 não pretendem celebrar o Dia dos Pais. Porém, o lado emocional impacta 24% que associam o dia a uma “saudade imensa” e outros 24% que aproveitam o momento familiar para reconhecer e agradecer o papel dos pais.

Praticidade na hora de presentear

Alimentos e bebidas são considerados boas opções de presente por quase dois terços dos entrevistados (72%), refletindo uma tendência de escolhas mais práticas e utilitárias, que geralmente agradam a todos, ou seja, uma escolha bem assertiva.

Além disso, 67% das pessoas preferem dar roupas como presente, seguido por calçados (39%) e perfumes (25%). Quando se trata de destinatários dos presentes, 48% planejam presentear seus pais, enquanto 31% pretendem comprar algo para seus maridos​​. Apenas 7% vão comprar presentes para seus filhos que já são pais.

Consumo consciente

Em meio a um cenário econômico desafiador, 45% dos entrevistados afirmam que gastarão menos em 2024 em relação aos anos anteriores. Ainda assim, 67% planejam gastar até R$250 para comemorar o Dia dos Pais, destacando a importância da data mesmo em tempos de contenção de despesas. Já 23% das pessoas planejam gastar entre R$250 e R$500 reais. Apenas 1 em cada 10 brasileiros indicou a intenção de gastar mais de quinhentos reais​.

Churrasco em família

A pesquisa também revela que para muitos brasileiros, o Dia dos Pais é uma oportunidade de fortalecer os laços familiares. Um almoço em família é considerado essencial por 42% dos entrevistados. A comemoração com churrasco em casa, escolha de 49% dos entrevistados, subiu 10 pontos percentuais em relação ao ano passado.

“A pesquisa deste ano reflete um consumidor mais consciente, e que valoriza a conexão familiar. Mesmo com a economia pressionando os orçamentos, os brasileiros continuam a encontrar maneiras de celebrar e honrar os pais, o que é um indicador positivo da resiliência e adaptabilidade das famílias.” diz Ligia Mello, CEO da Hibou.

Domingo com TV ligada

Para grande parte das pessoas (57%) o momento entretenimento, com televisão ligada e família reunida acontecerá no Dia dos Pais. Dentre os principais destaques do tipo de canal que serão escolhidos: 33% planejam deixar a TV no  streaming,Netflix; Já 29% preferem assistir ao canal aberto da Globo.Outros 25% preferem programas de canais fechados. Lembrando que este ano, o Dia dos Pais coincidiu com o encerramento das Olimpíadas. O conteúdo esportivo será amplamente divulgado na data.

Sobre a Hibou:

A Hibou é uma empresa especializada em pesquisa e insights de mercado e consumo, atuante há mais de 15 anos. A Hibou trabalha o tempo todo com informação e olhares inquietos sempre do ponto de vista do consumidor. A empresa produz conteúdo qualificado utilizando ferramentas proprietárias para aplicação de pesquisas e análises de profissionais com mais de 25 anos de experiência. A Hibou oferece pesquisas qualitativas, quantitativas; exploratórias; de profundidade; de campo; dublê de cliente; desk research; monitoramento de comportamento e insights; presença de marca; expansão de região; expansão de mercado para produtos e serviços; teste de produto e hábitos de consumo.

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Negócios

A história de Wagner Lima rompe a superfície da autoajuda moderna e expõe o que nenhum manual de sucesso tem coragem de admitir: a verdade só revela seus milagres a quem enfrenta o abismo

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Há histórias que ultrapassam fronteiras e rompem a lógica confortável da autoajuda moderna. Histórias que desafiam a promessa fácil de prosperidade e expõem o ser humano em seu limite mais verdadeiro. A jornada de Wagner Lima é uma dessas raridades.

Entre quedas, silêncios e decisões que nenhum especialista ousaria recomendar, Wagner encontrou uma verdade que se tornou universal: o valor de um homem não está no que ele conquista, mas no que ele se recusa a perder, mesmo quando tudo o empurra para a rendição.

Na Nigéria, carregando apenas cinquenta dólares e nenhuma garantia de retorno, Wagner Lima enfrentou não um país desconhecido, mas o espelho mais brutal da própria existência. Ali, distante de casa, da família e da segurança, descobriu que coragem não é ausência de medo, mas fidelidade ao que permanece quando todo o resto desaparece.

O encontro com o improvável, transformou o impossível em destino. Não se tratou de sorte. Não se tratou de chance. Tratou-se de entrega.

E é por isso que a história de Wagner Lima atravessa o mundo com força. Ela desmonta a superficialidade do discurso motivacional e revela uma verdade incômoda: milagres não acontecem para quem busca atalhos. Acontecem para quem sustenta a alma no momento em que tudo poderia ter sido perdido.

“Quando tudo desmorona e não existe rota de fuga, apenas um tipo de homem descobre a missão invisível que muda destinos: aquele que se recusa a negociar a própria alma.”

Em um mundo obcecado por vitórias instantâneas, um homem descobriu a verdade que ninguém quer ouvir: para que o milagre aconteça, primeiro tudo precisa ruir.

Lagos, Nigéria. Cinquenta dólares no bolso. Nenhuma certeza. Nenhuma saída. Só o peso da escolha que muda destinos.

Enquanto qualquer outro teria negociado a própria consciência para sobreviver, Wagner Lima fez o impensável: recusou a proposta que resolveria sua vida, porque não iria vender quem ele era.

Foi aí que o jogo mudou.

Foi aí que o impossível começou a se mover.

Sem contrato.

Sem certeza.

Sem explicação lógica.

Apenas destino.

Apenas coragem.

Apenas a verdade de um homem que não traiu a si mesmo.

Se esta história fosse um filme, pareceria impossível demais para ser real.

Mas ela aconteceu.

E é por isso que Wagner Lima se tornou mais que um nome. Tornou-se o lembrete vivo de que, quando tudo está perdido, é exatamente aí que a missão começa.

“A jornada de Wagner Lima rompe a lógica do sucesso fácil e expõe o impossível: coragem pura, alma intacta e um destino que desafia a realidade, Algumas histórias não motivam. Elas transformam.”

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Negócios

Wagner Lima revela em seu livro “O Milagre 50 Dólares” decisões que nenhum “especialista em motivação” ousaria defender

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Há narrativas que escapam do vocabulário rápido da cultura motivacional contemporânea. Histórias que não podem ser diluídas em frases prontas, porque nascem onde não há plateia, nem técnica, nem glamour. A trajetória de Wagner Lima, retratada com força singular em O Milagre dos 50 Dólares, pertence a esse território raro, onde o ser humano é revelado sem filtros e sem anestesia.

A história de Wagner Lima destoa das fórmulas que prometem transformação instantânea. Em vez de atalhos, ela apresenta abismos. Em vez de promessas, apresenta silêncio. Em vez de uma jornada construída sobre ganhos materiais, revela perdas profundas e escolhas que nenhum “especialista em motivação” ousaria defender. A essência da narrativa é simples e brutal: o que resta de nós quando tudo se quebra?

Quando se vê sozinho em Lagos, na Nigéria, com apenas cinquenta dólares no bolso, Wagner Lima não encontra respostas prontas. Encontra a si mesmo. Encontra a integridade que o impede de aceitar uma proposta tentadora, mas incompatível com sua consciência. Encontra a solidão que desmonta qualquer armadura psicológica. E encontra a pergunta que define o destino de qualquer pessoa: quem você é quando ninguém está olhando?

A cultura de palco diria que bastava acreditar. A vida real respondeu com rigor: acreditar é fácil, permanecer fiel a si mesmo enquanto tudo desaba é que é difícil. É nesse contraste que a narrativa de O Milagre dos 50 Dólares se torna universal e profundamente humana.

Sem saber para onde ir, movido apenas por uma convicção íntima, Wagner Lima entra em um táxi e segue rumo ao desconhecido. No meio de um mercado popular, Wagner Lima faz parte de um desdobramento que jamais o havia vivido que mudaria sua história. E aqui reside o ponto central da obra: não houve método, estratégia ou técnica. Houve verdade. Houve coragem. Houve entrega ao que não se explica.

Em um mundo obcecado por aparência de sucesso, a história de Wagner Lima expõe um incômodo real: o verdadeiro crescimento não nasce de fórmulas, mas de enfrentamentos. Não surge de afirmações positivas, mas da dor de atravessar aquilo que se tenta evitar. Não floresce na superfície. Cresce no subterrâneo da alma, onde ninguém pode ver.

O Milagre dos 50 Dólares não é um manual de prosperidade. É um manifesto contra a superficialidade. É um lembrete de que valores, caráter e coragem não são negociáveis. É uma obra que coloca o ser humano acima da matéria e revela que a grandeza não está em vencer, mas em permanecer inteiro quando a vida tenta quebrá-lo.

E é por isso que o nome de Wagner Lima ressoa com força neste texto, no livro e entre leitores que reconhecem autenticidade onde o mundo insiste em oferecer espetáculo. Sua história não busca aplausos. Busca verdade. E, por isso, alcança lugares que técnicas jamais alcançariam.

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Negócios

Fim de ano e demissões silenciosas: o que a legislação diz sobre acordos forçados e dispensas irregulares

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Novembro marca o início das demissões estratégicas em muitas empresas. Mas práticas comuns como pressão para “acordos”, simulação de pedido de demissão e dispensas durante tratamentos médicos podem ser ilegais — e gerar ações na Justiça do Trabalho

Com o encerramento do calendário corporativo, muitos departamentos de RH iniciam processos de “reestruturação” que envolvem demissões em massa, cortes silenciosos ou acordos forçados com colaboradores.

O que parece parte do planejamento financeiro de fim de ano, muitas vezes esconde práticas ilegais, como:

  • pressão para que o trabalhador “peça para sair”,

  • propostas de “acordo amigável” para evitar pagamento de verbas rescisórias completas,

  • dispensa de funcionários doentes, em estabilidade ou em tratamento.

Segundo levantamento da Justiça do Trabalho, o número de ações relacionadas a rescisões irregulares aumenta entre novembro e janeiro. E a tendência é de alta, especialmente com o crescimento de denúncias sobre coação moral e simulação de acordos.

Para a advogada Juliane Garcia de Moraes, do escritório Moraes Advocacia e especializada em Direito do Trabalho, esse é um dos períodos mais delicados do ano para o trabalhador:

“Há um discurso institucionalizado de que ‘tudo se resolve com um acordo’. Mas muitos desses acordos são feitos sob pressão, sem transparência e, em alguns casos, com vício de consentimento. Isso fere a lei.”

Juliane explica que:

  • O trabalhador não é obrigado a aceitar acordo extrajudicial;

  • Caso esteja afastado por doença ocupacional, possui direito à estabilidade provisória;

  • É possível reverter judicialmente um desligamento indevido, inclusive com pedido de reintegração e indenização.

“O trabalhador precisa entender que aceitar um acordo sem clareza, especialmente em momentos de fragilidade emocional ou de saúde, pode ser uma armadilha. O jurídico existe para proteger e não para empurrar para fora.”

A Justiça do Trabalho tem reconhecido cada coisa vez mais nexo entre dispensa indevida e dano moral, especialmente em casos de:

  • desligamento durante afastamento médico,

  • demissão de mulheres grávidas sem ciência da gestação,

  • “acordos” feitos sem assistência legal.

Em um mês marcado por encerramentos, Juliane reforça que o trabalhador não pode ser encerrado junto com o planejamento da empresa:

“O fim do ano não pode justificar práticas abusivas. Toda demissão precisa respeitar os ritos legais e, acima de tudo, a dignidade de quem trabalhou.”

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