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Negócios

7 em cada 10 brasileiros desistem da compra se o e-commerce não oferecer o meio de pagamento desejado

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  • Segundo pesquisa global da Nuvei, cliente ainda quer mais facilidade para dividir o pagamento da compra em diferentes modalidades, como cartões de créditos, pix e milhas
  •  Levantamento com cerca de 5 mil consumidores em 10 países, incluindo o Brasil, também mapeou 130 sites de compras de companhias aéreas e agências de viagens localizadas nas Américas, Europa, Ásia e no Pacífico

Na hora de decidir pela compra de serviços online de viagem, 7 em cada 10 brasileiros desistem se a plataforma de venda não oferece o método de pagamento desejado. Um percentual de 90% dos consumidores do país também quer contar com maior variedade de métodos de pagamento, como cartão de crédito, pix e milhas. Essas são algumas das constatações da pesquisa “Volta ao mundo em 80 maneiras de pagar”, feita pela canadense Nuvei, provedora global de soluções para meios de pagamento. O trabalho avaliou as preferências de aproximadamente 5 mil consumidores e as ofertas das empresas em 10 países, incluindo o Brasil.

A pesquisa revela que, embora o e-commerce tenha avançado muito nos últimos anos, empresas de serviços aéreos e agências de viagem ainda não conseguiram aproveitar todo o potencial do atendimento das necessidades dos clientes em plataformas online. Um exemplo do descasamento entre oferta e demanda é que 90% dos brasileiros e 80% dos clientes de outros países querem poder dividir o pagamento da sua compra entre várias modalidades, como cartão de crédito e milhas. Porém, 27% das empresas aéreas não disponibilizam essas opções no check-out. No caso das agências de viagens online, esse percentual é menor – apenas 22% delas permitem ao cliente dividir o pagamento pelos meios que ele desejar.

“Flexibilidade, facilidade na interação com as plataformas, tecnologia e transparência são alguns pontos de melhoria a que as empresas devem atentar para garantir maior satisfação dos clientes e, portanto, a garantia de vendas”, afirma Rafael Lavezzo, vice-presidente sênior para a América Latina.

Para consolidar a pesquisa, a Nuvei ouviu consumidores na Alemanha, no Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, México, Singapura, Turquia e Hong Kong. Com o propósito de avaliar as ofertas das empresas em relação às exigências dos consumidores sob o recorte de pagamento, a pesquisa analisou cerca de 130 sites de compras de companhias aéreas e de agências de viagens localizadas nas Américas, na Europa, na Ásia e no Pacífico. A ideia era verificar em que grau essas empresas atendem – ou não – as expectativas dos clientes.

“Os dados da pesquisa podem dar um direcionamento para as empresas melhorarem a experiência do cliente. Afinal, quem quer comprar uma viagem vai fazer isso de qualquer maneira, e se não encontrar as melhores condições de pagamento numa plataforma online é provável que procure outra que atenda à sua necessidade”, avalia Carolina Libardi, diretora de marketing para negócios locais da Nuvei.

A pesquisa da Nuvei ainda demonstra outras preferências dos clientes pelo mundo e o alinhamento – ou descasamento – de ofertas das companhias áreas e agência de viagens.

A seguir, alguns dos principais resultados da pesquisa:

Brasileiro quer ver preços convertidos para sua moeda local

Dos brasileiros entrevistados, 58% querem ver os valores na sua moeda de preferência — um pouco mais que os 49% da média global. “Esse ponto é muito importante, já que melhora a experiência do cliente e também eleva as taxas de conversão de pesquisas de preços em vendas”, ressalta Lavezzo. O processo envolve simplificação da integração e o gerenciamento de vários provedores de pagamento.

“Realizar uma reserva”: a maioria das empresas não oferece esse recurso

Mais de 85% dos clientes expressaram interesse em usar o recurso “Realizar uma reserva”, mas a maioria das empresas aéreas e agências de viagens não tem esse recurso. Das aéreas avaliadas, apenas 26% oferecem esse serviço e, para agências de viagens online, o percentual cai para meros 7%.

Política de reembolso e cancelamento

O estudo da Nuvei apontou que a grande maioria das companhias aéreas exibe as políticas de reembolso e cancelamento, mas 19% dos clientes da amostra consideram difícil encontrar esses documentos nos sites. “Esse é um ponto em que claramente há muito espaço para melhorias. Políticas objetivas de reembolso e cancelamento podem melhorar a satisfação do cliente, reduzir os níveis de chargeback e os custos relacionados ao gerenciamento de contestações, além de fortalecer a conformidade”, destaca Lavezzo.

Faltam ícones ou logotipos de segurança dos provedores de pagamento

O estudo também mediu a percepção dos viajantes sobre a segurança associada ao processo de compra: 52% dos brasileiros disseram ter preocupação com o tema, percentual que no mundo chega a 69%. Aqui, outro descasamento expressivo, já que menos de 40% das empresas da amostra exibem ícones ou logotipos de segurança dos seus provedores de pagamento.

Transparência: 96% dos brasileiros querem ver preço total no início da compra

Em alguns pontos, no entanto, as empresas de viagens demonstraram estar de acordo com as preferências dos consumidores. Um deles é a transparência nos preços. O estudo confirmou que uma listagem clara e detalhada de todos os custos no início do processo de compra é um fator crítico para os clientes. Entre os brasileiros, 96% preferem ver preços que incluem todas as taxas e impostos desde o início da compra (e não só na etapa do check-out), bem próximo da média global de 92%. “Nesse quesito, os provedores de viagens já entenderam claramente o quão importante é a transparência nos preços. A maioria das companhias aéreas e agências de viagens online que comparamos no estudo faz isso de forma adequada”, comenta.

Para mais informações sobre o estudo acesse: https://drive.google.com/file/d/19fqp_7LlG8ldJivswx0l4_71O4KaL0N1/view?usp=drivesdk

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Negócios

Cinco erros invisíveis que sabotam as vendas sem o vendedor perceber

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Falhas de comunicação e comportamento ativam resistência no cliente e reduzem conversões mesmo em ofertas competitivas

Relatórios recentes da Harvard Business Review indicam que cerca de 95% das decisões de compra são tomadas de forma subconsciente, enquanto estudos da Gallup mostram que interações negativas com vendedores reduzem em até 60% a probabilidade de recompra. Os dados ajudam a explicar por que muitos profissionais de vendas não entendem a real razão de resultados abaixo do esperado. Nem sempre o problema está no preço ou no produto, mas em erros sutis, pouco percebidos por quem está do outro lado da negociação. 

Para Grazi Guaspari, especialista e fundadora do Método VPM em neuro vendas e persuasão, com mais de 20 anos de atuação e mais de 3.500 profissionais treinados, “o vendedor costuma repetir padrões automáticos que parecem inofensivos, mas acionam mecanismos de defesa no cérebro do cliente e travam a decisão”.

Erro 1 Comunicação excessivamente racional

O primeiro erro ocorre quando o vendedor aposta apenas em argumentos técnicos, números e explicações lógicas. Embora necessários, esses elementos não conduzem a decisão sozinhos. A neurociência mostra que o cérebro decide primeiro pelo emocional e só depois justifica racionalmente. Quando a conversa ignora sentimentos, desejos ou inseguranças do cliente, a proposta perde força. Na prática, isso faz com que a negociação avance, mas não se converta em fechamento, criando a falsa sensação de interesse.

Erro 2 Falar mais do que escutar

Outro ponto crítico aparece na condução da conversa. Muitos vendedores acreditam que dominar o diálogo demonstra preparo, quando o efeito pode ser o oposto. Pesquisas publicadas pela Salesforce apontam que 66% dos clientes esperam que as empresas compreendam suas necessidades específicas. Ao não escutar com atenção, o profissional perde informações-chave e apresenta soluções genéricas, o que enfraquece a percepção de valor ao longo do processo.

Erro 3 Linguagem que ativa defesa

A escolha das palavras também influencia diretamente o desfecho da venda. Expressões que soam impositivas ou apressadas ativam a amígdala cerebral, região associada à percepção de ameaça. Quando isso acontece, o cliente tende a se fechar, adiar decisões ou encerrar a conversa. Grazi Guaspari explica que “tentar convencer demais, insistir ou pressionar cria resistência automática, mesmo quando a oferta é adequada”. O resultado aparece em objeções frequentes e no clássico “vou pensar”. Alerta. 

Erro 4 Falta de leitura emocional do cliente

A ausência de sensibilidade emocional é outro erro recorrente. Vendedores que ignoram sinais de desconforto, dúvida ou ansiedade seguem o roteiro padrão, sem ajustar o ritmo da conversa. Dados da PwC indicam que 73% dos consumidores consideram a experiência tão importante quanto o produto. Quando o profissional não adapta sua abordagem ao estado emocional do cliente, a negociação perde conexão e tende a esfriar antes do fechamento.

Erro 5 Insegurança mascarada por excesso de técnica

Por fim, muitos profissionais tentam compensar inseguranças pessoais com excesso de técnica, scripts rígidos ou discursos ensaiados. Embora pareçam estratégias de proteção, elas reduzem a autenticidade da interação. Estudos sobre comportamento do consumidor apontam que vendedores percebidos como artificiais geram menor confiança e menor taxa de conversão. “Vendas não são um teatro. Quando falta presença e verdade, o cliente percebe, mesmo que não saiba explicar o motivo”, afirma Grazi.

Na avaliação da especialista, identificar esses erros invisíveis é um passo decisivo para recuperar performance comercial. Ajustes na comunicação, maior escuta e atenção ao comportamento humano têm impacto direto nos resultados, sobretudo em mercados nos quais produtos e preços já são semelhantes. Mais do que mudar técnicas, o desafio está em mudar a forma como o vendedor se relaciona com o processo de decisão do cliente.

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Business

Barbearia, tricologia e atendimento humanizado: o trabalho de Paulo Villa na nova era do cuidado masculino

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Nos últimos anos, o universo das barbearias deixou de ser apenas um local de corte de cabelo e barba para se tornar um espaço de autocuidado, identidade e saúde masculina. Inserido nesse movimento, o trabalho de Paulo Dias Júnior – conhecido profissionalmente como Paulo Villa – mostra como a combinação entre barbearia, tricologia e educação pode transformar a relação do homem com a própria imagem e com o couro cabeludo.

Barbeiro, terapeuta capilar e educador, Paulo reúne mais de uma década de atuação em salão e barbearia, somada à formação em Publicidade e Propaganda e à pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Essa base técnica e acadêmica permite que ele vá além do corte bem executado: cada atendimento é pensado como um ritual, que inclui análise do couro cabeludo, escolha de produtos adequados e orientações claras para que o cliente entenda o que está acontecendo com seus fios e pele.

Tricologia dentro da barbearia

Ao trazer a tricologia para o dia a dia da barbearia, Paulo amplia o papel do barbeiro no cuidado masculino. Em vez de olhar apenas para o estilo do corte, ele avalia disfunções e anormalidades do couro cabeludo – como oleosidade excessiva, ressecamento, descamação, sensibilidade e queda – e estrutura protocolos específicos com máscaras, óleos e produtos terapêuticos voltados à recuperação da saúde capilar.

O foco não é apenas “disfarçar” problemas, mas educar o homem para reconhecer sinais de alerta, seguir rotinas simples de cuidado em casa e, quando necessário, buscar apoio médico especializado. Nesse sentido, o barbeiro deixa de ser um mero executor de serviços e passa a atuar como primeiro ponto de triagem e orientação para clientes que muitas vezes nunca haviam falado sobre saúde capilar com um profissional.

Atendimento humanizado e protocolos personalizados

Na cadeira de Paulo, cada atendimento é conduzido de forma humanizada e personalizada. Antes da tesoura ou da navalha, vem a escuta: entender rotina, hábitos, queixas estéticas e inseguranças. A partir disso, ele adapta técnicas de corte, barba e terapia capilar ao perfil de cada cliente – do clássico ao contemporâneo, do público executivo ao jovem que está deixando a barba crescer pela primeira vez.

Essa abordagem se reflete também na criação de protocolos e rituais de barbearia para outros profissionais. Com experiência em marketing e planejamento estratégico para o setor da beleza, Paulo desenvolve planos de serviço e de produtos que ajudam barbearias a estruturarem atendimentos mais completos, com ticket médio maior, fidelização e posicionamento diferenciado no mercado masculino.

Educador e referência para profissionais da beleza

Além do atendimento direto ao público, Paulo atua como educador no programa Barber Therapist e como técnico nacional vinculado à indústria cosmética profissional, ministrando cursos e treinamentos para barbeiros e terapeutas capilares em diferentes regiões do país. Nessas formações, ele trabalha desde a leitura correta do couro cabeludo e dos fios até a construção de uma comunicação mais simples e honesta com o cliente, aproximando ciência, rotina de barbearia e resultados visíveis no espelho.

Sua presença em eventos do setor e em programas de capacitação reforça esse papel de ponte entre a prática do salão e o universo educacional, ajudando a consolidar a figura do barbeiro–terapeuta capilar como um novo protagonista dentro do mercado de beleza masculina.

Nova vertente do estilo masculino: estética com saúde

O trabalho de Paulo Villa sintetiza uma tendência clara: o homem contemporâneo não quer apenas um corte “da moda”, mas soluções que unam estilo, bem-estar e informação confiável. Ao integrar tricologia, atendimento humanizado e educação profissional, Paulo contribui para uma nova vertente do cuidado masculino, em que a barbearia se torna também espaço de prevenção, autoestima e consciência sobre a saúde dos fios e do couro cabeludo.

Essa combinação de conhecimento técnico, experiência em atendimento e atuação educativa o posiciona como uma das referências na transição das barbearias tradicionais para um modelo mais completo, que valoriza tanto a imagem quanto a saúde capilar do homem.

Sobre Paulo Villa

Paulo Dias Júnior, o Paulo Villa, é barbeiro, terapeuta capilar e educador, com formação em Publicidade e Propaganda e pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Com mais de dez anos de experiência em barbearias e salões, ele se especializou em integrar estética, saúde capilar e comunicação acessível para o público masculino. Além de atender em barbearia, Paulo desenvolve protocolos de cuidados para diferentes tipos de couro cabeludo, presta consultoria para estabelecimentos do setor e ministra cursos para profissionais que desejam atualizar seus serviços e elevar o padrão de qualidade no cuidado masculino.

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Business

A Arquiteta de Pontes Sociais: Como Kátia Gomes Reinventa a Inclusão Produtiva no Brasil

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Em um país marcado por profundas desigualdades, a assistente social Kátia Gomes Araújo constrói uma carreira singular ao conectar a proteção social à inclusão de trabalhadores com deficiência, tornando-se uma referência em um campo que raramente dialoga de forma integrada. Sua metodologia, que une acolhimento, qualificação e articulação com o mercado, começa a chamar a atenção para além das fronteiras brasileiras.

Kátia Gomes Araújo personifica a figura da articuladora. Com uma trajetória que transita entre o atendimento direto em comunidades vulneráveis, a gestão de organizações não governamentais e a atuação sindical, ela se especializou em construir pontes entre mundos que costumam operar em paralelo: a assistência social, a defesa dos direitos de pessoas com deficiência e o universo corporativo.

Formada em Serviço Social pela Universidade Estácio de Sá em 2017 e com pós-graduações em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia, Kátia aprofundou seus conhecimentos com especializações em terapia ABA, voltada para o autismo e a deficiência intelectual, em um programa ligado à Primum Faculdade CBI de Miami, que atualmente cursa. Essa combinação de uma base sólida no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) com a busca por abordagens internacionais de vanguarda é um dos pilares de seu trabalho.

O ponto de inflexão em sua carreira ocorreu em 2018, com a fundação da AATD – Associação de Apoio a Trabalhadores com Deficiência, em Juiz de Fora (MG). Nascida da percepção de que faltava um elo entre a pessoa com deficiência em busca de uma oportunidade e as empresas que necessitam cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91), a AATD foi desenhada para ser mais do que uma agência de empregos. “O foco sempre foi construir uma estrutura que unisse atendimento social, orientação jurídica básica, apoio psicológico e qualificação profissional”, explica a idealizadora.

O Método: Da Escuta à Contratação

Da associação derivou o projeto “Inclusão de PCD – Aprendiz no Mercado de Trabalho”, uma metodologia que aborda o processo de forma integral. O trabalho começa no acolhimento, com uma escuta ativa das famílias para compreender a realidade social e as barreiras, tanto materiais quanto emocionais, que dificultam a inserção. A partir daí, são realizadas oficinas de autoestima, orientação vocacional e preparação para o ambiente de trabalho.

Em paralelo, a AATD atua como uma consultoria para empresas, auxiliando-as a navegar as complexidades da Lei de Cotas. O resultado é um processo de inclusão acompanhado, com suporte estendido para após a contratação, garantindo a adaptação e o desenvolvimento do profissional. O modelo transforma o que para muitos é uma “obrigação legal” em uma oportunidade de impacto social e diversidade corporativa.

Atuação em Múltiplas Frentes

A experiência de Kátia não se limita ao terceiro setor. Desde 2020, ela atua como assistente social no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações de Minas Gerais (SINTTEL-MG). Nesse ambiente, seu papel é traduzir direitos em linguagem acessível, mediar conflitos e conectar os trabalhadores a políticas públicas e programas sociais, demonstrando sua capacidade de transitar entre diferentes arenas institucionais.

Sua jornada também inclui a passagem pela ONG Seguidores do Bem, focada em crianças em situação de risco social, e a criação, em 2022, do Projeto Saúde e Bem-Estar, que utiliza atividades esportivas como ferramenta de prevenção à violência e à ociosidade entre jovens.

Essa visão abrangente é consolidada por sua participação ativa em espaços de deliberação de políticas públicas, como as conferências municipais dos direitos da criança e do adolescente, de igualdade racial e de políticas para mulheres, onde atuou como gestora e organizadora.

Um Modelo para o Futuro

Atualmente, Kátia trabalha na sistematização de sua metodologia, com o objetivo de adaptar o modelo da AATD para novos contextos e ampliar parcerias. A expansão de seu trabalho, que já impactou centenas de vidas, reforça sua posição como uma figura proeminente no cenário da inovação social no Brasil.

Sua trajetória oferece uma resposta prática a um dos grandes desafios do Brasil: como transformar a assistência social em um trampolim para a autonomia e a inclusão produtiva. Ao construir pontes e focar em resultados tangíveis, Kátia Gomes Araújo não apenas defende direitos, mas os converte em realidade, consolidando-se como um nome de crescente relevância no cenário da inovação social.

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