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Jhonata Jheison: A história de superação que o levou de uma pequena cidade no Maranhão para o sucesso internacional

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Jhonata Jheison, um jovem de 21 anos natural de Imperatriz, Maranhão, tem uma história incrível de superação e conquistas que merece ser contada. Nascido em uma família humilde, aos 4 anos mudou-se para Gov Edison Lobão, cidade próxima a Imperatriz, onde passou a maior parte da infância no povoado Vila Palmares.

Sua rotina, era marcada por responsabilidades. Criado pelos avós paternos e pela madrasta, que era casada com seu pai biológico, Jhonata demonstrava maturidade ao trabalhar na agricultura, ajudando seus avós. O dia começava cedo, colhendo verduras na horta da avó, proprietária do terreno, para vendê-las no povoado próximo.

Apesar das dificuldades, Jhonata era uma criança feliz, com carinho e amor ao seu redor. Contudo, a necessidade de contribuir financeiramente em casa o levou a começar a trabalhar desde cedo, conciliando os estudos até o 9º ano do ensino fundamental.

A transição para o ensino médio trouxe novos desafios, incluindo a mudança para Gov Edison Lobão para frequentar a escola. Com determinação, Jhonata superou os obstáculos e adquiriu seu primeiro telefone para facilitar a jornada diária.

A vida tomou um rumo inesperado quando Jhonata decidiu morar em Imperatriz com amigos. Esse período, marcado por dificuldades e o desafio de assumir sua sexualidade, o afastou das redes sociais por um ano. No entanto, a única pessoa que permaneceu ao seu lado foi sua madrasta, a quem ele considera como mãe.

A entrada no mercado de trabalho como repositor em um dos maiores supermercados do Maranhão trouxe riscos e desafios, incluindo tentativas de roubo e encontros perigosos em estradas desertas. Mesmo com a perda de uma bicicleta, essencial para seu deslocamento, Jhonata não desistiu.

O sonho de morar fora do Brasil, concebido em 2018, começou a se tornar realidade. Guardando dinheiro e fazendo bicos, ele conseguiu realizar essa meta, mantendo tudo em segredo até o momento certo.

A mudança para o exterior, facilitada pela presença de sua “mãe” em outro país, marcou um novo capítulo em sua vida. Criando uma nova conta no Instagram, Jhonata voltou a compartilhar sua paixão por dança, desfiles e seu cotidiano. Três vídeos viralizaram, impulsionando-o para uma marca notável de 30 mil seguidores.

A trajetória de Jhonata Jheison é inspiradora, mostrando que a determinação e a resiliência podem transformar a vida, independentemente das adversidades. De um garoto que tinha um trabalho e um sonho, ele agora vive em uma das maiores cidades do mundo, provando que o potencial para o sucesso está dentro de cada um de nós. https://instagram.com/jhonata_jheisonn

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Nova Lei Obriga Empresas a Cuidarem da Saúde Mental dos Colaboradores

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O Papel Fundamental de Profissionais como a Psicoterapeuta Ana Chaves

A partir de 26 de maio de 2025, todas as empresas no Brasil serão legalmente obrigadas a implementar ações específicas para promover a saúde mental de seus colaboradores. A exigência vem da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que agora incorpora a avaliação e gestão de riscos psicossociais no ambiente de trabalho.

Em meio a esse novo cenário, ganha destaque o papel de profissionais especializados em saúde emocional, como a psicoterapeuta Ana Chaves, cuja atuação se mostra essencial para a adaptação das empresas às novas exigências e, mais do que isso, para a construção de ambientes corporativos verdadeiramente saudáveis.

Entendendo os Riscos Psicossociais

Sobrecarga de trabalho, jornadas exaustivas, metas inalcançáveis, assédio moral e falta de suporte emocional são apenas alguns exemplos de riscos psicossociais. Esses fatores, muitas vezes invisíveis aos olhos da gestão tradicional, podem desencadear ansiedade, depressão, burnout e até afastamentos prolongados.

É nesse ponto que entra a contribuição técnica e humana de Ana Chaves. Com anos de experiência em psicoterapia clínica e organizacional, ela atua diretamente na identificação precoce desses riscos, além de desenvolver estratégias de prevenção e suporte psicológico contínuo para equipes e lideranças.

O que a nova NR-1 exige das empresas?

As novas diretrizes incluem a realização de Análises Ergonômicas do Trabalho (AET) com enfoque também na carga mental, além da elaboração de um Plano de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) que contemple fatores emocionais. A regulamentação exige ainda programas de apoio psicológico, monitoramento dos níveis de estresse e políticas ativas contra assédio e discriminação.

Ana Chaves ressalta que “não se trata apenas de cumprir uma lei, mas de desenvolver uma cultura organizacional mais empática, acolhedora e sustentável. Cuidar da saúde mental dos colaboradores é, hoje, um diferencial competitivo.”

Empresas que não se adaptarem poderão ser penalizadas

As empresas que descumprirem as novas normas estarão sujeitas a multas e sanções. Além disso, a negligência com o bem-estar emocional pode provocar queda na produtividade, aumento no absenteísmo e rotatividade elevada, fatores que afetam diretamente os resultados financeiros e a imagem institucional da organização.

Um investimento que retorna em resultados reais

Estudos apontam que cada R$1 investido em saúde mental pode retornar entre R$4 e R$6, seja por meio da produtividade, da redução de afastamentos ou da melhora no clima organizacional. Para Ana Chaves, esse retorno vai além dos números: “é sobre preservar pessoas, fortalecer vínculos e construir espaços de trabalho onde todos possam se desenvolver com equilíbrio e dignidade.”

Preparar-se é estratégico — e urgente

Com a proximidade da nova exigência legal, empresas que buscam se antecipar já estão contando com profissionais como Ana Chaves para:
• Treinar líderes para uma gestão emocionalmente inteligente
• Realizar diagnósticos de saúde mental organizacional
• Criar espaços de escuta ativa e suporte emocional
• Implantar programas preventivos de bem-estar

Em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico e exigente, a presença de psicoterapeutas no ambiente empresarial não é apenas necessária — é estratégica, legal e humana. Ana Chaves representa esse novo olhar: mais sensível, mais comprometido e essencial para um futuro corporativo mais saudável.

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Lançamento do “Manual de Boas Práticas Antirracistas” reúne grandes nomes do mercado da comunicação para discutir os desafios e os avanços rumo a uma comunicação digital mais inclusiva e representativa

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  • O evento, realizado no Instituto Peregum, trouxe mesa de debate com a participação de lideranças de organizações como a Agência Mural, Alma Preta, Nós, Mulheres da Periferia e Folha de São Paulo
  • Na ocasião também houve o lançamento do GriôTech, projeto digital desenvolvido em parceria entre o Instituto Peregum e a Mozilla Foundation

O Instituto de Referência Negra Peregum foi palco de um evento marcante no campo da comunicação digital: o lançamento do “Manual de Boas Práticas Antirracistas para a Comunicação Digital”, promovido pela Rede de Jornalistas Pretos pela Diversidade na Comunicação (Rede JP) e com o apoio do Instituto Peregum e da Cátedra de Comunicação da Unesco, reuniu especialistas e profissionais da mídia para discutir a evolução do mercado e os desafios enfrentados pelos negros no ambiente digital e no mercado como um todo, destacando a importância de iniciativas que reforcem e promovam a diversidade e inclusão também no contexto da comunica digital.

O evento teve como ponto alto o painel de debate, moderado por Marcelle Chagas, fundadora da Rede JP, que trouxe à tona uma reflexão crucial sobre os obstáculos ainda presentes no mercado digital, especialmente para as populações negras e periféricas. Para Marcelle, o lançamento do manual representa um momento decisivo para a transformação da comunicação digital no Brasil.

“Estamos diante de uma oportunidade única de transformar o mercado digital em um espaço mais inclusivo. A comunicação digital tem sido historicamente um reflexo das desigualdades da sociedade, e é por isso que a criação de práticas antirracistas é fundamental. Este manual não é apenas um guia de boas práticas; é uma ferramenta que visa corrigir as distorções e estigmas que muitas vezes marcam as narrativas da população negra. Temos muitos desafios pela frente, mas estamos dando um passo importante ao fomentar uma comunicação que respeite e promova a diversidade racial”, afirma Marcelle.

Em uma mesa de debate que trouxe figuras importantes do contexto da comunicação como, Flávia Lima, editora de Diversidade da Folha de S. Paulo; Lívia Lima, jornalista e cofundadora do Nós, mulheres da Periferia; Cinthia Gomes, diretora institucional da Agência Mural; Denise Mota, jornalista e autora do manual; Veronica Lima, jornalista e coordenadora de comunicação na AJor; e Pedro Borges,  do Alma Preta, os especialistas compartilharam suas visões sobre o mercado, pontuando suas experiências na implementação de políticas de diversidade no jornalismo, além de discutirem a importância de dar voz às comunidades periféricas, as dificuldades enfrentadas por jornalistas negros no acesso a cargos de liderança e o papel essencial do jornalismo negro na reconfiguração da narrativa social que ainda é predominante nos dias de hoje.

“Temos uma história de luta e de resistência, no entanto, acredito que é mais do que necessário que possamos resgatar os conceitos que nos trouxeram até aqui. Trata-se de um resgate historio diário, para que não sejamos engolidos pelo dia a dia em uma batalha legitima que é vivida por milhares de pessoas todos os dias”, destaca Flávia Lima.

A partir dessas discussões, o Manual de Boas Práticas Antirracistas foi apresentado como uma solução prática para transformar essa realidade, oferecendo diretrizes claras para organizações, agências de comunicação e profissionais da mídia.

“Temos a responsabilidade de repensar as formas de comunicação que prevalecem na sociedade, e isso inclui a digital. A comunicação não pode continuar sendo uma ferramenta que reforce a exclusão e a discriminação. Este manual traz uma oportunidade para todos nós, profissionais de comunicação, refletirmos sobre o papel que desempenhamos na construção de uma sociedade mais justa”, completou Denise Mota, também autora do livro e jornalista da Folha de São Paulo e AFP.

A ocasião também marcou o lançamento do GriôTech, um projeto digital desenvolvido em parceria entre o Instituto Peregum e a Mozilla Foundation. O objetivo do GriôTech é enfrentar desigualdades tecnológicas e promover a autonomia digital das comunidades negras e periféricas. Através da promoção de boas práticas, a iniciativa visa combater a desinformação e as fake news, além de fortalecer o protagonismo das populações negras no universo digital.

Com uma proposta educativa e estratégica, o e-book se torna uma ferramenta essencial na luta contra a desinformação, que muitas vezes perpetua estereótipos e discursos de ódio. “O GriôTech é mais do que uma ferramenta técnica, ele visa criar uma rede de apoio digital que seja inclusiva, que permita a participação ativa das comunidades negras no mundo online”, finaliza Marcelle Chagas.

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Conheça Cris Monique, a especialista que transforma capelas funerárias e lares em espaços de cura através da neuroarquitetura

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Em um mundo cada vez mais acelerado e cheio de estímulos, encontrar lugares que acolhem, acalmam e despertam sentimentos verdadeiros tornou-se essencial. Nessa série de entrevistas conversamos com a Cris Monique, uma das maiores especialistas em neuroarquitetura aplicada à espiritualidade no Brasil. Com mais de 350 projetos assinados no Brasil e no exterior, ela vem ganhando destaque nacional ao transformar espaços como capelas funerárias e lares em ambientes de acolhimento, cura e reconexão.

Especialista em Neuroarquitetura e Psicoarquitetura, Cris Monique criou o método Reforma Sem Obras, voltado para quem deseja transformar um ambiente sem grandes intervenções físicas, mas com mudanças profundas na atmosfera e no impacto emocional do espaço. Para ela, arquitetura não é apenas sobre construir paredes. “Eu não construo paredes. Eu curo histórias através dos espaços”, comenta.

Seu trabalho tem chamado atenção principalmente no segmento de capelas funerárias, um tipo de ambiente que por muito tempo foi deixado de lado quando o assunto é cuidado estético e emocional. “Meu foco é neuroarquitetura em capelas funerárias. Esses são espaços onde as pessoas vivem momentos delicados, e é justamente por isso que eles precisam ser pensados com alma e intenção”, explica a especialista.

A proposta de Cris vai além da estética convencional. Ao unir técnica, espiritualidade e ciência, ela promove verdadeiras experiências sensoriais e emocionais nos espaços. “Não entrego plantas. Entrego experiências”, resume. Cada projeto é pensado para despertar emoções, respeitar histórias e reconectar as pessoas com o que realmente importa.

Em um tempo em que a saúde mental e o bem-estar ganharam protagonismo, o trabalho de Cris Monique dialoga diretamente com as novas demandas sociais. Ao aplicar os princípios da neuroarquitetura que estuda como o ambiente físico impacta o cérebro e o comportamento humano — ela ajuda a criar espaços que promovem serenidade, pertencimento e espiritualidade.

Cris também é autora de três eBooks e é reconhecida como Neuroarquiteta Master, tornando-se referência nacional quando o assunto é arquitetura com alma. Ela acredita que ambientes bem planejados podem curar dores invisíveis. “Meu trabalho é criar espaços com alma, intenção e memória viva”, diz.

Para ela, o maior valor da arquitetura está em traduzir sentimentos em espaço físico. “Seja em um lar, seja em uma capela, cada detalhe é pensado com profundidade. Meu propósito é simples: traduzir sentimentos em espaço físico”, completa.

Cris Monique se consolida como uma voz relevante na arquitetura contemporânea, oferecendo uma proposta que une estética, emoção e propósito. E, diante de tantos desafios e mudanças no mundo, sua visão surge como um convite para repensar a forma como nos relacionamos com os espaços e, principalmente, com as nossas próprias histórias.

Você pode acompanhar o trabalho da especialista pelo Instagram: https://www.instagram.com/arq.crismonique

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