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O Desafio Empresarial de Natal: Papai Noel e os Custos Brasileiros

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À medida que o final do ano se aproxima, somos envolvidos pelo espírito natalino, uma época mágica que ilumina corações e desperta sonhos. As luzes cintilantes, as canções alegres e a expectativa pela chegada do Papai Noel criam um cenário onde, por um breve momento, as preocupações cotidianas parecem se dissipar. Neste clima de festa e esperança, é fácil esquecermos as realidades mais árduas, como as dificuldades de empreender em terras brasileiras. No entanto, neste texto, vamos tentar unir esses dois mundos – a magia do Natal e o desafiador cenário de negócios no Brasil – para explorar um cenário intrigante: o que aconteceria se o Papai Noel decidisse transferir sua fábrica do Polo Norte para o Brasil? Será que o Bom Velhinho conseguiria superar os desafios empresariais tupiniquins?

 

Burocracia: Um Desafio Temporal e Operacional

No Brasil, a burocracia é um gigante que consome tempo e recursos. Segundo o relatório “Doing Business” do Banco Mundial, uma empresa no Brasil gasta em média impressionantes 1.501 horas por ano apenas para se manter em dia com as obrigações fiscais. Isso é quase quatro vezes mais do que a média da América Latina e Caribe, que se situa em torno de 327 horas, e consideravelmente maior do que a média da OCDE, de 159 horas. Para Papai Noel, isso significaria que, ao invés de se concentrar na fabricação de brinquedos, ele precisaria dedicar uma quantidade significativa de tempo desvendando o intricado labirinto da burocracia brasileira.

 

Custo Brasil: A Montanha de Despesas Ocultas

O conceito de “Custo Brasil” abrange uma variedade de fatores que vão desde a complexidade dos impostos e a logística desafiadora até questões de infraestrutura e burocracia excessiva. Estudos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontam que esses custos adicionais podem chegar a representar até 22% do PIB do país. Traduzindo para a realidade do Papai Noel, isso significaria um aumento substancial no custo de produção e distribuição dos presentes, impactando diretamente na eficiência e viabilidade de sua operação natalina no país.

 

Carga Tributária: Navegando no Mar de Impostos Brasileiro

A carga tributária no Brasil, um dos aspectos mais intimidadores para qualquer empresário, é um emaranhado complexo que desafia até os mais experientes. Representando cerca de 33% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo a Receita Federal. A carga tributária brasileira não é apenas alta, mas também uma das mais complexas do mundo.

A complexidade se revela não apenas na quantidade de impostos, mas também na variedade de regimes tributários disponíveis, cada um com suas próprias regras e particularidades. Empresas no Brasil podem optar por regimes como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, cada um adequado a diferentes tipos e tamanhos de negócios. No entanto, a escolha e gestão destes regimes exigem um entendimento profundo e constante atualização, algo que até o mais astuto dos elfos contadores poderia achar desafiador.

Além disso, a multiplicidade de impostos federais, estaduais e municipais, como PIS, COFINS, ICMS e IPI, adiciona outra camada de complexidade. O ICMS, por exemplo, é um imposto estadual sobre a circulação de mercadorias e serviços, e suas alíquotas e regras variam significativamente de um estado para outro, criando um verdadeiro labirinto fiscal. Para uma operação como a do Papai Noel, que envolveria o transporte de presentes por todo o país, o gerenciamento eficiente do ICMS seria crucial, mas extremamente complicado.

Seria necessário um verdadeiro milagre natalino, ou pelo menos uma equipe de elfos extraordinariamente competentes em contabilidade e legislação fiscal, para que o Bom Velhinho pudesse navegar com sucesso nas turbulentas águas fiscais brasileiras.

 

Custos Trabalhistas: Um Desafio além dos Elfos

No contexto brasileiro, a gestão dos custos trabalhistas é uma área especialmente complexa e onerosa, que representaria um desafio significativo para a operação do Papai Noel no país. A legislação trabalhista do Brasil é conhecida por sua rigidez e pelas diversas obrigações impostas aos empregadores, aspectos que impactariam diretamente a administração da fábrica de presentes.

Conforme dados do IBGE, os encargos sociais e trabalhistas podem representar até 70% sobre o salário pago aos trabalhadores. Isso significa que se os elfos fossem contratados no Brasil, cada um representaria um custo adicional significativo para a operação do Papai Noel. Além disso, a legislação inclui direitos como férias remuneradas, 13º salário, FGTS, entre outros, que, embora benéficos para os trabalhadores, aumentariam ainda mais os custos operacionais da fábrica natalina.

Para a oficina do Papai Noel, que empregaria uma equipe de elfos, esses custos representariam uma parcela significativa das despesas operacionais. Além do mais, a complexidade na gestão desses encargos exigiria um sistema robusto de recursos humanos e folha de pagamento. A necessidade de conformidade com as leis trabalhistas e o risco de penalidades por não cumprimento aumentariam ainda mais a carga administrativa.

 

A Realidade do Empreendedorismo Brasileiro e o Sonho Natalino

Ao ponderar sobre a hipotética mudança da oficina do Papai Noel para o Brasil, enfrentamos um interessante contraste entre o mundo mágico do Natal e a realidade concreta do empreendedorismo brasileiro.

Esta análise nos convida a refletir sobre o ambiente de negócios no Brasil. Ela destaca a necessidade de reformas estruturais que simplifiquem processos, reduzam a carga tributária e tornem o mercado de trabalho mais flexível, sem comprometer os direitos dos trabalhadores. Tais mudanças não apenas facilitariam a vida de empreendedores fictícios como o Papai Noel, mas teriam um impacto positivo real na economia, incentivando o empreendedorismo e atração de investimentos. Assim, poderemos não apenas sonhar com milagres natalinos, mas também construir um terreno fértil onde os sonhos empreendedores possam se tornar realidade.

Sobre André Charone:

André Charone é contador, professor universitário, Mestre em Negócios Internacionais pela Must University (Flórida-EUA), possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (São Paulo – Brasil) e certificação internacional pela Universidade de Harvard (Massachusetts-EUA) e Disney Institute (Flórida-EUA).

É sócio do escritório Belconta – Belém Contabilidade e do Portal Neo Ensino, autor de livros e dezenas de artigos na área contábil, empresarial e educacional.

André lançou dois livros com o tema “Negócios de Nerd”, que na primeira versão vendeu mais de 10 mil exemplares. Os livros trazem lições de gestão e contabilidade, baseados em desenhos e ícones da cultura pop.

Instagram: @andrecharone   

 

Crédito da foto: Divulgação Consultório da Fama

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Ceará avança em estratégia de inovação com missão empresarial ao Parque Tecnológico de São José dos Campos

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Com o objetivo de conectar a indústria cearense aos mais avançados ecossistemas de inovação do país, uma comitiva formada por 32 empresários e representantes de instituições, participou, no dia 26 de maio, de uma missão ao Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos (PIT). A ação integrou setores estratégicos como alimentos, químico, energia, telecomunicações, construção civil, e pesquisa nas áreas de agroindústria e saúde, com foco no fortalecimento de alianças que transformem tecnologia em desenvolvimento econômico para o Ceará.

“Nosso compromisso é gerar conexões que tragam resultados reais. O Ceará tem capacidade produtiva, instituições sólidas e vocação para a inovação. O PIT está pronto para colaborar com esse processo”, afirmou André Siqueira, Business Advisor do PIT, responsável pela articulação da Missão.

“Durante a visita, os participantes conheceram a infraestrutura e os mecanismos de apoio do parque, que abriga mais de 500 empresas de base tecnológica, além de centros de pesquisa, investidores, startups e grandes corporações. A programação incluiu painéis temáticos, apresentação de cases de sucesso, visitas a empresas como Nestlé, Altave, Autaza, Agrotools, UAVI e ID-SUBSER”, registra Siqueira.

O PIT atua como parceiro estratégico de governos e prefeituras na criação de políticas de inovação, modernização de distritos industriais, capacitação de gestores e desenvolvimento de cidades inteligentes. Essa dimensão institucional foi destaque na missão, reforçando a importância de integrar a inovação à gestão pública e às estratégias regionais de desenvolvimento.

Segundo Marcelo Nunes, vice-presidente de Negócios do PIT, a aproximação com o Ceará é estratégica: “Estamos diante de um estado com enorme potencial produtivo. A parceria articulada por André Siqueira mostra como a inovação pode ser aceleradora de competitividade e transformação industrial.”

A visita também simboliza a consolidação de uma ponte entre o Ceará e o Vale do Paraíba — movimento impulsionado pela instalação do novo campus do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em Fortaleza, ampliando ainda mais o intercâmbio de talentos e conhecimento.

De acordo com Alex Martins, presidente do Sindipan, “a visita ao Parque Tecnológico de São José dos Campos foi maravilhosa. Ampliou muito nossa visão e nos abriu a mente para buscar soluções que possam ajudar a resolver alguns dos desafios enfrentados na panificação.” A mesma percepção é compartilhada por Paulo Rabelo, presidente do Sindiroupas, para quem “a visita ao PIT foi uma oportunidade valiosa para enxergarmos, na prática, como a inovação pode ser articulada de forma eficiente entre governo, academia e setor produtivo. Essa experiência nos inspira a construir, no Ceará, um ecossistema forte, capaz de impulsionar a competitividade da indústria da moda por meio da tecnologia, da colaboração e de uma visão voltada para o futuro.”

Já para Beto Chaves, presidente do Sindquímica-CE e da Associação Industrial do Guaiúba Chemical Park, a missão representou uma oportunidade estratégica de aprendizado e inspiração. “Vejo como bastante exitosa a experiência da Missão realizada no PIT, em São José dos Campos, pois foi uma excelente oportunidade de aprendermos, conhecermos e nos aprofundarmos em uma ambiência de muita inovação e cases positivos. Trata-se de um equipamento maduro, com 20 anos de atuação, um polo industrial que respira inovação, com incubadoras para startups se desenvolverem. Hoje, nós temos o Polo Químico de Guaiúba em pleno desenvolvimento e o Polo Industrial de Maranguape saindo do papel, e a ideia foi aprender para trazer essas informações e um pouco da expertise de projetos já consagrados para aplicar nos nossos empreendimentos, visando acelerar o desenvolvimento dos nossos polos e o impacto na indústria química cearense. Só temos a agradecer o convite e parabenizar pela valorosa iniciativa.”

Para Gustavo Saavedra, chefe-geral da Embrapa Agroindústria Tropical, a missão também foi uma oportunidade de compreender a dinâmica prática de um ecossistema de inovação maduro. “O evento no PIT foi uma excelente oportunidade de conhecer como se constrói e opera uma estrutura dedicada a levar a inovação para dentro das empresas. Desde startups até grandes multinacionais, todos convivem em um ambiente desafiador, onde soluções e integrações são construídas e reverberadas na geração de empregos e faturamento.”

Com o apoio do Sistema FIEC, SEBRAE e SESI, a missão ao PIT representa mais do que uma visita institucional: é um passo concreto para posicionar o Ceará como protagonista nacional em inovação industrial, integrando tecnologia, território e estratégia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Milhares protegidos, milhões recuperados: Tábata Miqueletti e o novo modelo de combate a crimes cibernéticos

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Em um cenário cada vez mais digital e vulnerável, onde fraudes virtuais se multiplicam diariamente, o nome de Tábata Miqueletti tem ganhado notoriedade como sinônimo de justiça, coragem e inovação jurídica. Com mais de 30 mil clientes atendidos em todo o Brasil, a advogada tornou-se uma das principais referências no combate a golpes na internet, tendo liderado ações contra plataformas de apostas (bets), bancos e até mesmo instituições como o Serasa. Sua atuação já resultou na recuperação de milhões de reais para vítimas que, até então, não sabiam a quem recorrer.

Fundadora do Grupo Miqueletti, escritório especializado em direito digital e crimes cibernéticos, Tábata oferece muito mais do que consultoria jurídica. Ela criou um verdadeiro ecossistema de proteção para pessoas lesadas por fraudes em Pix, pirâmides financeiras, clonagem de cartões e golpes em aplicativos. “A maioria das vítimas desses golpes são pessoas comuns, que confiam em sistemas falhos e depois são ignoradas pelas próprias instituições que deveriam protegê-las”, afirma a advogada.

Atuação além da advocacia convencional

O diferencial da atuação de Tábata está na ousadia de ir além dos réus tradicionais. Em vez de focar apenas nos autores diretos do golpe, ela responsabiliza também as empresas que, por omissão ou negligência, facilitam ou não evitam essas fraudes. Isso inclui, por exemplo, plataformas de apostas online que não realizam verificação adequada de identidade, bancos que deixam brechas em seus sistemas de segurança e até o Serasa, por permitir que dados sensíveis sejam expostos ou utilizados indevidamente.

“Quando alguém é vítima de um golpe digital, não é só o criminoso que erra. Existe uma cadeia de responsabilidade, e nosso trabalho é mostrar isso ao Judiciário”, explica Tábata. Essa abordagem inovadora tem surtido efeito: inúmeras sentenças favoráveis obrigaram empresas a restituírem valores, corrigirem falhas sistêmicas e adotarem medidas de proteção ao consumidor.

Milhares de pessoas amparadas

Em pouco tempo, o Grupo Miqueletti se tornou o maior escritório do país voltado exclusivamente para vítimas de fraudes digitais. Estima-se que mais de 30 mil pessoas já foram atendidas, muitas delas em situações críticas. Há casos emblemáticos de famílias que perderam todas as economias em esquemas de pirâmides financeiras, idosos que tiveram aposentadorias desviadas por golpistas, e trabalhadores que confiaram em apostas esportivas manipuladas e perderam tudo.

A advogada também é autora de diversos modelos jurídicos disponíveis para outros profissionais da área, democratizando o acesso à justiça mesmo para quem não pode contratar seu escritório diretamente. Além disso, Tábata utiliza suas redes sociais como canal de educação preventiva, alertando sobre novas modalidades de golpes e ensinando como agir ao ser lesado.

Liderança, empatia e firmeza

O que diferencia Tábata Miqueletti de outros nomes do meio jurídico não é apenas o número de vitórias ou o volume de clientes — é a maneira como ela lida com cada caso. Seus atendimentos são pautados pela escuta ativa, pela sensibilidade com o sofrimento das vítimas e pela determinação em buscar soluções concretas, mesmo diante de grandes corporações.

“Cada processo representa uma vida abalada. Nós tratamos cada caso com o peso que ele merece. Não estamos lidando com papéis, mas com a dignidade de pessoas que foram enganadas e abandonadas pelo sistema”, destaca.

O novo paradigma da justiça digital

O trabalho de Tábata Miqueletti está ajudando a criar um novo paradigma na área jurídica brasileira. Um modelo em que o digital não é apenas terreno fértil para o crime, mas também um espaço onde a lei pode ser aplicada com inteligência, técnica e humanidade.

A crescente procura por seus serviços, somada ao impacto de suas ações, comprova a urgência de repensar a proteção do consumidor no ambiente online. Tábata é, hoje, mais do que uma advogada: é uma defensora da cidadania digital em um país onde a tecnologia avança mais rápido do que as leis que deveriam regulá-la.

“Enquanto houver alguém sendo enganado na internet, nós estaremos aqui para lutar”, conclui Tábata. E milhares de brasileiros respiram aliviados por saber que não estão sozinhos nessa batalha.

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Inovação e tecnologia moldam o futuro dos seguros: visão estratégica de Larissa Catita Escobar para o setor em 2025

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Profissional licenciada no Brasil e nos Estados Unidos analisa as transformações do setor e os desafios para a expansão sustentável no mercado nacional e internacional.

O mercado de seguros no Brasil vive um momento de transformação silenciosa, mas profunda. Impulsionado pela tecnologia e por mudanças no comportamento do consumidor, o setor vem se tornando mais acessível, ágil e conectado com as novas demandas da sociedade. Para Larissa Catita Escobar, especialista em seguros com atuação internacional, essa transição exige mais do que ferramentas digitais: exige visão estratégica, inteligência emocional e profissionais preparados para lidar com um cliente cada vez mais informado.

Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (Cnseg), mais da metade das empresas do setor já realiza 75% de seus processos de forma digital. Isso representa uma mudança significativa não só na operação das seguradoras, mas também na forma como os consumidores se relacionam com esse tipo de serviço. A contratação de apólices, o acompanhamento de sinistros e até o atendimento ao cliente têm migrado para canais digitais, impulsionando uma experiência mais prática e personalizada.

Ao mesmo tempo, os números do setor mostram que essa modernização tem dado resultado. De acordo com a Susep, em 2024 o mercado de seguros arrecadou R$ 435,56 bilhões, com um crescimento real de 7,6% em relação ao ano anterior. Os seguros de pessoas, por exemplo, tiveram crescimento de 16,3% apenas na categoria VGBL.

Mas Larissa alerta: inovação não pode ser confundida apenas com digitalização. “De nada adianta um sistema eficiente se o profissional não entende a jornada do cliente, suas dores, seus objetivos de vida. A tecnologia é uma aliada, mas quem gera conexão e confiança ainda é o ser humano”, afirma.

Licenciada tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, Larissa acompanha de perto as tendências internacionais e acredita que o futuro do setor está na integração entre dados, comportamento e inteligência de mercado. Por isso, atualmente cursa um mestrado em NeuroMarketing, com foco em compreender como decisões são tomadas e como as emoções influenciam a escolha por um produto ou serviço — especialmente em um campo tão sensível quanto o da proteção.

“O cliente de hoje quer mais do que uma apólice. Ele quer clareza, agilidade, personalização e, acima de tudo, sentir que está sendo compreendido”, diz a especialista. Para ela, esse movimento abre espaço para modelos como seguros por demanda, produtos moduláveis e novas estratégias de relacionamento baseadas em comportamento, e não só em perfil de risco.

Outro ponto que ela destaca é o potencial das tecnologias preditivas, como inteligência de dados e automação de processos. “Com o uso inteligente das informações, é possível antecipar necessidades, evitar fraudes e oferecer soluções mais assertivas para cada tipo de cliente”, completa.

Com uma trajetória que une prática de mercado, liderança e formação acadêmica, Larissa Catita Escobar representa essa nova geração de profissionais que pensam o seguro não apenas como um produto, mas como um serviço estratégico de proteção e educação financeira. E sua atuação entre Brasil e EUA mostra que, com preparo e visão, é possível transformar realidades em qualquer parte do mundo.

Por: Nathália Pimenta

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