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Negócios

Especialista explica o que é preciso saber para operar com Day Trade

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Atividade é opção para quem deseja trabalhar de qualquer lugar do mundo 

No universo desafiador da Bolsa de Valores, a busca por estratégias vantajosas para potencializar lucros é uma constante. O day trade desponta como uma oportunidade interessante, permitindo a compra e venda de ativos no mesmo dia, o que viabiliza ganhos significativos em um curto período. Trader é o termo usado para se referir à pessoa que opera no mercado financeiro, realizando transações de compra e venda de ativos na Bolsa de Valores. 

O trading é uma modalidade de investimento no qual traders buscam por ganhos de curto ou curtíssimo prazo, aproveitando a volatilidade do mercado. Em resumo, eles registram lucros nos dias em que atuam, especialmente quando se trata de operações com ações. Em contrapartida às perdas, os ganhos são significativamente superiores, principalmente no mercado de ações.

Segundo Bruno Lima, empreendedor visionário, CEO e fundador do Método Nômade, que possibilita que os operadores realizem suas atividades de qualquer local, sem estarem presos a um ambiente físico fixo, o day trade é uma ferramenta dinâmica que oferece oportunidades únicas para os investidores. “Ao explorar a volatilidade do mercado em um curto espaço de tempo, os resultados podem ser imediatos e gratificantes. O Método Nômade foi desenvolvido para as pessoas que buscam liberdade financeira, liberdade de tempo e liberdade geográfica”, aponta.

As operações de day trade, por sua natureza ágil e estratégica, propiciam vantagens específicas para os investidores. O controle do prejuízo, a agilidade nas negociações e a capacidade de ganhar com a queda dos preços das ações são apenas algumas das diversas razões pelas quais cada vez mais pessoas estão aderindo a essa modalidade de investimento. 

A modalidade exige, contudo, preparo e conhecimento do mercado. É essencial estar informado, fazer uso das ferramentas disponíveis e contar com orientação especializada para mitigar riscos, especialmente para aqueles que estão ingressando nessa atividade. “ É preciso levar em consideração dois elementos que se destacam como ferramentas: a análise técnica e o stop loss, cada um desempenhando um papel importante na gestão do risco e na execução de estratégias lucrativas”, aponta Bruno.

A análise técnica, voltada para operações de curto prazo, se baseia na observação dos comportamentos passados dos preços das ações. Utilizando gráficos e padrões de movimentos históricos, esta metodologia projeta o desempenho futuro dos ativos, focando exclusivamente nos movimentos de preço e nas tendências de mercado, deixando de lado aspectos como participação de mercado e receita.

“O que é Stop Loss? Stop Loss é um mecanismo que pode ser utilizado para impedir a desvalorização antes que o preço de uma ação ou ativo semelhante caia ainda mais”, diz. Por exemplo, ao adquirir uma ação por R$10, o investidor pode configurar um stop loss em R$9, limitando suas perdas caso a ação se desvalorize. Essa ordem oferece tranquilidade, pois garante a venda automática do ativo quando ele atinge um valor pré-estabelecido, limitando potenciais perdas e proporcionando flexibilidade.

Já o stop Gain é uma ordem de venda, programada pelo investidor, para interromper os ganhos com um ativo assim que atingir a meta desejada. O termo “stop gain” pode ser traduzido como “parar ganhos”. 

Ao considerar os riscos associados ao day trade, é fundamental compreender a possibilidade de perdas imediatas, a demanda por constante monitoramento do mercado e a dedicação de tempo durante o pregão. “Diversificar investimentos é uma estratégia inteligente para mitigar riscos e maximizar oportunidades. Com consciência e informação, seja no day trade ou em investimentos a longo prazo, é possível potencializar ganhos e aumentar a segurança financeira”, ressalta.

Independentemente do perfil do investidor, explorar as possibilidades da Bolsa de Valores requer informação, dedicação e a busca contínua por conhecimento. O day trade, quando realizado com cautela e embasamento, pode ser uma porta para oportunidades expressivas no mercado financeiro.

Sobre Bruno Lima

Bruno Lima é um empreendedor visionário e especialista no mercado financeiro, reconhecido como o CEO e fundador do projeto Método Nômade. Sua jornada é marcada por uma determinação incansável em busca de flexibilidade, rentabilidade e, acima de tudo, equilíbrio entre vida profissional e familiar. Como pai e marido dedicado, Bruno trilhou seu caminho em busca de uma carreira que permitisse mais tempo ao lado da família. 

Com uma base sólida em finanças e uma visão arrojada, ele lançou o Método Nômade, não apenas transformando sua própria trajetória, mas também capacitando e guiando outros indivíduos na conquista da independência financeira e na busca por um estilo de vida mais flexível e significativo. Sua missão vai além do sucesso pessoal, sendo uma fonte de inspiração e orientação para aqueles que buscam um novo caminho no universo das finanças e na construção de um futuro mais próspero. Para mais informações, acesse @brunolima__traderforex 

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Negócios

Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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Expansão das fintechs expõe fragilidades jurídicas e ameaça confiança no mercado de recebíveis

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Ausência de cláusulas essenciais, garantias frágeis e falta de rastreabilidade têm levado fintechs e FIDCs a disputas judiciais, elevando o risco de perdas bilionárias e minando a credibilidade do setor.

O mercado de crédito estruturado vem crescendo em ritmo acelerado no Brasil. Só os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) administravam R$ 353 bilhões em patrimônio líquido até junho de 2024, segundo dados da Anbima — um salto de 40% em cinco anos. Ao mesmo tempo, as fintechs de antecipação de recebíveis já respondem por mais de 15% do crédito concedido a pequenas e médias empresas, de acordo com levantamento do Banco Central.

Mas, por trás do avanço, há uma bomba-relógio: falhas jurídicas na formalização de contratos, garantias e governança estão resultando em disputas judiciais e perdas expressivas para investidores e credores. Dados da Serasa Experian apontam que a inadimplência em operações de crédito empresarial bateu R$ 160 bilhões em 2023, parte dela ligada a vícios contratuais que impedem a recuperação dos valores.

“A expansão tecnológica trouxe velocidade, mas não substitui a solidez jurídica. Muitos gestores estão descobrindo tarde demais que não adianta ter uma plataforma sofisticada se a operação nasceu com lacunas legais”, afirma Patrícia Maia, sócia do Barbosa Maia Advogados, escritório especializado em recuperação de ativos de segunda e terceira linha.

Erros que se repetem

Entre os equívocos mais frequentes, Patrícia lista:

  • Contratos simplificados demais, sem cláusulas de inadimplência específicas ou penalidades proporcionais.

  • Garantias frágeis ou mal registradas, como imóveis e veículos sem averbação ou duplicatas sem aceite formal.

  • Falta de rastreabilidade, com ausência de documentação que comprove a origem e a titularidade do crédito.

  • Desalinhamento entre risco e governança, em que fundos prometem alta rentabilidade sem mecanismos jurídicos à altura.

“É comum encontrarmos fundos com carteiras de milhões em recebíveis que não resistem a uma contestação judicial básica. O problema não está apenas na cobrança, mas na origem da operação: muitos contratos já nascem juridicamente inválidos”, diz Patrícia.

Impacto sistêmico

A fragilidade não é apenas uma questão de perdas isoladas. Para especialistas, há risco de abalo sistêmico na confiança do mercado de recebíveis. Quando um FIDC ou fintech quebra, pequenos empresários perdem acesso ao crédito e investidores sofrem com calotes que poderiam ser evitados.

Segundo levantamento da Uqbar, consultoria especializada em securitização, os FIDCs registraram aumento de 23% nas chamadas de capital em 2023 — reflexo da dificuldade em honrar obrigações por causa de inadimplência ou falhas na cobrança.

“O efeito cascata é perigoso. O investidor perde confiança, o pequeno empresário fica sem crédito, e todo o ecossistema de antecipação de recebíveis sofre um freio. Isso poderia ser mitigado se o jurídico fosse visto como parte da estrutura de negócios, não como pós-venda”, reforça Patrícia Maia.

Profissionalização como saída

Para a advogada, a solução passa por um choque de profissionalização. “Recuperar crédito é sempre uma batalha técnica, mas se a estrutura nasce frágil, essa guerra está perdida de antemão. É preciso integrar o jurídico desde a modelagem das operações, criar garantias executáveis e investir em compliance documental”, defende.

O Barbosa Maia Advogados atua justamente no ponto mais sensível do mercado: a recuperação de créditos de segunda e terceira linha, quando fundos, fintechs e securitizadoras já tentaram cobrar sem sucesso. “É nesse ambiente de maior complexidade que mostramos como a estrutura jurídica faz diferença. Muitos prejuízos poderiam ser evitados se o setor adotasse a mentalidade preventiva desde o início”, conclui

NÚMEROS DO CRÉDITO E RECEBÍVEIS NO BRASIL

  • R$ 353 bilhões – Patrimônio líquido dos FIDCs em junho de 2024 (Anbima).

  • +40% – Crescimento em cinco anos do patrimônio dos fundos de recebíveis.

  • 15% – Participação das fintechs no crédito concedido a PMEs (Banco Central, 2024).

  • R$ 160 bilhões – Inadimplência em operações de crédito empresarial em 2023 (Serasa Experian).

  • 23% – Alta nas chamadas de capital em FIDCs em 2023 (Uqbar).

  • 27% – Crescimento nos processos na CVM relacionados a falhas de governança em fundos de recebíveis (2024)

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