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Saúde

Prótese mamária: 7 mitos e verdades sobre o procedimento

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Pensando em fazer uma cirurgia de prótese mamária, mas tem dúvidas sobre como tudo funciona na prática? Saiba que você não está sozinha e neste artigo vamos trazer os mitos e verdades mais comuns sobre o procedimento.

Seja por vaidade, desejo de eliminar a flacidez ou pela simples vontade de ter seios maiores, a cirurgia para colocar silicone é muito procurada por mulheres do mundo inteiro.

Se identifica com a possibilidade, mas tem medo, receio ou dúvidas sobre o assunto?
Para combater a desinformação e te deixar mais segura em relação à cirurgia de prótese mamária, Dr. Regis Milani explica  07 mitos e verdades sobre a cirurgia .Confira!

1. Próteses de silicone atrapalham a amamentação
MITO. Para mulheres que são mães ou pretendem ser e amamentar algum dia, é natural pensar que a prótese de mama pode atrapalhar ou até mesmo impedir a lactação .
É uma cirurgia que pode até alterar a sensibilidade das mamas por alguns meses, mas geralmente a paciente não precisa se preocupar com a amamentação.
Afinal de contas, o implante da prótese mamária é feito  por trás da glândula  e não em seu interior, portanto não há interferência na produção do leite materno.
Existe  apenas uma exceção que, eventualmente, pode dificultar a amamentação de alguma forma: a realização da  cirurgia de prótese mamária pela   via periareolar. Isso acontece porque a incisão ao redor das aréolas acaba lesando alguns ductos mamários.
Tem interesse em fazer uma cirurgia para colocar silicone, mas planeja ser mãe em breve?
O recomendado é que você aguarde um pouco para fazer o procedimento! Após a gestação, é natural que os seios fiquem mais flácidos devido à amamentação do bebê.
Isso não significa que você não poderá fazer o implante de prótese mamária,mas é aconselhável que você aguarde o término de todo o processo gestação- lactação.

2. Após a cirurgia, é possível ter alta no mesmo dia
VERDADE. Tudo depende da recuperação da paciente e da evolução do quadro após as primeiras horas.
Digamos que a pessoa entrou de manhã no centro cirúrgico para fazer o implante de prótese mamária e após o término da cirurgia não apresentou vômitos, sonolência ou qualquer outro desconforto , a alta poderá ser dada no final do dia sim!
De qualquer forma, é importante lembrar que após a cirurgia para colocar silicone existem cuidados que devem ser seguidos no pós-operatório, como:
Uso de sutiã pós-cirúrgico por 06 semanas para evitar deslocamentos das próteses de silicone e hematomas;
Não se expor ao sol por 30 dias;
Não fazer atividades físicas intensas nas primeiras duas semanas;
Ficar um mês sem dormir de barriga para baixo.
Cada organismo se recupera de uma forma. Por isso, é importante ficar atenta a sinais de complicações como inchaço exagerado dores intensas, vermelhidão ou saída de secreções pela incisão.

Da mesma forma, seguir  as orientações do cirurgião e comparecer às consultas de retorno  é algo de fundamental importância  depois da cirurgia de prótese mamária.

3. Cirurgia de prótese mamária causa muita dor
MITO. Cada pessoa tem um limiar diferente em relação à dor. Mas, de forma geral, as dores que ocorrem em função de uma cirurgia para colocar silicone são moderadas e facilmente controladas.

Nos primeiros dois ou três dias, a dor é muito parecida com a dor muscular de alguém que malhou muito ou pegou pesado na musculação. Caso você passe por isso, saiba que o uso de analgésicos deve aliviar bastante essa condição.

4. As pessoas vão saber que é silicone
MITO. A decisão de implantar  prótese mamária, ou, simplesmente “colocar silicone”, popularmente falando, pode causar muitas dúvidas na cabeça da mulher que tem medo de ter uma aparência artificial.

Antes de tudo, é importante ficar tranquila! Graças aos diversos modelos de prótese e técnicas cirúrgicas cada vez mais avançadas é possível obter resultados muito naturais.

Os fatores que envolvem a escolha de uma prótese mamária são:

Tipo de pele;
Formato dos seios;
Altura da paciente;
Volume prévio das mamas;
Formato do tórax;
Flacidez dos seios.
Assim como existem diversos volumes de prótese mamária, o formato das próteses também é muito diversificado.

Por esse motivo, vale muito a pena conversar com seu médico antes de escolher a prótese mamária que mais combina com seu corpo.

Essa é uma questão estética, mas não se limita à aparência. Afinal, a qualidade do implante interfere na saúde da mulher.

5. A prótese mamária é definitiva
MITO. Independentemente do modelo e da marca, nenhuma prótese mamária é definitiva.

Com o passar do tempo, a anatomia da paciente pode mudar. Além disso, é natural que ocorra a formação lenta e gradativa de uma cápsula de tecido conjuntivo ao redor da prótese de mama.

Aos poucos, a cápsula vai se espessando e endurecendo. Esse fenômeno se chama contractura capsular e na prática, as consequências podem ir de dor à deformação dos seios.  Essa é a principal causa da necessidade de troca da prótese mamária (que geralmente ocorre entre dez ou quinze anos depois da implantação).

6. Silicone interfere na sensibilidade dos seios
VERDADE. A mulher pode apresentar  alteração na sensibilidade das mamas nos primeiros meses depois de fazer  a cirurgia para colocar silicone.

Isso acontece porque, durante o procedimento, nervos microscópicos são afetados pela cirurgia. A sensibilidade das mamas pode aumentar ou diminuir (o que é mais comum, inclusive).

É importante destacar que essas alterações não são definitivas. Portanto, não tenha receio de optar pela prótese de mama por causa disso.

7.  Silicone causa câncer de mama
MITO. Existe um tipo de câncer raríssimo que se chama linfoma anaplásico de células gigantes que pode estar associado à superfície da prótese de mama.

No entanto, os estudos científicos ainda não comprovaram que o silicone é a causa real desse câncer.

Outro esclarecimento importante: ter silicone não impede que a paciente faça mamografia ou exames para identificar qualquer alteração. A prótese mamária é sim um corpo estranho, mas isso não altera a leitura dos  exames de rotina como a mamografia.

Caso haja alguma dificuldade técnica na análise da mamografia, o ultrassom de mamas e a ressonância magnética são alternativas  que podem identificar qualquer problema que esteja ocorrendo nas mamas da paciente.

Além desses mitos e verdades, existem muitas outras dúvidas que podem surgir na cabeça de quem quer colocar silicone ou já fez um implante e não obteve o resultado esperado.

A principal dica para você que quer fazer uma cirurgia para colocar silicone é encontrar um cirurgião qualificado e que esteja disposto a tirar todas as suas dúvidas.

Assim, fica mais fácil alinhar suas expectativas em relação ao procedimento  aos resultados do implante da  prótese de mama.

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Saúde

Conforte-se Joinville: Locação de Poltronas para Pós-Operatório com Conforto e Segurança

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A Conforte-se Joinville chegou para transformar a recuperação dos pacientes da cidade com o que há de melhor em poltronas elétricas para pós-operatório. Pensando no bem-estar e na segurança durante o processo de recuperação, a marca oferece equipamentos ergonômicos e modernos, ideais para cirurgias como abdominoplastia, lipoaspiração, implante capilar, cesárea e diversos outros procedimentos.

Recuperação mais confortável e tranquila

As poltronas da Conforte-se Joinville contam com o sistema Power Lift, que auxilia o paciente a sentar e levantar sem esforço, proporcionando autonomia e segurança no pós-operatório. Cada modelo é cuidadosamente higienizado e revisado, garantindo higiene, conforto e qualidade em cada locação.

Além disso, a entrega é rápida e personalizada, feita diretamente na residência do paciente, com orientações sobre o uso do equipamento e suporte durante todo o período de locação.

Referência em Joinville e região

A cidade de Joinville, referência em cirurgias plásticas e clínicas médicas de alto padrão, agora conta com o apoio da Conforte-se, que se destaca em todo o Brasil por unir tecnologia, saúde e conforto em um único serviço.

A empresa atua em parceria com profissionais de saúde e clínicas locais, ajudando a tornar o período de recuperação mais leve, seguro e acolhedor.

Sobre a Conforte-se

A Conforte-se é uma rede nacional especializada em locação de poltronas elétricas e ergonômicas para o pós-operatório, presente em diversas cidades do país. Com atendimento humanizado e suporte rápido, a marca vem revolucionando a forma como os pacientes se recuperam em casa.

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Saúde

Médica explica estratégica simoes para tratar candidíase de repetição e revela ligação direta com desequilíbrio intestinal

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A candidíase vaginal é uma das infecções mais comuns entre mulheres em idade reprodutiva, atingindo cerca de 75% delas em algum momento da vida. Na maioria dos casos, o problema é tratado com antifúngicos convencionais, mas há uma parcela significativa de mulheres que enfrentam episódios recorrentes. Quando a infecção acontece quatro ou mais vezes por ano, ela passa a ser classificada como candidíase de repetição.

Para compreender melhor as causas desse quadro, conversamos com a Dra. Luciana Lavigne, que atua na área de saúde intestinal e microbiota. Ela explica que a candidíase não deve ser vista como uma condição isolada, mas como um reflexo de um desequilíbrio que começa no intestino. A médica explica que o fungo Cândida faz parte da microbiota natural do corpo humano e está presente em até 70% dos adultos saudáveis, colonizando regiões como boca, trato digestivo e genitais. No entanto, em situações de desequilíbrio da flora intestinal, a Cândida encontra condições para crescer em excesso e causar sintomas em diferentes partes do organismo.

O termo usado em gastroenterologia para esse supercrescimento fúngico no intestino delgado é SIFO, sigla em inglês para Small Intestinal Fungal Overgrowth. Já a expressão síndrome fúngica é mais abrangente, pois descreve não apenas a SIFO intestinal, mas também manifestações em outros locais, como a candidíase vaginal, micoses, dermatite seborreica e até sintomas sistêmicos relacionados à fadiga, alterações de humor e problemas digestivos.

Esse desequilíbrio, conhecido como disbiose, pode ser desencadeado por diversos fatores. O uso repetido de antibióticos, por exemplo, destrói não apenas as bactérias causadoras de infecções, mas também aquelas benéficas que competem com os fungos por espaço e nutrientes. Da mesma forma, medicamentos antiácidos, especialmente os inibidores de bomba de prótons como o omeprazol, reduzem a acidez do estômago e prejudicam a digestão, abrindo caminho para a proliferação descontrolada de fungos. Anti-inflamatórios, corticoides e anticoncepcionais também estão entre os agentes que alteram a microbiota intestinal, baixam a imunidade e favorecem esse crescimento exagerado dos fungos.

Além do uso de medicamentos, hábitos de vida pouco saudáveis contribuem para a síndrome fúngica. Estresse frequente, privação de sono e dietas pobres em fibras e ricas em açúcar enfraquecem a microbiota e o sistema imunológico. Como explica a Dra. Luciana, cerca de 80% da imunidade do corpo está concentrada no intestino. Quando esse equilíbrio é rompido, o organismo se torna mais vulnerável, permitindo que fungos, que são microorganismos oportunistas, como a Cândida, se multipliquem e desencadeiem infecções repetidas.

Os sintomas da síndrome fúngica vão muito além da candidíase vaginal. No trato digestivo, são comuns dor e distensão abdominal, gases, diarreia ou constipação. Na pele, podem aparecer dermatite seborreica, micoses e até queda de cabelo, resultado de deficiências nutricionais provocadas pela má absorção de vitaminas e minerais. Alterações de humor, cansaço constante, necessidade exagerada de doces e episódios de hipoglicemia também são frequentemente relatados. Alguns sinais curiosos podem levantar suspeitas, como sentir fome aumentada após comer maçã. Isso acontece porque o fungo utiliza o carboidrato arabinose, presente na fruta, e libera ácido tartárico no processo, o que pode provocar queda nos níveis de energia e sensação de fome após comer a maçã.

No caso específico da candidíase vaginal, os sintomas mais comuns são coceira intensa, dor durante a relação sexual, ardência ao urinar e corrimento esbranquiçado de aspecto grumoso. A infecção é causada, em 90% dos casos, pela Candida albicans. No entanto, existem cepas mais resistentes, como a Candida glabrata, que apresenta maior dificuldade de tratamento e é responsável por infecções recorrentes mesmo após o uso de antifúngicos como fluconazol e nistatina.

O tratamento convencional costuma se basear no uso de medicamentos antifúngicos, mas essa abordagem tem eficácia limitada nos casos recorrentes. Muitas mulheres relatam que a infecção desaparece temporariamente, mas volta semanas depois. Isso acontece porque, de acordo com a especialista, o problema não está apenas na região genital, e sim no intestino, que funciona como a “casa” do fungo. Enquanto o desequilíbrio intestinal não for corrigido, as manifestações continuarão surgindo.

Nesse cenário, cresce o interesse por alternativas que tratem a causa do problema. Os ajustes alimentares, tratamento do intestino, suplementação correta, fortalecimento da imunidade e até terapias complementares, como o ácido bórico, têm sido estudados e aplicados em casos resistentes. A Dra. Luciana Lavigne propõe um método baseado em três pilares principais: alimentação equilibrada, rotina de cuidados que reduzam fatores de risco e suplementação direcionada para fortalecer o sistema imunológico.

Segundo ela, apenas quando o intestino volta a funcionar em equilíbrio é possível interromper o ciclo de candidíase de repetição. “O grande segredo é entender que 80% do sistema imunológico está no intestino. Se ele está em desequilíbrio, o corpo inteiro sofre. Por isso, tratar a candidíase exige olhar para o organismo como um todo”, afirma.

A candidíase, portanto, não deve ser vista apenas como um incômodo passageiro, mas como um sinal de que algo maior pode estar acontecendo no corpo. Identificar as causas, corrigir a alimentação, fortalecer a microbiota intestinal e adotar hábitos que favoreçam a imunidade podem ser passos decisivos para prevenir não só as infecções de repetição, mas também uma série de outras manifestações relacionadas ao desequilíbrio fúngico.

Para mais informações, a
médica compartilha conteúdos educativos em seu perfil: https://www.instagram.com/dralucianalavigne?igsh=ZGthMHloYWw3bzNj

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Saúde

Dra. Silvana Corrêia: Como a Placenta Pode Ajudar na Prevenção da Depressão Pós-Parto

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A renomada Dra. Silvana Corrêia, reconhecida internacionalmente por seu trabalho inovador em saúde feminina e terapias naturais, tem se destacado ao abordar um tema que vem ganhando força entre profissionais da área: os benefícios da placenta encapsulada na prevenção da depressão pós-parto.

Após o nascimento, o corpo da mulher passa por uma intensa oscilação hormonal. É justamente nesse período que a Dra. Silvana Corrêia explica como a placenta — fonte riquíssima de nutrientes e hormônios — pode ajudar a restabelecer o equilíbrio emocional e físico. Segundo ela, a ingestão da placenta em cápsulas oferece benefícios notáveis:

  • Equilíbrio Hormonal: ajuda a estabilizar as oscilações hormonais após o parto, prevenindo episódios de tristeza e ansiedade.
  • Aumento de Energia: combate a fadiga e melhora o ânimo, promovendo bem-estar e disposição para lidar com os desafios da maternidade.
  • Ação Antioxidante: contribui para reduzir o estresse oxidativo e a ansiedade, deixando a mente mais clara e serena.
  • Nutrientes Essenciais: reforça as defesas do corpo e ajuda na purificação do sistema, acelerando o processo de recuperação.

De acordo com a Dra. Silvana Corrêia, o método é uma forma natural e segura de apoiar o corpo feminino durante o puerpério. Além disso, muitas mães relatam melhora na produção de leite materno, na qualidade do sono e até no humor diário.

“A natureza oferece tudo o que precisamos para restaurar nosso equilíbrio. A placenta é um símbolo disso: é vida gerando mais vida”, afirma a Dra. Silvana Corrêia.

O pós-parto pode ser um período desafiador, e é essencial que as mães recebam o cuidado e o suporte adequados. A encapsulação placentária é uma alternativa que une tradição, ciência e autocuidado — uma prática que tem ganhado reconhecimento em diversos países e agora chega ao Brasil com força.

Mães, cuidem-se! 🌸 A maternidade é um renascimento, e a natureza está pronta para apoiar vocês.

Você já conhecia os benefícios da encapsulação placentária? Compartilhe sua experiência e, em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe da Dra. Silvana Corrêia para saber mais sobre o processo e seus resultados.

(Créditos foto: SuFlorentin)

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