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Lifelong Learning: A Chave para o Futuro do Trabalho e Crescimento Econômico

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Camila D’Andréa, executiva de RH, traz os inúmeros benefícios de se investir no aprendizado contínuo dos colaboradores

Em um cenário cada vez mais volátil e incerto, a habilidade de aprender continuamente emerge não apenas como uma competência valiosa, mas como um imperativo para profissionais e organizações. O conceito de Lifelong Learning, ou aprendizado ao longo da vida, assume papel de destaque nas estratégias de recursos humanos das empresas, prometendo revolucionar a maneira como nos preparamos para os desafios futuros do mercado de trabalho e contribuindo significativamente para a economia do país.

Segundo Camila D’Andréa, Executiva de  Recursos Humanos, as vantagens de adotar o Lifelong Learning são amplas e impactam tanto o indivíduo quanto a organização. Para os profissionais, manter-se atualizado com as tendências de mercado e desenvolver habilidades necessárias para ocupar posições mais elevadas são apenas alguns dos benefícios. As empresas, por sua vez, veem no Lifelong Learning uma oportunidade de melhorar a retenção dos colaboradores, promover a inovação e fortalecer sua competitividade no mercado.

“O Lifelong Learning funciona como o motor impulsionador do desenvolvimento profissional e da inovação dentro das empresas. Investir no aprendizado contínuo dos colaboradores não é apenas um investimento no futuro da organização, mas também uma contribuição significativa para a economia do país” , afirma D’Andréa. Ela destaca que, ao adotar essa cultura, as empresas não apenas aprimoram suas capacidades internas, mas também contribuem para a formação de uma força de trabalho resiliente, capaz de enfrentar os desafios futuros com maior eficácia.

Além disso, a prática do aprendizado contínuo pode melhorar significativamente a produtividade, estimular a criatividade e aumentar a satisfação e o engajamento dos colaboradores, criando um ambiente de trabalho dinâmico e focado em resultados de qualidade.

Do ponto de vista econômico, o Lifelong Learning desempenha um papel crucial ao preparar a força de trabalho para responder às demandas de um mercado em constante evolução. Funcionários mais qualificados e adaptáveis são essenciais para o crescimento das empresas e, consequentemente, para a economia como um todo. Este modelo de aprendizado também estimula a inovação, permitindo que novos produtos, serviços e modelos de negócios surjam, impulsionando o desenvolvimento econômico.

Adicionando mais insights, D’Andréa aponta: “A adaptabilidade e a resiliência tornaram-se competências essenciais no cenário atual. O Lifelong Learning prepara os profissionais para serem não apenas reativos, mas proativos em face das mudanças, garantindo que as empresas se mantenham à frente no jogo competitivo.”

Além disso, ela reforça: “Fomentar uma cultura de aprendizado contínuo é também uma forma de as empresas demonstrarem seu compromisso com o desenvolvimento pessoal e profissional de seus colaboradores. Isso se traduz em maior lealdade e dedicação, aspectos fundamentais para a sustentabilidade a longo prazo de qualquer negócio.”

Implementação do Lifelong Learning

Para que o Lifelong Learning se torne uma realidade nas organizações, é necessário oferecer acesso a recursos de aprendizado diversificados, promover uma cultura de feedback e estimular a troca de conhecimentos. Parcerias com instituições de ensino também são fundamentais para facilitar o acesso dos colaboradores a programas de formação e desenvolvimento contínuos.

“Em suma, o Lifelong Learning não é apenas uma tendência no mundo dos recursos humanos, mas uma necessidade estratégica para as empresas que desejam se manter relevantes e competitivas na economia global. Mais do que isso, é uma contribuição valiosa para o desenvolvimento econômico sustentável do país, preparando a força de trabalho para os desafios e oportunidades do futuro”, finaliza a executiva.

Sobre Camila D’andrea

Camila D’Andréa, com mais de uma década de experiência profissional, começou sua carreira em Comunicação Social, ampliando seu escopo para eventos de negócios e, posteriormente, consolidando-se como uma líder influente em Recursos Humanos. Com uma abordagem holística, ela se destaca na criação e implementação de programas estratégicos de RH, voltados para o impulsionamento de desempenho e engajamento, além de ser uma força motriz na promoção de uma cultura de trabalho positiva e inclusiva.

Suas competências são variadas, incluindo gestão de equipes, condução de processos de mudança em situações de fusões, desenvolvimento organizacional e comunicação corporativa. Camila possui uma trajetória diversificada, tendo atuado em empresas líderes nas áreas de Educação Corporativa, Auditoria, Consultoria e Publicidade. Esta experiência multifacetada lhe confere uma compreensão profunda das necessidades e desafios do RH em diferentes contextos empresariais.

Além de sua expertise em RH, Camila é uma escritora e facilitadora apaixonada pelas áreas de Bem-estar, Mindfulness e Escrita Terapêutica. Ela acredita firmemente no equilíbrio entre o desenvolvimento profissional e pessoal como o caminho para uma vida plena e significativa.

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Negócios

Misabel Derzi assume presidência da Comissão Especial de Direito Tributário da OAB-MG

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A professora Misabel de Abreu Machado Derzi, sócia conselheira do Sacha Calmon Misabel Derzi Advogados, foi nomeada pela segunda vez para o cargo de presidente da Comissão Especial de Direito Tributário da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Minas Gerais (OAB-MG).

Reconhecida como uma das maiores autoridades do país na área, a professora Misabel também é sócia conselheira do SCMD, escritório de referência nacional em Direito Tributário, com atuação em temas de alta complexidade no Brasil e no exterior. Sua nomeação reforça sua trajetória de destaque no meio jurídico e seu compromisso com o desenvolvimento técnico da advocacia tributária.

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Negócios

Day trade gera renda para quase 60% dos operadores

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Por Leonardo Megale (*)

O tempo passa e as coisas mudam. Felizmente, no caso do mercado financeiro, para melhor. Refiro-me à evolução do mercado de day trade. Anos atrás era classificado como loteria, pois ganhar dinheiro nesta função parecia ser uma questão de sorte e não de estratégia. Mas isso é passado.
Atualmente, cerca de 60% dos traders obtêm renda mensal que varia de um a mais de cinco salários mínimos fazendo day trade. Quem diz isso é uma pesquisa realizada pelas mesas proprietárias Axia Investing e Star Desk, que juntas contam com cerca de 12 mil profissionais aprovados, um recorte bem representativo desta classe.

A pesquisa foi feita no final do ano passado e, de acordo com ela, 15,74% dos entrevistados obtêm renda de até um salário mínimo trabalhando com day trade. 24,37% responderam que ganham entre dois e três salários-mínimos e 10,15% entre três e cinco salários. 8,63% afirmam auferir mais de cinco salários mínimos. Os 41% restantes disseram ainda não ter conseguido renda com o trabalho.

O resultado contrasta com levantamento feito pela FGV (Fundação Getulio Vargas) em 2019, quando se constatou que 97% dos profissionais só perdiam dinheiro e os 3% restantes ganhavam, em média, R$ 300. Mas é fácil entender a razão para isso acontecer. Na época em que a FGV fez o estudo era mais comum as pessoas se arriscarem sem ter conhecimento, pois acreditavam que era fácil. Sem entendimento do mercado, realmente o operador fica mais próximo de um jogador apostando em um cassino do que de um profissional com estratégias bem definidas.

De lá para cá isso tem mudado. A melhora nos níveis de qualificação explica muito e acredito que as mesas proprietárias contribuíram para esse avanço, já que para ingressar em uma é preciso passar por um processo de seleção, ou seja, o candidato tem de estudar sobre mercado financeiro para ter chances. Com isso, além de base teórica ele passa a ter experiência. Foi essa mudança no perfil dos traders que possibilitou essa guinada tão positiva.

Se ainda restam dúvidas, a mesma pesquisa mostra que o nível de qualificação dos profissionais que fazem day trade melhorou. 44% responderam ter dois ou mais anos de estudo sobre as técnicas utilizadas para operar no mercado. Outros 32% afirmaram ter até um ano de estudo a respeito do tema e 24% disseram nunca ter feito cursos, ou seja, aprenderam na prática, na base do erro e acerto.

Para efeito de comparação, na primeira consulta feita pela Axia, em 2021, o percentual de profissionais com dois ou mais anos de estudo era de 34,34% – 9,6 pontos percentuais a menos. Naquela ocasião, 37,35% tinham até um ano de estudo e 28,31% preferiram aprender na prática, sem fazer qualquer curso. A melhora nos níveis de conhecimento pode ser constatada observando os níveis de acerto desses profissionais e, consequentemente, os ganhos que eles passaram a auferir.

Quanto ao nível de escolaridade, 30,81% afirmaram ter ensino superior completo, 25,25% ensino superior incompleto e 23,74% ensino médio completo. Apenas 3,54% disseram ter ensino médio incompleto e ninguém respondeu ter apenas nível fundamental ou menos. Questionados onde obtém informações sobre o mercado financeiro, 41,54% reponderam mídias sociais e outros 41,54% sites de notícias. Na sequência estão Telegram (6,67%), Casas de análise (5,64%) e WhatsApp (4,62%).

Atualmente, 32% dos traders afirmam ter níveis de acerto nas operações mensais entre 70% e 89%. Outros 44% garantem que são bem sucedidos entre 50% e 69% das tentativas. Por fim, 20% têm níveis de acerto entre 30% e 49% e apenas 4% dos entrevistados são bem-sucedidos em menos de 30%.Como se vê, o mercado passa por uma rápida e consistente evolução que, mantendo-se no mesmo ritmo – e acredito que manterá -, transformará essa classe de profissionais em uma das mais relevantes e bem-sucedidas do País. O tempo nos mostrará.

(*) Leonardo Megale é sócio fundador das mesas proprietárias Axia Investing e Star Desk

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Negócios

Teorias de marketing se adaptam aos temperamentos humanos para impulsionar vendas, diz especialista

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Jeniffer Cazelato, especialista em comportamento humano e marketing digital, defende que vender é entender pessoas — e que as marcas precisam falar com cada tipo de cérebro para ter resultados reais

Em um mercado onde a oferta supera (e muito) a demanda, uma pergunta se impõe: como conquistar a atenção de um público cada vez mais distraído, impaciente e bombardeado por informações? Para Jeniffer Cazelato, especialista em marketing digital e comportamento humano, a resposta está no próprio ser humano — ou melhor, no cérebro dele.

Hoje, não vende mais quem grita. Vende quem entende. O marketing que funciona é aquele que se adapta à forma como o cérebro humano opera, respeita os diferentes temperamentos e se conecta com a motivação de cada pessoa”, afirma Jeniffer, que é sócia de duas agências — a Lamarca e a Raddoo — e criadora de uma metodologia que une posicionamento estratégico com comportamento humano para gerar resultados reais em vendas.

E os temperamentos? São a chave da conversão

Jeniffer  trabalha com os quatro temperamentos humanos — uma base que vem da psicologia e que, segundo ela, aumenta a taxa de conversão quase a 100% quando bem aplicada.

  • Sanguíneo: comunicativo, animado, ama novidade. “Quer leveza, diversão, uma boa história e se sentir parte de algo”, explica.
  • Colérico: direto, competitivo, objetivo. “Quer ver resultado, quer saber o que vai ganhar com aquilo.”
  • Melancólico: detalhista, perfeccionista, analítico. “Se não tiver profundidade e qualidade, ele não engaja.”
  • Fleumático: tranquilo, observador, avesso a pressão. “Precisa de tempo, confiança e clareza pra se envolver.”

Vendas com alma e ciência

Na prática, Jeniffer ajuda empresas a ajustarem suas mensagens, canais e até equipes comerciais para se conectarem de forma mais autêntica com seus públicos. O resultado? Mais engajamento, mais vendas e times mais alinhados.

Não dá mais pra vender pra todo mundo igual. Vender é falar com alguém — e se você entende o temperamento, você ajusta o tom, o tempo e a abordagem, seja numa campanha, numa reunião comercial ou num anúncio no Instagram”, diz.

Segundo ela, o mesmo vale para liderança: “Um bom líder é aquele que age diferente com cada pessoa da equipe, respeitando quem é mais direto, quem precisa de tempo, quem é movido por emoção. É assim que você retém talentos e cria ambientes de alta performance”, reforça.

Sobre Jeniffer Cazelato:

Sócia e diretora de novos negócios de duas agências de marketing digital e inbound marketing, a Lamarca com mais de 12 anos atendendo clientes líderes de mercado de várias áreas e a Raddoo, para small business nascida depois da pandemia. Além disso, oferece consultorias e treinamentos de posicionamento estratégico online e comercial.  Sua abordagem utiliza marketing e psicologia do comportamento em conjunto para criar estratégias altamente eficazes, com empresas de todos os tamanhos para otimizar e inovar em suas abordagens de vendas e marketing. Com mais de 15 anos de experiência, ela tem sido uma defensora da integração de psicologia do consumidor com estratégias de negócios.

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