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Pesquisa: IA aponta estados brasileiros com maior crescimento na construção civil

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Dados foram colhidos pela Prospecta Obras, startup que está revolucionando o setor com algoritmo que mapeia construções de todo o país

Grandes expectativas cercam o crescimento da construção civil em nosso país este ano, principalmente, graças ao avanço de tecnologias importantes para o melhor desempenho contínuo do setor – como a Inteligência Artificial. Provando essa afirmação, um estudo conduzido pela Prospecta Obras, empresa de análise de dados especializada em mapeamento de obras, identificou as regiões brasileiras com maior crescimento do segmento em 2024 através de seu algoritmo pautado na IA, que analisa os canteiros em andamento no território fornecendo, assim, dados analíticos e precisos sobre o setor.

Fundada em 2008, a startup desenvolveu sua tecnologia a fim de identificar as obras em fase de início, andamento, e finalizadas em qualquer região do Brasil, de forma que consigam entender aspectos mercadológicos essenciais ao envolvidos nos projetos, além de promover informações extremamente relevantes para quem atua no segmento. “Hoje, somos capazes de identificar padrões de construções em todo o país, áreas em desenvolvimento, valores investidos, profissionais e empresas atuantes, crescimento ou decrescimento do mercado, tendência e projeções que contribuem para o melhor desempenho dos canteiros”, explica seu fundador, Wanderson Leite.

Analisando todo o território brasileiro, os dados colhidos na pesquisa conduzida pela Prospecta Obras, através de seu algoritmo, identificaram que o Centro-Oeste é a região que apresentará o maior crescimento no setor este ano – na estimativa de 7,8%. Sua liderança na lista será impulsionada, principalmente, nas cidades do interior, segundo Leite, onde a abertura de novos condomínios de alto padrão e bairros estão alavancando um número acentuado de novas obras. Mato Grosso, como exemplo, é responsável por cerca de 17% do VBP agropecuário brasileiro, o que torna a região um celeiro de novas oportunidades, empregos e geração de renda, aumentando consideravelmente o número de novas moradias locais.

Todavia, se por um lado, o centro-oeste é a região que, percentualmente, apresentou o maior crescimento, o Sudeste, de longe, apresenta o maior volume em construções do Brasil – ocupando o segundo lugar na lista das que mais tenderão a crescer este ano, em torno de 7%. “Todo a região terá muitas obras em andamento em 2024, principalmente, as de 150 e 250 metros quadrados nos municípios interioranos, onde o custo de vida é 50% menor do que nas grandes cidades do local. Essa movimentação será fortemente benéfica para a geração de empregos, aumento na venda de materiais e para o crescimento regional em si”, complementa.

Outro destaque no Sudeste vai para as obras verticais, empreendimentos que, em 2023, foram implementados em 424 novos condomínios na capital paulista, de acordo com o estudo. Em 2024, a expectativa é que essa quantia seja dobrada – favorecida, dentre tantos aspectos, pela projeção de aumento no volume de crédito de 8,1%, segundo a Febraban, contribuindo para um aquecimento ainda maior deste mercado.

Já o Sul do país, por sua vez, é uma verdadeira potência quando se fala em agro e indústrias. Em 2023, a região registrou mais de 300 mil projetos de construção, com meta de que continue crescendo este ano, na faixa dos 4,5%. Como exemplo, os projetos de reforma aumentaram 38% no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina devido às fortes chuvas e alagamentos que afetaram estes estados em 2023.

Além disso, Florianópolis é a terceira capital brasileira com maior elevação no preço dos imóveis, o que torna essa região bastante atrativa no mercado. “A dica para quem quer investir lá, é olhar para cidades satélites, que estão bem próximas às capitais, as quais apresentaram crescimento de 34% em novas obras nos três estados”, ressalta Leite.

Em contramão a todos estes tamanhos resultados, o Norte e Nordeste foram os que apresentaram desaceleração no crescimento do setor, tendo ficado abaixo do esperado mesmo com um crescimento do número de novas obras locais. Apesar disso, as projeções para este ano também são positivas – com destaque para o programa Minha Casa Minha Vida, que deve elevar o número de novas obras nas regiões. De todos, os estados do Maranhão, Tocantins e Ceará estão à frente, liderando no que se refere ao crescimento do setor.

O mercado de construção civil é um dos maiores do Brasil, levando em consideração vários nichos na hora de apontar o crescimento total do PIB do segmento. Mesmo que, muitas vezes, o acúmulo de estoque de imóveis verticais indique um crescimento abaixo do esperado do mercado, o número de novos projetos horizontais em andamento vão na direção oposta – o que ressalta a importância de fazer uma avaliação bem mais completa e complexa desse mercado.

Por isso, a tecnologia de mostra como uma aliada indispensável destes profissionais, para que tenham a maior assertividade possível nas obras e consigam, através de dados robustos, utilizá-los favoravelmente ao crescimento do setor. “Essa é a nossa proposta na Prospecta Obras. Temos a certeza de que a IA é uma das ferramentas mais poderosas para transformar a construção civil, e focaremos em aperfeiçoá-la constantemente para levar informações seguras aos envolvidos, solidificando cada vez mais o relacionamento entre quem constrói e quem vende material para construção”, finaliza.

Serviço:

Pesquisa: IA na construção civil

Realização: Prospecta Obras

Sobre a Prospecta Obras:

https://www.prospectaobras.com/

Fundada em 2010, a Prospecta Obras é uma startup de construção civil que fornece informações completas sobre todas as obras em andamento através de um algoritmo de inteligência artificial, conectando quem vende com quem deseja comprar produtos e serviços do setor.

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Empresários se reúnem para fazer negócios e impulsionar vendas com modelo de relacionamento de tendência mundial

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Goiânia recebeu o Dia do Convidado, evento que reuniu cerca de 160 empresários da capital e região metropolitana para vivenciarem, na prática, um modelo de negócios baseado em confiança e colaboração. A programação incluiu a palestra “Transformando Contatos em Contratos”, ministrada por André Mantovani, especialista em marketing de referências.

O evento foi promovido pelo BNI Cerrado, braço regional da maior organização de networking profissional do mundo. Mais do que promover encontros casuais, o BNI (Business Networking Internacional) propõe um sistema estruturado de geração de negócios, fundamentado no relacionamento, na reciprocidade e no desenvolvimento contínuo dos seus membros.

Um dos destaques do encontro foi a palestra de André Mantovani, empresário e diretor executivo do BNI (Business Networking Internacional), na região do Noroeste Paulista, que compartilhou estratégias práticas para fortalecer empresas por meio de conexões humanas genuínas — um conceito que vem transformando a forma de fazer negócios globalmente.

Sobre o palestrante
André Mantovani é especialista em networking profissional, atual presidente do Conselho Consultivo do BNI Brasil e sócio da Injeta Beauty Estética Avançada e da Ação Absoluta Corretora de Seguros. Formado em Gestão de Seguros e Gastronomia, possui MBA em Gestão Estratégica de Negócios e em Liderança e Gestão Organizacional pelo Instituto Franklin Covey. Desde 2012, atua na formação de líderes e no fortalecimento de empreendedores por meio do marketing de referências.

Sobre o BNI Cerrado
Presente em 77 países com mais de 340 mil membros, o BNI movimentou mais de US$ 26,5 bilhões em negócios nos últimos 12 meses, com base na troca de mais de 16 milhões de referências qualificadas.

Na região centro-oeste, o BNI conta com 14 equipes e mais de 600 membros, que movimentaram R$ 66,13 milhões apenas no último ano. Desde sua fundação em 2021, a regional já acumula mais de R$ 100 milhões em negócios fechados, demonstrando o impacto direto desse ecossistema colaborativo na economia local.

O BNI Cerrado também tem sido destaque nacional: foi premiado como o grupo que mais convidou empresários no Brasil em 2021 e 2022, além de alcançar o terceiro lugar em renovações de membros. No cenário internacional, entrou para a história como a primeira equipe brasileira a figurar entre os 10% melhores grupos do BNI no mundo.

Durante o evento, os participantes também conheceram histórias reais de empresários que transformaram suas empresas com o apoio da rede. A proposta do Dia do Convidado foi justamente expandir esse movimento, convidando novos empreendedores a fazer parte de uma jornada de crescimento sustentável, baseada em conexões de valor.

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Novos casos de vazamentos de dados provocam alerta sobre a eficiência da cybersegurança

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Rodrigo Gazola (*)

O mundo corporativo e, principalmente, o ecossistema de tecnologia já está acostumado com esse fenômeno. Sempre que um conceito inovador consegue ganhar protagonismo e virar sinônimo de eficiência, surgem variações oportunistas que acabam por banalizar o assunto e desviar a atenção daquilo que realmente importa. O setor de segurança da informação parece estar vivendo exatamente este ciclo relacionado ao tema EDR (Endpoint Detection and Response). Na ânsia de se posicionarem como portadores de uma ‘nova geração’ de soluções desta categoria, ou estarem ‘um passo à frente’ dos demais, muitos acabam apelando para o modismo de criar siglas para dizer a mesma coisa. Assim, a cada dia estão surgindo definições como XEDR, MEDR e outras que, na prática, só estão causando confusão entre os prestadores de serviços de TI (MSPs) e dificultando o combate aos fraudadores.

Casos recentes como o da empresa alemã Adidas, que comunicou a ocorrência de um vazamento de dados por meio do ambiente acessado por um provedor terceirizado de serviços servem como alerta a este respeito. Embora a companhia tenha tentado tranquilizar seus clientes informando que dados mais traumáticos como número de cartões de crédito e senhas de acesso às contas nas lojas da rede não tenham sido expostos, ela confirmou que outras informações como nomes, endereços de E-mail, números de telefones, datas de nascimentos e sexo foram realmente comprometidos.

Fatos como este devem servir para trazer os MSPs à realidade de que não importa a sigla que queiram adotar, o fato é que, se querem conquistar credibilidade suficiente para trabalhar com grandes marcas e, desta forma, crescerem neste mercado, elas devem urgentemente tomar todas as providências para oferecer soluções ‘reais’ de EDR em todos os equipamentos de seus clientes.

Significa que no ritmo de avanço da transformação digital que o mundo se encontra, se você presta serviço a outras empresas, se você tem acesso a dados delas e dos clientes dessas organizações, é obrigatório tomar cuidado com isso e investir muito em capacitação do seu time, em atualização dos equipamentos, em ter camadas de segurança (EDRs) em todos os equipamentos.

Seja qual for a variação da sigla, é preciso ter em mente que EDRs são soluções de segurança consideradas como a evolução natural dos antivírus e elas ganharam evidência porque os antivírus hoje não são mais capazes de impedir determinadas ações que são exploradas pelos hackers.
Não por acaso, segundo o estudo ‘Panorama da Comunidade MSP’, quando perguntados: “Quais são as três soluções que você mais implanta nos seus clientes para prevenção de ciberataques?”, 75,7% dos executivos de prestadores de serviços (MSPs) entrevistados colocaram a preocupação com os Endpoints entre suas maiores demandas.

Outro trabalho sobre o tema, o relatório The MSP Horizons Report 2025, mostra que 90% dos executivos de MSPs preveem um aumento na receita de seus serviços de cibersegurança nos próximos três anos. Esse cenário significa um aumento de dez pontos percentuais em relação aos 80% registrados no ano passado. Essa expectativa se deve ao fato de até mesmo as grandes organizações estarem demonstrado fragilidades em seus times e estruturas especializadas na cibersegurança.

Recentemente ganhou repercussão o caso da Unimed que informou a ocorrência de uma base muito grande de conversas de whatsapp com informações de seus clientes terem sido alvo de vazamento. Fica cada vez mais evidente que para evitar este tipo de ocorrência as corporações precisam contar com apoio de provedores de serviços que realmente tenham especialização na área de segurança.

Ou seja: Não basta apenas acrescentar uma letra à frente da sigla EDR para parecer moderno, sem colocar em prática tudo o que se conhece sobre as boas práticas. É preciso implementar EDRs de verdade, aliados a sistemas robustos e flexíveis de Backup e DNS Filtering e tudo o que a indústria de segurança for capaz de desenvolver. A cybersegurança não é ambiente para modismos. É uma dimensão do mundo corporativo no qual só a ação prática baseada na realidade traz os resultados desejados.

(*) Rodrigo Gazola é CEO e fundador da Addee, empresa que atua há 11 anos no fornecimento de soluções de gerenciamento, monitoramento, proteção de dados e segurança para prestadores de Serviços de TI

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Negócios

Empresas precisam se adaptar à perda de isenções e benefícios da Reforma Tributária

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Paulo Zirnberger (*)

Os benefícios e isenções tributárias concedidos pelos governos federal, estadual e municipal, que hoje somam mais de R$804 bilhões por ano, serão substituídos por cerca de apenas R$90 bilhões ao ano a partir de 2032. Essa redução de incentivos prevista na Reforma Tributária será feita de forma gradual começando em 10% a partir de 2029 e incrementará mais 10% ano após ano nos exercícios seguintes.

Uma vez que quase todas as empresas do nosso país alocaram seus centros de distribuição, prestação de serviços, fábricas ou grandes investimentos com base em incentivos fiscais originados e fomentados pela Guerra Fiscal entre estados e municípios por mais de 40 anos, agora é fato que elas terão que enfrentar o desafio das mudanças introduzidas pelo novo regime.

De uma forma geral, a capacidade das empresas de se adaptarem às novas regras será crucial para garantir que elas continuem competitivas, atraindo investimentos e capazes de promover o desenvolvimento econômico.

Neste sentido, parece inevitável que os tomadores de decisão iniciem o mais rápido possível um conjunto de cinco ações capazes de direcionar a construção de uma estratégia eficaz.

1. Avaliação de Impacto financeiro da redução gradual dos incentivos fiscais, até sua eliminação em 2032. Isso inclui revisar os cálculos de retorno sobre o investimento (ROI), já que a diminuição dos incentivos fiscais afetará diretamente as margens de lucro e a competitividade.
2. Planejamento Tributário para maximizar a eficiência fiscal. As empresas devem explorar alternativas de incentivos, como programas estaduais ou municipais específicos, ou ainda focar em estratégias de compensação tributária até mesmo influenciar as novas alíquotas de IBS das cidades e estados onde estão instaladas.
3. Revisão da Cadeia de Suprimentos e da dependência de incentivos locais ou fundos de compensação para reavaliar a localização de centros de distribuição, de prestação de serviços e a logística, buscando minimizar custos operacionais devido a tributação no destino.
4. Buscar apoio Legal e Consultoria é essencial contar com suporte de especialistas tributários e jurídicos com o objetivo de navegar nesse novo cenário e encontrar soluções adaptadas à realidade fiscal que surgirá após a Reforma.
5. Manter diálogo com Estados e Municípios para buscar compensar a perda dos incentivos federais. Não se pode esquecer que a Reforma assegura a continuidade de dois Fundos para compensação de perdas e de incentivos regionais.

Por enquanto os requisitos definidos para pleitear os novos fundos de compensação de perdas são:
a) Quem pode pleitear? Tanto pessoas jurídicas quanto pessoas físicas que foram beneficiadas por incentivos fiscais estaduais e que, com a reforma, perderão esses benefícios.
b) Quais são os critérios? O fundo é voltado para aqueles que perderão benefícios fiscais com a reforma, incluindo isenções no ICMS ou outros incentivos validados anteriormente por legislação. A compensação será limitada a até 2032 e estará disponível para quem tiver direito a esses incentivos durante o período de transição.
c) O cálculo da compensação será feito com base na repercussão econômica dos benefícios fiscais concedidos, e a Receita Federal será responsável por regulamentar o processo de habilitação e o uso de créditos.

A forma como cada empresa vai trabalhar cada uma dessas questões pode ser o fator crucial para definir o fracasso ou o sucesso de uma instituição nos próximos anos. Para compreender melhor o contexto, basta observar os casos da BYD e da Stellantis, por exemplo, que receberam incentivos fiscais significativos para suas operações no Brasil localizadas respectivamente em Camaçari, Bahia e Goiana, Pernambuco.

A BYD herdou incentivos da antiga fábrica da Ford, com foco na produção de veículos elétricos e baterias, e investimentos previstos de R$ 3 bilhões. Já a Stellantis, produtora de veículos Jeep, Fiat e Ram, conta com incentivos fiscais aprovados pela Sudene.

Tanto a BYD quanto a Stellantis podem se habilitar para essa compensação por meio do Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais, mas para isso elas terão que desenvolver essa jornada de cuidados e acompanhar de perto os requisitos que serão definidos na legislação complementar.
Isso valerá para todas as empresas daqui pra frente.

(*) Paulo Zirnberger é CEO da Omnitax, startup que atua por meio de uma plataforma de inteligência tributária adaptativa que opera desde o pedido de compra até a contabilização da venda em tempo real

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