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Negócios

Número de Motogirls no Brasil cresce em mais de 80%

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Aplicativo de delivery Giross fala sobre como criar um ambiente de trabalho seguro e rentável para as mulheres

O universo das motocicletas está passando por uma significativa transformação no Brasil, e as mulheres estão conduzindo essa mudança. De acordo com dados do Detran/SP, o número de mulheres habilitadas para condução de motocicletas aumentou em 8% em janeiro de 2024, chegando a quase 2,5 milhões de condutoras. Esse crescimento é ainda mais impressionante quando comparado aos últimos dez anos, já que o período trouxe um aumento de 81,5% no número de mulheres com habilitação categoria A em todo o país, de acordo com o Denatran.

Renda extra crescente e alertas para as motogirls:

Essa tendência é evidenciada também pelo comportamento de consumo, com 1 em cada 3 compradores de motos no país sendo do sexo feminino, conforme a Abraciclo. A presença crescente das motogirls é especialmente significativa no setor de entregas, no qual elas fazem renda extra.

Marcela conta que hoje atinge mais de R$ 3.500/mês fazendo entregas para o aplicativo de delivery Giross (@girossapp), o qual tem parceria com marcas como Arezzo, Petz, Drogasil, Pague Menos e outras.

“É importante procurar aplicativos ou empresas que tenham seguros, certificados e outros detalhes que nos passem mais confiabilidade, como é o caso do Giross”, conta Oliveira.

A ferramenta ainda conta com curso financeiro gratuito para os colaboradores e oferece Score que amplia oportunidades. “As chances são iguais para homens e mulheres no Giross, mas é fundamental buscar ambientes que saibam que precisamos nos sentir ainda mais acolhidas e protegidas. Por isso, é fundamental usar um app que acompanhe a sua rota e se preocupe com isso”, exclama Marcela, que conclui: “Trabalhar como motogirl me permite ter flexibilidade de horários, o que é ótimo para mais oportunidades”.

O CEO do app Giross, Filipe Martins, fala também da garantia de equipamentos de proteção adequados, como capacetes e jaquetas, além de oferecer treinamentos para que as motogirls se sintam mais resguardadas. “O suporte contínuo é para que elas possam exercer suas atividades com confiança e tranquilidade”, conta.

A presença feminina nas ruas como motogirls também desafia estereótipos de gênero e promove a inclusão em um setor historicamente dominado por homens. “Ao ver mulheres pilotando motocicletas profissionalmente, especialmente em áreas urbanas, a sociedade é confrontada com novas representações de feminilidade e habilidades, ajudando a desconstruir ideias preconcebidas sobre quais profissões são adequadas para cada gênero”, diz Rita Brandão, empresária.

Para Aline Santos, 21, por exemplo, ser motogirl vai além de um trabalho, é também uma forma de empoderamento. “Quando estou pilotando minha moto, sinto uma sensação de liberdade e autonomia que é incomparável”, compartilha ela. “E saber que estou contribuindo para uma mudança positiva na sociedade, mostrando que as mulheres podem ocupar qualquer espaço que desejarem, é extremamente gratificante”, conclui.

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Negócios

Chalfin, Goldberg & Vainboim assessora Alper Seguros na aquisição da Siena Corretora

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O Chalfin, Goldberg & Vainboim Advogados assessorou a Alper Seguros na aquisição da Siena Corretora de Seguros, especializada em seguros de vida em grupo por contratos de adesão, com foco em entidades de classe.
A operação é mais um passo da empresa em sua estratégia de crescimento, demonstrando o forte ritmo de expansão da companhia no mercado brasileiro, com um total de 29 escritórios espalhados por todo o Brasil.

“A operação foi bastante interessante e estratégica, especialmente por envolver a auditoria e aquisição de uma corretora já consolidada no mercado, com estrutura robusta e uma sólida carteira de clientes”, explicam os advogados Claudio Miranda e Leticia Amorim, do Chalfin, Goldberg e Vainboim Adv., que atuaram juridicamente na operação.
De acordo com eles, trata-se de um movimento que, além de expandir geograficamente a operação, insere a companhia em um ecossistema já bem estabelecido, com atuação forte junto a associações e entidades de classe. Isso representou um desafio jurídico e negocial, pois foi necessário compatibilizar a estrutura operacional à cultura e ao modelo de governança corporativa.

“O maior desafio da operação foi adequar toda a complexidade do escopo com prazo exíguo — uma operação com múltiplas frentes, concluída em tempo recorde, em menos de três meses, o que exigiu sinergia total entre as equipes jurídica, técnica e de negócios”, reforçam os advogados Ricardo Azevedo e João Gabriel, também do CGV Adv..

“Esta aquisição representa um passo estratégico em nossa expansão no segmento de vida em grupo, complementando nosso portfólio de soluções em Benefícios com um modelo de negócio altamente especializado. Além de nos trazer expertise consolidada no relacionamento com entidades de classe, ampliando significativamente nossas capacidades neste setor”, afirma André de Barros Martins, VP Sênior de Benefícios da Alper. “Além de nos trazer expertise consolidada no relacionamento com entidades de classe, ampliando significativamente nossas capacidades neste setor”, afirma Martins.

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Negócios

Brasileira ganha competição global e representará o país no GSEA em maio

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Júlia Giovanaz, CEO de uma startup brasileira do setor químico, conquistou o primeiro lugar na Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), a maior competição global para jovens empreendedores universitários. Com a vitória, ela representará o Brasil na final mundial, que acontecerá entre 1º e 10 de maio. O evento premia estudantes que gerenciam seus próprios negócios enquanto cursam a faculdade e, além de reconhecimento internacional, oferece ao vencedor global US$ 50 mil e mentorias exclusivas.

Brasil, abril de 2025: Júlia Giovanaz, CEO de uma startup brasileira do setor químico, conquistou o primeiro lugar na Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), a principal competição global para jovens estudantes empreendedores. Este prêmio reconhece jovens que possuem e operam um negócio enquanto frequentam faculdade ou universidade. Agora, Júlia representará o Brasil na final global do evento, que acontecerá entre 1º e 10 de maio de 2025.

O GSEA é uma competição de grande prestígio, que avalia não apenas os resultados financeiros dos negócios, mas também a trajetória e as habilidades empreendedoras dos participantes. Além de visibilidade internacional, o vencedor global receberá US$ 50 mil em prêmios, além de mentorias e a chance de conectar-se com uma rede global de mais de 18 mil empreendedores.

A ascensão do empreendedorismo jovem no Brasil tem sido notável nos últimos anos. De acordo com o Monitor Global de Empreendedorismo (GEM), cerca de 8 milhões de jovens entre 18 e 24 anos lideram seus próprios negócios no país. Um levantamento da startup Caju e da Consumoteca aponta que 54% da Geração Z na América Latina deseja empreender, enquanto apenas 19% ainda buscam uma carreira em empresas tradicionais.

Esse movimento é refletido nas estatísticas do Sebrae, que mostram um aumento de 23% no número de empreendedores entre 18 e 29 anos ao longo da última década, representando 16,5% dos mais de 30 milhões de empresários no Brasil. No entanto, o caminho para o sucesso não é fácil: desafios como o acesso a crédito e a falta de suporte adequado ainda dificultam o crescimento de muitos desses negócios.

O empreendedorismo feminino também vem ganhando espaço. Segundo o Relatório sobre Empreendedorismo Feminino 2023/2024 do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), um terço dos empreendedores em expansão são mulheres. Além disso, uma em cada dez mulheres está iniciando novos negócios, enquanto a proporção entre os homens é de um para oito.

Nas startups, o caminho para a equidade ainda é desafiador, mas há sinais de mudança. Dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) revelam que 15,7% dessas empresas têm mulheres em posições de liderança. Além disso, iniciativas para promover equidade vêm ganhando espaço. O primeiro Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, divulgado pelo governo, mostrou que 39% das empresas com mais de cem funcionários já adotam ações para promover mulheres em cargos de liderança.

Criado pela Entrepreneurs’ Organization (EO), o GSEA busca não apenas premiar, mas também capacitar jovens empreendedores, proporcionando mentorias, visibilidade e uma rede de contatos internacional. A final regional brasileira aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de março de 2025, reunindo os principais talentos da nova geração empreendedora.

“O GSEA não é só uma premiação, é um catalisador de mudanças. Estamos falando de jovens que já estão impactando o mercado e precisam de oportunidades para crescer. O empreendedorismo jovem no país é um fenômeno em constante expansão e é fundamental impulsioná-los para que possam gerar empregos e transformar realidades”, afirma Guy Peixoto Neto, principal mentor da EO no Brasil.

A competição é dividida em quatro etapas: local, nacional, regional e global. Os três finalistas brasileiros tiveram a oportunidade de competir internacionalmente com jovens de mais de 50 países. O vencedor global poderá levar para casa US$ 50 mil em prêmios, além de mentorias e exposição midiática.

Para Guy Peixoto Neto, um dos maiores diferenciais do GSEA é a possibilidade de conexão entre jovens empresários e empreendedores experientes: “Participar de uma competição como essa oferece feedbacks valiosos e a chance de entrar em um ecossistema global que pode abrir portas de forma mais rápida do que se imagina.”

O GSEA é mais do que uma competição: é uma vitrine do potencial do empreendedorismo jovem, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. A crescente adesão de estudantes ao mundo dos negócios e a constante necessidade de inovação destacam a importância de iniciativas como essa, que dão voz e oportunidades aos líderes do futuro.

As inscrições para a edição de 2025 já estão abertas, oferecendo a jovens empreendedores uma chance única de apresentar suas ideias ao mundo e fazer parte da maior rede de empreendedores do planeta.

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Negócios

Controle da riqueza global pelos Millennials irá revolucionar o mercado de investimentos

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Relatório estima que as gerações mais jovens herdarão cerca de US$ 84 trilhões dos baby boomers até 2045, com forte tendência para ativos alternativos em diferentes destinos

O cenário dos negócios está passando por uma virada de chave que vai mudar a forma como as pessoas investem, vivem e consomem. Dados do estudo Navigating the Future of Wealth 2024, elaborado e divulgado recentemente pela Multipolitan, plataforma de migração global de investidores que acaba de ingressar no mercado brasileiro, demonstra que impressionantes US$ 84 trilhões serão repassados ​​globalmente dos chamados Baby Boomers para os Millennials e a Geração X até 2045. Esta é a maior transferência de riqueza da história, com implicações potencialmente profundas para estratégias de gestão de patrimônio e dinâmicas econômicas mais amplas.

“O panorama dos HNWI (High Net Worth Individuals, ou ‘indivíduos com elevado patrimônio’) está passando por uma mudança demográfica significativa. Tradicionalmente, os Baby Boomers dominavam e, agora, as gerações mais jovens, especialmente os Millennials, representam uma parcela cada vez maior. Esta tendência está remodelando o setor de gestão de patrimônio, uma vez que as preferências destes investidores mais jovens divergem dos seus antecessores”, analisa o Managing Partner Latam da Multipolitan, Dan Marconi.

De acordo com o relatório da Multipolitan, a magnitude desta transferência pode ser atribuída a dois fatores principais: o tamanho da geração Baby Boomer e a riqueza substancial que acumularam. Além disso, o prolongamento da expectativa de vida provocou o atraso no repasse da herança. Somente nos Estados Unidos para os próximos 25 anos, as projeções dão conta que os herdeiros receberão US$ 68 trilhões em ativos. Tendências semelhantes estão se desenrolando globalmente, com o Reino Unido antecipando uma transferência de 5,5 trilhões de libras e a Austrália esperando uma transferência de 3,5 trilhões de dólares australianos.

Outro ponto é que as gerações Millennial e Z se beneficiaram da revolução digital e o impulsionamento da Inteligência Artificial, capitalizando oportunidades em tecnologia e finanças, setores que experimentaram um crescimento explosivo. “Isso levou a um acúmulo significativo de riqueza no início de suas carreiras. Seus hábitos de consumo detêm um poder imenso, moldando indústrias que vão de bens de luxo a investimentos sustentáveis”, lembra Marconi.

Segundo o relatório, a tendência por investimentos em ativos alternativos como criptomoedas, obras de arte, royalties musicais, ouro, entre outros, também revela uma mentalidade altamente transacional dessas gerações. Este cenário, na avaliação do executivo, poderia provocar transformações potencialmente profundas nas estratégias de gestão de patrimônio e dinâmicas econômicas mais amplas.

Entre as mudanças mais notáveis,o responsável pelas operações da Multipolitan no Brasil, Eron Falbo, destaca a globalização das carteiras. “Os jovens HNWI não só buscam ativos diferentes dos tradicionais, mas também a diversificação dos investimentos em diferentes países atrelada à busca por múltiplas residências/cidadanias. A visão é de que, em um mundo imprevisível, ter residência ou cidadania múltipla fornece estabilidade e acesso a ambientes seguros”, afirma.

De acordo com o Navigating the Future of Wealth, o mercado de migração de investimentos superou os US$ 21 bilhões anualmente e se estendendo para além dos destinos tradicionais, promovendo expansão internacional das gestoras de patrimônio que estão em busca de atender os novos clientes com mentalidade globalizada.

Dan Marconi alerta que as gestoras precisam manter seus métodos e estruturas alinhadas ao novo perfil de investidores, para dar conta do aumento da demanda por serviços que abordam as complexidades do gerenciamento de ativos em múltiplas jurisdições, incluindo planejamento tributário, jurídico e conformidade regulatória.

“Compreender a dinâmica desta transferência de riqueza é fundamental para as partes interessadas. Consultores financeiros devem adaptar as suas estratégias para atender aos distintos valores e preferências das gerações herdadas”, lembra.

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