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Negócios

Essas quatro startups vão faturar mais de 100 milhões em 2024 e estão lançando tendências

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Conheça o Aplicativo de Delivery Giross, a plataforma de passagens Buser e mais

O ecossistema de startups brasileiras está em plena efervescência, revelando um cenário de crescimento e inovação sem precedentes. Em uma economia em ascensão que valoriza o empreendedorismo tecnológico, acompanhar o surgimento dessas startups é essencial para compreender as tendências e o futuro dos negócios no Brasil. Essas iniciativas emergentes estão liderando uma revolução em diversos setores, desde a saúde até a educação, passando pelos serviços financeiros e pela inteligência artificial.

Para o ano de 2024, a projeção é que muitas dessas empresas estejam não apenas na vanguarda da inovação, mas também alcancem um desempenho econômico excepcional. A atual conjuntura demonstra que o esforço, a criatividade e os investimentos dedicados estão se convertendo em resultados tangíveis. As startups prometem ser uma das principais forças propulsoras da economia, e analisá-las oferece insights valiosos sobre a evolução dos negócios no país. Confira:

1. Buser (@buser)

A Buser, plataforma de passagens de ônibus, espera crescer seu faturamento em 30% no próximo ano, além de expandir sua atuação com entrada no mercado de linhas regulares. A empresa, que teve receita estável e registrou de julho a dezembro deste ano seu primeiro fluxo de caixa positivo, de 10 milhões de reais.

Para 2024, a empresa pediu à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorização para operar “dezenas de linhas” regulares por meio da Vila Adyana Transportes de Passageiros, empresa de transporte rodoviário criada pela Buser. O mercado de transporte rodoviário de passageiros no Brasil movimenta anualmente cerca de 30 bilhões de reais por ano, de acordo com a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que além da Buser reúne plataformas de aplicativos como Flixbus, 99 e Uber.

2. Giross (@girossapp)

A Giross é uma startup brasileira que atingiu R$ 100 milhões de valuation sem investimentos de terceiros. Fundada pelo baiano Filipe Martins, de 29 anos, a companhia atende empresas como Drogasil, Petz, Arezzo, Subway e mais, além de marcar presença em 320 cidades no Brasil, sendo, ainda, internacional, atuando também em Portugal.

São mais de 62 mil entregadores cadastrados. Com faturamento de R$ 17 milhões em 2023, a marca pretende chegar a R$ 45 milhões em 2024. O acúmulo de 170 mil corridas por mês se une ao diferencial de garantir seguros para as marcas parcerias e para os entregadores. O faturamento mensal passou de R$ 600 mil, em média, para cerca de R$ 1,7 milhão.

Tudo isso sem empréstimos de banco ou aportes de investidores-anjo ou de fundos de investimento. É o que o mercado chama de bootstrapping. Atualmente, a startup de Martins é uma das três companhias do ramo com maior abrangência no Brasil, competindo com Uber, Loggi e Lalamove.

3. Minha Quitandinha (@minhaquitandinhabr)

Atuando no modelo de franquias de minimercado autônomo, a Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo, planeja abrir 225 unidades em 2024 e projeta um faturamento de R$ 38 milhões, com uma margem de crescimento de 127,5%. A franquia também tem planos de internacionalizar a marca, com foco no mercado norte-americano.

Em 2023, a Minha Quitandinha registrou um faturamento de R$ 18 milhões, com mais de 200 lojas implantadas em 21 estados brasileiros. Para este ano, os planos são dobrar esse resultado. A marca também investe no aprimoramento de ferramentas e tecnologias para fortalecer sua presença no setor de minimercados autônomos. Para isso, a franquia está preparando atualizações de seus softwares próprios, com a intenção de elevar o atendimento aos franqueados da marca e consumidores.

4. Strides (@stridestechcommunity)

Criada com o objetivo de capacitar profissionais de tecnologia para cargos de liderança, a Strides Tech Community completou o seu primeiro ano de atuação com conquistas importantes que já preparam o negócio para a sua próxima fase de expansão. A edtech já atingiu o break even e prevê superar os R$ 10 milhões em faturamento em 2024, mantendo a operação no bootstrap, ou seja, sem abrir captação para investidores neste momento.

A proposta da Strides não é ser uma empresa de cursos. A startup opera no modelo B2B e B2C oferecendo ferramentas educacionais que ajudem líderes e novos líderes da área de tecnologia a seniorizar suas carreiras. Para isso, a companhia criou um método de aprendizagem contínua e 100% prática a partir de mentorias, cases reais, imersões de conteúdo, benchmarkings e networking, no qual os profissionais podem interagir, trocar experiências com a comunidade e, assim, aprender com altos executivos de empresas referência no mercado como Amazon, Nubank, Spotify, Meta e Mercado Livre.

(Foto de capa: Divulgação/ Filipe Martins CEO GIROSS)

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Negócios

Wagner Lima: A trajetória implacável de um visionário que transformou desafios em conquistas globais

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Desde muito jovem, Wagner Lima já carregava dentro de si algo raro: um impulso natural, quase indomável, para o sucesso. Enquanto outros buscavam caminhos tranquilos, ele corria em direção ao extraordinário. Seu espírito inquieto, determinado e ousado o transformou em um símbolo de resiliência e visão empreendedora — uma jornada que inspira, emociona e revela o poder de quem simplesmente se recusa a ser comum.

Aos primeiros passos da adolescência, Wagner Lima descobriu no mercado de atacado e importação de São Paulo a arena onde sua genialidade começaria a florescer. Ainda garoto, demonstrou habilidades comerciais acima da média, alcançando recordes de vendas que impressionavam veteranos experientes do ramo. Ele não vendia apenas produtos — entregava confiança, estratégia e uma maturidade rara para sua idade.

Mas o destino de Wagner não seria limitado ao comércio tradicional. Movido por uma coragem incomum, aos 17 anos ele tomou uma decisão que mudaria sua vida para sempre: abriu sua primeira empresa. O que para muitos seria cedo demais, para ele era o momento perfeito. E estava certo.

Pouco tempo depois, seu espírito empreendedor evoluiu para algo ainda maior. Ele estruturou uma operação industrial completa, com fundição, estampagem e galvanoplastia — um conjunto de processos complexos e altamente técnicos, dominados por poucos no Brasil. Com isso, Wagner passou a atender uma vasta cadeia comercial, alcançando atacadistas, importadores e exportadores internacionais, inclusive grandes grupos da África. Ele não era apenas um jovem empresário; estava se tornando uma referência.

Aos 19 anos, casou-se. Não por impulso, mas por visão. Para Wagner, essa etapa representava estabilidade, propósito e a força necessária para consolidar sua vida profissional. E assim aconteceu: o apoio familiar se transformou em alicerce para a construção de um gigante.

Quando completou 21 anos, já estava inaugurando seu primeiro empreendimento internacional, provando que sua mente jamais esteve limitada às fronteiras do próprio país. Essa virada foi a porta de entrada para uma jornada de descobertas, crescimento e expansão mundial. Ao longo dos anos, Wagner Lima percorreu mais de 40 países, passando pela Europa, África, Ásia, América do Sul e América do Norte. Cada viagem alimentava sua visão global, ampliava seu repertório cultural e fortalecia seu entendimento sobre mercados, pessoas e oportunidades.

Mesmo com tantos feitos, Wagner jamais se acomodou. Pelo contrário: sua fome por conhecimento crescia proporcionalmente ao seu sucesso. Em busca de aprofundar sua base teórica e sua capacidade de gestão, realizou um Bacharelado em Engenharia Ambiental e um Mestrado em Administração de Empresas. Depois, seguiu aprimorando seu repertório com especializações em auditoria e conhecimento judicial, ferramentas que ampliaram ainda mais sua versatilidade profissional.

Essa combinação de experiência prática, visão estratégica, estudo constante e coragem inabalável o levou a ocupar posições de destaque como diretor líder em diversos setores, tornando-se um dos profissionais mais completos e influentes de sua geração.

A história de Wagner Lima não é apenas de conquistas. É também uma jornada marcada por obstáculos, incertezas e desafios que exigiram dele resiliência absoluta. Mas se existe algo que o define é justamente sua determinação — aquela força interna que nunca o permitiu parar, desistir ou se conformar.

Hoje, Wagner é mais do que um empresário: é um exemplo vivo de que a grandeza começa cedo, cresce com disciplina e se consolida com propósito. Sua trajetória inspira quem acredita que o impossível é apenas o ponto de partida para quem decide ir além.

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Geral

Assessment digital: Como usar dados para tomar decisões estratégicas?

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Assessment digital

Em um mundo em que a tecnologia está presente em praticamente todas as decisões de negócio, as empresas que sabem usar dados de forma inteligente saem na frente. Nesse cenário, o assessment digital se tornou uma ferramenta essencial para entender o desempenho interno, identificar oportunidades e tomar decisões mais estratégicas.

Se você quer entender como usar o assessment digital para transformar dados em decisões estratégicas, continue a leitura. A seguir, você descobrirá quais dados são coletados, como os insights são gerados e de que forma essa prática pode otimizar o desempenho e reduzir riscos no seu negócio.

Quais tipos de dados são coletados em um assessment digital?

O primeiro passo de um assessment digital é a coleta de dados. Essa etapa é fundamental para que a análise seja precisa e reflita a realidade da empresa. Os dados coletados podem variar conforme o objetivo do assessment, mas geralmente envolvem informações de quatro principais áreas: desempenho, marketing, operações e pessoas.

No campo do desempenho, são analisados indicadores financeiros, produtividade, eficiência e resultados de metas. Já em marketing e vendas, o assessment observa métricas como tráfego, conversão, posicionamento de marca e comportamento do cliente nos canais digitais.

Nas operações, os dados levantados avaliam fluxos de trabalho, gargalos de processos e uso de tecnologias. Por fim, na área de recursos humanos, o foco está em competências, engajamento e alinhamento das equipes com os objetivos organizacionais.

A partir dessa base sólida de dados, a consultoria responsável pelo assessment cria um diagnóstico que mostra não apenas o que está acontecendo, mas também por que está acontecendo.

Como os insights gerados ajudam na tomada de decisões empresariais?

Os insights são o coração do assessment digital. Eles traduzem dados complexos em informações práticas e estratégicas que orientam decisões importantes. Com base na análise, é possível identificar pontos fortes e fracos, entender tendências de mercado e descobrir oportunidades de crescimento que antes passavam despercebidas. 

Por exemplo, um assessment pode revelar que a empresa tem um bom tráfego online, mas uma baixa taxa de conversão. Com essa informação, a gestão pode redirecionar esforços para otimizar o funil de vendas, ajustar campanhas de marketing ou melhorar a experiência do usuário no site.

Outro caso comum é o uso dos insights para planejamento estratégico. Ao compreender melhor o comportamento do público e o desempenho das equipes, a empresa consegue definir metas realistas e mensurar resultados com mais clareza.

Em resumo, os insights do assessment digital oferecem uma visão baseada em fatos, substituindo a intuição por decisões embasadas em evidências. Isso aumenta a assertividade das ações e reduz o risco de erros estratégicos.

Quais áreas do negócio podem ser otimizadas com base nos dados?

Uma das maiores vantagens do assessment digital é sua abrangência. Ele não se limita a uma área específica, podendo impactar positivamente diversas frentes do negócio.

No marketing, os dados ajudam a identificar os canais mais eficazes, entender o comportamento do consumidor e ajustar estratégias de comunicação.

No setor de vendas, o assessment auxilia na identificação de gargalos no processo comercial e na definição de abordagens mais personalizadas. Com isso, a empresa aumenta o número de fechamentos e melhora a experiência do cliente.

Já nas operações, o uso de dados permite mapear fluxos de trabalho, eliminar desperdícios e automatizar tarefas repetitivas. Isso gera eficiência, reduz custos e melhora o desempenho geral da equipe.

Em todas essas áreas, o ponto em comum é o mesmo: o assessment digital transforma informações dispersas em decisões práticas que impulsionam a performance organizacional.

Como o assessment digital reduz riscos e aumenta a eficiência?

Empresas que tomam decisões sem base em dados correm o risco de investir em ações pouco eficazes ou até prejudiciais ao negócio. O assessment digital atua justamente para evitar isso, fornecendo uma visão clara e fundamentada da realidade corporativa.

Ao identificar falhas nos processos e apontar oportunidades de melhoria, o assessment reduz riscos de desperdício de recursos e de decisões precipitadas. Ele também ajuda a detectar problemas antes que se tornem críticos, permitindo uma atuação preventiva.

Outro ponto importante é o ganho de eficiência operacional. Com os dados organizados e interpretados de forma estratégica, as empresas conseguem otimizar rotinas, redistribuir tarefas e eliminar gargalos que comprometem a produtividade.

Além disso, a metodologia do assessment incentiva a cultura de melhoria contínua. Quando os gestores passam a acompanhar indicadores regularmente e basear decisões em informações concretas, o ambiente de trabalho se torna mais ágil, colaborativo e orientado a resultados.

Por que decisões baseadas em dados são mais assertivas?

Tomar decisões com base em dados é o caminho mais seguro para reduzir incertezas e aumentar a eficiência. No contexto do assessment digital, isso significa utilizar informações reais sobre o desempenho da empresa, e não suposições.

As decisões baseadas em dados permitem comparar cenários, medir resultados e prever impactos. Isso torna o processo de gestão mais racional e menos sujeito a influências externas ou interpretações equivocadas.

Outro ponto é que o uso de dados amplia a transparência e a credibilidade dentro da empresa. Quando as decisões são justificadas por indicadores concretos, toda a equipe entende o motivo das mudanças e se engaja mais facilmente nos objetivos.

Além disso, o aprendizado obtido com o assessment digital não se limita a um único momento. Ele serve como base para novos planejamentos e revisões estratégicas, criando um ciclo de evolução contínua e sustentável.

Conclusão

O assessment digital é muito mais do que um relatório de dados. Ele é uma ferramenta poderosa de transformação empresarial, capaz de revelar oportunidades, reduzir riscos e orientar decisões estratégicas com base em informações concretas.

Ao adotar uma cultura orientada por dados, as empresas ganham clareza, eficiência e competitividade. O resultado é uma gestão mais inteligente, preparada para se adaptar às mudanças do mercado e focada em resultados reais.

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Negócios

Levante transforma Black Friday em marco para inclusão financeira no Brasil

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Empresa oferece acesso vitalício a 19 estratégias de investimento por valor simbólico, eliminando a renovação anual e tornando o mercado mais acessível

Em um país onde o acesso a informações financeiras de qualidade ainda é privilégio, a Levante Ideias de Investimentos decidiu transformar a Black Friday em um marco para a democratização do mercado de capitais. A iniciativa busca romper barreiras históricas que afastam milhões de brasileiros da possibilidade de investir com segurança e independência.

Para isso, a empresa lança uma ação inédita, que é oferecer acesso vitalício a todo o seu portfólio de 19 estratégias completas, de ações a criptomoedas, renda passiva e operações de curto prazo, por um valor simbólico. Ao eliminar o custo da renovação anual, considerado um dos principais obstáculos para quem deseja investir a longo prazo, a Levante dá um passo decisivo para tornar o investimento acessível a todos.

“Não estamos falando de uma promoção, mas de um compromisso”, afirma Bruno Santos, diretor comercial da Levante. “Queremos que nossos clientes direcionem seu capital e energia para construir patrimônio, sem a preocupação com taxas recorrentes que costumam limitar esse objetivo.”

A decisão, embora desafiadora para a empresa no curto prazo, reflete sua visão de futuro para empoderar dezenas de milhares de brasileiros com conhecimento e ferramentas para tomar decisões financeiras seguras, como reforça Rafael Bevilacqua, CEO da Levante. “O sucesso da Levante não será medido pelo número de assinaturas vendidas, mas pelo número de vidas transformadas pela educação financeira”, afirma.

Com essa iniciativa, a Levante convida os brasileiros a aproveitar a Black Friday não apenas como um momento de consumo, mas como um marco na democratização do mercado de capitais.

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