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Estudo da Macfor aponta que mulheres desconhecem o peso do custo da desigualdade de gênero no seu orçamento

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Muitas vezes embalados em benefícios específicos para o público feminino, produtos com os mesmos efeitos práticos de um similar destinado a homens chegam às mãos das consumidoras com um custo mais alto. Isso faz parte de uma estratégia, quase invisível, conhecida como “Pink Tax” ou “Taxa Rosa”, que ainda é uma incógnita para a maioria dos consumidores brasileiros.

A estratégia de elevar os preços de produtos e serviços específicos para mulheres é desconhecida para 56% de consumidores brasileiros, de 18 a 44 anos, das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Para 98,3% dos entrevistados, a taxa rosa é mais evidente em produtos e serviços ligados ao setor de Beleza e Perfumaria. Para 89,7%, a indústria de moda tem mais incidência de “Pink Tax”.

O levantamento, elaborado pela Macfor, agência digital, contou com a participação dos consumidores, sendo 68% mulheres. Com relação à faixa etária, a maioria dos participantes tem entre 25 e 34 anos (67,3%). Os dados foram coletados por meio do formulário online e do Datalake Macfor, que compila informações de diversas fontes, como Google, SEMrush, redes sociais, por meio de APIs.

“Muitas vezes não fica claro para as mulheres qual o real benefício dos produtos destinados ao público feminino versus outros produtos. Isso causa um sentimento de frustração”, diz Fabrício Macias, CEO da Macfor. A maioria dos participantes da pesquisa questionou o motivo de haver uma diferenciação no preço cobrado pelos produtos destinados ao público feminino, se o custo de produção é o mesmo. Entre os depoimentos, ressalta Louize Fischer, head de market intelligence da Macfor, houve demandas para excluir a diferenciação de gênero no desenvolvimento de produtos. A demanda é pelo fim da abordagem sexista. “Os consumidores querem acabar com a abordagem sexista. No levantamento, ficou muito explícito que eles querem uma relação com as marcas com mais igualdade e transparência”, completa.

O estudo da Macfor revela não apenas a persistência da desigualdade de gênero, mas também a urgência de abordar este problema de forma mais eficaz. Para Camila Luizzi, gerente de Marketing da RelaxMedic, a prática da Taxa Rosa, que aumenta os custos de produtos específicos para mulheres, vai contra os princípios de ESG (Environmental, Social, and Governance), que defendem a igualdade, a sustentabilidade e a ética nos negócios.

A gerente de Marketing considera alarmante e contraproducente que, em pleno século XXI, ainda estejamos lidando com a “Taxa Rosa”. “Como gestora de uma empresa focada na beleza e no bem-estar, é meu dever promover práticas que respeitem e celebrem as diferenças, eliminando políticas de preços discriminatórias. Precisamos ir além do discurso e efetivar ações concretas que reflitam nosso compromisso com a igualdade de gênero”, afirma.

Se pensarmos que a influência feminina no mercado online é indiscutível e cada vez mais valorizada, a “Taxa Rosa” não apenas impõe um ônus financeiro injusto às mulheres, mas também reforça estereótipos de gênero obsoletos e prejudiciais. Outro estudo realizado ao longo de 2023, com os principais clientes da plataforma da Vurdere (startup que personaliza avaliações e integra uma rede social às plataformas de e-commerce, potencializando o efeito de rede por meio da geolocalização dos usuários) revelou que, de 55 mil avaliações de produtos em diversos segmentos — incluindo esportes, moda e beleza —, 65% foram feitas por mulheres.

Além disso, análises conduzidas pela Inteligência Artificial de análise de conteúdo gerado pelo usuário (UGC) indicaram que as contribuições femininas não só possuem qualidade superior em termos de SEO, como também são mais eficazes em converter visitas em vendas. Essa dinâmica proporciona um benefício significativo para as marcas, que veem o conteúdo feminino como um ativo valioso na personalização avançada oferecida pela nossa IA. “Portanto, é essencial reconhecer e recompensar essas mulheres engajadas, que atuam como verdadeiras embaixadoras das marcas, contribuindo substancialmente para a performance das lojas online”, destaca Daniel Pisano, fundador da Vurdere.

Para ter acesso à pesquisa basta clicar em: https://universidade.macfor.com.br/pink-tax

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Terapeuta Elisa Ponte lista 6 atitudes que minam sua felicidade

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mastercoach fala sobre como melhorar a sua vida imediatamente

A felicidade é difícil de explicar, apesar disso é o desejo de muitas pessoas. Mas você já parou para pensar que pode estar minando esse estado emocional? A terapeuta, master coach e Miss Happiness Elisa Ponte elencou algumas atitudes que sabotam o seu direito de ser feliz.

1) Ter ao lado pessoas que te jogam para baixo

É bom questionar se o seu companheiro ou os seus amigos só te sabotam. Se a pessoa se tornar inconveniente e quiser reger sua vida, não te apoiar ou desencorajar, pode ser hora de se afastar por um tempo.

2) Condicionar a felicidade a realizações pessoais e profissionais

É possível ser feliz em todos os momentos. Tem pessoas que acham que só serão felizes quando tiverem um bom emprego, a casa própria ou uma família. E depois que alcançam isso adiam a felicidade novamente a condicionando a novas conquistas. O dia é hoje, o momento é agora.

3) Não assumir o controle da própria vida

Uma expressão que exemplifica isso é a frase “eu não tenho opção”, que serve como justificativa para tudo o que afeta a vida dessas pessoas, seja um emprego que elas detestam ou um relacionamento fracassado. Não ter escolha é uma escolha.

Manter um relacionamento em crise por causa do dinheiro ou dos filhos é uma escolha, assim como renunciar às próprias vontades para dar o melhor para eles também é. Se você realmente não quiser mudar, aceite e tente ver o lado bom daquela situação.

Você pode não aceitar o chefe chato e, de repente, ganhar menos em outro lugar. Mas se preferir ficar nesse emprego, tente ver tudo pelo lado positivo.

4) Se comparar com os outros

Uma das coisas que mais fazem o ser humano infeliz é comparar-se com os outros. Apesar de achar que o sucesso, a beleza ou qualquer outra coisa tenha sido fácil, você não sabe tudo sobre ela e não tem o direito de julgar. É preciso ter consciência de que todos somos singulares e insubstituíveis – cada qual tem seu valor.

5) Não reconhecer a felicidade

Você já deve ter ouvido muito a frase ‘Eu era feliz e não sabia. Muitas vezes não conseguimos reconhecê-la . Não levamos nem um segundo para considerar se somos realmente felizes em nosso trabalho e nos relacionamentos e hobbies. Nós apenas passamos por todos esses momentos.

6) Reclamar e julgar demais

Pessoas que reclamam, criticam, julgam e se comparam com outras pessoas jamais vão conseguir está em um estado de felicidade. Menos julgamento e mais aceitação.

Evitar reclamar, murmurar, falar palavrões, se comparar com os resultados de outras pessoas, criticar o trabalho de outra pessoa. Se você tem tempo de criticar o que o outro está fazendo, encontre tempo para fazer o que você não faz. E fica sempre procrastinando. Felicidade está em ações positivas.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Conselho Regional de Fisioterapia (RS) pede ajuda a fisioterapeutas de todo o país para atuar junto às vítimas

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Formulário segue a disposição para profissionais voluntários e prioridade são para crianças, idosos e portadores de deficiência que tiveram contato direto com água e umidade

Devido às altas demandas nos centros de acolhimento espelhados no estado do Rio Grande do Sul, o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5ª Região – Crefito 5 RS, criou um formulário para cadastro de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais que tenham interesse e disponibilidade em realizar trabalho voluntário, atuando nas demandas que surgem durante as enchentes.

O foco principal é o atendimento voltado para a área respiratória, tendo em vista que muitas pessoas ficaram expostas na rua, em telhados e tiveram contato direto com a água e umidade. Em paralelo, também acontecem atendimentos voltados aos idosos que necessitam de atendimentos e suporte como cadeiras de rodas e andadores.

Com a alta demanda de pessoas alojadas no mesmo local, o número de possíveis infectados com doenças pulmonares pode aumentar a cada dia, por conta do contato direto entre os recolhidos. O número de pessoas desabrigadas ultrapassam a marca de 615 mil pessoas fora de casa, destes 77 mil estão em abrigos e 538 mil desalojados (em casas de amigo e parentes).

As (inscrições) chegam através dos canais de comunicação do Conselho, bem como no grupo criado no WhatsApp para agilizar os atendimentos. Tendo em vista que o contexto da calamidade pode durar meses até chegar a uma normalidade, o cadastro terá validade até existirem pessoas em situação de abrigamento.

Link para preenchimento do formulário:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdLBZ0ct8YBMI53m8Z0eCob4v6pPpr50lFCFETK8kBiJ9kfFQ/viewform

A partir do momento que essa informação for de conhecimento público, os abrigos e hospitais poderão acionar o CREFITO-5 que direciona as demandas aos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais cadastrados como voluntários. Quanto maior o número de profissionais cadastrados, maior será o número de pessoas atendidas e reabilitadas.

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Show da Madonna impulsiona buscas por Heineken, revela Tunad

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(Foto: Reprodução/ Instagram)

O recente show da Madonna, ocorrido no último sábado (4/5), atraiu cerca de 1,6 milhão de pessoas para a praia de Copacabana e teve um custo estimado em cerca de R$ 60 milhões. De acordo com a prefeitura do Rio, o mega evento é parte de uma estratégia maior da cidade para atrair e capitalizar em grandes eventos, como já acontece durante o Rock In Rio, o Carnaval e o Réveillon. Essa estratégia tem se mostrado eficaz, visto que eventos anteriores também geraram retornos econômicos significativos. O último Réveillon, por exemplo, movimentou mais de R$ 3 bilhões da economia carioca, enquanto o Carnaval de 2024 gerou R$ 5 bilhões e, em novembro de 2023, os shows de Taylor Swift adicionaram cerca de R$ 670 milhões à economia local, segundo dados da prefeitura do Rio. Para o show da Madonna, a expectativa é que tenha retornado cerca de R$300 milhões para a cidade. 

 

Neste sentido, o grande evento musical não só provou ser um espetáculo cultural de grande escala, mas também um fenômeno econômico capaz de influenciar significativamente as tendências de consumo. Uma análise da Tunad, empresa de Inteligência de Mídia, referente às buscas online revelou que, durante o evento, houve um aumento de 300% na procura pelo termo “Heineken”, com o número saltando de uma média de 750 em dias normais, para 3000 buscas no horário entre 23h e 23h59. Este incrível aumento reflete como eventos de grande visibilidade podem impulsionar o interesse em marcas específicas, servindo como um catalisador para o consumo de produtos associados ao evento. E o entendimento desses padrões de consumo em torno de grandes eventos pode oferecer insights valiosos para estratégias de marketing e vendas.

A intersecção entre cultura pop e consumo não apenas fomenta o crescimento econômico local, mas também abre oportunidades para marcas que desejam ampliar sua visibilidade e alcance durante ocasiões de grande público. Portanto, eventos como o show da Madonna demonstram ser mais do que apenas entretenimento; são impulsionadores poderosos de atividades econômicas, evidenciando como a cultura popular pode influenciar diretamente a economia e as tendências de consumo.

 

Como a análise foi realizada?

 

A pesquisa foi realizada utilizando um sistema de estimativa exclusivo da Tunad, baseado no Google Trends, para analisar a frequência de buscas pela palavra-chave “Heineken”. Foi investigado o número médio de buscas para essa keyword no período das 23:00h às 23:59h, entre os dias 01/05 e 03/05, e esses dados foram comparados com as buscas realizadas no mesmo intervalo de tempo no dia 04/05.

 

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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