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Tecnologia

Deepfakes seguem como uma ameaça cada vez mais real e devem puxar investimentos de mais de 41% por ano

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Golpes como o uso da imagem de William Bonner para anunciar indenização para vítimas de vazamento de dados do Serasa proliferam no Brasil

Deepfakes são um tipo de inteligência artificial (IA) que pode criar imagens, vídeos e áudio realistas e convincentes criados ou manipulados sinteticamente. Deepfakes podem representar uma ameaça à privacidade e à segurança de empresas e indivíduos e podem ser usados ​​para diversos fins maliciosos, incluindo: golpes de phishing, roubo de identidade e ataques automatizados de desinformação como fake news.

No início de 2024, as redes sociais foram inundadas com um vídeo adulterado do Jornal Nacional, no qual são usadas imagens do jornalista William Bonner para anunciar que o governo federal havia condenado a Serasa a pagar uma indenização de R$ 30 mil para cada pessoa que teria sido vítima de um vazamento de dados ocorrido na companhia em 2021.

O episódio foi apenas mais um exemplo de como o Brasil entrou na rota dos criminosos que usam o chamado deepfake para aplicar golpes das mais variadas formas em todo o mundo. Por conta do crescimento desses casos, a empresa de consultoria e pesquisas Markets and Markets estima que os investimentos destinados a detectar o uso de imagens falsas serão inevitáveis e deverão crescer ao ritmo de 41,6% ao ano nos próximos cinco anos.

Segundo o estudo, os gastos com as ferramentas de segurança para esta finalidade saltarão de seiscentos milhões de dólares em 2024 para perto de quatro bilhões até 2029. Os autores do trabalho avaliam que as principais razões para o crescimento exponencial sejam a preocupação com os riscos reputacionais além do temor relacionado às responsabilidades legais sobre o uso indevido de dados de clientes. Na avaliação da consultoria, a crescente sofisticação das ferramentas de manipulação de imagens e a rápida disseminação de imagens falsas em várias plataformas online levarão as organizações à necessidade de enfrentarem fiscalizações mais rigorosas dos governos e até punições caso não comprovem a adoção de esforços e ferramentas para barrar a disseminação do deepfake.

Uma das ferramentas mais eficientes de defesa para o deepfake é o chamado Liveness Passivo, mecanismo de mapeamento facial muito mais completo, alimentado por Inteligência Artificial que é capaz de determinar se a imagem de um rosto corresponde mesmo ao de uma pessoa real, se é apenas uma foto imóvel extraída de outra foto ou de alguém com uma máscara, por exemplo.
De acordo com Fernando Guimarães, head da Stone Age, vertical de negócios da TIVIT especializada em onboarding digital, que oferece uma das mais modernas e robustas soluções de Liveness Passivo do Brasil. A solução da TIVIT é capaz de identificar com bastante precisão as iniciativas fraudulentas que utilizam Inteligência Artificial (IA) para plotar uma face aleatória sobre a face verdadeira de alguém.

“Os riscos operacionais são cada vez maiores e as regulamentações crescentes farão com que, em pouco tempo, a adoção de instrumentos de Liveness Passivo seja praticamente obrigatória, especialmente para organizações que processam grandes volumes de dados de terceiros”, afirma Fernando.

Segundo a Markets and Markets os principais produtos anti deepfake no mundo empregam algoritmos baseados em machine learning para analisar profundamente as imagens em busca de sinais de manipulação ou alteração.
Os indícios mais significativos procurados por elas vão desde inconsistências de pixels até deficiências ou diferenças em termos de iluminação entre outros padrões que caracterizam as falsificações.

Sobre a TIVIT
A TIVIT é uma multinacional brasileira que acelera negócios conectando tecnologia para um mundo melhor. Com 25 anos de atuação e operações em dez países da América Latina, a companhia

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Tecnologia

Redes Cordiais e Agência Cuíca lançam guia de influência responsável para a COP30

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Publicação inédita oferece orientações estratégicas e combate à desinformação para influenciadores na cobertura do mais relevante evento climático mundial

Com a Conferência das Partes da ONU sobre o Clima (COP30) se aproximando e com a realização pela primeira vez no Brasil, em Belém, temas de ESG tomam conta da internet. Para contribuir com um debate pautado em dados e contra a desinformação, a Agência Cuíca e o Redes Cordiais juntaram esforços para lançar o “Guia de Influência Responsável para a COP30”. O material pode ser acessado aqui e pretende apoiar criadores de conteúdo e ativistas que querem cobrir ou falar sobre o maior evento climático do planeta de forma consciente, estratégica e aprofundada.

Para marcar o lançamento, as organizações farão um live no Instagram no dia 2 de julho às 19h (acompanhe em @redescordiais @lailazaid e @observatoriodoclima), com a participação da ativista e influenciadora climática Laila Zaid; da diretora-executiva do Redes Cordiais, Clara Becker; e do Petroleco, o mascote infiltrado pelo lobby dos combustíveis fósseis na Central da COP, uma iniciativa do Observatório do Clima que fala das mudanças climáticas como se falasse de futebol.

Influência com propósito: como comunicar a crise climática com responsabilidade

A COP30 vai reunir representantes de quase 200 países, ativistas, cientistas, políticos, empresários e movimentos sociais para o debate sobre o futuro do planeta. O guia destaca que a COP não é um evento de turismo ecológico ou uma “feira de ONGs”, mas sim um espaço de disputa política, econômica e narrativa, onde o rumo das políticas climáticas mundiais é decidido. “Se queremos que os interesses dos povos do hemisfério Sul, da Amazônia, das periferias e dos territórios estejam em jogo, esse espaço precisa ser ocupado com estratégia”, afirma Laila Zaid, da Agência Cuíca, que reúne influenciadores climáticos.

O conteúdo foi organizado com orientações claras e dicas práticas sobre o que é e o que não é pauta da COP, sobre o combate à desinformação e sobre como se desviar das críticas superficiais. A colaboração do Redes Cordiais trouxe uma seção sobre os perigos da desinformação, que funciona como uma ferramenta de guerra política, apelando para a emoção, atacando soluções climáticas e explorando algoritmos de redes sociais. O guia incentiva os influenciadores a desenvolverem “ceticismo emocional”, checando fontes, buscando informações em sites confiáveis e utilizando ferramentas de verificação.

“Estar na COP30 é um privilégio e uma responsabilidade. Mais do que registrar o crachá, é preciso mergulhar no que não está nos holofotes e oferecer informações confiáveis, diversas e relacionadas ao que afeta a vida das pessoas diretamente”, enfatiza Clara Becker, diretora-executiva do Redes Cordiais.

A publicação também destaca a importância de conectar o local ao global, aprofundar-se em recortes específicos, ouvir vozes locais contextualizadas, usar dados e fontes confiáveis, e comunicar com emoção e embasamento. A cartilha propõe ideias de conteúdo para influenciadores, como debates sobre justiça climática, petróleo na Margem Equatorial, desmatamento e agronegócio no Pará, mineração e mercúrio, e financiamento climático.

Para além da cobertura na COP 30

Para influenciadores que não puderem estar presentes na COP de Belém, a cartilha sugere traduzir os debates, pressionar lideranças políticas locais, fortalecer vozes amazônicas e periféricas e usar a plataforma para furar bolhas. O material ressalta que o conteúdo é coletivo e que ninguém faz tudo sozinho, incentivando a amplificação de vozes de base e a colaboração com organizações, coletivos e jornalistas.

O “Guia para influência responsável na COP30” é um convite para influenciadores se prepararem com profundidade, estratégia e comunicarem com informações baseadas em dados, transformando a COP30 em uma oportunidade histórica para o debate climático.

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Tecnologia

NOVA NO MERCADO, SUPER PIX CHEGA PARA REVOLUCIONAR O SETOR DE SORTEIOS ON-LINE E LEGALIZAR CAMPANHAS DIGITAIS

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Com sede no bairro do Brooklin, em São Paulo, a Super Pix surge como uma empresa inovadora especializada na realização de sorteios on-line e na legalização de campanhas promocionais, oferecendo segurança jurídica e respaldo técnico para influenciadores, afiliados e marcas.

Totalmente regulamentada, a Super Pix segue todas as diretrizes exigidas pelo Governo e pelas plataformas digitais, atuando com um objetivo claro: profissionalizar o setor de sorteios e regularizar iniciativas que hoje operam na informalidade.

A empresa conta com uma equipe técnica altamente qualificada, formada por profissionais com mais de 20 anos de experiência no mercado de marketing, publicidade e promoções. Este time é responsável por planejar e executar campanhas completas, oferecendo desde treinamentos, mentorias, gestão de tráfego pago até estratégias personalizadas para micro, médios e grandes influenciadores.

Além disso, a Super Pix oferece suporte completo para a homologação de campanhas promocionais, garantindo que cada ação esteja em conformidade com a legislação vigente. A proposta é simples e ambiciosa: transformar o cenário atual e promover um ambiente seguro, ético e lucrativo para todos os envolvidos no ecossistema dos sorteios on-line.

 

“Queremos ser referência em transparência e profissionalismo. A missão da Super Pix é trazer segurança para quem promove e credibilidade para quem participa,” afirma a diretoria da empresa.

A Super Pix chega ao mercado com o propósito de inovar e liderar uma nova era de campanhas promocionais legais, eficazes e transformadoras.

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Geral

Servidor da UFC é selecionado para programa nacional de inovação com pesquisa sobre preservação de memória audiovisual

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Estudo quer impedir que a produção cultural e educativa das universidades públicas se perca e propõe um sistema para que qualquer pessoa possa acessar esse conteúdo online, de forma gratuita

Transformar a memória audiovisual universitária em acervo acessível e preservado digitalmente: essa é a missão da pesquisa do bibliotecário e mestre em Ciência da Informação Francisco Edvander Pires Santos, servidor da Universidade Federal do Ceará (UFC), recentemente selecionado para o programa Catalisa ICT, do Sebrae Nacional. A iniciativa apoia projetos com potencial de se tornarem soluções inovadoras para desafios sociais e econômicos.

A pesquisa de mestrado de Edvander Pires, defendida em 2018 no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFC, propôs critérios e diretrizes para a gestão de imagens em movimento e acervos sonoros produzidos nas universidades federais, com base na atuação do bibliotecário como mediador e organizador da informação digital. A dissertação resultou em uma proposta de estruturação de um repositório audiovisual no software DSpace, tecnologia amplamente utilizada para preservação digital e acesso aberto. 

O trabalho parte de uma realidade comum nas instituições públicas: conteúdos valiosos, como documentários, videoaulas, podcasts e espetáculos artísticos, frequentemente ficam dispersos em mídias físicas, canais informais ou arquivos pessoais, sem garantia de preservação ou acesso público. A proposta de Edvander visa reverter esse cenário, oferecendo um modelo técnico e metodológico para organizar, catalogar e disponibilizar esse patrimônio, valorizando a memória institucional das universidades.

A dissertação teve orientação da Profa. Dra. Maria Giovanna Guedes Farias e coorientação do Prof. Dr. Luiz Tadeu Feitosa. Entre os ambientes de pesquisa analisados estão o Curso de Jornalismo, a Casa Amarela Eusélio Oliveira, o Programa UFCTV, a Rádio Universitária FM, a Biblioteca de Ciências Humanas e o Coral da UFC. O estudo também contribui com a perspectiva de acesso aberto ao conhecimento, um princípio fundamental da ciência contemporânea.

Para Edvander, o reconhecimento pelo programa Catalisa ICT amplia o alcance da pesquisa e reforça seu compromisso com a sociedade. “Preservar a memória audiovisual de uma universidade pública é preservar a história da própria sociedade. A cultura, a ciência e os debates que ocorrem nesses espaços impactam diretamente a vida das pessoas. Garantir o acesso a esse conteúdo é democratizar o conhecimento e reconhecer o valor do que produzimos como instituição pública”, afirma.

A seleção para o programa Catalisa ICT reconhece o potencial de impacto da pesquisa ao estimular a transformação de projetos acadêmicos em soluções tecnológicas e empreendedoras. Com apoio do Sebrae, Edvander deverá receber mentorias, capacitação e conexões com ecossistemas de inovação que podem viabilizar a aplicação prática do seu trabalho em outras universidades e instituições públicas.

O programa Catalisa ICT é uma iniciativa do Sebrae Nacional que conecta mestres e doutores ao setor produtivo, promovendo a transformação de pesquisas acadêmicas em negócios inovadores de base tecnológica. A seleção é realizada em nível nacional e inclui etapas de capacitação, mentorias e acesso a editais de fomento e mercado.

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