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Decisão da Suprema Corte italiana abre precedente que pode facilitar cidadania para brasileiros

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Entendimento é alerta para os interessados, pois um projeto de lei que segue em tramitação no Senado italiano, pode pôr fim ao sonho de requerer a cidadania

Conseguir cidadania italiana pode trazer diversos benefícios, como a possibilidade de acesso à moradia e estudos na União Europeia, por exemplo. De olho nisso, cada vez mais brasileiros buscam a dupla cidadania. Para se ter uma ideia, o Brasil é o quarto país do mundo com maior número de habitantes com dupla cidadania e a italiana é uma das mais procuradas. O processo, reconhecidamente burocrático, possivelmente será facilitado a partir de uma decisão da Suprema Corte Italiana, que abre um precedente e beneficiará os requerentes à cidadania.

Para pleitear a cidadania, é preciso comprovar a ascendência italiana por “direito de sangue”. A mencionada decisão da Suprema Corte Italiana terá um impacto significativo nos processos de requerimento de cidadania, por refutar a prática administrativa restritiva atualmente em vigor, abrindo caminho para que descendentes de italianos em todo o mundo, especialmente em países como o Brasil, possam utilizar uma variedade de documentos e provas para comprovar a linha de ascendência e assim obter o reconhecimento de sua cidadania italiana.

A razão se dá porque, em decisão da Corte de Cassação, ficou estabelecido que outros documentos e provas, como atos de estado civil (nascimento, casamento ou morte) ou provas testemunhais, podem ser usados para demonstrar a filiação e, consequentemente, a transmissão da cidadania italiana.

“Esses poderão ser utilizados para demonstrar a filiação e, consequentemente, a transmissão da cidadania italiana. Essa decisão é favorável a todos os que estão na corrida para ter seu direito reconhecido. É um ponto a favor do interessado já que, na prática, facilita as etapas iniciais do procedimento burocrático: a busca das certidões quando descobrimos que essas foram extraviadas, exigindo muitas vezes que façamos pedidos de restauração de registro civil”, diz Nátali Lazzari, especialista em genealogia e cidadania italiana, líder da equipe da Avanti Cidadania, um escritório de consultoria jurídica especializado em cidadania italiana.

Nátali explica que “a decisão da Suprema Corte não vai mudar o processo, porque para todos aqueles que atualmente enfrentam o problema de documentação incompleta, no meu escritório, por exemplo, sempre encontrei um modo de restaurar documentos extraviados, através da apresentação de provas idôneas. O que muda é que essas provas usadas para restauração de documentos passarão a ser aceitas como prova de filiação e descendência diretamente no processo de cidadania”.

Entretanto, essa decisão, muito embora seja favorável a todos que tem interesse em requerer a cidadania, em nada altera a situação dos descendentes que poderão ter seu direito à cidadania restringido, caso o Projeto de Lei nº 752 seja aprovado. O referido projeto pretende modificar e conceder a cidadania italiana somente para aqueles que possuem conhecimento do idioma italiano em nível intermediário, além de terem parentesco até a terceira geração. “Não adianta facilitar o procedimento se o projeto de lei for aprovado, pois altera a condição, isto é, a premissa, de uma grande parte da população brasileira de origem italiana que já é trineta ou tetraneta. O que recomendo é que quem tem interesse, deve ir atrás da cidadania agora”, finaliza a especialista.

Avanti Cidadania

Escritório internacional de consultoria legal, especializado em cidadania. Com sedes no Brasil e Itália, a equipe de profissionais tem uma vasta experiência no campo da imigração, cidadania e residência. Eleito recentemente como o melhor escritório da Região Sul, a Avanti já auxiliou mais de 400 famílias a conseguirem a cidadania italiana.

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O poder das mulheres no digital: Lily Bluee ensina como transforma o TikTok em fonte de renda.

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Mentora e empreendedora à frente da marca Adeus, ela criou a Mentoria Marca Viral, que já ajudou milhares de mulheres a transformar visibilidade em vendas sem depender de anúncios

As mulheres já representam mais da metade dos potenciais empreendedores no Brasil. De acordo com o relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2023, 54,6% dos brasileiros que pretendem abrir um negócio até 2026 são do público feminino. O dado reflete uma mudança que se intensificou nos últimos anos: cada vez mais brasileiras buscam no empreendedorismo a chance de conquistar autonomia financeira, reorganizar a rotina e abrir espaço para novos projetos de vida.

Entre os nomes que dão rosto a esse movimento está Liliana Carvalho, que, ao lado do marido Wellington Rodrigues, construiu uma trajetória que une persistência, visão prática e impacto coletivo. O início foi modesto, com poucos recursos e muitas incertezas, mas a escolha de avançar um passo por dia transformou aquela rotina simples no embrião de dois projetos que hoje alcançam milhares de pessoas: a marca Adeus, e-commerce de produtos de cuidado pessoal que se consolidou como um dos maiores sucessos no TikTok e no Instagram, e a Mentoria Marca Viral, criada para orientar mulheres a empreender no digital sem depender de anúncios pagos.

A vivência com a Adeus foi determinante para moldar a mentoria. A gestão de uma marca que precisou se posicionar, ganhar visibilidade e fidelizar clientes no ambiente competitivo das redes sociais forneceu insumos concretos para que Liliana estruturasse um método baseado em resultados reais. “Tudo o que ensino na mentoria é parte do que já aplicamos diariamente na marca. Não se trata de teoria, mas de práticas que funcionam no mercado e que podem ser replicadas por qualquer pessoa disposta a aprender”, explica.

O método, voltado ao TikTok tradicional e à TikTok Shop, mostra como transformar visibilidade orgânica em faturamento consistente, uma estratégia especialmente atrativa para quem está começando e não tem orçamento para investir em anúncios. O público que chega até Liliana é formado principalmente por mulheres que buscam conciliar trabalho e família, muitas delas mães que viam no digital uma possibilidade de aumentar a renda sem abrir mão da rotina doméstica.

Os resultados conquistados pelas alunas ajudam a dimensionar o impacto da mentoria. Missy, que trabalhava em uma clínica e recebia dois mil reais por mês, passou a faturar mais de 30 mil reais mensais depois de aplicar as estratégias aprendidas. Já Jéssica, ex-recepcionista, alcançou 60 mil reais por mês e construiu uma nova carreira no digital. Esses exemplos validam a proposta de Liliana e mostram como mulheres comuns conseguem se reposicionar profissionalmente e conquistar estabilidade em poucos meses.

Para reconhecer essas trajetórias, Liliana instituiu um sistema de premiação que entrega placas exclusivas às alunas conforme alcançam marcos de faturamento, do primeiro 10K até o 1 milhão. Mais do que um gesto simbólico, as placas se tornaram parte da cultura da mentoria e funcionam como lembrete de que disciplina e persistência podem abrir portas para mudanças significativas.

Hoje, com mais de 25 mil alunas em 27 países, a Mentoria Marca Viral ultrapassou fronteiras e consolidou Liliana como uma das principais referências do Brasil no ensino de vendas digitais sem anúncios. Ao mesmo tempo, a Adeus segue expandindo seu alcance, fortalecendo a marca como exemplo de como a combinação entre posicionamento estratégico e uso inteligente das redes pode transformar uma empresa online em um fenômeno de vendas.

O crescimento do empreendedorismo feminino no país encontra em histórias como a de Liliana uma tradução prática dos números da pesquisa. Sua trajetória mostra que, quando experiência e propósito se unem, é possível não apenas construir negócios de impacto, mas também abrir caminho para que outras mulheres façam o mesmo.

Quem deseja conhecer mais sobre a Mentoria Marca Viral pode acessar o Instagram oficial da mentora: @lily__bluee.

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Mulheres e a dívida histórica

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Analice Nicolau e a especialista em Direito Bancário, Dra. Magna Damázio unem forças para trazer clareza a população sobre temas tão pertinentes como o Superendividamento

Levante a mão se você nunca perdeu o sono por causa de uma dívida. É uma realidade para a maioria, não é? Para milhões de brasileiros, a dívida é uma sombra que paralisa sonhos e, segundo pesquisas, é um gatilho para ansiedade e depressão em mais de 80% dos endividados. Em um país onde a inadimplência afeta quase 72 milhões de pessoas, a jornalista Analice Nicolau, uma das vozes mais respeitadas do país, une sua credibilidade a advogadas especialistas, como a Dra. Magna Damázio, para mostrar que existe um caminho.

A jornalista e Estrategista de Comunicação Digital, Analice Nicolau, com a sensibilidade de quem entende a alma feminina, aponta para uma ferida cultural. “Crescemos ouvindo que dinheiro não era assunto nosso” Que era Sujo”; afirma a jornalista. “Acompanhamos nossos pais em grandes movimentos da economia durante os últimos 40 anos. Começamos a trabalhar muito cedo, e não paramos, mal deu tempo de realmente olharmos para as finanças. O resultado? Hoje, 77% das mulheres brasileiras estão endividadas, um reflexo direto da falta de educação financeira que nos foi negada por gerações. Essa insegurança, alimentada por crenças limitantes, nos torna um alvo vulnerável para um ciclo de dívidas que começa com um sonho, mas pode terminar em um pesadelo de vergonha e solidão.

Paradoxalmente, a estabilidade do serviço público tornou-se uma isca para o superendividamento. Cerca de 70% dos servidores públicos estão endividados, muitos deles presos na armadilha do crédito consignado, que compromete grande parte da renda antes mesmo de chegar à conta . A falsa sensação de segurança abre portas para um ciclo de empréstimos que sufoca o orçamento e a qualidade de vida, transformando o que deveria ser um porto seguro em uma âncora financeira .

E para guiar você e tirar todas as suas dúvidas, Analice Nicolau e advogadas como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário encontraram, nas lives semanais pelo Instagram da jornalista, o grande motivo para abraçarem temas tão complexos como o Superendividamento. “São mulheres que passam pelos mesmos dilemas.  Mulheres que trabalham fora ou até mesmo Home Office e que tomam conta com a família da casa. Como equilibrar esses pratinhos, pois muitas vezes a conta não fecha no final do mês” salientou a Dra. Magna Damázio. Este é um espaço seguro e de acolhimento, pensado não apenas para mulheres, mas também para servidores públicos. A cada semana, elas traduzem o “juridiquês”, revelam os direitos garantidos pela Lei do Superendividamento e oferecem o passo a passo para você renegociar suas dívidas e virar o jogo .

A união que liberta; de vítima a protagonista da sua história

Este movimento liderado por Analice Nicolau que é colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere é a prova de que a comunicação com propósito pode mudar vidas. Mostra que muitas vezes nos negamos a olhar para o nosso quintal. “Enquanto não se faz o básico, dentro de casa, que é anotar cada gasto, fazer uma planilha e criar hábitos que possam lhe ajudar neste processo é fundamental. Se não, nossa qualidade mental cai, nossa força física e principalmente nosso emocional, fica um lixo” reforçou Analice. É a união da credibilidade do jornalismo com a força do direito para oferecer uma solução real. Mais do que informar, a iniciativa busca transformar a sua relação com o dinheiro, mostrando que é possível quitar débitos, recuperar a dignidade e, finalmente, voltar a sonhar .

 

Mulheres lideram a luta contra a dívida silenciosa

Analice Nicolau se une a grandes advogadas para trazer clareza sobre Superendividamento a população

Com quase 72 milhões de inadimplentes, a colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere e uma das vozes mais respeitadas do jornalismo nacional une sua credibilidade a especialistas do direito como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário, para criar uma frente de conscientização e ação, mirando na vulnerabilidade financeira de mulheres e servidores públicos.

Há momentos em que a experiência de um jornalista transcende a notícia para se tornar um catalisador de transformação social. É o que define o novo e importante capítulo na carreira de Analice Nicolau. Com uma trajetória de mais de 20 anos que a consolidou como um dos principais nomes da comunicação no Brasil, ela agora direciona sua autoridade para uma das mais urgentes e silenciosas crises nacionais: o superendividamento.

Contudo, sua atuação vai muito além de narrar os fatos. Como estrategista de comunicação, Analice Nicolau demonstra que “vestir a camisa” de uma causa é se posicionar ativamente para ajudar o próximo. Ela utiliza sua expertise para construir pontes, amplificar vozes e mobilizar ações concretas, transformando a comunicação em uma poderosa ferramenta de impacto social. Para Analice, se posicionar significa usar sua visibilidade e credibilidade para mudar vidas, especialmente as mais vulneráveis. Seu trabalho na união entre jornalismo e advocacia exemplifica essa visão, onde a estratégia se torna um verdadeiro ato de solidariedade.

Os dados recentes justificam a urgência da pauta. Em 2025, o Brasil atingiu o pico alarmante de 78,5% de famílias endividadas. Mais do que isso, a inadimplência, a incapacidade de honrar os compromissos financeiros, já afeta quase 72 milhões de brasileiros, o equivalente a 43% da população adulta do país. São números que revelam uma epidemia que corrói a saúde mental e a estabilidade das famílias. Famílias inteiras acabam se desfazendo por problemas emocionais, muitas vezes deixado de lado neste momento.

Com a sensibilidade e a visão analítica que marcam sua carreira, Analice Nicolau identificou dois grupos especialmente vulneráveis neste cenário: as mulheres e os servidores públicos. Pesquisas da Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontam que 77% das mulheres brasileiras possuem dívidas, um percentual consistentemente maior que o dos homens. Nicolau, em suas análises, destaca que isso é reflexo de uma dívida histórica na educação financeira.

“Nós, mulheres, especialmente da minha geração, não tivemos educação financeira”, afirma Analice. “Crescemos com crenças limitantes sobre dinheiro, como se não fosse um assunto nosso. A consequência disso é uma insegurança que nos paralisa e nos torna mais vulneráveis.” Essa barreira cultural, segundo a jornalista, é um dos pilares que sustentam o ciclo do endividamento no país.

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Mulheres e a dívida histórica

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Analice Nicolau e a especialista em Direito Bancário, Dra. Magna Damázio unem forças para trazer clareza a população sobre temas tão pertinentes como o Superendividamento

Levante a mão se você nunca perdeu o sono por causa de uma dívida. É uma realidade para a maioria, não é?. Para milhões de brasileiros, a dívida é uma sombra que paralisa sonhos e, segundo pesquisas, é um gatilho para ansiedade e depressão em mais de 80% dos endividados . Em um país onde a inadimplência afeta quase 72 milhões de pessoas, a jornalista Analice Nicolau, uma das vozes mais respeitadas do país, une sua credibilidade a advogadas especialistas, como a Dra. Magna Damázio, para mostrar que existe um caminho .

A jornalista e Estrategista de Comunicação Digital, Analice Nicolau, com a sensibilidade de quem entende a alma feminina, aponAnalice Nicolauta para uma ferida cultural. “Crescemos ouvindo que dinheiro não era assunto nosso” Que era Sujo”; afirma a jornalista. “Acompanhamos nossos pais em grandes movimentos da economia durante os últimos 40 anos. Começamos a trabalhar muito cedo, e não paramos, mal deu tempo de realmente olharmos para as finanças. O resultado? Hoje, 77% das mulheres brasileiras estão endividadas, um reflexo direto da falta de educação financeira que nos foi negada por gerações. Essa insegurança, alimentada por crenças limitantes, nos torna um alvo vulnerável para um ciclo de dívidas que começa com um sonho, mas pode terminar em um pesadelo de vergonha e solidão .

Paradoxalmente, a estabilidade do serviço público tornou-se uma isca para o superendividamento. Cerca de 70% dos servidores públicos estão endividados, muitos deles presos na armadilha do crédito consignado, que compromete grande parte da renda antes mesmo de chegar à conta . A falsa sensação de segurança abre portas para um ciclo de empréstimos que sufoca o orçamento e a qualidade de vida, transformando o que deveria ser um porto seguro em uma âncora financeira .

E para guiar você e tirar todas as suas dúvidas, Analice Nicolau e advogadas como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário encontraram, nas lives semanais pelo Instagram da jornalista, o grande motivo para abraçarem temas tão complexos como o Superendividamento. “São mulheres que passam pelos mesmos dilemas.  Mulheres que trabalham fora ou até mesmo Home Office e que tomam conta com a família da casa. Como equilibrar esses pratinhos, pois muitas vezes a conta não fecha no final do mês” salientou a Dra. Magna Damázio. Este é um espaço seguro e de acolhimento, pensado não apenas para mulheres, mas também para servidores públicos. A cada semana, elas traduzem o “juridiquês”, revelam os direitos garantidos pela Lei do Superendividamento e oferecem o passo a passo para você renegociar suas dívidas e virar o jogo .

A união que liberta; de vítima a protagonista da sua história

Este movimento liderado por Analice Nicolau que é colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere é a prova de que a comunicação com propósito pode mudar vidas. Mostra que muitas vezes nos negamos a olhar para o nosso quintal. “Enquanto não se faz o básico, dentro de casa, que é anotar cada gasto, fazer uma planilha e criar hábitos que possam lhe ajudar neste processo é fundamental. Se não, nossa qualidade mental cai, nossa força física e principalmente nosso emocional, fica um lixo” reforçou Analice. É a união da credibilidade do jornalismo com a força do direito para oferecer uma solução real. Mais do que informar, a iniciativa busca transformar a sua relação com o dinheiro, mostrando que é possível quitar débitos, recuperar a dignidade e, finalmente, voltar a sonhar .

 

 

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