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Saúde

Calvície masculina: quais os sinais de alerta?

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Segundo o médico Stanley Bittar, é preciso observar o que acontece no couro cabeludo para buscar ajuda assim que necessário

A calvície masculina afeta cerca de metade dos homens até os 50 anos, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O público masculino costuma se queixar muito da queda de cabelos e das “famosas” entradas proeminentes. Mas se a calvície afeta e preocupa tanto os homens, quais os sinais de alerta que mostram que ela está chegando de fato?

Segundo o médico e empresário Stanley Bittar, CEO da Stanley´s Holding, que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, a calvície pode ser gerada por uma série de fatores, sendo a mais comum a herança genética. “Ela pode afetar tanto homens quanto mulheres. Quem é homem, costuma herdar a calvície da família materna, ou seja, se tiver um avô ou bisavô calvo por parte de mãe, terá mais chances de perder os cabelos também. Isso porque um dos genes associados à calvície masculina fica localizado no cromossomo X da mãe e é recessivo. Ou seja, se o homem herdar da mãe um cromossomo com esse gene, ele será calvo”, explica Stanley. 

O especialista ressalta que, por conta disso, a genética já é, por si só, um primeiro alerta e os sinais começam com um afinamento na coroa ou recuo na linha do cabelo. “No caso das mulheres, seria necessário herdar dois genes alterados, da mãe e do pai, para a calvície se manifestar”, diz ele.   

O médico ressalta, porém, que a genética não é a única condição a ser observada. “Existem outras questões que podem levar à perda do cabelo, como hormônios, medicações e tratamentos e condições médicas, como doenças autoimunes, tratamento de câncer e problemas na tireoide. Por isso, é importante estar atento aos sinais para buscar apoio médico e tratamentos assim que necessário”, afirma Stanley Bittar. 

De acordo com o CEO da Stanley´s Holding, a idade em si, além do estilo de vida e saúde, também pode afetar a saúde capilar. “É natural que, à medida que os homens envelhecem, eles percam cabelo em razão da menor atividade dos folículos capilares. Além disso, se o homem vive uma vida com muito estresse ou dieta inadequada, também pode haver perda de cabelo”, diz. 

O médico conta que há alguns sinais que podem indicar que a calvície está chegando e vale a pena ficar atento e buscar um especialista. “É importante saber que hoje temos solução para a questão da calvície, por isso ninguém precisa sofrer por conta desse problema”, diz.

Confira os sinais mencionados por Stanley Bittar:

  1. Recuo da linha do cabelo: É um dos primeiros sinais, geralmente, forma uma linha em formato de “M” no couro cabeludo.
  2. Cabelo se torna mais fino: Quando o cabelo começa a ficar mais fino, especialmente no topo da cabeça, pode ser um sinal de que a calvície está chegando. 
  3. Perda de cabelo no topo da cabeça: Em alguns casos a calvície começa no topo da cabeça, resultando em uma área calva que pode aumentar ao longo do tempo.
  4. Queda excessiva de cabelo: Se o homem observa que há quantidade maior de cabelo caindo ao pentear, lavar ou até mesmo no travesseiro ao acordar, é um sinal importante de que algo está acontecendo.
  5. Áreas calvas: É preciso estar atento ao surgimento de áreas calvas e pequenos pontos “carecas” no couro cabeludo.

Sobre Stanley Bittar

Stanley Bittar é empresário com mais de 20 anos de experiência em cirurgia plástica. Mestre em medicina estética e palestrante renomado, sua trajetória é marcada por um espírito empreendedor indomável, que o levou a se tornar referência internacional em transplantes capilares.

Como CEO da Stanley’s Holding, Stanley lidera um grupo que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, todos integrados em um ecossistema completo com mais de 1000 colaboradores. Também é fundador da Stanley’s Hair, uma rede de clínicas de transplante capilar que se tornou a número 1 da América Latina. Seu grande sonho sempre foi democratizar o acesso ao transplante capilar no Brasil e no mundo e assim tem feito. Para mais informações acesse o instagram @stanleybittar e www.stanleybittar.com 

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Saúde

“Infância está desaparecendo”? Psicóloga alerta sobre riscos da vida moderna para crianças

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A infância, fase essencial para o desenvolvimento emocional e cognitivo, estaria desaparecendo diante dos nossos olhos. O alerta é da psicóloga Dra. Joana d’Arc Sakai, em entrevista ao programa Plantão Doutor TV, apresentado por Salatiel Araújo.

 

Segundo a especialista, fatores como excesso de tecnologia, rotina acelerada e falta de presença afetiva dos pais têm comprometido uma das etapas mais importantes da vida das crianças.

 

De acordo com a psicóloga, muitas crianças vivem hoje com uma “agenda de executivos”, cheias de compromissos, cursos e atividades extras. O problema, afirma, é que isso rouba o tempo do brincar — fundamental para o aprendizado e para a construção da autonomia.

 

“Brincar não é perda de tempo. É por meio da brincadeira que a criança aprende regras, enfrenta frustrações e compreende os limites do mundo real”, explica.

 

Falta de conexão emocional

Outro ponto levantado por Dra. Joana é a ausência de tempo de qualidade entre pais e filhos. Muitos acreditam estar presentes apenas pela proximidade física, mas, segundo ela, a falta de conexão emocional real cria um vazio na relação familiar.

 

Impacto da tecnologia

O uso precoce e exagerado de telas também preocupa. A psicóloga ressalta que a dependência tecnológica gera relações superficiais, reduz o contato humano e expõe crianças a conteúdos inadequados, acelerando a perda da inocência.

 

“A infância vai desaparecendo quando substituímos o convívio real por interações digitais”, alerta.

 

Fragilidade na autoridade dos pais

A especialista ainda aponta que muitos pais têm dificuldade em impor limites, o que resulta em uma inversão de papéis dentro de casa. “Quando os filhos passam a ditar as regras, perdem a oportunidade de aprender a lidar com frustrações e responsabilidades”, afirma.

 

O que fazer?

Para ela, a solução está no resgate de experiências simples: mais tempo livre, brincadeiras e convivência familiar verdadeira. “Não podemos acelerar esse processo. Cada fase tem seu valor e precisa ser vivida com plenitude”, reforça.

 

Sobre a especialista

Dra. Joana d’Arc Sakai é Psicóloga clínica e escolar, Doutora e Mestra em Psicologia pela USP, com especialização em Psicanálise de crianças e adolescentes. Atua com psicopedagogia, atendimentos clínicos e assessoria educacional. É palestrante em temas ligados à Psicologia, Educação e desenvolvimento da mulher, com forte atuação no meio corporativo. Também ministra cursos in company, como o reconhecido projeto Escola de Pais.

 

Fonte: Doutor TV | YouTube

Dra. Joana D’arc Sakai | @sakaipsicologia

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Saúde

Doença Venosa Crônica: quando suspeitar, como diagnosticar e opções de tratamento segundo cirurgiã vascular

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A Doença Venosa Crônica (DVC), conhecida pelo desconforto nas pernas, dores, varizes e até úlceras, exige atenção precoce e tratamento adequado. No programa Plantão Doutor TV, a cirurgiã vascular Dra. Letícia Costa analisou os principais sinais dessa condição, revelou as causas mais frequentes e apresentou as opções terapêuticas — que vão desde o clínico até procedimentos cirúrgicos — enfatizando a importância de cuidados com a saúde vascular.

 

O que é a Doença Venosa Crônica (DVC)?

A DVC ocorre quando as veias não conseguem devolver o sangue eficientemente ao coração, levando ao acúmulo de líquido nas pernas e a alterações visíveis na pele. A condição é bastante comum, afetando até 25% da população adulta em algum momento.

 

Sintomas mais comuns

Dra. Letícia enumerou os sinais mais frequentemente relatados:

 

  • Inchaço nos tornozelos ou pernas, especialmente no fim do dia
  • Sensação de peso ou cansaço nas pernas
  • Veias dilatadas visíveis (varizes) e vasinhos superficiais
  • Alterações na pele como escurecimento ou dermatite de estase
  • Úlceras que demoram a cicatrizar em casos avançados

 

Ela recomenda atenção imediata quando esses sinais se tornam persistentes — especialmente se acompanhados de dor ou lesões de pele.

 

Quem está em risco?

De acordo com a especialista, fatores como idade avançada, sedentarismo, sobrepeso, longos períodos de pé ou sentado, gravidez, histórico familiar, fumo e trombose venosa prévia aumentam o risco de desenvolver DVC.

 

Como é feito o diagnóstico?

Segundo a médica, o diagnóstico começa com uma análise clínica detalhada e exame físico. O ultrassom com Doppler venoso é considerado o método não invasivo padrão para confirmar a DVC e identificar refluxos ou obstruções venosas. Em alguns casos, exames complementares — como flebografia ou pletismografia — podem ser necessários.

 

Opções de tratamento

  • As estratégias variam conforme a gravidade da doença
  • Tratamento conservador
  • Uso de meias de compressão graduada
  • Medicações venotônicas (como diosmina e hesperidina)
  • Mudanças no estilo de vida: elevação das pernas, exercícios e evitar longos períodos em pé ou sentado

 

Procedimentos minimamente invasivos:

  • Escleroterapia, especialmente para vasinhos e veias reticulares
  • Ablação térmica (laser ou radiofrequência)
  • Cirurgia venosa, quando indicada

 

A especialista reforça que o tratamento deve ser individualizado, considerando fatores como estágio da doença, comorbidades e resposta ao tratamento inicial.

 

Diretrizes nacionais de apoio clínico

A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) elaborou diretrizes atualizadas em 2023, com recomendações baseadas em evidência científica sobre classificação, diagnóstico, tratamento conservador, invasivo e de pequenas veias.

 

Quando procurar ajuda médica?

É recomendada avaliação médica se houver:

 

  • Sensação persistente de peso, dor ou inchaço nas pernas
  • Veias aparentes, alterações na pele ou lesões que não cicatrizam
  • Fatores de risco como obesidade, histórico familiar ou trombose

 

O acompanhamento com angiologista ou cirurgião vascular é essencial para confirmação do diagnóstico e definição do plano terapêutico.

 

Resumo prático — infográfico sugerido

  • Sinais de alerta: inchaço, dor, varizes, alterações na pele, úlceras
  • Fatores de risco: idade, sedentarismo, obesidade, gravidez, histórico familiar
  • Diagnóstico: avaliação clínica + ultrassom Doppler; exames complementares se necessários

 

Tratamentos:

  • Conservador: compressão, venotônicos, mudanças no estilo de vida
  • Invasivo/minimamente invasivo: escleroterapia, ablação, cirurgia

 

Busque um especialista: angiologista ou cirurgião vascular.

 

Fonte: Doutor TV | YouTube
 Dra. Letícia Costa | @dra.leticiacosta

 

A Dra. Letícia Costa é médica, cirurgiã vascular e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). Atua com foco em Flebologia Estética, área dedicada ao tratamento de doenças venosas, varizes e vasinhos. Em apenas 8 anos, já realizou cerca de 200 cirurgias de varizes e mais de 150 procedimentos estéticos com escleroterapia. Com precisão técnica e olhar estético, transforma a saúde e autoestima de seus pacientes.

 

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Saúde

Prostatectomia Robótica no SUS: Um Marco na Cirurgia Oncológica Brasileira

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Em uma decisão histórica para a saúde pública, o Brasil se prepara para oferecer a prostatectomia robótica — cirurgia para retirada da próstata com câncer realizada com auxílio de robôs — no SUS e, em breve, também pelos planos de saúde. A medida promete revolucionar o tratamento do câncer de próstata no país, trazendo mais segurança, precisão e recuperação mais rápida para os pacientes.

 

Para entender como esse avanço foi conquistado, conversamos com o Dr. Eliney Faria, uro-oncologista e uma das maiores autoridades do país em cirurgia robótica. Com doutorado em Oncologia pela USP e pós-doutorado no renomado MD Anderson Cancer Center (EUA), o Dr. Eliney é referência nacional e internacional no tema, tendo atuado por 14 anos no Hospital de Amor, em Barretos, onde fundou o departamento de Uro-oncologia. Ao todo, são mais de 20 anos dedicados à cirurgia minimamente invasiva (robótica e laparoscópica).

 

“Esse é um grande avanço para a cirurgia moderna e para o paciente brasileiro, que em pouco tempo terá acesso à prostatectomia robótica pelo SUS e, em um segundo momento, no sistema de planos de saúde”, afirma o especialista.

 

Mas a conquista não veio sem desafios. O Dr. Eliney relembra: “Em 2021, apresentei, em conformidade com a Sociedade Brasileira de Urologia, o mesmo projeto à CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) para incluir a prostatectomia robótica nos protocolos do SUS e dos convênios médicos. A proposta foi negada na época. Quatro anos depois, em maio de 2025, a pauta voltou a ser discutida, mas novamente foi recusada.”

 

A virada aconteceu após uma consulta pública. “Houve uma mobilização intensa de médicos, pacientes e entidades de saúde. A consulta pública foi decisiva. A CONITEC reviu a decisão e aprovou a tecnologia em agosto de 2025. É uma mudança profunda na forma de tratar o câncer de próstata no Brasil”, destaca.

 

Apesar da aprovação, ainda existem pontos a definir. “Não sabemos exatamente quais hospitais do SUS terão robôs disponíveis, nem quanto o governo pagará aos hospitais por cada cirurgia. As pinças robóticas são caras, e há dúvidas sobre como os planos de saúde vão se adequar, se haverá repasse de custos para o paciente e como será a remuneração dos cirurgiões robóticos”, explica o médico.

 

Hoje, o Brasil conta com cerca de 200 plataformas robóticas, mas esse número pode se tornar insuficiente diante da nova demanda. “Com a obrigatoriedade de os planos de saúde cobrirem a prostatectomia robótica, provavelmente precisaremos de mais plataformas e novos centros de treinamento. E, como professor de cirurgia robótica, também tenho essa preocupação. Além disso, plataformas robóticas de outras empresas estão chegando ao país, o que pode ajudar a ampliar o acesso e reduzir custos a longo prazo”, avalia o Dr. Eliney.

 

Para o especialista, a aprovação marca uma nova era na urologia oncológica brasileira: “Nosso objetivo sempre foi garantir o melhor para o paciente, com o que há de mais moderno e eficaz. Essa mudança representa esperança e qualidade de vida para milhares de brasileiros que enfrentam o câncer de próstata.”

 

Dr. Eliney Faria – Urologista

O Dr. Eliney Faria é médico urologista, referência nacional e internacional em cirurgias robóticas. Possui doutorado em Oncologia pela USP e pós-doutorado em Cirurgia Robótica no MD Anderson Cancer Center (EUA), com mais de 20 anos de experiência em Uro-oncologia. É diretor de cursos no IRCAD-América Latina e docente do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Atualmente, recebe pacientes de todo o Brasil e da América Latina em Belo Horizonte.

 

Fonte: Dr. Eliney Faria | https://elineyfaria.com.br

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