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A valorização do imóvel em tempos de incerteza econômica

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Em meio à volatilidade econômica, os imóveis de luxo têm se destacado como uma proteção segura para investidores, com a Legacy, liderada por Thiago Godoy, adotando estratégias inovadoras para garantir a valorização contínua de seus empreendimentos

Em tempos de incerteza econômica, a busca por ativos seguros se intensifica. No Brasil, o mercado imobiliário de luxo tem se destacado como um porto seguro para investidores que desejam preservar e até aumentar seu capital. Enquanto outros setores enfrentam volatilidade, os imóveis de alto padrão, especialmente aqueles representados por empresas como a Legacy, têm se mostrado resilientes, garantindo estabilidade e valorização contínua.

Imóveis de Luxo: Uma Reserva de Valor em Meio à Turbulência

A história mostra que, durante crises econômicas, os investidores tendem a migrar para ativos tangíveis que oferecem segurança. No Brasil, onde a economia experimentou períodos de instabilidade política e variações cambiais significativas, os imóveis de luxo surgiram como uma opção preferencial. De acordo com o Índice FipeZap, que acompanha os preços de imóveis em diversas cidades brasileiras, o segmento de luxo registrou uma valorização média anual de 7% nos últimos cinco anos, mesmo com a economia enfrentando desafios.

Thiago Godoy, CEO da Legacy, aponta que essa tendência não é surpreendente. “Imóveis de luxo têm um apelo único. Eles não são apenas propriedades; são símbolos de status e estabilidade. Em tempos de crise, a demanda por esses imóveis se mantém ou até aumenta, pois eles oferecem não apenas uma moradia, mas também uma proteção contra a inflação e a desvalorização de outras classes de ativos”, afirma.

A Estratégia da Legacy: Inovação e Localização Premium

A Legacy, sob a liderança de Thiago, tem adotado uma estratégia clara para garantir que seus empreendimentos não apenas resistam às crises econômicas, mas também prosperem. A empresa foca em duas frentes principais: inovação e localização premium.

Primeiro, a inovação. A Legacy aposta continuamente em imóveis que incorporam tecnologias voltadas para a eficiência energética e a sustentabilidade, características que atraem um perfil de comprador cada vez mais consciente e exigente. “Estamos sempre à frente do mercado, oferecendo imóveis que não apenas agregam valor, mas também se tornam opções mais seguras e atraentes para investidores que buscam estabilidade a longo prazo,” destaca Thiago Godoy.

A localização é outro fator crucial. A Legacy prioriza áreas que, historicamente, têm mostrado resiliência em termos de valorização. Bairros como Jardim Europa e Vila Nova Conceição, em São Paulo, são exemplos de locais onde a demanda por imóveis de luxo permanece alta, independentemente do cenário econômico. De acordo com dados da consultoria Knight Frank, esses bairros apresentaram uma valorização de 12% ao ano desde 2018, destacando-se como alguns dos mais valiosos da América Latina.

Dados e Perspectivas

Além das estratégias da Legacy, dados do mercado reforçam o papel dos imóveis de luxo como uma reserva de valor. Segundo um estudo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), o segmento de alto padrão foi o único que não registrou quedas significativas durante as recentes crises econômicas do país. Enquanto outros setores do mercado imobiliário viram seus preços estagnarem ou caírem, o luxo continuou a crescer, puxado por uma demanda constante e um estoque limitado de imóveis de qualidade.

Thiago Godoy acrescenta que, em momentos de incerteza, os investidores também buscam diversificação e estabilidade. “Vemos um movimento crescente de investidores internacionais interessados no mercado de luxo brasileiro. Eles reconhecem o potencial de valorização dos nossos imóveis e a estabilidade que oferecemos, especialmente em áreas nobres e em empreendimentos que entregam mais do que o esperado,” comenta.

O Futuro do Luxo em Tempos de Crise

Com a inflação global em alta e as taxas de juros elevadas, muitos investidores têm questionado onde alocar seus recursos. Para Thiago a resposta está clara: “Os imóveis de luxo continuarão a ser um refúgio para aqueles que buscam segurança e valorização. A Legacy está comprometida em oferecer não apenas imóveis, mas investimentos sólidos que resistem ao teste do tempo.”

Enquanto o mundo lida com as consequências econômicas de crises globais, como pandemias e conflitos geopolíticos, o mercado de luxo brasileiro se posiciona como um dos poucos setores com potencial para oferecer tanto segurança quanto crescimento. E, com empresas como a Legacy liderando o caminho, o futuro do mercado imobiliário de luxo parece estar mais brilhante do que nunca.

Sobre a Legacy

Legacy é uma empresa especializada no mercado imobiliário de luxo, fundada por Thiago Godoy. Com uma abordagem única e personalizada, a Legacy se destaca por oferecer propriedades exclusivas e serviços diferenciados para um público exigente. A empresa é reconhecida por sua expertise em identificar oportunidades únicas no mercado de alto padrão, proporcionando experiências memoráveis e sofisticadas para seus clientes. Com um portfólio de imóveis de luxo cuidadosamente selecionados, a Legacy se compromete com a excelência, a inovação e a satisfação total de seus clientes. Mais informações acesse o site: https://www.instagram.com/thiagogodoy_legacy/

Sobre Thiago Godoy

Thiago Godoy é um renomado profissional no mercado imobiliário de luxo e fundador da Legacy. Com uma vasta experiência no setor, Thiago trabalhou em empresas líderes como Tegra, Even e Cyrela, onde adquiriu um profundo conhecimento e uma visão única do mercado de alto padrão. Sua paixão pelo setor e sua dedicação em oferecer um serviço excepcional o levaram a criar a Legacy, uma empresa que reflete seu compromisso com a qualidade, a exclusividade e a inovação. Thiago é conhecido por sua habilidade em compreender as necessidades de seus clientes e por sua capacidade de transformar sonhos em realidade.

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O fim do ferro na obra: por que o processamento industrial de aço é a nova regra da produtividade

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*Por Cristian Costa

A busca por eficiência e rentabilidade é um desafio permanente na construção civil. Entre os pontos críticos está o processamento do vergalhão de aço, elemento fundamental de qualquer estrutura de concreto. O método tradicional de corte e dobra realizado diretamente no canteiro de obras, dependente de mão de obra intensiva e equipamentos simples, sempre foi marcado por dois problemas centrais: baixa produtividade e alto desperdício.

A migração para o corte e dobra industrializado deixou de ser uma opção e tornou-se um imperativo estratégico. Um estudo comparativo em obra residencial mostrou que o uso de aço processado pela indústria resulta em custo final 11% menor em relação ao aço em barra reta preparado no próprio canteiro. Esse dado muda a percepção sobre o investimento inicial e posiciona o processamento industrial como a nova regra da produtividade.

A falsa economia do aço comprado em barras

Embora o custo inicial do aço cortado e dobrado industrialmente seja ligeiramente superior, devido ao valor agregado do serviço, o impacto no orçamento global da obra é de redução expressiva. A economia vem da eliminação de desperdícios e retrabalhos comuns no método convencional.

  • Zero desperdício: enquanto o processamento manual gera sobras e erros dimensionais, o sistema industrial utiliza softwares de otimização (Nesting) para planejar os cortes, reduzindo praticamente a zero as perdas de material.

  • Redução de mão de obra e encargos: o corte e dobra em canteiro demanda equipes dedicadas e onerosas. Ao transferir o processo para a indústria, é possível reduzir em até 40% a equipe de armação no local da obra.

  • Aumento da cadência produtiva: no canteiro, o corte e a dobra manuais são lentos e dependem do esforço físico dos operadores. No ambiente industrial, máquinas automáticas e estribadeiras a partir de rolos elevam a cadência em até 40%, com ganhos de produtividade e padronização.

O cenário demonstra que o corte e dobra industrial de aço não representa apenas um avanço técnico, mas uma mudança estrutural no modo de pensar a eficiência na construção civil.

*Cristian Roberto Correia Costa é administrador de empresas formado pelo Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR) e sócio-diretor da Aço Total Comércio de Aço LTDA desde 1998 e da Total Corte e Dobra de Aço LTDA desde 2012. Com mais de 25 anos de experiência no setor de estruturas metálicas para a construção civil, acumula resultados expressivos, como a redução de 22% nos custos de produção com a adoção do sistema de bobinas e o aumento de 33% na capacidade produtiva. Ao longo da carreira, consolidou parcerias estratégicas com os principais fornecedores de aço do país e atua diretamente no planejamento, gestão de equipes e desenvolvimento de soluções para eficiência produtiva no setor.

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4 lições de empreendedorismo (e de sobrevivência) para o seu negócio

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Ainda que 48% das empresas brasileiras encerrem as atividades em até três anos, há histórias que inspiram e que servem como lição de fortalecimento de marca

Responda rápido: quantas empresas você conhece que se recuperaram de uma falência, que sobreviveram e até cresceram na pandemia, conquistando, hoje, lucro anual de 90 milhões de reais? Sim, existem histórias de superação e de resiliência no universo corporativo brasileiro, ainda que não seja fácil empreender no país. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 48% das empresas brasileiras fecham em até três anos. Um dos principais motivos (25% dos casos) é a falta de boa gestão, conjunto de práticas para planejar, organizar, dirigir e supervisionar pessoas, processos e recursos.

Entre as histórias de sucesso de empresas brasileiras, está a da rede de academias Evoque, que nasceu em 2018, na cidade de Mauá, região de metropolitana de São Paulo e que atualmente possui 43 unidades em todo país. Tornou-se uma marca forte no segmento fitness, passando por turbulências de mercado como falência e pandemia, antes de atingir segurança e lucro.

Uma das cabeças pensantes do grupo, Rodrigo Hasi, fundador, sócio e CEO da Evoque, indica caminhos para que um empreendimento seja um modelo de sucesso, inclusive no que diz respeito à gestão:

Inovar para crescer

A maioria dos empreendedores brasileiros antenados conhecem a estratégia do “oceano azul”, filosofia de negócio que passa pela criação de novos mercados, em vez de disputar uma fatia de oportunidade em nichos saturados (oceano vermelho). A Evoque leva isso tão a sério que criou um modelo único de negócio conhecido como híbrido (low price full service), como diferencial na disputa de novos clientes e na comparação com a concorrência. “Na prática, isso significa oferecer 22 modalidades diferentes, algumas delas exclusivas, por um custo mensal que não ultrapassa a 200 reais”, explica Hasi.

Apostar em pessoas

A gestão humanizada é um dos grandes pilares de uma empresa. Se não existe negócio sem vendas, é impossível almejar crescimento sem contar com um grupo de colaboradores que vestem a camisa do empreendimento. “A nossa filosofia é dar condições para que todos vislumbrem futuro profissional na Evoque. Que tenham certeza que podem ficar com a gente por muitos anos ou até quando desejarem”, diz Hasi. “Entregamos as ferramentas necessárias para a realização de um bom trabalho e também para que os colaboradores voem em todas as áreas da vida”.

Expansão organizada

Um dos grandes erros de gestão é expandir sem fortalecer o produto. Ainda que tenha crescido bastante em apenas oito anos, todos os passos da Evoque foram planejados e organizados. É preciso entender as necessidades da empresa, criando uma cultura empresarial própria. E isso demanda investimento de recursos no momento certo, sem aquela empolgação cega diante dos primeiros resultados, que pode colocar tudo a perder, e, claro, de pessoas.

Estar aberto a mudanças

O comodismo também é uma arma letal para os negócios. O que leva você ao sucesso também pode ser uma barreira de avanço. Ainda que seja uma marca de sucesso consolidada, a rede Evoque passou a apostar esse ano no sistema de franquias, com um grande diferencial: a taxa de adesão de 90 mil reais é a mais baixa do mercado. “A previsão é de pelo menos 10 novas unidades pautadas nesse sistema de negócios ao final de 2025”, afirma Hasi. “Abrindo novos caminhos de investimento, tonificamos o crescimento”.

Sobre a Evoque. Fundada em 2018, em Mauá, na região metropolitana de São Paulo, a rede de academias Evoque

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Um movimento inédito está prestes a nascer no mercado de influência

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O Brasil abriga hoje mais de 10 milhões de criadores de conteúdo, mas menos de 10% conseguem viver de sua influência. Em meio a um mercado que movimenta mais de 250 bilhões de dólares no mundo, a contradição é clara: nunca houve tanta produção, mas também nunca foi tão difícil transformar influência em estrutura, estabilidade e legado.

É nesse cenário que surge a Elev-C, um movimento coletivo que promete mudar as regras do jogo. Depois de mais de dois anos de estudos, desenvolvimento e construção estratégica com especialistas, a iniciativa se prepara para o seu lançamento oficial no dia xx de outubro.

Sem revelar todos os detalhes, a Elev-C já antecipa sua proposta: elevar o mercado de influência, dando aos criadores a chance de atuarem como sócios de um modelo sustentável, regulado e com impacto social real. Não é sobre publis passageiras, nem sobre promessas vazias. É sobre estrutura, negócio e propósito.

O lançamento acontecerá simultaneamente em diversas plataformas digitais, com site oficial e abertura para que os primeiros criadores pioneiros possam integrar a chamada Elite de Conversão.

“A Elev-C nasceu apontando uma contradição de um mercado bilionário, em que a maior parte de seus protagonistas não são valorizados. Estamos diante de uma oportunidade histórica de transformar a Creator Economy em algo mais sólido e justo com quem o sustenta.”, afirma Bruna Parente, Head de Comunicação da Elev-C.

A iniciativa chega com uma combinação rara: inovação, credibilidade e impacto social. Mas mais do que um ecossistema de oportunidades, a Elev-C se apresenta como um movimento capaz de elevar a influência digital em seu verdadeiro valor: como ativo econômico e poder de transformação social.

A contagem regressiva já começou.
O mercado está prestes a conhecer o próximo capítulo da Creator Economy.

(Fotos : Bruna Parente)

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