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Espíritos Vadios: O Romance que Une Poder, Mistério e Deboche

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Em Espíritos Vadios: Antros de Raposas, André Luiz Nakamura mistura ação, poder e humor ácido em uma trama eletrizante no sertão paraibano, que marca o início de uma trilogia repleta de personagens intrigantes e reviravoltas.

O poder, muitas vezes, surge acompanhado de disputas, traições e interesses ocultos. Quando duas figuras de influência em uma região desaparecem, é como se uma tempestade silenciosa tomasse conta do ambiente. No romance Espíritos Vadios: Antros de Raposas, do autor André Luiz Nakamura, essas forças invisíveis e implacáveis se materializam em personagens tão cativantes quanto imprevisíveis. A obra, que está disponível na Amazon em formato digital, inaugura uma trilogia que promete surpreender os leitores a cada página.

A trama se passa no sertão da Paraíba, logo após a morte de dois temidos coronéis, Toni e Alexandre, cujos legados de poder despertam uma acirrada disputa entre suas herdeiras. Marcília, viúva de Toni, e Valquíria, ex-mulher de Alexandre, entram em confronto direto com Dom Luciano, irmão de Toni. Porém, o que poderia ser apenas uma batalha pelo controle dos territórios se transforma em algo muito mais profundo e caótico. Um quarto personagem, misterioso e ambicioso, manipula os envolvidos para que, no fim, destruam a si mesmos.

Nakamura constrói sua narrativa com uma variedade de personagens que saem do comum. Hackers, mentalistas, pais de santo e profissionais do sexo são apenas alguns dos tipos que povoam este universo rico em detalhes e com diálogos afiados. Entre explosões, tiroteios e manobras políticas, o autor adiciona um tempero especial à trama: o humor. Em um cenário tão pesado, é o deboche que dá leveza à narrativa e faz o leitor enxergar nuances inesperadas nas ações dos personagens.

O próprio autor, André Luiz Nakamura, sabe bem o que é lidar com desafios e contextos complexos. Com uma longa trajetória no serviço público — mais de 20 anos de atuação como Procurador Jurídico da Prefeitura de Olímpia/SP — Nakamura traz para o romance um olhar crítico e sagaz sobre as relações de poder e suas sutilezas. Além de sua formação em Direito, o autor também é graduado em Letras, Jornalismo e Publicidade, o que transparece na estrutura bem elaborada da obra e no cuidado com a construção dos diálogos.

Espíritos Vadios não é apenas uma história sobre conflitos. É também uma análise sobre como o poder pode moldar comportamentos e destruir vínculos. No entanto, longe de ser um drama pesado, o autor opta por brincar com as circunstâncias, tornando os momentos de maior tensão ainda mais impactantes através da ironia e de reviravoltas inesperadas.

Para quem aprecia uma boa dose de ação misturada com uma crítica ácida e personagens bem delineados, Antros de Raposas é uma leitura que instiga e prende do começo ao fim. E as boas notícias não param por aí: este é apenas o primeiro volume de uma trilogia. Em breve, os leitores poderão mergulhar nos volumes seguintes, “Fogo na Fornalha” e “Carcaças de Feras”, completando essa saga envolvente.

O livro já está disponível em formato digital, e o lançamento da versão impressa está a caminho. Para os que buscam uma leitura envolvente, repleta de humor e crítica social, Espíritos Vadios é, sem dúvida, uma excelente escolha.

Quer saber mais sobre a trilogia ou acompanhar as próximas novidades? Siga André Luiz Nakamura nas redes sociais e fique por dentro de cada lançamento.

Amazon | Instagram

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João Rocha troca a estabilidade corporativa pela missão de transformar vidas com o Instituto Virtus

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O gestor deixou a carreira executiva para fundar o Instituto Virtus em Belém do Pará, um espaço que integra neurociência, educação e cuidado com a mente

Empreender no Brasil é, para muitos, um salto no escuro. Dados recentes revelam que menos de quatro em cada dez empresas fundadas há cinco anos permanecem ativas. Ainda assim, foi nesse cenário desafiador que João Rochadecidiu se unir a outros profissionais para construir algo diferente: o Instituto Virtus, um ecossistema que conecta gestão, ciência e propósito em um novo olhar sobre a saúde mental.

Administrador com MBAs em Gestão Empresarial (FGV), Neurociência e Desempenho (IPOG) e Inteligência Artificial Aplicada a Negócios (IPOG), João Rocha deixou para trás a estabilidade de um salário de R$ 20 mil e uma trajetória de 18 anos em empresas como TIM, Vivo, Oi, Aché, Libbs, EMS e Biolab para empreender ao lado de seus sócios.

“Eu percebi que entregava resultados e desenvolvia pessoas, algo que sempre me moveu, mas cresci dentro de um modelo em que tudo girava em torno de metas e números. Foi ali que compreendi o valor do aprendizado corporativo, mas também percebi o limite dele. Eu queria ir além, ver transformação real nas pessoas e não apenas nos relatórios”, relembra o empresário.

Essa virada de perspectiva o levou, junto aos sócios, a desenvolver um projeto voltado à saúde mental, à neuroeducação e ao desenvolvimento humano.

A inspiração veio da própria convivência familiar. Ao observar a rotina da esposa, a psiquiatra Dra. Daniele Boulhosa, e dos cunhados, um médico e uma neuropsicóloga, João passou a perceber o quanto o cuidado com a mente exigia sensibilidade, tempo e estrutura. “Percebi que existia um potencial enorme nas mãos deles, mas faltava uma base que sustentasse esse trabalho e o tornasse acessível a mais pessoas. Foi assim que nasceu o Instituto Virtus”, conta ele. “Não é um negócio familiar, é um negócio com base na família. Cada um traz sua especialidade, e eu trago a visão de gestão, estratégia e inovação. Juntos, construímos algo que vai além do consultório: uma proposta de cuidado integral”,explica o gestor.

Localizado em Belém do Pará, o Instituto Virtus será inaugurado após a COP 30, período em que a capital paraense estará no centro das atenções globais. O espaço foi pensado para ser um centro de referência que reúne profissionais das áreas de psiquiatria, neuropsicologia, psicologia, nutrição, fisioterapia, terapias integrativas e neuroeducação, além de oficinas cognitivas e grupos terapêuticos. “O Virtus nasceu para ser um espaço vivo, que valoriza o equilíbrio e o desenvolvimento pessoal. Em cinco anos, queremos expandir para novas unidades e consolidar um modelo que una ciência, gestão e propósito”, afirma João Rocha.

Durante essa jornada, o fundador conheceu Patrícia Gamba, criadora da franquia Super Cérebro, referência nacional em desenvolvimento cognitivo com base em jogos e técnicas japonesas. Ao reconhecer o potencial do método, trouxe a franquia para o Norte do país e criou a unidade Super Cérebro – Belém Marco, integrada ao Instituto Virtus. “Os resultados do Super Cérebro me mostraram que essa metodologia precisava chegar à Amazônia, onde o potencial humano é imenso e pouco valorizado”, comenta.

Além do Instituto Virtus, João Rocha também criou a mentoria SCZ (Seu Consultório do Zero), voltada a médicos que desejam estruturar seus próprios consultórios e compreender o lado empresarial da profissão. “O que ensino é o que a faculdade não mostra: como organizar o negócio, precificar com consciência e criar uma experiência de excelência para o paciente”, explica.

Em paralelo, desenvolveu o Papo de Gestor, projeto que nasceu como um espaço de diálogo sobre liderança e gestão e que, em breve, se tornará um podcast sobre os bastidores da vida corporativa no Brasil. Também idealizou o Compartilhe Mais, iniciativa inspirada nas reflexões do Evangelho e no Encontro de Casais com Cristo (ECC). “Depois do ECC, nossa fé se fortaleceu e passamos a viver isso em comunidade. Hoje levamos esse propósito também para o Virtus”, relata.

Há três anos, ao assumir a administração do condomínio onde mora, ele colocou em prática os mesmos princípios que defende em seus projetos. “Mais do que resolver contas, quis reconstruir o senso de comunidade. E hoje o condomínio é um exemplo de organização e respeito mútuo”, afirma. O resultado foi tão expressivo que passou a ser procurado por outros síndicos e moradores em busca de orientação. “Quando você gera resultados reais, as pessoas percebem. Boa gestão é contagiosa”, completa.

O Instituto Virtus surge em um momento em que o Brasil enfrenta altos índices de ansiedade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para Rocha,cuidar da mente é uma necessidade que exige visão e responsabilidade. “A boa gestão não está apenas em administrar resultados, mas em compreender pessoas e criar espaços onde elas possam evoluir. É isso que o Virtus representa: uma gestão consciente, voltada para o cuidado humano e para o futuro”, conclui.

Fundador e sócio do Instituto Virtus, franqueado da Super Cérebro – Belém Marco, criador da mentoria SCZ e idealizador dos projetos Papo de Gestor e Compartilhe Mais, João Rocha também atua como líder comunitário e síndico reconhecido pela excelência em administração condominial.

Belém – Pará

Instagram: @joaodfr | @instivirtus | @metodosc.belemmarco.pa | @papodegestor | @compartilhemais | @metodoscz 

Podcast: Papo de Gestor (em breve)

Site oficial: em desenvolvimento

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Elgin promove evento exclusivo com Thiago Fortes para apresentar novos Secadores de Cabelo Super Ionic

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Marca nacional e referência em diversos segmentos do País, a Elgin reuniu jornalistas, clientes e influenciadores em um evento exclusivo em São Paulo, realizado em 03 de novembro, para apresentar os secadores de cabelo Super Ionic e Super Ionic Plus, grandes apostas na linha de Cuidados Pessoais. Para demonstrar os produtos na prática, o convidado foi o hairstylist Thiago Fortes, conhecido como “cabeleireiro das estrelas”.

Os novos modelos de secador chegam ao portfólio da Elgin para contemplar importantes tendências de consumo atuais no mercado de beleza e cuidados pessoais, como a busca por mais tecnologia e resultados de salão em casa. Equipados com o motor BLDC, que aumenta a eficiência do sistema, os modelos são mais leves e entregam alto fluxo de ar, baixo ruído e maior durabilidade, acompanhando a tendência de consumo por aparelhos mais eficientes e tecnológicos.

Entre os diferenciais dos secadores Super Ionic estão ainda as tecnologias 3X Air, que amplia o fluxo de ar em até três vezes, oferecendo assim, uma secagem rápida com fluxo de ar intenso, sem necessidade de calor extremo, que danificam os fios, e o uso de tourmaline íon, que potencializa transferência de íons negativos para os cabelos, para um resultado com mais brilho e menos frizz.

Outra tendência observada pela marca é a importância da valorização da beleza natural e diversidade capilar, para atender todas as curvaturas de cabelo, especialmente em um momento em que as mulheres brasileiras optam cada vez mais transição capilar. Por isso, os secadores foram desenvolvidos em duas versões: com opção de difusor de cachos (Super Ionic Plus) ou apenas com o bocal concentrador magnético, encaixado à saída de ar por meio de um ímã (Super Ionic).

Os produtos oferecem 3 opções de temperatura, 3 velocidades e jato de ar frio, para maior flexibilidade e praticidade. Ambos os modelos estão disponíveis nas voltagens 127V e 220V, sendo opções ideais para quem quer unir tecnologia e beleza em um só produto.

Além de oferecer tecnologia e eficiência, os modelos da Elgin figuram como fortes concorrentes no mercado pela qualidade e relação custo-benefício, com preço sugerido de R$ 399,00 para o modelo Super Ionic e R$ 449,00 para o Super Ionic Plus, equipado também com difusor.

“Este evento marca um momento importante para nossa linha de Cuidados Pessoais, que deve crescer com nossos lançamentos de 2026. A Elgin já é conhecida por produtos nas frentes de Cozinha, como air fryers, e de segmentos como Climatização e Refrigeração, então desejamos apresentar toda a diversidade de opções em nosso portfólio, que está em constante renovação e ampliação para atender às necessidades dos consumidores brasileiros em várias frentes”, comenta Alex Silverio, Diretor Comercial de Eletroportáteis na Elgin.

No portfólio em constante crescimento da Elgin, os secadores de cabelo ocupam lugar de destaque na linha de Cuidados Pessoais, com expectativa de aumento nas vendas no período de final de ano, quando a categoria é mais procurada pelos consumidores – e para um público cada vez mais diverso em gênero e idade. Em pesquisas de mercado, a Elgin estima que os modelos são capazes de abranger uma faixa etária ampla, entre 20 e 50 anos, e de todos os gêneros. “O secador de cabelo deixou de ser um produto exclusivamente feminino e passou a fazer parte da rotina de cuidados de homens e mulheres. Por isso, nossos modelos são oferecidos em duas opções de cores neutras, que reforçam sua versatilidade e apelo unissex”, comenta Stephanie Dias, Gerente de Produto de Eletroportáteis na Elgin.

Além destas novidades, a Elgin possui uma ampla linha de Eletroportáteis nos segmentos de Cuidados Pessoais, confira todos os modelos no site: Link


Crédito: Daniel Valenti / Elgin

Sobre a Elgin

Há mais de 70 anos no mercado, a Elgin é uma empresa orgulhosamente brasileira, com um extenso portfólio de produtos. Iniciando a sua trajetória no segmento de máquinas de costura, a marca diversificou sua atuação no mercado nacional ao longo dos anos, e, hoje, conta com um vasto catálogo para uso comercial e residencial nos segmentos de Eletroportáteis, Climatização, Automação Comercial, Energia Solar, Calculadoras, Iluminação, Pilhas e Carregadores, Disjuntores, Refrigeração e Informática.

Líder em Refrigeração Comercial, assim como em Automação Comercial, a empresa é reconhecida pela qualidade, credibilidade e inovações constantes, atuando com o objetivo de oferecer os melhores produtos aos consumidores, sempre com tecnologia brasileira. Como resultado, Elgin é referência em Ar-Condicionado pela variedade de produtos para diferentes demandas, passando por modelos High Wall, Piso Teto, Cassete e Multisplit, com tecnologia de ponta, como os aparelhos Inverter. Além disso, a empresa possui uma linha extensa de Eletroportáteis, com grande variedade de produtos nas categorias de Cuidados com a Casa, Cuidados Pessoais e Cozinha.

Elgin nas redes sociais: Site | Instagram | LinkedIn

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Tremembé: Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni ficariam menos de 17 anos na cadeia se cometessem o mesmo crime hoje?

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A advogada criminalista Suéllen Paulino explica o que mudou com a Lei Henry Borel

O crime cometido por Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni é relembrado com série Tremembé, da Prime Video. Com a produção, internautas voltaram a se revoltar com a soltura dos assassinos de Isabella Nardoni. Condenado a 30 anos, o pai da menina, de 5 anos, cumpriu 16 em regime fechado. Já a madrasta recebeu pena de 26 anos e ficou 15 na prisão. Com a Lei Henry Borel, se o mesmo crime tivesse sido cometido hoje, eles ficariam mais tempo encarcerados.

“A Lei nº 14.344/2022, conhecida como Lei Henry Borel, trouxe mudanças significativas ao tratamento penal de crimes praticados contra crianças e adolescentes no ambiente doméstico. Uma das principais alterações foi considerar hediondo o homicídio cometido contra menores de 14 anos nessas circunstâncias, aumentando penas e dificultando a progressão de regime”, esclarece advogada criminalista Suéllen Paulino

De acordo com Suéllen com a nova qualificação legal, o homicídio contra menores de 14 anos passou a ter:

“Regime inicial, obrigatoriamente, fechado.
Progressão de regime mais rígida, com percentuais mais elevados da pena cumprida antes de qualquer benefício.
Restrições mais severas para benefícios penais.
Reconhecimento de especial gravidade quando o crime ocorre dentro da família”.

“Somam-se a isso as alterações que elevaram o limite máximo de cumprimento de pena no Brasil de 30 para 40 anos, ampliando a possibilidade de permanência por mais tempo no cárcere em casos extremamente graves”, completa.

Se a lei existisse na época do caso Nardoni, o casal provavelmente não estaria em liberdade, segundo Suéllen. “Quando Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados, em 2010, a legislação acerca da progressão de regime era mais branda. Hoje, com o homicídio de menor de 14 anos classificado, expressamente, como crime hediondo, o apenado deve cumprir, no mínimo: 50% da pena para poder deixar o regime fechado, quando primário.Percentuais ainda maiores se houver reincidência”.

A advogada afirma que a legislação atual tornaria a progressão muito mais lenta, o que indicaria que o casal não estaria em regime aberto neste momento, caso fosse condenado sob as regras vigentes.

“O caso, desde o início, foi marcado por qualificadoras extremamente graves: meio cruel, asfixia, impossibilidade de defesa da vítima, motivo torpe, além da menoridade da criança, que hoje é qualificadora específica prevista na Lei Henry Borel.A pena para homicídio qualificado atualmente vai de 12 a 30 anos de reclusão. Dada a brutalidade do crime e sua repercussão, é provável que a pena estipulada novamente ficasse muito próxima do máximo legal, ou até fosse agravada dentro dos limites admitidos pela lei”.

Suéllen Paulino esclarece que com a aplicação das regras atuais, uma pena estimada em aproximadamente 30 anos exigiria o cumprimento de pelo menos 15 anos em regime fechado antes de qualquer possibilidade de progressão ao semiaberto. “Na época em que foram sentenciados, a progressão se baseava em percentuais menores, o que fez com que a permanência no regime fechado fosse reduzida em comparação ao que ocorreria hoje”.

Ela pontua que se crime cometido contra Isabella tivesse ocorrido sob a vigência da Lei Henry Borel, o homicídio seria hediondo de forma expressa e pena imposta teria grandes chances de atingir o teto legal. “O tempo de encarceramento em regime fechado seria mais longo.
O acesso ao regime semiaberto e, futuramente, ao regime aberto, seria mais demorado e mais restrito”.

“A evolução legislativa reflete a crescente conscientização social sobre a gravidade da violência contra crianças, especialmente no ambiente familiar, buscando garantir maior rigor penal e proteção às vítimas”, finaliza.

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