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Como Ana Marcondes Está Empoderando Mulheres a Transformarem Suas Carreiras nas Redes Sociais

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Muitas mulheres acreditam que ganhar dinheiro de verdade com o Instagram é algo distante, apenas para quem tem sorte, e que não são como elas, fadadas ao azar de uma vida “normal” e difícil.
Mas e se você pudesse ter uma renda alinhada com a realidade de uma vida confortável, sem precisar mudar quem você é ou abrir mão da sua rotina?

Hoje, uma renda de R$ 20.000 a R$ 50.000 por mês mudaria a sua realidade?

Para a Ana Marcondes, especialista em marketing digital, o erro está em querer o impossível que, se acontecesse, inevitavelmente mudaria para sempre a sua vida; e defende que você pode sim viver realizando seus desejos sem mudar completamente quem você é e sua rotina com a família.

Ana ensina mulheres a alcançarem uma renda flexível, que se ajusta aos desejos e momentos de cada uma. Isso pode significar uma viagem para fora do país, comprar um bom carro, garantir o celular do ano, colocar os filhos em uma boa escola, fazer uma cirurgia plástica  ou ajudar nas contas de casa. Tudo isso é possível sem precisar mudar a rotina, sem se tornar milionária ou precisar abrir várias empresas, ficar famosa e ter que ficar ausente em casa. Ana mostra que você pode viver com liberdade, aproveitar a vida e, ao mesmo tempo, ganhar o que deseja para realizar esses sonhos.

Antes de se tornar referência no marketing digital, Ana Marcondes trilhou um caminho de muito aprendizado e resiliência. No início de sua carreira, ela trabalhou como garçonete, vendedora de loja e recepcionista — fazia o que fosse necessário para se sustentar e pagar as contas. Essa fase da vida foi marcada por perrengues e desafios, mas também moldou sua determinação em buscar algo mais.

Posteriormente, Ana entrou no mercado financeiro. Foi nesse ambiente corporativo que ela aprendeu muito sobre negócios e estratégia, mas também descobriu que o trabalho tradicional com carteira assinada e a rotina fixa de horários e dias úteis não eram para ela. “Eu entendi que o mundo corporativo não era o que eu queria para a minha vida a longo prazo”, explica Ana.

Buscando mais liberdade e flexibilidade, Ana decidiu se tornar comissária de bordo. A promessa de não ter uma rotina previsível e a possibilidade de viajar pelo mundo trouxeram a flexibilidade que ela desejava. No entanto, ela descobriu que a falta de rotina virou a rotina e que isso não trazia um propósito para sua vida.

Foi sua vontade de mudar a vida de outras pessoas com seu conhecimento e sua busca por uma carreira mais alinhada com seus valores que a levou ao marketing digital. “A globalização e o marketing digital me mostraram que eu podia transformar minha vida e a de outras mulheres, sem abrir mão dos meus sonhos e da minha liberdade”, diz Ana.

Ana mostra a suas alunas que é possível, sim, ter uma renda expressiva com o marketing digital, sem precisar mudar radicalmente a vida ou viver para trabalhar. Ela própria fatura, no mínimo, R$ 20.000 por mês de forma automática, e quando decide se dedicar mais, consegue aumentar significativamente seus ganhos. “Por exemplo, esse mês eu passei 15 dias na França. Metade da viagem foi em Paris e a outra metade em uma casa nos Alpes Franceses com a família do meu marido. Durante esse período, vendi no automático. Minha prioridade foi viajar, estar com a minha família e conhecer o mundo. Nos meses que quero me dedicar mais, eu faço mais do que isso, sem dificuldades”, afirma Ana.

Ela quer que suas alunas tenham a liberdade de escolher. Se quiserem faturar R$ 50.000 ou até R$ 100.000 por mês, elas conseguem. “Mas o que eu prego é uma vida confortável, onde você realiza seus sonhos sem abrir mão do que ama e se acabar de trabalhar. Porque se isso acontecer você vai perder sua liberdade, então qual o ponto?”, ressalta.

A Ana Marcondes desenvolveu um método baseado em quatro pilares que ela chama de Treinamento Secreto, que ajuda mulheres a criar perfis que geram engajamento e vendas. Ela ensina que o segredo não está em postar por postar, mas em fazer isso de forma estratégica, com um propósito claro. “Quando você sabe para quem está falando e o que essa pessoa precisa, tudo flui. Você constrói uma comunidade fiel, que confia em você e compra de você”, explica.

A grande diferença na abordagem de Ana é que ela não promete milhões ou uma fama que consome a vida. Ela ensina mulheres a terem uma vida que equilibre a realização dos sonhos (palpáveis), com a liberdade de viver do jeito que deseja. “Ganhar R$ 20.000, R$ 50.000, ou até mais, não precisa ser uma meta inalcançável ou algo que exija que você viva apenas para o trabalho. Eu sei que é possível alcançar essa renda de forma sustentável, sem perder sua essência”, diz Ana.

Para Ana, o marketing digital vai além de dinheiro. Ele é uma ferramenta de empoderamento. “O que eu mais vejo são mulheres que acham que não têm espaço para crescer, que acham que a vida é aquilo e pronto. Eu mostro que elas podem, sim, realizar seus sonhos, ter a liberdade financeira que sempre quiseram, sem precisar abrir mão de quem são.”

Com mais de 120 milhões de usuários no Instagram no Brasil, o marketing digital está em plena ascensão, e Ana quer garantir que as mulheres vejam essa oportunidade como uma forma de conquistar uma vida melhor. “O marketing digital é para quem quiser, e com a estratégia certa, você pode transformar sua vida sem perder o que realmente importa”, finaliza.

O trabalho de Ana é uma verdadeira missão de empoderamento. O marketing digital está em ascensão, e Ana quer garantir que mais mulheres saibam que esse espaço também é delas. “Há espaço para todas. Quem está disposta a aprender e agir vai ver o sucesso acontecer.”

Se você busca uma vida onde possa realizar seus sonhos, manter sua essência e conquistar uma renda significativa com o Instagram, conheça mais sobre Ana Marcondes e descubra como ela pode te ajudar a alcançar esse equilíbrio –

https://www.instagram.com/stories.dasblogueiras?igsh=MW5mMnQzcjU4eHF5eg%3D%3D&utm_source=qr

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PL 2159/2021: avanço no licenciamento ambiental ou retrocesso para o meio ambiente?

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Proposta que altera regras do licenciamento ambiental gera polêmica entre ambientalistas e juristas. Entenda os principais pontos do projeto e os riscos envolvidos

Aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado, o Projeto de Lei 2159/2021 propõe instituir uma Lei Geral do Licenciamento Ambiental no Brasil. Defensores argumentam que a medida trará mais segurança jurídica e celeridade aos processos, enquanto críticos alertam para retrocessos na proteção ambiental e para o aumento de conflitos socioambientais. Mas afinal, o que está em jogo?

O que diz o PL 2159/2021?

O texto estabelece diretrizes nacionais para o licenciamento ambiental, buscando unificar normas que hoje variam entre estados e municípios. Entre os principais pontos estão:

* Tipificação das modalidades de licenciamento, como a Licença por Adesão e Compromisso (LAC) e a Licença Ambiental Única;
* Dispensa de licenciamento para atividades de baixo impacto, como manutenção de estradas e determinadas práticas agropecuárias;
* Prazos definidos para manifestação de órgãos como ICMBio, IPHAN e FUNAI — cujo silêncio pode ser interpretado como anuência;
* Transferência de responsabilidade ao empreendedor, via autodeclaração de veracidade.

“O projeto busca racionalizar e padronizar os procedimentos, o que pode beneficiar grandes empreendimentos que enfrentam hoje burocracias distintas em cada região”, afirma o advogado Diógenes Miguel Telles, membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB-SC e pós-graduado em Direito Urbanístico e Ambiental.

Padronização nacional: benefício ou ameaça à autonomia federativa?

Um dos aspectos mais polêmicos é a retirada de autonomia dos entes federativos para legislar de forma mais restritiva. Para Diógenes Telles, “a padronização pode ser útil para o setor produtivo, mas deve respeitar a diversidade ambiental e cultural do país. O risco é comprometer a efetividade da proteção em biomas sensíveis, como Amazônia, Pantanal e Cerrado”.

Segundo ele, a Constituição assegura que estados e municípios legislem suplementarmente em matéria ambiental, e o PL pode conflitar com esse princípio ao impor uma base mínima, que, na prática, pode virar teto.

Modernização ou retrocesso?

Embora o projeto contenha inovações procedimentais, especialistas apontam que ele enfraquece pilares do Direito Ambiental moderno. “A proposta tem cara de modernização, mas o conteúdo representa um retrocesso perigoso”, diz Telles. “Ao permitir que empreendimentos sejam licenciados apenas com autodeclarações e ao impor prazos curtos para órgãos técnicos, há um esvaziamento do controle preventivo e da análise técnica qualificada.”

O PL também flexibiliza a exigência de Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), centralizando decisões em critérios genéricos e removendo a exigência em alguns casos com potencial impacto acumulativo.

O apelido “PL da Devastação” é justificado?

A alcunha ganhou força entre ambientalistas. E há justificativas jurídicas. O texto permite, por exemplo:
* Licenciamento automático por autodeclaração (LAC);
* Silêncio positivo de órgãos ambientais e indigenistas;
* Dispensa de licenciamento para obras urbanas em áreas com plano diretor;
* Invisibilização do princípio da precaução, uma das bases do Direito Ambiental internacional.

“A lógica do ‘depois se vê’ pode causar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde da população”, alerta Telles. “O licenciamento é um instrumento de antecipação, não de correção.”

Riscos para comunidades tradicionais e povos indígenas

O projeto impõe prazos limitados para a manifestação de órgãos como a FUNAI e omite a obrigatoriedade de consulta prévia, livre e informada, conforme estabelece a Convenção 169 da OIT. “Há grave risco de violação de direitos indígenas e quilombolas. O texto enfraquece as garantias constitucionais do artigo 231 e compromete a jurisprudência do STF, que já reconheceu a obrigatoriedade da consulta”, diz Telles.

Impactos para setores econômicos e o meio ambiente

Agronegócio, mineração, infraestrutura e energia estão entre os setores que mais se beneficiarão com a nova lei — caso seja aprovada. A dispensa de licenças para certas atividades rurais e obras em zonas urbanas pode acelerar investimentos. Mas isso tem um preço.

“O incentivo à autodeclaração e à dispensa de EIA/RIMA reduz a previsibilidade ambiental e jurídica. Isso pode gerar mais judicializações, ações civis públicas e embargos judiciais no futuro, criando insegurança inclusive para o próprio investidor”, pontua Telles.

Violação de compromissos internacionais?

Sim. O Brasil assumiu metas climáticas no Acordo de Paris e compromissos com a proteção da biodiversidade. A nova lei, ao facilitar o desmatamento legalizado e omitir os impactos cumulativos, pode comprometer essas metas. “Estamos diante de um risco real de sanções comerciais e de desgaste na diplomacia ambiental brasileira”, avalia Telles.

E o que a população pode fazer?

O impacto da nova legislação é direto na vida dos cidadãos: qualidade da água, ar, aumento de enchentes, calor extremo, ruído urbano e desmatamento. “A população pode e deve pressionar os senadores, participar de audiências públicas e apoiar ONGs e entidades que atuam com o tema”, incentiva Telles.

Ele também recomenda acompanhar as possíveis ações no STF. Caso o PL seja sancionado na forma atual, é possível contestá-lo via Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ou ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental).

O PL 2159/2021 traz à tona o dilema entre agilidade e proteção. Para os defensores, representa um avanço. Para especialistas e ambientalistas, o projeto pode abrir as portas para uma devastação legalizada. O debate agora segue no Senado, e a sociedade civil terá papel crucial na construção do futuro ambiental do país.

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Print on demand: como uma plataforma brasileira desenvolveu um modelo de negócio escalável e com impacto social

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Uma Penca, startup brasileira de e-commerce sob demanda, chega a 18 mil lojas cadastradas, mais de 200 mil produtos publicados e parcerias com Médicos Sem Fronteiras, Aymoré e Cortella

Há 17 anos, Bruno Imbrizi fundou a Chico Rei. Há dois, resolveu investir no Print on Demand, mercado que cresce 25% ao ano, com Uma Penca, plataforma de e-commerce sob demanda (Fotos: Uma Penca, Divulgação) Ensaio – Abril 2025

Uma Penca, plataforma brasileira de e-commerce sob demanda, ultrapassou 5 milhões de reais em vendas em menos de dois anos de operação. Fundada em julho de 2022 por Bruno Imbrizi, também cofundador da Chico Rei, a startup já reúne mais de 18 mil lojas cadastradas, 200 mil produtos cadastrados e um modelo de negócios que combina escalabilidade, automação e impacto social mensurável.

Baseada em um sistema 100% digital e sem necessidade de estoque, a Uma Penca permite que qualquer pessoa ou marca crie sua loja online, com custo inicial apenas do desenvolvimento das estampas. Todo o processo de produção, logística e atendimento ao cliente é gerido pela plataforma, eliminando barreiras tradicionais ao empreendedorismo.

“O POD é o futuro da personalização em massa. A tecnologia nos permite imprimir itens únicos sem perder escala. Isso transforma o jeito como as pessoas consomem, e dá poder criativo a milhares de pequenos empreendedores que antes estavam à margem do varejo”, diz o CEO da startup.

O negócio está inserido em um mercado global de Print on Demand (POD) que movimentou cerca de 9,9 bilhões de dólares em 2024 e deve ultrapassar os 33 bilhões até 2030, com taxas de crescimento anual na casa dos 25%, segundo dados da Grand View Research e Straits Research. No Brasil, o setor já representa um volume estimado de 237 milhões de dólares, com projeções que apontam para mais de 1 bilhão até o final da década, indicando que o país é o maior e mais dinâmico mercado da América Latina nesse segmento.

Negócio com propósito

Cada venda em Uma Penca gera uma contribuição automática para projetos ligados à saúde, meio ambiente, educação e direitos humanos. Até agora, as doações para instituições parceiras já acumulam mais de 50 mil reais revertidos para o impacto social. Além dos repasses da mais de 300 ONGs, com lucro 100% revertido, possuem lojas na startup como Médicos sem Fronteiras, Fundação SOS Mata Atlântica e Razões para Acreditar.

“Nossa visão é clara: queremos democratizar o acesso ao varejo digital e provar que é possível escalar com propósito. Mais do que tecnologia, entregamos ferramentas para que pessoas comuns possam empreender com criatividade e responsabilidade”, afirma Imbrizi. Além dos pequenos empreendedores, grandes marcas e personalidades também aderiram ao modelo e-commerce sob demanda como Mario Sergio Cortella, Biscoitos Aymoré, Podcast Medo e Delírio em Brasília.

Em 2024, a empresa foi reconhecida pelo Guia Mol como o Produto Social do Ano, destacando-se entre negócios inovadores com viés de impacto. A empresa agora mira um novo ciclo de crescimento com foco em parcerias corporativas, projetos de licenciamento de IPs culturais e marcas de entretenimento, além da captação de investidores estratégicos para expansão nacional e internacional.

Qualidade e inovação

Irmã da marca de moda Chico Rei, reconhecida pela qualidade e inovação em matérias-primas e fabricação, a plataforma oferece a mesma estrutura com um portfólio crescente de produtos, incluindo camisetas adultas e infantis, pôsteres, canecas, ecobags e acessórios como bottons e ímãs. Todos os itens são fabricados sob demanda, com matérias-primas certificadas (como algodão BCI) e opções veganas e cruelty free (certificação PETA).

“Hoje, 94% dos nossos consumidores voltam a comprar com a gente. Isso é reflexo de um produto bem feito, com propósito claro e uma experiência fluida para quem empreende. Estamos construindo uma rede plural, onde artistas, ONGs, empresas e influenciadores podem monetizar suas audiências e gerar impacto real”, finaliza Imbrizi.

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MCM Advogados reforça atuação na área Trabalhista com novo sócio

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Afirmando o compromisso do escritório com a valorização de talentos e excelência técnica, Cleyton Alves integra o time de sócios

O MCM Advogados tem a satisfação de anunciar a entrada de Cleyton Alves na sociedade, com foco de atuação na área Trabalhista, reafirmando seu compromisso com a excelência técnica e a valorização de talentos internos.

Presente no escritório desde 2013, Cleyton construiu uma trajetória sólida, iniciada como estagiário e marcada por constante crescimento, reconhecimento técnico e contribuição estratégica para o desenvolvimento da área.

Graduado em Direito pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Cleyton atua principalmente na consultoria preventiva e no contencioso trabalhista, assessorando empresas de grande porte e multinacionais na gestão de passivo, avaliação de riscos e implementação de soluções jurídicas alinhadas ao negócio.

“Integrar a sociedade do MCM é um marco especial na minha trajetória profissional. Tenho muito orgulho da história que construímos e sigo comprometido em entregar soluções jurídicas eficazes, seguras e aderentes aos desafios dos nossos clientes”, afirma Cleyton.

Sua chegada à sociedade consolida a área Trabalhista como um dos pilares estratégicos do escritório e reforça a cultura do MCM de desenvolvimento e valorização de profissionais que crescem junto com o time.

“Cleyton conhece profundamente a cultura do MCM. É um profissional técnico, ético e comprometido com nossos clientes. Sua entrada na sociedade representa a continuidade de uma trajetória de excelência que muito nos orgulha”, destaca Marcel Marquesi, sócio fundador do MCM Advogados.

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