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Negócios

Adolescentes da Fundação CASA recebem bolsas de estudo no 2º Prêmio Criar & Realizar

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Evento promovido na capital em parceria com a Fundação FAT reconhece e reforça o potencial empreendedor dos jovens em cumprimento de medida socioeducativa

A força feminina foi a grande vencedora do 2º Prêmio Criar & Realizar, promovido nesta segunda-feira (14) pela Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) em parceria com a Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT). As adolescentes do centro Chiquinha Gonzaga ficaram em primeiro lugar dentre as 26 equipes que concorreram à premiação. No projeto “Auto Girl Power”, desenvolvido durante o curso “Empreendendo um Pequeno Negócio”, as meninas elaboraram um plano de negócios para a criação de uma oficina mecânica e assistência automotiva voltada para mulheres.

O evento ocorreu na manhã desta segunda-feira no Museu do Futebol, equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, por meio da Gerência de Educação Profissional da Fundação CASA.

Ao todo, mais de 300 adolescentes se uniram em 26 equipes para concorrer à premiação, e foram selecionadas seis finalistas. Além do CASA Chiquinha Gonzaga, destacaram-se as equipes dos CASAs Osasco I, com o projeto Ecobloco (2º lugar); Nova Vida – empresa Nova Vida ao Pisante (3º lugar); Praia Grande – empresa Franguetos (4º lugar); Peruíbe – empresa Unidos na Inclusão (5º lugar); e Rio Tâmisa, com a empresa InovaWorking (6º lugar).

Todos os finalistas receberam bolsas de estudo para realizar um dos cursos oferecidos pela Escola Técnica da Fundação (FAT). “Este prêmio também é um prêmio para a própria Fundação FAT pelos seus 36 anos de dedicação às áreas de educação e tecnologia. A educação abre caminhos e oportunidades. Por isso, decidimos dar bolsas a todos os finalistas que podem escolher qualquer curso técnico ofertado pela nossa Escola”, afirmou o presidente da Fundação FAT, César Silva.

O evento ocorreu na manhã desta segunda-feira no Museu do Futebol, equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, por meio da Gerência de Educação Profissional da Fundação CASA. “Essa manhã marca a vida desses jovens que desenvolveram seus planos de negócios e aprenderam sobre os desafios de empreender. Eles sonharam e ousaram e espero que levem para a vida que o planejamento é um instrumento poderoso”, afirmou a presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto.

 

Durante a premiação, os jovens puderam assistir uma palestra motivacional da monja budista, Coen Rōshi, que incentivou os adolescentes a tomarem as rédeas da própria vida e se tornarem seres humanos melhores. “Vocês são o meu futuro”, ressaltou. Além disso, houve a apresentação musical do grupo Cia.Sax, da Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) e a exibição especial do atleta de freestyle, Bruno Souza (@bruno_freestyle).
“Estamos mostrando a esses adolescentes que o empreendedorismo vai além de uma oportunidade de negócio; é uma forma de transformação pessoal e social. Ao desenvolverem seus projetos, eles aprendem a lidar com desafios, tomar decisões e pensar no futuro de maneira estratégica. Esse prêmio é um reconhecimento da capacidade deles de criar, inovar e se reinventar. Queremos que saiam daqui com a confiança de que podem trilhar um novo caminho, independente das adversidades que enfrentaram no passado. Nosso compromisso é dar as ferramentas, mas a verdadeira mudança vem deles”, destacou Claudia Carletto.

Conheça os projetos apresentados
1º lugar – CASA Chiquinha Gonzaga, com a empresa “Auto Girl Power: Focada em serviços automotivos para mulheres, oferece manutenção preventiva e corretiva de veículos, além da venda de acessórios. A empresa busca promover a inclusão feminina no setor automotivo, oferecendo um atendimento respeitoso e igualitário, com serviços personalizados voltados ao público feminino da capital de São Paulo.

2º lugar – CASA Osasco, com a empresa “Ecobloco”: Uma empresa que atua no setor de construção sustentável, oferecendo blocos ecológicos e alternativas sustentáveis para construtoras e empreiteiras. Além de vender produtos, promove capacitações e treinamentos, com foco em sustentabilidade e inovação no setor de construção civil.

3º lugar – CASA Nova Vida, com a empresa “Vida Nova ao Pisante”: Oferece serviços de personalização, customização e restauração de tênis. O foco está em proporcionar um atendimento exclusivo, com respeito e honestidade. Utiliza influenciadores digitais e redes sociais para promover seus serviços e alcançar um público diversificado.

4º lugar – CASA Praia Grande, com a empresa “Franguetos”: Uma empresa que oferece pratos à base de frango, com foco na venda direta e delivery, além de serviços de bufê para eventos. Atende principalmente a comunidade local, trabalhadores e turistas. A empresa busca fortalecer a cultura local e desenvolver a comunidade através de uma relação amigável e próxima com os clientes.

5º lugar – CASA Peruíbe, com a empresa “Unidos na Inclusão”: Focada na inclusão social, especialmente de crianças com espectro autista, a UNI oferece cursos de Libras e intérpretes de Libras para empresas, além de cuidados no contraturno escolar. Seu público-alvo são famílias e empresas que buscam acolhimento e qualificação inclusiva.

6º lugar – CASA Rio Tâmisa, com a empresa “InovaWorking: Oferece espaços de coworking com infraestrutura completa para freelancers, startups e profissionais liberais. Com suporte técnico e atendimento personalizado, a empresa oferece aluguéis de espaço, eventos e serviços adicionais, com foco em inovação e flexibilidade para trabalhos remotos e projetos criativos.

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Negócios

Morador ou Reclamador? 9 em Cada 10 Pessoas não sabem, ou fingem não saber os seus deveres e direitos no condomínio

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Falta de conhecimento, ou desrespeito sobre as regras de convivência previstas no Código Civil, Convenção de Condomínio e Regimento Interno, é uma das principais causas de conflitos, judicializações e desgaste emocional nos condomínios. Especialista explica como mudar esse cenário.

Com mais de 13 milhões de endereços condominiais no Brasil, de acordo com dados do Censo 2022, morar em condomínio já é realidade para grande parte da população brasileira — especialmente nos grandes centros urbanos. Ainda assim, a maioria dos moradores não conhece os próprios direitos e deveres, o que acaba gerando uma rotina de atritos, notificações e até ações judiciais.

Segundo especialistas da área e dados extraoficiais de comissões de Direito Condominial, estima-se que a grande maioria dos condôminos — em alguns casos, até 90% — desconhece integralmente a convenção, regimento interno do seu prédio, e os dispositivos do Código Civil que regem a vida em condomínio

.Para o advogado Cristiano Pandolfi, secretário da Comissão Especial de Direito Condominial da OAB-SP, esse desconhecimento é o combustível ideal para conflitos:

“O que mais gera problemas nos condomínios não é o barulho, o pet ou o atraso na taxa condominial — é a falta de informação. Muitas pessoas acreditam que podem tudo dentro da própria casa, mas esquecem que, ao viver em condomínio, existem regras coletivas que precisam ser respeitadas.”

 Convenção do Condomínio não é enfeite

O Código Civil em seu artigo 1.348 inciso IV, determina que, “compete ao síndico, cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia” , vale ressaltar ainda, que para a convenção ser oponível a terceiros deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis (1.333 § único C.C).  Mas, segundo Pandolfi, poucos moradores leem e entendem esse documento:

“Há casos de brigas em assembleia por decisões que já estavam previstas na convenção. Falta didatismo na comunicação e, muitas vezes, falta boa vontade em entender as normas.”

Problemas comuns, soluções ignoradas

Entre os principais motivos de disputa estão:

  • Inadimplência e cobrança de juros ou multas
  • Barulho fora do horário permitido
  • Uso indevido das áreas comuns
  • Desrespeito às normas com animais de estimação
  • Obras dentro dos apartamentos sem autorização

“A maioria desses casos poderia ser evitada com uma boa mediação, comunicação clara por parte da administração e orientação jurídica preventiva”, diz Pandolfi.

 Educação condominial como política de convivência

A proposta do especialista é que síndicos e administradoras adotem ações educativas regulares, como reuniões explicativas, envio de cartilhas ou até mesmo parcerias com advogados para esclarecimentos periódicos.

“Mais do que punir, precisamos ensinar. A conscientização jurídica dos moradores é um caminho inteligente para uma convivência harmoniosa. Morar em condomínio exige empatia, escuta e conhecimento das regras.”

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Negócios

Inglês deixa de ser diferencial e se consolida como requisito profissional no Brasil

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Com apenas 1% da população fluente, demanda por ensino de idiomas dispara e impulsiona novos métodos e intercâmbios internacionais

Dominar o inglês já não é mais uma vantagem competitiva — tornou-se uma necessidade básica para quem busca crescer profissionalmente. É o que aponta o Guia Salarial 2025 da consultoria Robert Half, que destaca o domínio de um segundo idioma como um dos principais fatores de ascensão na carreira e melhora salarial. No entanto, o Brasil ainda enfrenta um enorme desafio: segundo o British Council, apenas 1% da população brasileira é fluente em inglês.

A tendência é que essa exigência aumente. Um estudo da Page Personnel projeta que, em até dez anos, o inglês deixará de ser um diferencial e passará a ser um pré-requisito para diversas funções — mesmo fora do alto escalão corporativo.

O crescimento de uma demanda reprimida

Embora os números ainda sejam baixos, o interesse pela fluência cresce rapidamente. Dados da Catho indicam que menos de 5% dos brasileiros falam uma segunda língua. Mesmo assim, o mercado de educação internacional movimentou aproximadamente R$ 4,6 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta). O setor teve um crescimento de 21,68% no ano, e 85,7% dos estudantes entrevistados afirmam ter o desejo de estudar fora do Brasil.

“Existe uma vontade latente de aprender, mas muita gente ainda associa o inglês a um processo longo, caro ou desmotivador. O que a gente faz é desmistificar isso”, explica Carolina Diniz, empresária, educadora e criadora da plataforma BeFaster. Conhecida como a “Teacher dos Famosos”, ela já ensinou o idioma para mais de 18 mil alunos — incluindo nomes como Thammy Miranda, Marco Luque, Danilo Gentili e Tata Estaniecki.

Metodologias alternativas ganham espaço

Com uma abordagem que une técnicas de coaching, programação neurolinguística (PNL) e conversação prática, Carolina tem chamado a atenção por resultados rápidos e aplicáveis. “O aluno precisa se sentir capaz desde a primeira aula. O método tradicional muitas vezes reforça o medo de errar, e isso bloqueia a fluência”, afirma.

Além das aulas online e presenciais, a plataforma também promove intercâmbios culturais no Canadá, hoje o destino mais buscado por brasileiros que desejam estudar fora. “Reunimos turmas e fazemos uma imersão no país. O aluno aprende inglês vivendo, comprando, interagindo — é uma transformação que não acontece só na linguagem, mas na autoestima também”, destaca Carolina.

Para ela, o inglês é um “passaporte profissional e emocional”. “Quando a pessoa começa a se comunicar com segurança, ela se vê capaz de conquistar mais. Isso se reflete no trabalho, nas viagens, nas relações. É muito mais do que um idioma — é uma virada de chave”, completa.

Dicas da especialista para quem quer começar:

1. Pare de buscar a perfeição.
“Errar faz parte do processo. Ninguém precisa falar como um nativo para ser fluente.”

2. Pratique todos os dias, mesmo que por pouco tempo.
“Constância é mais importante que quantidade.”

3. Assista filmes e séries com legenda em inglês.
“Ajuda na associação entre som e escrita.”

4. Fale em voz alta.
“A pronúncia melhora quando você treina seu aparelho fonador, como num exercício físico.”

5. Faça parte de uma comunidade que incentive a prática.
“Estar entre pessoas com o mesmo objetivo acelera muito o processo.”

6. Escreva pequenas frases e pensamentos em inglês.
“Isso estimula vocabulário e estrutura.”

7. Se possível, viaje.
“Mesmo que seja por poucos dias, a imersão é um divisor de águas.”

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Negócios

Empresário Fernando Costa cobra prioridade para a educação superior no Brasil

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Durante evento do Instituto IEJA, com palestra do Ministro Jorge Messias, líder empresarial do setor de educação destaca necessidade de um pacto nacional pela educação no brasil.

Brasília – Em mais uma edição do prestigiado Tá na Mesa, promovido pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA), lideranças dos Três Poderes, do setor produtivo e da sociedade civil reuniram-se em Brasília para um debate de alto nível sobre os desafios estruturais do Brasil. O encontro contou com a palestra magna do Ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, que abordou o papel do Estado na garantia da segurança jurídica e no fomento ao desenvolvimento sustentável.

Na ocasião, o empresário Fernando Costa – reconhecido defensor da educação e da modernização institucional no brasil — fez um pronunciamento enfático sobre a urgência de reavaliar a forma como o Estado se relaciona com quem produz no país. “Precisamos urgentemente de mais eficiência dos órgãos estatais.

O Brasil só avançará quando o governo colocar a educação, no centro das políticas públicas” Para o CEO do IEJA, Renato Mello, a presença de autoridades como o Ministro Jorge Messias e lideranças empresariais como Fernando Costa reforça o papel do Instituto como espaço de articulação estratégica. “A integração entre os Poderes e o setor produtivo é vital para construirmos um país mais moderno, justo e eficiente. A educação é a base de tudo — e precisa ser tratada como tal”, afirmou.

Consolidado como um dos principais fóruns de interlocução institucional do país, o Tá na Mesa reafirma a missão do IEJA de promover debates de alto impacto sobre os temas mais relevantes para o Brasil contemporâneo.

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