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Datarisk é eleita entre as 10 melhores Fintechs pela 100 Open Startups

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Empresa foi reconhecida pelo seu pioneirismo em soluções baseadas em inteligência artificial para tomada de decisões

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores fintechs brasileiras na categoria Scaleups. A empresa vem se destacando na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial. Jhonata Emerick, CEO da Datarisk, ressaltou que a premiação foi, acima de tudo, um reconhecimento pelo pioneirismo.

“A nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas começou em 2017 e, desde então, alcançamos até mesmo setores ainda pouco familiarizados com a inteligência artificial, muito antes do recente boom de soluções desta natureza. É uma grande honra entender o tamanho da nossa contribuição para tornar este mercado cada vez maior, mais inovador e mais competitivo”, avalia.

No ranking geral, que reúne todas as categorias, a Datarisk também ficou entre as 100 melhores scaleups do país.

A cerimônia de premiação aconteceu nesta quinta-feira (17), em uma Noite de Gala realizada no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

O ranking TOP 100 Open Scaleups reconhece as startups que possuem mais de R$ 12,5 milhões de faturamento ou de investimento, ou mais de 100 clientes corporativos. O evento também premia as corporações líderes em open innovation e os agentes de ecossistema que mais contribuem para essa prática no país.
A plataforma 100 Open Startups, que organiza o Prêmio, identificou mais de 39 mil open startups cadastradas, sendo 5.077 com contratos validados, cerca de 20% mais que as 32 mil cadastradas em 2023, quando 4.177 tiveram contratos validados. Além disso, as categorias de startups que mais atraíram recursos de corporações para projetos de open innovation no período foram: Inteligência Artificial, IndTechs e LogTechs.

Em 2024, de acordo com os dados do Ranking, a contratação de startups por corporações mais do que dobrou em relação a 2023, e o volume de contratos de open innovation aumentou de R$ 6,4 bilhões para R$ 10,8 bilhões no período, representando um crescimento de 69%, com 62.216 relacionamentos contabilizados.
“Os números consolidam o início de uma nova era da open innovation, em que a gestão de ecossistemas passa a ser central na estratégia de inovação das corporações e das startups. Cada vez mais, a colaboração é essencial para se alcançar resultados em inovação”, comenta Bruno Rondani, CEO e fundador da 100 Open Startups.

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Rezende em Live apresenta Luccas Lucco e os novos agenciados pela ADR Agência

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Na última segunda-feira (18), Rezende e seu irmão e socio João Rezende da ADR Agência, revelaram seus novos agenciados. A agência, que se destaca há vários anos no Brasil, agora conta com os influenciadores Lucas Lucco, Julia Pimentel e Yasmin Galvão, que se juntam a um elenco formado por grandes nomes como Giba, Emily Garcia, Ana Mosconi, Talita Andrade, João Quirino e Bia Michele, entre outros. A apresentação dos novos agenciados ocorreu em um grande evento, que atraiu empresários renomados, autoridades de Londrina o Prefeito Tiago Amaral, influenciadores da ADR e foi coberta pela imprensa.

A transmissão ao vivo está prestes a alcançar 500 mil visualizações em um dia. A ADR vai além de ser uma simples estratégia de marketing; ela impulsiona a comunicação da sua marca. O marketing de influência se destaca como a maneira mais eficaz de estabelecer laços com seus clientes. Isso é particularmente verdadeiro quando se conta com a expertise e a reputação da ADR nesse campo.

Os dados relativos às redes sociais são impressionantes, com 60 milhões de inscritos no YouTube, 94 milhões no Instagram, 14 bilhões de visualizações e 43 milhões no TikTok, consolidando uma notável presença no universo de influenciadores e agências de publicidade.

Confira na integra a Live apresentando seus novos agenciados :

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Empresas brasileiras apresentam crescimento acima do esperado em 2024

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Grupo que mais cresce no Brasil faz parte do Programa Elite da empresa de treinamento e consultoria Seja AP.

A Seja AP, maior empresa de evolução empresarial do Brasil, reuniu nos dias 21 e 22 de novembro no Tauá Resort, em Atibaia (SP), mais de 300 líderes e empreendedores de 130 empresas de todo o país para o momento mais importante do ano para esse grupo: “Planejamento Estratégico 2025 – 3 anos em 1”.

Marcos Freitas, fundador da Seja AP, apresentou em primeira mão um estudo setorial com análise de crescimento dos clientes Elite, programa de evolução empresarial do Brasil que tem como propósito gerar transformação organizacional.

Os indicadores foram positivos e expressivos. De acordo com a última atualização do termômetro ABAD, o setor de atacado cresceu 7,2% até agosto deste ano, enquanto as empresas do Programa Elite cresceram 43,2% no mesmo período.

Segundo o IBGE, o setor industrial apontou crescimento de 3,0% nos oito meses de 2024. Já os clientes Elite de indústria cresceram 23,3% no mesmo período.


No varejo, o IBGE registrou aumento de 4,8%, enquanto os clientes Elite apresentaram crescimento de 18,6%. Os clientes de serviços foram os que tiveram maior salto: 48% de crescimento. No IBGE, o aumento do setor foi de 4% até setembro deste ano.

Receita de sucesso

O Programa Elite Empresarial da Seja AP é um grupo seleto de empresários que compartilham experiências e conhecimento, desenvolvimento empresarial, com acompanhamento de especialistas e consultores da empresa em gestão de pessoas, finanças e marketing.

“Desde 2016, nós temos a missão de tornar as empresas mais felizes, unidas e lucrativas. Somos uma empresa que acredita no Brasil que dá certo. Com treinamentos e consultoria de ponta, a gente comprova que nosso método é eficaz e traz resultados reais para nossos clientes”, afirma Marcos Freitas.

“O planejamento estratégico é uma etapa fundamental para o crescimento das empresas. Não importa onde estamos hoje, mas aonde queremos chegar. Nesse momento, os sonhos vão para o papel e tornam-se realidade”, diz Natália Simony, CEO do Elite Empresarial.

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Tijolos digitais ou armadilha financeira? O Lado Oculto da Tokenização Imobiliária no Brasil

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Promessas de democratização do mercado imobiliário por meio da tokenização têm atraído a atenção de muitos investidores no Brasil. Sob a ideia de transformar imóveis em ativos digitais fracionados – os chamados “tijolos digitais” – algumas empresas garantem que estão tornando possível realizar o sonho da casa própria para aqueles que antes não tinham acesso ao mercado. Mas será que essa proposta é tão inovadora e benéfica quanto parece? Antes de responder, é importante lembrar de dois preceitos da sabedoria popular: “quando a esmola é demais, o santo desconfia” e “dinheiro não nasce em árvore”. A esses, acrescentamos outro: não é porque uma tecnologia é nova que ela garantirá dinheiro fácil.

A ideia central por trás do que muitas empresas têm chamado de tokenização imobiliária é que, ao fracionar imóveis em partes menores, investidores que não têm condições de comprar uma casa inteira possam adquirir pequenas frações, como se fossem “tijolos digitais”. Essa narrativa parece interessante à primeira vista, mas levanta duas questões fundamentais:
O objetivo da maioria das pessoas ao investir no mercado imobiliário é ter acesso à propriedade de fato, seja para morar ou para rentabilizar o imóvel. Frações digitais podem não atender a esse propósito.

Quando um comprador não consegue crédito imobiliário, é porque o mercado não o considera apto a honrar uma dívida dessa magnitude. A venda de frações não resolve esse problema, apenas o disfarça.

Enquanto o comprador pode acabar frustrado ao perceber que os “tijolos digitais” não levam à posse de uma casa, o cenário é bem diferente para o incorporador. Imagine uma empresa que vende 5 milhões de “tijolos digitais” por R$ 1 cada. Ela arrecada R$ 5 milhões, mas nenhum investidor consegue adquirir frações suficientes para reivindicar a propriedade total do imóvel. Nesse caso, a empresa embolsa o dinheiro e entrega apenas tokens digitais aos compradores, que ficam sem a propriedade real.

Esse modelo pode parecer vantajoso para o incorporador, mas não para o investidor, especialmente se não houver mecanismos claros de governança e transparência. E aqui surge outro alerta: essa prática pode configurar oferta irregular de valores mobiliários, que no Brasil depende de autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

É crucial entender que a verdadeira tecnologia de tokenização vai além da venda de frações de imóveis. A prática de dividir direitos de propriedade em partes, inclusive, é tão antiga quanto o mercado imobiliário, mas não tem relação direta com a inovação que a tokenização representa. Para ilustrar:

O famoso Howey Test, usado até hoje nos Estados Unidos para determinar se um ativo configura valor mobiliário, nasceu de um caso de venda irregular de frações de terrenos que não ofereciam utilidade prática aos compradores. A Howey Companypossuía uma grande propriedade na Flórida, composta por plantações de laranjas. Eles dividiram essa terra em pequenos lotes e começaram a vender essas parcelas para investidores. O comprador adquiria um pedaço de terra (fração), mas, na prática, esses lotes não eram individualmente administrados por quem comprava, algo idêntico ao proposto por alguns modelos de tokenização imobiliária no Brasil.

A tokenização envolve não apenas a representação digital de um ativo real por meio de tokens registrados em redes descentralizadas, como a Ethereum. Seu principal objetivo é permitir a automação de negociações mediante uso de contratos inteligentes (smart contracts), que trazem maior eficiência, transparência e alcance global às transações.

Esse processo de automação e interação direta do usuário com os smartcontracts é inexistente nos modelos de tokenização imobiliária brasileiros, que continuam utilizando as mesmas plataformas e intermediários tradicionais.
Em outras palavras, trata-se de tokenização apenas no nome; na prática, tudo continua como sempre, sem diminuição real dos custos de transação e dos riscos ao consumidor.

A tokenização é uma tecnologia poderosa, com potencial para transformar mercados, inclusive o imobiliário. No entanto, seu uso correto requer conhecimento técnico, jurídico e econômico. No livro Os Sete Passos para a Tokenização Imobiliária, apresentamos um caso prático que demonstra como essa tecnologia pode ser aplicada de forma ética e em conformidade com o Código Civil brasileiro.
A obra também alerta sobre os riscos envolvidos, destacando a importância de uma avaliação cuidadosa antes de qualquer investimento.

Fernando Lopes e Marcella Zorzo são autores do livro “ O Guia Jurídico da Tokenização” e fundadores do primeiro escritório jurídico do Brasil especializado em tokenização e DEFI.

Para adquirir o livro “ Os Sete Passos para a Tokenização Imobiliária, acesse https://lopesezorzo.com @lopes_zorzo_advocacia.

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