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Seja AP e Marcos Freitas Lançam a Ação Top Show Elite Empresarial

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Engajamento e Motivação em Forma de Paródia Musical. A Seja AP Evolução Empresarial promove a inovadora ação TOP Show, parte de uma Competição Trimestral de Evolução com o seu seleto grupo de clientes ELITE EMPRESARIAL. Este evento único convida as mais de 160 empresas do grupo a participarem de uma divertida e envolvente competição de vídeos parodiando músicas conhecidas.

O TOP Show tem como objetivo principal unir e motivar os colaboradores, transformando o ambiente corporativo em um espaço mais feliz e produtivo. Cada empresa participante deve criar um vídeo de paródia musical, incentivando a criatividade e o trabalho em equipe. Além de ser uma excelente oportunidade de engajamento, a ação também oferece pontos valiosos na competição trimestral.

Os vídeos serão avaliados com base no número de curtidas que receberem no Instagram, no perfil oficial da Seja AP (@sejaap), entre os dias 22 de outubro e 1 de novembro de 2024. As empresas cujos vídeos obtiverem mais curtidas serão premiadas com uma visita exclusiva de Marcos Freitas e Natália Simony, que proporcionarão um dia de planejamento estratégico e treinamento para os funcionários.

A Seja AP convida todos a conferirem os vídeos e apoiarem suas empresas favoritas, contribuindo para um ambiente corporativo mais dinâmico e colaborativo. Não perca a chance de participar e fazer parte dessa jornada de evolução e sucesso!

Para mais informações, siga o perfil @sejaap no Instagram e acompanhe de perto essa envolvente competição.

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Praia do Futuro se consolida como novo polo de moradia em Fortaleza

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Qualidade de vida, valorização imobiliária e estilo de vida à beira-mar impulsionam transformação do tradicional ponto turístico em bairro residencial atrativo.

Conhecida por suas águas claras e barracas famosas, a Praia do Futuro, em Fortaleza, começa a ganhar novos contornos urbanos. Antes vista quase exclusivamente como destino turístico, a região vive uma reconfiguração: tornou-se um dos bairros mais desejados para quem busca unir qualidade de vida, localização estratégica e contato diário com a natureza.

Nos últimos dois anos, a região apresentou uma das maiores valorizações imobiliárias da capital cearense, segundo dados do mercado. O movimento é puxado por novos perfis de moradores, desde aposentados até jovens famílias e profissionais em trabalho remoto, que priorizam ambientes saudáveis, seguros e integrados ao cotidiano urbano.

“Morar na praia sempre foi um desejo, mas agora é também uma escolha estratégica. A Praia do Futuro reúne elementos cada vez mais valorizados no pós-pandemia: bem-estar, tempo ao ar livre e conexão com a natureza, sem abrir mão da infraestrutura urbana”, avalia Marcelo Montenegro, empresário.

A Praia do Futuro, em Fortaleza, tem passado por um processo de transformação que vai muito além do turismo. A revitalização da orla e a presença de serviços essenciais, como: escolas, supermercados, centros de saúde e novas empresas, vêm tornando a região um bairro cada vez mais completo e funcional para moradia.

Um dos grandes destaques é o crescimento do setor de tecnologia: a Praia do Futuro vem se consolidando como um importante polo de data centers e infraestrutura de telecomunicações. Empresas do setor estão sendo atraídas pela posição estratégica da região, que oferece acesso direto aos cabos submarinos, transformando o local em um hub de interconexão para a América do Sul e uma porta de entrada tecnológica para o Nordeste.

 

 

 

 

 

 

Esse novo cenário tem impulsionado o mercado imobiliário, com empreendimentos voltados para moradia definitiva  e não apenas para o veraneio, reforçando o potencial da Praia do Futuro como um dos bairros mais promissores de Fortaleza.

Um destaque desse novo momento é o Beach Summer Residence, empreendimento que combina vista mar, lazer completo e unidades de dois ou três quartos, com varandas amplas e condições facilitadas de financiamento. O projeto é citado por especialistas como um modelo da nova vocação residencial da Praia do Futuro.

“As pessoas estão cada vez mais conscientes de que investir em qualidade de vida é essencial. Morar perto do mar, com infraestrutura adequada e segurança, deixou de ser um luxo e passou a ser uma prioridade para muitos. O Beach Summer Residence foi concebido para atender a essa demanda crescente por bem-estar e conforto no dia a dia”, destaca Cristiano Barcelos, engenheiro civil responsável pela obra.

Morar onde outros passam férias virou mais do que um sonho. É uma tendência urbana em expansão, que une saúde emocional, valorização patrimonial e uma rotina com mais leveza.

SERVIÇO

Beach Summer Residence – Praia do Futuro, Fortaleza/CE

(85) 99405-8177

beachsummerresidence.com.br

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Negócios

PL 2159/2021: avanço no licenciamento ambiental ou retrocesso para o meio ambiente?

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Proposta que altera regras do licenciamento ambiental gera polêmica entre ambientalistas e juristas. Entenda os principais pontos do projeto e os riscos envolvidos

Aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado, o Projeto de Lei 2159/2021 propõe instituir uma Lei Geral do Licenciamento Ambiental no Brasil. Defensores argumentam que a medida trará mais segurança jurídica e celeridade aos processos, enquanto críticos alertam para retrocessos na proteção ambiental e para o aumento de conflitos socioambientais. Mas afinal, o que está em jogo?

O que diz o PL 2159/2021?

O texto estabelece diretrizes nacionais para o licenciamento ambiental, buscando unificar normas que hoje variam entre estados e municípios. Entre os principais pontos estão:

* Tipificação das modalidades de licenciamento, como a Licença por Adesão e Compromisso (LAC) e a Licença Ambiental Única;
* Dispensa de licenciamento para atividades de baixo impacto, como manutenção de estradas e determinadas práticas agropecuárias;
* Prazos definidos para manifestação de órgãos como ICMBio, IPHAN e FUNAI — cujo silêncio pode ser interpretado como anuência;
* Transferência de responsabilidade ao empreendedor, via autodeclaração de veracidade.

“O projeto busca racionalizar e padronizar os procedimentos, o que pode beneficiar grandes empreendimentos que enfrentam hoje burocracias distintas em cada região”, afirma o advogado Diógenes Miguel Telles, membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB-SC e pós-graduado em Direito Urbanístico e Ambiental.

Padronização nacional: benefício ou ameaça à autonomia federativa?

Um dos aspectos mais polêmicos é a retirada de autonomia dos entes federativos para legislar de forma mais restritiva. Para Diógenes Telles, “a padronização pode ser útil para o setor produtivo, mas deve respeitar a diversidade ambiental e cultural do país. O risco é comprometer a efetividade da proteção em biomas sensíveis, como Amazônia, Pantanal e Cerrado”.

Segundo ele, a Constituição assegura que estados e municípios legislem suplementarmente em matéria ambiental, e o PL pode conflitar com esse princípio ao impor uma base mínima, que, na prática, pode virar teto.

Modernização ou retrocesso?

Embora o projeto contenha inovações procedimentais, especialistas apontam que ele enfraquece pilares do Direito Ambiental moderno. “A proposta tem cara de modernização, mas o conteúdo representa um retrocesso perigoso”, diz Telles. “Ao permitir que empreendimentos sejam licenciados apenas com autodeclarações e ao impor prazos curtos para órgãos técnicos, há um esvaziamento do controle preventivo e da análise técnica qualificada.”

O PL também flexibiliza a exigência de Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), centralizando decisões em critérios genéricos e removendo a exigência em alguns casos com potencial impacto acumulativo.

O apelido “PL da Devastação” é justificado?

A alcunha ganhou força entre ambientalistas. E há justificativas jurídicas. O texto permite, por exemplo:
* Licenciamento automático por autodeclaração (LAC);
* Silêncio positivo de órgãos ambientais e indigenistas;
* Dispensa de licenciamento para obras urbanas em áreas com plano diretor;
* Invisibilização do princípio da precaução, uma das bases do Direito Ambiental internacional.

“A lógica do ‘depois se vê’ pode causar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde da população”, alerta Telles. “O licenciamento é um instrumento de antecipação, não de correção.”

Riscos para comunidades tradicionais e povos indígenas

O projeto impõe prazos limitados para a manifestação de órgãos como a FUNAI e omite a obrigatoriedade de consulta prévia, livre e informada, conforme estabelece a Convenção 169 da OIT. “Há grave risco de violação de direitos indígenas e quilombolas. O texto enfraquece as garantias constitucionais do artigo 231 e compromete a jurisprudência do STF, que já reconheceu a obrigatoriedade da consulta”, diz Telles.

Impactos para setores econômicos e o meio ambiente

Agronegócio, mineração, infraestrutura e energia estão entre os setores que mais se beneficiarão com a nova lei — caso seja aprovada. A dispensa de licenças para certas atividades rurais e obras em zonas urbanas pode acelerar investimentos. Mas isso tem um preço.

“O incentivo à autodeclaração e à dispensa de EIA/RIMA reduz a previsibilidade ambiental e jurídica. Isso pode gerar mais judicializações, ações civis públicas e embargos judiciais no futuro, criando insegurança inclusive para o próprio investidor”, pontua Telles.

Violação de compromissos internacionais?

Sim. O Brasil assumiu metas climáticas no Acordo de Paris e compromissos com a proteção da biodiversidade. A nova lei, ao facilitar o desmatamento legalizado e omitir os impactos cumulativos, pode comprometer essas metas. “Estamos diante de um risco real de sanções comerciais e de desgaste na diplomacia ambiental brasileira”, avalia Telles.

E o que a população pode fazer?

O impacto da nova legislação é direto na vida dos cidadãos: qualidade da água, ar, aumento de enchentes, calor extremo, ruído urbano e desmatamento. “A população pode e deve pressionar os senadores, participar de audiências públicas e apoiar ONGs e entidades que atuam com o tema”, incentiva Telles.

Ele também recomenda acompanhar as possíveis ações no STF. Caso o PL seja sancionado na forma atual, é possível contestá-lo via Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ou ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental).

O PL 2159/2021 traz à tona o dilema entre agilidade e proteção. Para os defensores, representa um avanço. Para especialistas e ambientalistas, o projeto pode abrir as portas para uma devastação legalizada. O debate agora segue no Senado, e a sociedade civil terá papel crucial na construção do futuro ambiental do país.

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Print on demand: como uma plataforma brasileira desenvolveu um modelo de negócio escalável e com impacto social

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Uma Penca, startup brasileira de e-commerce sob demanda, chega a 18 mil lojas cadastradas, mais de 200 mil produtos publicados e parcerias com Médicos Sem Fronteiras, Aymoré e Cortella

Há 17 anos, Bruno Imbrizi fundou a Chico Rei. Há dois, resolveu investir no Print on Demand, mercado que cresce 25% ao ano, com Uma Penca, plataforma de e-commerce sob demanda (Fotos: Uma Penca, Divulgação) Ensaio – Abril 2025

Uma Penca, plataforma brasileira de e-commerce sob demanda, ultrapassou 5 milhões de reais em vendas em menos de dois anos de operação. Fundada em julho de 2022 por Bruno Imbrizi, também cofundador da Chico Rei, a startup já reúne mais de 18 mil lojas cadastradas, 200 mil produtos cadastrados e um modelo de negócios que combina escalabilidade, automação e impacto social mensurável.

Baseada em um sistema 100% digital e sem necessidade de estoque, a Uma Penca permite que qualquer pessoa ou marca crie sua loja online, com custo inicial apenas do desenvolvimento das estampas. Todo o processo de produção, logística e atendimento ao cliente é gerido pela plataforma, eliminando barreiras tradicionais ao empreendedorismo.

“O POD é o futuro da personalização em massa. A tecnologia nos permite imprimir itens únicos sem perder escala. Isso transforma o jeito como as pessoas consomem, e dá poder criativo a milhares de pequenos empreendedores que antes estavam à margem do varejo”, diz o CEO da startup.

O negócio está inserido em um mercado global de Print on Demand (POD) que movimentou cerca de 9,9 bilhões de dólares em 2024 e deve ultrapassar os 33 bilhões até 2030, com taxas de crescimento anual na casa dos 25%, segundo dados da Grand View Research e Straits Research. No Brasil, o setor já representa um volume estimado de 237 milhões de dólares, com projeções que apontam para mais de 1 bilhão até o final da década, indicando que o país é o maior e mais dinâmico mercado da América Latina nesse segmento.

Negócio com propósito

Cada venda em Uma Penca gera uma contribuição automática para projetos ligados à saúde, meio ambiente, educação e direitos humanos. Até agora, as doações para instituições parceiras já acumulam mais de 50 mil reais revertidos para o impacto social. Além dos repasses da mais de 300 ONGs, com lucro 100% revertido, possuem lojas na startup como Médicos sem Fronteiras, Fundação SOS Mata Atlântica e Razões para Acreditar.

“Nossa visão é clara: queremos democratizar o acesso ao varejo digital e provar que é possível escalar com propósito. Mais do que tecnologia, entregamos ferramentas para que pessoas comuns possam empreender com criatividade e responsabilidade”, afirma Imbrizi. Além dos pequenos empreendedores, grandes marcas e personalidades também aderiram ao modelo e-commerce sob demanda como Mario Sergio Cortella, Biscoitos Aymoré, Podcast Medo e Delírio em Brasília.

Em 2024, a empresa foi reconhecida pelo Guia Mol como o Produto Social do Ano, destacando-se entre negócios inovadores com viés de impacto. A empresa agora mira um novo ciclo de crescimento com foco em parcerias corporativas, projetos de licenciamento de IPs culturais e marcas de entretenimento, além da captação de investidores estratégicos para expansão nacional e internacional.

Qualidade e inovação

Irmã da marca de moda Chico Rei, reconhecida pela qualidade e inovação em matérias-primas e fabricação, a plataforma oferece a mesma estrutura com um portfólio crescente de produtos, incluindo camisetas adultas e infantis, pôsteres, canecas, ecobags e acessórios como bottons e ímãs. Todos os itens são fabricados sob demanda, com matérias-primas certificadas (como algodão BCI) e opções veganas e cruelty free (certificação PETA).

“Hoje, 94% dos nossos consumidores voltam a comprar com a gente. Isso é reflexo de um produto bem feito, com propósito claro e uma experiência fluida para quem empreende. Estamos construindo uma rede plural, onde artistas, ONGs, empresas e influenciadores podem monetizar suas audiências e gerar impacto real”, finaliza Imbrizi.

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