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Menos Espelhos e Mais Janelas: obra reúne convidados na capital paulista, um chamado à solidariedade

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O lançamento do livro “Menos Espelhos e Mais Janelas”, autoria Márcia Bortolanza, realizado na Livraria da Vila localizada no shopping JK Iguatemi, foi um evento marcante ao reunir, do mesmo modo que a obra, convidados ligados ao tema, agentes que de alguma forma se articulam em prol de uma transformação social, mobilizando projetos, investimentos, pessoas que nas suas ações entendem a solidariedade como ferramenta.

A autora, ao receber os presentes, proporcionou um ambiente de reflexão e diálogo sobre o engajamento social e suas práticas. Temas correlatos foram discutidos, como o impacto da agenda ESG (ambiental, social e de governança), a atividade de captação de recursos e a redescoberta da solidariedade. Mãe, esposa, contabilista e psicóloga, Marcia Bortolanza, contextualizou que por cinco anos geriu uma associação, após uma especialização no ramo, viu a necessidade de transferir o seu conhecimento para outras organizações sociais, proporcionando um conteúdo mais técnico em seu primeiro escrito que se tornou um best-seller, “E Depois que o Coração Aperta?:da Solidariedade à Gestão Eficiente das OSCs”. Já o segundo livro, “Menos Espelhos e Mais Janelas” visa quem não é gestor. A autora observou que: “a agenda ESG impactou pessoas jurídicas e físicas, meu texto defende que é possível unir todos os setores, a iniciativa privada, o poder público e a sociedade civil organizada com uma participação cidadã sendo a solidariedade um mecanismo que pode impactar a todos, formando um tripé de sustentação”.

Durante a recepção, a autora ainda compartilhou sua visão sobre como a literatura pode servir de janela para novas perspectivas, incentivando os leitores a olharem além de si e a se conectarem com as realidades que os cercam. O título do livro, “Menos Espelhos e Mais Janelas”, simboliza a necessidade de um olhar mais atento para o exterior, promovendo um convite à empatia, tendo como centralidade a solidariedade.

Silvia Louza Naccache, prefaciadora do livro Menos Espelhos e Mais Janelas, empreendedora e especialista social, prestigiou o lançamento. Ao ser questionada quanto às transformações que a solidariedade enfrentou, declarou que: “Hoje há uma preocupação com a transparência, com a gestão qualificada dos projetos, dos programas de voluntariado, hoje temos diversos instrumentos, entre eles, o de comunicação. Mas, o desejo de apoiar o outro sempre existiu, o que temos hoje é uma estrutura profissionalizada e o livro inspira, mostra que todos podem contribuir, que não é complicado participar, trazendo mais pessoas para os projetos sociais”. Silvia Louza Naccache, que também escreveu um capítulo falando sobre o voluntariado no livro “E Depois que o Coração Aperta?”, detalhou como foi o processo de curadoria, e emocionou: “estávamos todos muito sensíveis com o ocorrido no Rio Grande do Sul, tinha uma onda de solidariedade, o que resultou em uma homenagem à população vítima das fortes chuvas com um trecho do poema do escritor gaúcho Mario Quintana”.

Em suma, o lançamento de “Menos Espelhos e Mais Janelas” foi mais do que uma simples apresentação de um novo livro; foi um chamado à ação, uma oportunidade de refletir a respeito do nosso papel no mundo, a responsabilidade que temos em promover mudanças significativas por meio da solidariedade, da consciência social, a importância da colaboração entre diferentes setores da sociedade na busca por soluções para os desafios contemporâneos e que indivíduos podem e devem fazer, não somente quem atua no terceiro setor.

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Alba celebra criação do primeiro centro espírita brasileiro

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_O Grupo Familiar do Espiritismo foi fundado pelo jornalista baiano Luiz Olímpio Teles de Menezes em Salvador, em 17 de setembro de 1865_

A criação do primeiro centro espírita do Brasil, há 160 anos, na Bahia, será comemorada no próximo dia 13, às 10h, no auditório da Assembleia Legislativa da Bahia, numa iniciativa da deputada estadual Olívia Santana (PCdoB).

O ato contará com uma palestra do vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, Geraldo Campetti Sobrinho.

O Grupo Familiar do Espiritismo foi fundado pelo jornalista baiano Luiz Olímpio Teles de Menezes em Salvador, em 17 de setembro de 1865, tendo sido reconhecido como o primeiro e legítimo agrupamento de espíritas no País.

De acordo com Edinólia Pinto Peixinho, pesquisadora, jornalista e coordenadora do Projeto Memórias, ligado à Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), o soteropolitano Luiz Olímpio nasceu a 26 de julho de 1825 e foi responsável também pelo surgimento do primeiro periódico espírita brasileiro, “Echo d’Além Túmulo”, em julho de 1869.

Foto: Vanner Casaes/ Agência ALBA

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Carbono Retido de Biodiversidade / Serviços Ambientais

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Floresta - Crédito da Foto: Divulgação

Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.

Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.

A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.

O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.

Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.

O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.

O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.

O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.

A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!

José Antônio Bittencourt
Co-Founder Greener
Investidor

José Antônio Bittencourt - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

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Humanização: após pedido de paciente, Casa de Cuidados do Ceará recebe cerimônia de batismo

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Cerimônia aconteceu na área externa da unidade e foi acompanhada por parentes e profissionais de saúde

A manhã da última quarta-feira (8) foi de emoção para o paciente da Casa de Cuidados do Ceará (CCC), José Honorato da Silva, 84. O ex-vigilante foi batizado pelo pastor de uma igreja evangélica nas dependências da unidade, ao som de violino.

Honorato, que está há 8 meses na unidade, em tratamento de sequelas de trombose e acidente vascular cerebral (AVC), fez o pedido, após conversa com o filho, José Eudes de Araújo, 61. “Eu passei a frequentar a igreja na pandemia para buscar fé naquele momento difícil. Até que decidi me batizar e me tornar evangélico e meu pai ficou interessado no assunto, o que me deixou surpreso. Ele contou que se sentia angustiado com a internação e queria paz, então me perguntou como fazia para ser batizado. Deus tocou no coração dele”, revela o filho.

Eudes decidiu procurar a equipe da CCC para combinar o processo, já que devido às condições de saúde do idoso, não era indicado levá-lo a outro local. “Alinhamos todo o processo para que fosse feito de forma segura para o paciente. Tudo que aproxima o paciente da família e tem estímulos fora do leito ajudam na evolução do tratamento”, explica o médico Felipe Gurgel.

A esposa do paciente, Maria Elenira Oliveira Lima, 65, esteve ao lado do companheiro durante todo o tempo. Mesmo sendo católica, ela apoiou a decisão. “Esse é um momento único. Durante a cerimônia, senti uma paz incrível, mesmo sendo de outra religião, afinal nosso Deus é único. O mais importante de tudo é ter fé, afinal é uma jornada árdua”.

Para a assistente social Maiara Lopes, ações como essa devem ser feitas prevalecendo o respeito, a segurança do paciente e também que estejam de acordo com o propósito da unidade.
“Toda crença religiosa deve ser respeitada e a segurança do paciente é primordial. Por isso, fizemos quando o quadro clínico do paciente esteve estabilizado e o médico autorizou”, afirma a profissional.

“Estou muito feliz e realizado. Agradeço o esforço da minha família e à equipe da Casa de Cuidados por me permitir viver esse momento”, agradeceu o paciente.

Transição hospitalar

A Casa de Cuidados do Ceará (CCC) é um equipamento de transição hospitalar da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). O paciente é assistido por equipe multiprofissional, de acordo com suas necessidades.

A função do equipamento acompanha uma tendência mundial de desospitalização precoce, evitando lotação em unidades hospitalares de emergência a partir da rotatividade no atendimento, priorizando leitos para aqueles com quadros mais severos.

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