As reações são majoritariamente negativas (51%), indicando uma certa aversão à escala atual

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa acabar com a escala de trabalho 6×1, na qual os profissionais trabalham seis dias seguidos e têm direito a apenas um dia de descanso semanal, está agitando o cenário político e as redes sociais. A iniciativa, liderada pela deputada Erika Hilton, propõe uma significativa mudança na legislação trabalhista: a redução da carga de trabalho semanal de 44 para 36 horas e a possibilidade de uma jornada de quatro dias por semana. Essa movimentação política, no entanto, não passou despercebida nas redes sociais, onde o tema gerou uma avalanche de discussões. De acordo com dados do software Buzzmonitor, em pesquisa liderada pelo FGV/CEMD (Centro de Estudos em Marketing Digital), nos últimos sete dias, foram registrados mais de 10 mil posts sobre o assunto, com a maioria das interações ocorrendo no Twitter/X (83%), seguidas pelo Instagram (14%) e Facebook (3%).

As reações são majoritariamente negativas (51%) em relação à escala atual, com um número expressivo de usuários se mostrando favorável à mudança. A deputada Erika Hilton, autora da proposta, é o nome mais mencionado nas conversas online, destacando seu papel central na discussão.

Lilian Carvalho, coordenadora da FGV/CEMD, avalia que as manifestações ainda devem influenciar bastante as discussões no Congresso. “A PEC do fim da escala 6×1 continua a gerar debates fervorosos nas redes sociais, onde muitos usuários demonstram apoio à sua aprovação. Agora, a questão que permanece é como os representantes eleitos responderão a essa pressão social e qual será o futuro da proposta no Congresso. A discussão sobre a jornada de trabalho e os direitos dos trabalhadores está apenas começando, e todos os olhos estão voltados para os próximos passos do legislativo”, diz.

Entre os influenciadores, Léo Picon, irmão da famosa influenciadora Jade Picon, manifestou-se contra a PEC, argumentando que ela poderia prejudicar pequenos empresários. Picon descreveu a proposta como uma “cortina de fumaça” e uma “canetada populista”, o que resultou em mais de 45% das menções ao seu nome sendo negativas. Em contrapartida, o influenciador Felipe Neto declarou seu apoio à proposta, recebendo um volume significativo de menções, das quais 42% foram positivas.

(Foto: Alasca Media)

Com apenas 21 anos, Judá Capagio se destaca como um dos jovens empreendedores mais promissores do mercado. Natural de Niterói, ele é o fundador e CEO da Alasca Media e Alasca Assessoria, uma empresa especializada em gestão de carreiras e audiovisual. Desde a fundação, em 2023, a Alasca tem mostrado um crescimento consistente, atraindo parceiros estratégicos e conquistando espaço no mercado nacional.

O interesse de Judá pelo empreendedorismo nasceu de sua independência e ambição. Desde cedo, ele percebeu que sua paixão era liderar pessoas e criar soluções inovadoras. “Eu sempre tive uma visão diferente e sabia que, para alcançar o que eu queria, precisava abrir meu próprio negócio e superar os limites impostos por outras empresas”, afirma o jovem CEO.

Entretanto, sua trajetória não foi livre de desafios. No início, Judá enfrentou dificuldades para se posicionar no mercado digital. “Demorou mais de um ano para que eu encontrasse o nicho certo para o meu negócio. Foi um processo de autoconhecimento e ajustes estratégicos”, revela.

Sua inspiração vem de sua própria determinação e garra. Ele acredita que a liderança é o principal fator para o sucesso de qualquer negócio. “A perfeição só acontece se a liderança souber o que está fazendo. Caso contrário, não há destaque nem demanda”, pontua.

Visão de Futuro e Equilíbrio Pessoal

Com uma rotina intensa que inclui reuniões, viagens e treinamentos, Judá ainda encontra tempo para praticar CrossFit, divulgar marcas em seu perfil e liderar o louvor em sua igreja. Apesar da exaustão, ele busca equilibrar vida pessoal e profissional com o apoio de uma equipe dedicada.

Para o futuro, Judá planeja expandir suas empresas e firmar parcerias com marcas de renome. Ele também compartilha um sonho pessoal: construir uma carreira na música gospel, onde encontra conexão espiritual e inspiração para sua vida.

Ao ser questionado sobre conselhos para quem está começando, Judá é direto: “Se não houver caminho, crie o caminho.”

Judá Capagio representa uma nova geração de líderes visionários, provando que juventude e inovação podem ser a chave para transformar desafios em grandes conquistas.

As reações são majoritariamente negativas (51%), indicando uma certa aversão à escala atual

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa acabar com a escala de trabalho 6×1, na qual os profissionais trabalham seis dias seguidos e têm direito a apenas um dia de descanso semanal, está agitando o cenário político e as redes sociais. A iniciativa, liderada pela deputada Erika Hilton, propõe uma significativa mudança na legislação trabalhista: a redução da carga de trabalho semanal de 44 para 36 horas e a possibilidade de uma jornada de quatro dias por semana. Essa movimentação política, no entanto, não passou despercebida nas redes sociais, onde o tema gerou uma avalanche de discussões. De acordo com dados do software Buzzmonitor, em pesquisa liderada pelo FGV/CEMD (Centro de Estudos em Marketing Digital), nos últimos sete dias, foram registrados mais de 10 mil posts sobre o assunto, com a maioria das interações ocorrendo no Twitter/X (83%), seguidas pelo Instagram (14%) e Facebook (3%).

As reações são majoritariamente negativas (51%) em relação à escala atual, com um número expressivo de usuários se mostrando favorável à mudança. A deputada Erika Hilton, autora da proposta, é o nome mais mencionado nas conversas online, destacando seu papel central na discussão.

Lilian Carvalho, coordenadora da FGV/CEMD, avalia que as manifestações ainda devem influenciar bastante as discussões no Congresso. “A PEC do fim da escala 6×1 continua a gerar debates fervorosos nas redes sociais, onde muitos usuários demonstram apoio à sua aprovação. Agora, a questão que permanece é como os representantes eleitos responderão a essa pressão social e qual será o futuro da proposta no Congresso. A discussão sobre a jornada de trabalho e os direitos dos trabalhadores está apenas começando, e todos os olhos estão voltados para os próximos passos do legislativo”, diz.

Entre os influenciadores, Léo Picon, irmão da famosa influenciadora Jade Picon, manifestou-se contra a PEC, argumentando que ela poderia prejudicar pequenos empresários. Picon descreveu a proposta como uma “cortina de fumaça” e uma “canetada populista”, o que resultou em mais de 45% das menções ao seu nome sendo negativas. Em contrapartida, o influenciador Felipe Neto declarou seu apoio à proposta, recebendo um volume significativo de menções, das quais 42% foram positivas.