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Inteligência artificial como ferramenta a favor do modelo ESG

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Por Roberto Gonzalez (*)

A implantação de um modelo de governança corporativa totalmente dentro do conceito ESG (Ambiental, Social e Governança) como sabemos é necessária, porém, não é tão simples, pois exige bastante controle sobre os processos. Aliás, antes de mais nada, necessita de um projeto bem desenhado, o que não é fácil para quem não costuma elaborar detalhadamente seus próprios processos.

Organizações grandes ainda podem contratar profissionais especializados no tema, mas médias e pequenas instituições costumam partir do zero. Se a implantação se dá mais por pressão da legislação ou da sociedade do que por cultura ou consciência dos gestores – problema ainda comum no Brasil e no mundo – aí fica mais difícil exigir que os gestores saiam do “lugar comum”, da zona de conforto, que foi sempre se ater ao desempenho financeiro, ao lucro, independentemente dos impactos ambientais e sociais que a companhia em questão possa gerar.

Porém, as organizações da atualidade começam a contar com um apoio importante nesta tarefa de implantar um modelo de gestão baseado no conceito ESG. A Inteligência Artificial, com toda a sua capacidade de processamento, é capaz de não só, de auxiliar no “start” desta iniciativa como também, posteriormente, no controle de todo o processo necessário para o bom funcionamento do modelo.

Eu sei que é mais fácil explicar pelo lado financeiro que, claro, é parte importante da sustentabilidade almejada por toda companhia. Então, vamos aos exemplos. Hoje em dia há soluções capazes de verificar em tempo real os valores praticados pela concorrência na venda de produtos e serviços e sugerir, automaticamente, preços competitivos para que a empresa que implantou o Sistema possa competir de igual para igual.

Veja bem, o software em questão analisa informações do mercado, dados internos da própria empresa (custos e giro de estoque, entre outros) e, até mesmo, o comportamento dos consumidores. Assim, o sistema consegue dar aos gestores insights de preços, do momento certo para ações promocionais, hora adequada para repor estoque. Esses programas são conhecidos no mercado como soluções de precificação. O setor varejista usa bastante, com destaque para as grandes redes de drogarias. Percebem as que sempre tem promoção nos sites dessas lojas?

Não é preciso dizer que é impossível atingir o mesmo grau de eficiência trabalhando manualmente ou com apoio de ferramentas eletrônicas antigas como planilhas de cálculo ou programas de gestão comuns. Mas o exemplo aqui é específico para o processo de vendas, que deve, sim, estar inserido no modelo ESG como um todo. Sistemas assim existem para outras funções dentro de uma empresa, como para auxiliar as atividades dos departamentos de compras, vendas, recursos humanos, finanças, processos industriais, entre tantos outros. E são capazes de atuar integrados de forma que os gestores principais tenham acesso a todas informações em tempo real. Isso facilita muito a gestão.

Mas ESG também é preocupação com o meio ambiente e com o social. Nesse caso, como a Inteligência Artificial pode ajudar? Ora, soluções de IA são empregadas por empresas de vários segmentos para evitar fraudes, alertar sobre práticas internas que possam ser classificadas como corrupção ou desvio de conduta ou falhas que possam resultar em processos trabalhistas e ambientais.

Soluções de Inteligência Artificial podem dar aos gestores insights sobre o impacto ambiental gerado pela atividade da empresa, seja qual for, e sugerir formas de reduzir tal impacto, o mesmo para as questões de cunho social. De forma geral, a IA já é usada por organizações e governos para aumentar a transparência das decisões, gerenciar trânsito, avaliar riscos socioambientais em cadeias de suprimentos, prever safras agrícolas, avaliar rotas para reduzir consumo de combustíveis e, consequentemente, emissões e por aí vai.

Na saúde, a inteligência artificial é cada vez mais utilizada nos processos de atendimento, tornando essa jornada menos cansativa, em diagnósticos e em cirurgias, tornando-os mais precisos. Assim não só se reduz custos como também o tempo de internação dos pacientes. O que é bom para todos.

Agora, é muito importante compreender que a Inteligência Artificial não faz tudo isso sozinha. Ela trabalha de acordo com parâmetros estabelecidos pelos seres-humanos. São os gestores do sistema que direcionam as soluções baseadas em IA, que determinam como elas devem atuar. E aí temos uma outra questão que é de ordem ética. É preciso que as pessoas por trás da solução estejam bem intencionadas.

Só para efeito de comparação, é comum pessoas debaterem sobre qual o melhor sistema econômico, o capitalismo ou o socialismo, esquecendo que em ambos os casos o sucesso depende mais daqueles que estão à frente da gestão. E o mesmo é válido para a IA. Ela tanto pode funcionar garantindo a transparência dos processos e decisões quanto pode fazer o contrário, esconder as falhas por determinação de um gestor com muita Liberdade e mal intencionado. Portanto, até mesmo a adoção de uma tecnologia tão avançada necessita de protocolos preventivos.

Façamos outra analogia. O processo eleitoral brasileiro só pode ser considerado confiável porque não está nas mãos unicamente do poder executivo ou legislativo, instituições cujos políticos têm interesse direto no resultado das urnas. As eleições são organizadas por um um órgão independente, o TSE, que em tese não teria porque fraudar o resultado. Continuando na linha política, os deputados não podem simplesmente criar leis contrárias à Constituição. Se o fizerem, o STF pode derrubá-las, mas o TSE também não pode condenar ou absolver se não for dentro do que diz a Constituição. Entendam que existe um arranjo que dificulta, que impede que alguém aja por conta e a seu próprio favor?

As empresas que resolverem implantar soluções baseadas em IA para auxiliar na gestão ESG têm de fazer o mesmo. Criar protocolos que garantam a transparência do processo e evitem o super poder nas mãos de determinados executivos. Falamos aqui de uma ferramenta importante, poderosa, mas também perigosa se mal utilizada.

Por fim, é preciso ter consciência de que a Inteligência Artificial também gera impactos ambientais negativos. Primeiro, os equipamentos e dispositivos necessários para sua implantação, por si só foram responsáveis por emissões no ato de sua produção, serão gastadores de energia durante a vida útil e se transformarão em lixo quando forem substituídos. É preciso ter um plano para mitigar isso.

A própria Inteligência Artificial, quando está “pensando”, “resolvendo problemas” gasta muita energia. Não por acaso, nesta última semana de outubro, foram publicadas notícias sobre o interesse de grandes empresas detentoras de soluções de IA como Google e Amazon, encomendarem a fabricação de pequenos reatores nucleares para geração de energia. Reatores nucleares não emitem fumaça, não represam rios, mas quando o combustível atômico chega ao fim, o resíduo que fica é extremamente perigoso. Ou seja, temos aí uma solução que não parece ser muito boa.

Por fim, não devemos dispensar a Inteligência Artificial. Ela é o futuro do modelo ESG, mas é importante termos em mente que toda solução nova gera um problema novo.

(*) Roberto Gonzalez é consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. É autor do livro “Governança Corporativa – O Poder de Transformação das Empresas”

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O papel de integrar trajetória especialização e operação na cadeia de arquitetura e indústria

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* Por Jucemar Silva da Rosa

Ao longo de mais de três décadas de atuação no setor de materiais de construção, compreendi que o desempenho de um showroom, de uma loja especializada ou de uma rede de franquias não depende apenas de bons produtos ou de um projeto arquitetônico bem resolvido. Existe um ponto recorrente de fricção entre o que é idealizado, o que é fabricado e o que efetivamente funciona na rotina operacional. Minha trajetória profissional foi construída exatamente nesse espaço de interseção, onde arquitetura indústria e operação precisam dialogar de forma objetiva.

Iniciei minha formação prática ainda jovem, em atividades ligadas à marcenaria montagem e construção, passando posteriormente pela indústria cerâmica e pela coordenação de amostras e showrooms em grandes fabricantes do setor. Essa vivência direta com o chão de fábrica com obras em execução e com equipes de montagem permitiu desenvolver uma leitura técnica que vai além do desenho ou da estética. Com o tempo ficou evidente que projetos consistentes são aqueles que consideram desde a origem limitações logísticas ergonomia manutenção e ciclo de vida dos materiais.

A especialização em ferramentas de exposição para revestimentos cerâmicos especialmente porcelanatos de grandes formatos surgiu como resposta a uma transformação estrutural da indústria. A partir da segunda metade da década de 2010 o mercado passou a produzir peças maiores mais pesadas e mais delicadas exigindo novas soluções para armazenamento transporte e demonstração em loja. O modelo tradicional de exposição mostrou-se ineficiente tanto do ponto de vista comercial quanto operacional criando gargalos para vendedores arquitetos e consumidores finais.

Nesse contexto meu papel passou a ser o de traduzir demandas industriais e arquitetônicas em soluções expositivas viáveis. Não se trata apenas de criar expositores mas de desenvolver sistemas que reduzam perdas acelerem a tomada de decisão do cliente e facilitem a rotina das equipes de venda. A lógica aplicada parte sempre de diagnósticos em campo observando como o produto é manuseado quais etapas geram retrabalho e onde estão os custos ocultos da operação.

Outro eixo relevante dessa integração é a sustentabilidade aplicada de forma prática. Ao longo dos anos estruturas descartáveis foram substituídas por sistemas metálicos reutilizáveis reduzindo desperdícios e ampliando a vida útil dos projetos de exposição. A sustentabilidade nesse caso não aparece como discurso mas como consequência direta de soluções técnicas mais eficientes e economicamente viáveis tanto para a indústria quanto para o varejo.

A influência desse modelo de atuação se reflete na forma como projetos arquitetônicos passam a dialogar com a indústria. Em vez de adaptações tardias ou improvisos em obra o processo se antecipa integrando arquitetos fabricantes e operadores desde a fase conceitual. Essa abordagem diminui conflitos entre engenharia design e execução além de tornar o investimento mais previsível para o lojista.

Ao longo dessa trajetória também atuei em entidades empresariais e fóruns setoriais o que ampliou a visão sobre os impactos econômicos e sociais desse tipo de integração. A qualificação da mão de obra a padronização de processos e a disseminação de boas práticas têm efeito direto na competitividade regional e na geração de empregos especializados especialmente em polos industriais ligados à construção civil.

Hoje entendo que meu papel profissional se consolidou como o de um integrador técnico. Alguém que opera entre diferentes linguagens a da arquitetura a da indústria e a da operação comercial com o objetivo de reduzir ruídos e aumentar eficiência. Em um setor pressionado por custos prazos e mudanças no comportamento do consumidor essa capacidade de conexão deixou de ser acessória e passou a ser estratégica.  

 

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Fechamento contábil em tempo real expõe por que empresas ainda levam semanas para enxergar resultados

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Planilhas desconectadas e baixa integração de sistemas mantêm empresas presas a fechamentos lentos mesmo com avanço da automação financeira

Pesquisas recentes indicam que a maioria das empresas ainda fecha seus resultados com atraso relevante. Levantamento global da Deloitte aponta que companhias de médio porte levam, em média, de 10 a 15 dias úteis para concluir o fechamento mensal, enquanto organizações mais maduras digitalmente conseguem encerrar o processo em até cinco dias. 

No Brasil, estudos da Grant Thornton mostram que o uso intensivo de planilhas e sistemas desconectados segue como um dos principais entraves à visibilidade financeira em tempo hábil. Esse descompasso ajuda a explicar por que o conceito de fechamento contábil em tempo real ainda está distante da rotina corporativa.

Eduardo Tognini Fernandes, coordenador financeiro da ONErpm e especialista em automação de rotinas financeiras, avalia que o problema não está apenas na tecnologia disponível, mas na forma como os processos foram historicamente estruturados nas empresas. 

Segundo Eduardo, muitas organizações acumulam dados ao longo do mês e só tentam organizá-los ao final do período. “O fechamento atrasado é consequência direta de processos desenhados para funcionar no passado. Quando a empresa depende de controles manuais e reconciliações tardias, ela aceita trabalhar sempre olhando para o retrovisor”, afirma.

Esse modelo impacta diretamente as decisões estratégicas. De acordo com a McKinsey, companhias que acessam indicadores financeiros com atraso têm até 30% mais chances de revisar projeções após o encerramento do trimestre, o que reduz a capacidade de reação a mudanças de mercado. 

No Brasil, o cenário é agravado pela complexidade tributária e pela fragmentação entre as áreas financeira e contábil, o que amplia o retrabalho e eleva o risco de inconsistências. Na prática, o atraso costuma nascer na operação diária. Lançamentos feitos fora do período correto, ausência de conciliações automáticas e falta de padronização de centros de custo impedem a leitura contínua do resultado. 

Para Tognini, o fechamento em tempo real exige mudança de lógica operacional. “Não se trata de fechar mais rápido no fim do mês, mas de fechar todos os dias. Quando as informações estão registradas e conciliadas diariamente, o fechamento mensal vira apenas uma conferência”, diz.

Experiências recentes mostram ganhos concretos quando essa lógica é aplicada. Em projetos de integração financeira conduzidos pelo especialista, a substituição de planilhas dispersas por sistemas integrados reduziu em até 70% o tempo de fechamento e aumentou de forma significativa a confiabilidade dos dados gerenciais. “A diretoria passa a acompanhar margem, fluxo de caixa e custos quase em tempo real, o que muda completamente a qualidade da decisão”, afirma.

Apesar dos benefícios, a adoção ainda é desigual. Pesquisa da PwC sobre transformação financeira aponta que menos de 40% das empresas latino-americanas utilizam automação avançada em processos contábeis, percentual inferior ao observado na América do Norte e na Europa. O dado reforça que o desafio vai além do investimento em software e envolve governança, definição de indicadores e disciplina operacional.

Para Tognini, o fechamento em tempo real tende a se tornar um padrão competitivo. “Empresas que continuam levando semanas para entender seus números operam com risco elevado. Em um ambiente de margens pressionadas, a informação tardia custa caro”, conclui.

 

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Competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre redefine o mercado de marketplaces no Brasil

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Logística confiança e vendedores profissionalizados ganham peso na disputa por consumidores

A concorrência entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre entrou em uma fase mais madura no Brasil. Depois de um ciclo marcado por cupons agressivos e subsídios ao frete, o comércio eletrônico passou a ser influenciado por fatores estruturais, como eficiência logística previsibilidade de entrega e segurança na jornada de compra. 

O movimento acontece em um mercado que movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), e respondeu por cerca de 9% do varejo nacional.

O avanço do e-commerce alterou o comportamento do consumidor brasileiro, que passou a demonstrar menor tolerância a atrasos falhas no pós-venda e processos de troca pouco claros. Dessa forma, o preço isolado deixou de ser o principal critério de escolha, abrindo espaço para plataformas capazes de oferecer uma experiência mais previsível do pedido à entrega.

Para Hugo Vasconcelos, especialista em vendas em marketplaces e sócio da VDV Group, essa mudança ajuda a explicar a nova lógica da competição entre as plataformas. “O consumidor passou a comparar a experiência como um todo. Entrega previsível política de devolução clara e reputação do vendedor hoje pesam mais do que descontos pontuais”, afirma.

Estratégias distintas em um mesmo mercado

A mudança de comportamento do consumidor se reflete nas estratégias adotadas pelos principais marketplaces. Shopee e AliExpress seguem utilizando cupons e preços reduzidos como ferramenta de aquisição e ganho de volume, sobretudo em categorias sensíveis a valor. 

A Amazon mantém foco em sortimento amplo e fidelização por meio do Prime, com entregas rápidas concentradas nas regiões já bem atendidas por sua rede logística. O Mercado Livre, por sua vez, tem reforçado uma estratégia baseada na integração logística e no fortalecimento do ecossistema de vendedores.

Dados divulgados pela companhia indicam que mais de 90% das entregas realizadas no Brasil já passam por sua malha logística própria, o que amplia o controle sobre prazos e reduz falhas operacionais. A expansão de centros de distribuição no Nordeste, Sul e Centro-Oeste faz parte dessa resposta competitiva, sobretudo diante de plataformas que ainda dependem majoritariamente de importações e prazos mais longos.

Profissionalização como diferencial competitivo

Esse novo desenho do mercado também impacta diretamente quem vende nos marketplaces. Dados do Sebrae apontam que a ausência de gestão logística financeira e operacional está entre os principais fatores de insucesso de pequenos negócios no ambiente digital. Como resposta, as plataformas passaram a exigir padrões mais elevados de atendimento, emissão regular de notas fiscais e histórico consistente de performance.

Nesse contexto, a exigência por integração logística e regras mais rígidas funciona como um filtro natural. Ao priorizar vendedores estruturados, os marketplaces reduzem conflitos, aumentam a confiança do comprador e ampliam a taxa de recompra, criando um ciclo mais sustentável para todo o ecossistema.

O que observar antes de escolher a plataforma

Para empresas e empreendedores que atuam ou pretendem atuar no comércio eletrônico, a leitura desse cenário se tornou estratégica. Em vez de considerar apenas taxas e incentivos iniciais, especialistas recomendam avaliar estabilidade da operação, acesso a dados, previsibilidade de frete e critérios de reputação. Esses fatores tendem a influenciar o desempenho no médio e longo prazo mais do que campanhas sazonais de desconto.

A competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre permanece intensa, mas com critérios mais racionais. À medida que o comércio eletrônico se consolida como um dos principais canais do varejo brasileiro, ganham espaço as plataformas que conseguem equilibrar preço eficiência e confiança, enquanto modelos sustentados apenas por subsídios mostram sinais de esgotamento.

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