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Felipe Otoni fala: “O Futuro do Suporte está na IA Substituindo Agentes de Atendimento

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Em um cenário de constante transformação tecnológica, Felipe Otoni, especialista e referência no setor de inteligência artificial, defende que o futuro do suporte ao cliente está na substituição dos agentes de atendimento humano por sistemas de IA. Otoni acredita que essa mudança representa uma evolução natural no setor, trazendo mais agilidade, eficiência e precisão no atendimento ao consumidor.

Em sua mais recente fala, Felipe Otoni destacou a importância da inteligência artificial para resolver desafios críticos de atendimento em larga escala, algo que, segundo ele, é fundamental para garantir a satisfação do cliente em um mundo cada vez mais digitalizado. “As empresas que não adotarem IA em seus sistemas de suporte ficarão para trás. A IA tem a capacidade de transformar o atendimento, oferecendo respostas rápidas, precisas e personalizadas, independentemente do volume de interações”, afirma Otoni.

Felipe Otoni fala: “O Futuro do Suporte está na IA Substituindo Agentes de Atendimento”Felipe Otoni fala: “O Futuro do Suporte está na IA Substituindo Agentes de Atendimento”

Em um cenário de constante transformação tecnológica, Felipe Otoni, especialista e referência no setor de inteligência artificial, defende que o futuro do suporte ao cliente está na substituição dos agentes de atendimento humano por sistemas de IA. Otoni acredita que essa mudança representa uma evolução natural no setor, trazendo mais agilidade, eficiência e precisão no atendimento ao consumidor.

Em sua mais recente fala, Felipe Otoni destacou a importância da inteligência artificial para resolver desafios críticos de atendimento em larga escala, algo que, segundo ele, é fundamental para garantir a satisfação do cliente em um mundo cada vez mais digitalizado. “As empresas que não adotarem IA em seus sistemas de suporte ficarão para trás. A IA tem a capacidade de transformar o atendimento, oferecendo respostas rápidas, precisas e personalizadas, independentemente do volume de interações”, afirma Otoni.

A Revolução do Atendimento com IA

Com a crescente demanda por respostas rápidas e atendimento de alta qualidade, a inteligência artificial está se tornando a principal solução para atender às necessidades dos clientes de forma mais eficiente. Felipe Otoni ressalta que, diferente dos tradicionais chatbots, os sistemas avançados de IA são capazes de aprender com cada interação, melhorando continuamente sua capacidade de resposta.

“A inteligência artificial tem a habilidade de eliminar erros humanos e atuar de forma contínua, 24 horas por dia, 7 dias por semana, algo que é impraticável para equipes de atendimento humano”, explica Otoni. “Isso não só aumenta a eficiência do suporte, mas também melhora a experiência do cliente, que recebe respostas imediatas sem enfrentar filas ou longos tempos de espera.”

O Impacto da IA no Atendimento

Além de garantir rapidez, a IA permite a automação de processos complexos, desde a resolução de dúvidas frequentes até o gerenciamento de reclamações. Felipe Otoni destaca que a tecnologia pode ser integrada a plataformas como WhatsApp e chats de sites, oferecendo suporte omnichannel. “Os consumidores de hoje esperam atendimento instantâneo, e a IA é a resposta para essas expectativas. Empresas que adotam essa tecnologia têm a chance de criar um diferencial competitivo significativo”, observa.

Otoni também acredita que a IA permitirá uma personalização mais profunda no atendimento. “Com o uso de dados, a IA pode fornecer respostas adaptadas a cada cliente, entendendo suas preferências e histórico de interações, algo que um agente humano teria dificuldade em fazer em grande escala.”

O Desafio da Transição

Felipe Otoni reconhece que a transição para a substituição completa dos agentes de atendimento por IA será gradual e enfrentará resistência, especialmente por parte de empresas que ainda confiam em modelos tradicionais de suporte. No entanto, ele ressalta que a evolução é inevitável. “Não se trata de desvalorizar o trabalho humano, mas de otimizar o atendimento. A IA não apenas complementa, mas, em muitos casos, supera o atendimento humano em termos de eficiência e consistência”, afirma.

Otoni também destaca que a implementação de IA não significa o fim de todas as interações humanas. “Os sistemas de IA podem lidar com 80% das interações, deixando os casos mais complexos para a intervenção de especialistas humanos, o que eleva o nível de suporte oferecido.”

O Futuro do Suporte

Felipe Otoni enxerga um futuro onde a IA estará presente em todas as etapas do atendimento ao cliente, automatizando desde as perguntas mais simples até processos mais sofisticados. “Estamos apenas no início de uma revolução no suporte ao cliente. A IA não é apenas uma tendência, é o caminho natural para o futuro. Empresas que abraçam essa inovação agora estarão muito à frente de seus concorrentes.”

O Papel do Segsmart Web Plus

Com essa visão de inovação, Felipe Otoni e a SEGSMART também apresentam soluções que vão além do atendimento, como o Segsmart Web Plus. Essa extensão para WhatsApp não só automatiza o suporte ao cliente, mas também transforma o aplicativo em uma poderosa ferramenta de vendas. “A automação por IA integrada ao WhatsApp permite que empresas mantenham um fluxo de comunicação contínuo com seus clientes, sem depender da presença humana, o que potencializa oportunidades de venda e interação de forma estratégica”, comenta Otoni.

O Segsmart Web Plus permite que empresas programem mensagens automáticas, campanhas promocionais e até lembretes personalizados, assegurando que as interações com os clientes aconteçam no momento certo, mesmo que o empreendedor esteja offline. “Essa combinação de IA para atendimento e automação para vendas coloca as empresas em um novo patamar de competitividade no mercado digital”, destaca Otoni.

O Futuro da SEGSMART e do Segsmart Web Plus

Com a visão de Felipe Otoni, fica claro que a substituição dos agentes de atendimento por IA não só é possível, como já está em andamento. O futuro do suporte é automatizado, inteligente e orientado para a satisfação máxima do cliente. A SEGSMART tem como objetivo continuar aprimorando suas soluções de IA, com a meta de alcançar 10 milhões de usuários no Segsmart Web Plus até 2025, tornando o WhatsApp uma ferramenta central não apenas de atendimento, mas de vendas automatizadas.

Em um cenário de constante transformação tecnológica, Felipe Otoni, especialista e referência no setor de inteligência artificial, defende que o futuro do suporte ao cliente está na substituição dos agentes de atendimento humano por sistemas de IA. Otoni acredita que essa mudança representa uma evolução natural no setor, trazendo mais agilidade, eficiência e precisão no atendimento ao consumidor.

Em sua mais recente fala, Felipe Otoni destacou a importância da inteligência artificial para resolver desafios críticos de atendimento em larga escala, algo que, segundo ele, é fundamental para garantir a satisfação do cliente em um mundo cada vez mais digitalizado. “As empresas que não adotarem IA em seus sistemas de suporte ficarão para trás. A IA tem a capacidade de transformar o atendimento, oferecendo respostas rápidas, precisas e personalizadas, independentemente do volume de interações”, afirma Otoni.

A Revolução do Atendimento com IA

Com a crescente demanda por respostas rápidas e atendimento de alta qualidade, a inteligência artificial está se tornando a principal solução para atender às necessidades dos clientes de forma mais eficiente. Felipe Otoni ressalta que, diferente dos tradicionais chatbots, os sistemas avançados de IA são capazes de aprender com cada interação, melhorando continuamente sua capacidade de resposta.

“A inteligência artificial tem a habilidade de eliminar erros humanos e atuar de forma contínua, 24 horas por dia, 7 dias por semana, algo que é impraticável para equipes de atendimento humano”, explica Otoni. “Isso não só aumenta a eficiência do suporte, mas também melhora a experiência do cliente, que recebe respostas imediatas sem enfrentar filas ou longos tempos de espera.”

O Impacto da IA no Atendimento

Além de garantir rapidez, a IA permite a automação de processos complexos, desde a resolução de dúvidas frequentes até o gerenciamento de reclamações. Felipe Otoni destaca que a tecnologia pode ser integrada a plataformas como WhatsApp e chats de sites, oferecendo suporte omnichannel. “Os consumidores de hoje esperam atendimento instantâneo, e a IA é a resposta para essas expectativas. Empresas que adotam essa tecnologia têm a chance de criar um diferencial competitivo significativo”, observa.

Otoni também acredita que a IA permitirá uma personalização mais profunda no atendimento. “Com o uso de dados, a IA pode fornecer respostas adaptadas a cada cliente, entendendo suas preferências e histórico de interações, algo que um agente humano teria dificuldade em fazer em grande escala.”

Para mais informações entre em contato:

Agência: SEO NOTÍCIAS  @seonoticias

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Elite Empresarial: empresas crescem até 203% e desafiam o mercado nacional

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Seja AP, empresa de consultoria e treinamento, premia clientes que obtiveram maior crescimento no ano nos segmentos de Varejo, Atacado, Indústria e Serviços

No último dia 22 de novembro, o Centro de Convenções do Hotel Tauá Resorts, em Atibaia, foi palco da premiação das empresas do programa Elite Empresarial. Promovido pela Seja AP, o maior grupo de evolução empresarial do Brasil, o evento reuniu empresários de todo o país que compartilham uma característica em comum: alta performance nos negócios.
Criado em 2022, o Elite Empresarial oferece consultoria estratégica e contínua, treinamentos e dados, além de networking entre executivos de diversos segmentos de mercado. Cerca de 200 empresas de todo o Brasil aceitaram o desafio, e algumas se destacaram de forma notável.

Para chegar aos vencedores, a equipe de consultoria Seja AP levou em consideração os seguintes critérios: maior crescimento médio de faturamento, maior redução média de despesas e maior crescimento médio em caixa dos últimos 6 meses. Confira os vencedores da noite em cada segmento:

Diamond Car Elétricos (Varejo): a empresa de São Paulo, líder em veículos infantis – aqueles carrinhos que fazem as crianças se sentirem pilotos de Fórmula 1 –, registrou um crescimento de 40% em 2024. Com o suporte do programa, acelerou no mercado e deixou a concorrência para trás.

HortiBrasil (Atacado): de Recife (PE), a empresa alcançou um crescimento de 72%, provando que frutas, legumes e grãos podem ser negócios de alto nível. Com uma frota climatizada, entrega frescor aos clientes, literalmente.

Grupo EMaq (Indústria): localizado em Aparecida de Goiânia (GO), o grupo obteve um crescimento de 112% ao investir significativamente em locação e fabricação de máquinas agrícolas e de pavimentação. Com o apoio do programa, mostrou que crescer de forma robusta também é uma arte.

Acesso Saúde (Serviços): a supercampeã de Manaus (AM) atingiu um crescimento de 203% em serviços médicos e hospitalares e vem expandindo as operações.

“O Programa Elite Empresarial comprova que, com acompanhamento e método, é possível obter ótimos resultados, mesmo em cenários desafiadores.
Nosso objetivo é trazer novas empresas para o nosso programa, escrevendo novas histórias de sucesso pelo Brasil”, afirma a CEO do Programa Elite da Seja AP, Natália Simony.

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Conheça o perfil das mulheres microempreendedoras brasileiras

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Responsáveis por 60% da demanda por microcrédito produtivo, mais da metade delas está em relacionamento estável, atua no comércio e tem mais de 40 anos, conforme revela estudo do CEAPE Brasil

O comércio é o setor econômico preferido do empreendedorismo feminino, respondendo por 84% do total das iniciativas. Já a produção é a atividade de 11% e a prestação de serviços de 5%. Os dados são do Estudo Perfil das Mulheres Empreendedoras do Brasil, realizado pelo Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos (Ceape Brasil), com 67.717 mulheres que lançaram mão de empréstimos ao longo dos últimos dez anos e estão espalhadas em 17 estados brasileiros.

“Nosso objetivo ao realizar o estudo foi entender quem são essas mulheres que buscam empreender para conquistar a independência financeira e ampliar sua renda e a das suas famílias. Elas representam uma parcela de 60% do público que lança mão do microcrédito produtivo orientado”, afirma Cláudia Cisneiros, diretora executiva do Ceape Brasil. Ela lembra que a participação feminina no microcrédito já foi ainda maior e chegou a 68% em 2016.

Segundo a executiva, a baixa participação do setor de serviços não chega a ser uma surpresa nos números obtidos. “No mercado de trabalho, as mulheres se destacam neste setor, mas quando falamos em microempreendedorismo, naquele primeiro passo para iniciar seu próprio negócio, é mais fácil começar pelo comércio. Precisamos apoiar a independência da mulher para que ela possa criar seu próprio negócio e melhorar a qualidade de vida da sua família, ampliando a renda obtida através do microcrédito. A formalização é o passo seguinte”, diz Cláudia.

As atividades mais recorrentes entre as mulheres envolvem os segmentos de vestuário (34%), alimentos (24%) e produtos químicos (14%). Já as confecções e tecidos somam 5%, bebidas e serviços pessoais ficam com 4% cada, venda de bijuterias e miudezas (3%) e artesanato e serviços pessoais com 2% cada. O segmento outros soma 8% e envolve a soma das atividades muito pulverizadas que representam menos de 1% do total.

Por estado civil, a maioria das mulheres que se candidatam a obter microcrédito produtivo é casada ou está em um relacionamento estável (56%), o que demonstra a importância da renda feminina no sustento das famílias. Em segundo lugar estão as solteiras (25%), seguido pelas separadas (10%) e viúvas (6%). Somente 3% declara o estado civil como separada. “Aquela mãe de família, que cuida dos filhos sozinha, sem apoio algum, ao obter recursos por meio do microcrédito, consegue montar um pequeno negócio e obter renda para manter sua família. Com o crescimento e formalização do negócio, a evolução social proporcionada pelo acesso ao crédito começa a gerar vantagens para a sociedade como um todo, já que ao se formalizar, passa a recolher impostos e a manter funcionários, se for o caso, devidamente registrados”, afirma Cláudia.

Por faixa etária, a maioria das empreendedoras que acessam o microcrédito produtivo tem entre 30 e 50 anos. No entanto, chama a atenção que 0.64% do total de solicitantes tenha mais de 81 anos, o que corresponde a cerca de 500 mulheres. Outro dado interessante é que 16,5% das mulheres empreendedoras estão na faixa etária da terceira idade.

Um exemplo é o de Lucinete Barbosa de Sousa, 70 anos de idade e moradora de Castanhal, no Pará. Comerciante de roupas e acessórios há mais de 40 anos, em março ela foi diagnosticada com câncer de mama. Apesar de possuir certa estabilidade devido às décadas de trabalho, Lucinete contou com uma ajuda inesperada para tornar o tratamento menos complicado.

“Conheci o CEAPE há cerca de 7 anos e através de alguns empréstimos consegui melhorar as condições do meu negócio. Depois que adoeci, fui surpreendida de uma forma que não imaginava. O seguro para auxílio médico foi liberado em menos de dez dias e recebi uma indenização por causa da doença, o que foi muito importante”, afirma. A empreendedora teve direito a auxílio médico 24 horas e descontos em exames e consultas. A “surpresa” citada está na indenização no valor de R$ 10 mil que o Ceape concede aos clientes em caso de doenças graves.

Presente também nos estados do Maranhão, Pará, Tocantins, Ceará, Piauí, Pernambuco, Alagoas, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul, o Ceape Brasil conta atualmente com 21 mil clientes ativos, ou seja, com empréstimos em andamento. A instituição é especializada na concessão de microcrédito produtivo, que une empréstimo à educação financeira dos tomadores e já concedeu mais de R$ 7,4 bilhões em crédito, beneficiando cerca de 1,5 milhão de empreendedores, principalmente na região Nordeste.

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Indefinições no texto prejudicam avanço da PEC do fim da escala 6 X 1

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Texto não trata da necessidade de mudança no regime de descanso semanal remunerado e deixa vago as horas diárias de trabalho

Apesar de já ter conquistado quase 200 assinaturas de parlamentares e obter o sinal verde para seguir tramitando no Congresso Nacional, a redação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) que pede o fim da escala 6 X 1 no mercado de trabalho precisa de ajustes redacionais significativos para caso aprovada, não causar problemas jurídicos volumosos ao ser implementada. A opinião é de especialistas que identificam indefinição e omissões sensíveis em vários pontos da matéria.

Uma dessas lacunas, segundo Gabriel Henrique Santoro, advogado do Juveniz Jr Rolim e Ferraz Advogados, se refere à definição da quantidade de horas a serem trabalhadas por dia. Ele chama a atenção para a imprecisão do texto que diz: … duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana…

“Considerando que quatro vezes oito é igual a 32, como será o cumprimento das atividades nestas outras quatro horas que seriam residuais para se chegar ao total de 36? Como isso não fica claro, vai gerar discussões complexas no futuro. É possível que alguns entendam que devem trabalhar nove horas por dia para chegar às 36 semanais. Outros podem achar mais conveniente trabalhar apenas quatro horas em um quinto dia e assim por diante. É um erro de gramática ou de matemática que precisaria ser corrigido”, afirma.

Outra falha levantada por Santoro se refere ao Descanso Semanal Remunerado (DSR). “No texto não há nada informando se haverá alteração neste dispositivo. Se a ideia é propor três dias de descanso para o trabalhador, isto tem que ficar claro na PEC”, afirma.

Ele alerta que mesmo sem a aprovação da mudança solicitada pela parlamentar, a redução de jornada de trabalho já pode ser feita porque a Constituição prevê essa possibilidade. “Se eventualmente o sindicato do comércio ou da indústria têxtil ou qualquer outro quiser negociar uma jornada específica da sua categoria eles já podem fazer isso. Mas não me parece que isso seja algo que as categorias estão pleiteando”, conclui.

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