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Assessor contábil Cláudio Lasso dá 10 dicas para ajudar a reduzir a carga tributária da sua empresa

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O CEO da Sapri Consultoria afirma que quando a redução é feita de forma correta, sem riscos fiscais, o negócio mantém saldo positivo e se torna mais competitivo

Existem medidas legais que podem ser adotadas para reduzir o impacto da carga tributária sobre uma atividade. O assessor contábil e CEO da Sapri Consultoria, Cláudio Lasso, afirma que quando a redução é feita de forma correta, sem riscos fiscais, o negócio mantém mais saldo positivo em seu fluxo de caixa, tem mais dinheiro para cumprir com suas obrigações e gera sobras para investir e para se tornar mais competitivo.

O contador elencou 10 medidas que podem ser tomadas para uma redução segura e mostraremos o quanto elas podem contribuir, caso sejam aplicadas com eficiência.

1. Organize a empresa

Para economizar com impostos, a primeira coisa que você precisa fazer é organizar a sua empresa. É essencial ter os documentos em mãos e um controle total sobre a realidade financeira do empreendimento. Dessa forma, é mais fácil pensar em estratégias que visem à redução da carga tributária.

Para isso, busque a ajuda de bons administradores e contadores. Juntos, é possível estabelecer ótimas estratégias para otimizar as ações da sua empresa e basear as tomadas de decisões em dados confiáveis e exatos. Para isso, os profissionais podem estabelecer controles, como:
• fluxo de caixa padrão e projetado, método de manutenção e análise;
• indicadores financeiros necessários e periodicidade de avaliação de cada um deles;
• relatórios personalizados de dados contábeis e/ou financeiros.

2. Descubra o melhor enquadramento jurídico

No Brasil, é possível enquadrar uma empresa no Simples Nacional, no Lucro Real ou no Lucro Presumido. A decisão é feita todo ano e é a partir dela que são definidos quais impostos devem ser recolhidos e como os procedimentos ocorrerão.

Então, para fazer a escolha, é essencial que você conheça a realidade do seu negócio e conte com uma boa assessoria tributária. O auxílio de profissionais qualificados é essencial, uma vez que eles conhecem a legislação a fundo e entendem quais são:
• as brechas;
• as formas de pagamento;
• as hipóteses de isenção e de compensação etc.

É importante ter em mente que o regime mais simples nem sempre é o mais vantajoso ou o mais econômico. Dependendo da sua atividade, um regime mais complexo pode trazer certos benefícios e gerar economia.

Por exemplo, enquanto o Lucro Real exige mais declarações ao longo do ano, tributa somente o lucro da empresa nos seus maiores impostos e não no seu faturamento total. Então, caso o lucro das atividades seja baixo, pode ser a escolha mais econômica de regime de tributação.

Já o Lucro Presumido também tem o sistema de tributação sobre o lucro para seus impostos mais pesados, porém aplica as alíquotas sobre percentuais específicos da presunção de lucro.

Dessa forma, não sendo possível optar pelo Simples Nacional, o Presumido é uma boa escolha se o negócio tiver margens acima das faixas de presunção, pois acaba tendo apenas parte do lucro tributado.

Não decida sem pesquisar e sem fazer contas específicas. É preciso realizar uma análise completa do seu negócio.

3. Fique atento aos benefícios fiscais

Outra questão importante e que contribui consideravelmente para a redução do impacto da carga tributária são os benefícios fiscais. Neles, em troca de ações da empresa, investimentos em áreas específicas ou entradas em programas do governo, a organização tem redução ou isenção de imposto de renda e Contribuição Social.

Analise as legislações federal, estadual e municipal e descubra se existe algo específico para a sua atividade. Tome cuidado quanto à possibilidade de adesão ao programa, pois eles sempre são direcionados a empresas enquadradas em regimes específicos de tributação.

Esses benefícios, além de gerarem economia, costumam incentivar ações voltadas à cultura, à educação ou à responsabilização e conscientização social, o que contribui para a imagem da sua empresa perante a sociedade e gera credibilidade para o seu negócio.

4. Reduza o pró-labore

Talvez você não saiba, mas sobre o pró-labore incide Imposto de Renda. No entanto, sobre a divisão anual de lucros, não.

Sobre o pró-labore também incide contribuição previdenciária, que aumenta conforme o valor dessa retirada. Apesar de ser necessário pagá-la, não é obrigatório que o empresário se enquadre nas maiores faixas de contribuição. Portanto, pode manter a retirada em valor mais baixo para também reduzir a contribuição.

Converse com o seu contador e pense em uma estratégia para reduzir o pró-labore e aumentar a divisão de lucros. Isso ajuda você a economizar e é totalmente lícito. Lembre-se de conversar também com os seus sócios e organizar essa ação de uma forma que seja vantajosa e igual para todos.

5. Subdivida a empresa, se for o caso

Em algumas situações a subdivisão pode ser uma forma de reduzir o impacto dos impostos. No caso de a empresa realizar mais de uma atividade, ao adotar essa medida, você consegue enquadrar cada atividade no melhor regime tributário e obter uma economia global, ainda que, para alguma das atividades, haja majoração dos tributos.

É preciso analisar o caso concreto e conhecer a realidade financeira da empresa, antes de decidir. Contudo, essa medida deve ser considerada.

Como outro exemplo, também podemos citar uma empresa que vende carros e oferece serviço de manutenção automotiva. Para a prestação de serviço, a opção pelo Lucro Real ou presumido é mais adequada.

Por outro lado, para a venda, o Simples oferece mais vantagens. Ou seja, a subdivisão pode também ser feita utilizando regimes diferentes para cada empreendimento.

6. Faça um planejamento tributário

Essa medida é essencial para que você economize com segurança. Ao conhecer todos os tributos que incidem sobre a atividade e ter um controle intenso sobre o fluxo de caixa e o balanço financeiro da empresa, é possível pensar em estratégias lícitas para a redução dos impostos.

Entre essas estratégias, podemos citar a compensação de créditos tributários, a adoção de ações que impeçam a prática dos fatos geradores dos impostos e muito mais. O planejamento tributário deve ser feito com tempo e com o apoio de profissionais que tenham conhecimento profundo sobre a legislação em vigor e sobre as particularidades da sua empresa.

Por meio dele, além de conseguir economizar, você consegue reduzir o número de erros procedimentais, evitar o pagamento de multas e, até mesmo, diminuir o risco de ações judiciais ou de processos administrativos.

No planejamento tributário, uma das melhores práticas é simular contas tributárias em outros enquadramentos, como fizemos no exemplo acima, explorando todas as possibilidades.

Para isso, os valores reais dos últimos meses de despesas e receitas da empresa têm de ser utilizados, para resultados confiáveis, além de projeções coerentes para pelo menos os três meses seguintes.

Após essa visualização e as comparações que a ação possibilita, torna- se muito mais fácil e claro observar qual é o regime mais adequado ou, no mínimo, como modificar processos para economizar dentro do mesmo enquadramento.

7. Não misture contas pessoais e contas da empresa

Ao misturar as suas despesas com as despesas da empresa, você pode prejudicar a gestão e fazer com que a tributação fique maior. Com isso, além de pagar mais impostos e de ter prejuízos com a sua retirada mensal e com o seu lucro anual, você ainda pode responder processos administrativos e pagar multas por imprecisão nos cálculos ou apresentação equivocada de relatórios.

Fique atento a essa situação, pois se trata de um erro bastante comum. E o pior: na maior parte das vezes, por distração.

Em questões administrativas e gerenciais, o maior prejudicado por esse tipo de erro é o fluxo de caixa. Por entradas e saídas erradas, o controle passa a ter defasagem permanente e perde sua objetividade. Então, se for utilizado por um gestor para análise ou tomada de decisão, certamente conduzirá o profissional ao erro por não ser exato e confiável.

Pessoas físicas e jurídicas devem ter contas bancárias separadas. E os produtos oferecidos pelos bancos, como cartões de crédito, não podem ser utilizados de maneira cruzada, como um parcelamento no cartão pessoal para a compra de computadores que serão ativos da empresa.

8. Terceirize atividades não essenciais

A terceirização de atividades não essenciais da empresa ajuda, e muito, com a redução da carga tributária. Isso porque, quanto mais funcionários você tem, mais impostos você precisa pagar e mais obrigações passam a existir.

Então, pense em como organizar o trabalho sem prejudicar o serviço e o atendimento aos clientes para, então, definir quais áreas podem ser terceirizadas. Além de economizar, você ainda terá a possibilidade de contar com equipes qualificadas e profissionais atualizados, com foco específico na área de atuação.

Por exemplo, em vez de arcar com toda a estrutura para montar um departamento financeiro e contábil, a empresa pode terceirizar a contabilidade e, mesmo assim, contar com peritos nas áreas por meio de assessoria especializada.
Isso economiza em questões como:
• contratação de ferramentas tecnológicas;
• compra de ativos, como computadores e móveis;
• pagamentos de altos salários para funcionários exclusivos;
• direitos trabalhistas diversos, como férias, 13º salário e Fundo de Garantia.
O mesmo pode ser projetado para outras áreas, como limpeza, conservação e marketing.

9. Entenda a Reforma Trabalhista

As mudanças feitas nas leis trabalhistas e correlatas, aprovadas pela Reforma Trabalhista de 2017, também podem servir para as empresas reduzirem a carga tributária e até mesmo outras cargas de custos.

Por exemplo, passou a ser legal o contrato de trabalho que remunera o funcionário por produtividade. Logo, isso pode ser interessante aos empregadores em contratações para cargos específicos, que se mostram normalmente onerosas, podendo ser extraído o melhor retorno sobre investimento em salários e direitos pagos.

Outra possibilidade é a demissão consensual, que pode ser utilizada para desligar funcionários que desejam sair da empresa, mas não querem pedir demissão para não perderem muitos direitos rescisórios. Neste caso, a despesa da empresa ao fazer a demissão cai em cerca de 50% na comparação com a rescisão padrão sem justa causa.
Além dessas possibilidades, a reforma também prevê novas e mais duras penalidades às empresas, o que precisa ser observado. Desde a sua aprovação, empregadores que não assinam a carteira de trabalho de seus empregados ficam sujeitos a multas de R$ 3 mil por ocorrência ou R$ 800,00, no caso de empresas de porte micro. Portanto, é preciso também ter cuidado com processos internos para evitar as penalizações.

10. Conte com uma boa assessoria contábil

Como você viu ao longo do texto, várias ações podem contribuir para que você economize com impostos. Porém, erros podem conduzir a uma sonegação fiscal, o que com certeza você não quer.

Então, antes de aplicar essas estratégias, procure profissionais especializados em contabilidade e apresente a situação da sua empresa para eles. Isso fará com que você aja com segurança e tenha tranquilidade. Reduzir a carga tributária é uma necessidade, mas isso deve ser feito da forma certa, porque só assim é possível otimizar os lucros.

 

 

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Planejamento estratégico: o segredo por trás de equipes de segurança mais eficientes

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Como a experiência de Vitor Parreira mostra que organizar processos e medir resultados transforma o trabalho em segurança privada

No setor de segurança privada, cada detalhe faz diferença, porque não se trata apenas de posicionar profissionais em locais estratégicos ou seguir protocolos rígidos, mas de olhar para a operação de forma ampla e garantir que tudo aconteça de maneira integrada e eficiente. Foi com essa mentalidade que Vitor Emmanuel Parreira, ao longo de mais de uma década como supervisor na GSS Segurança Ltda, conseguiu transformar rotinas de equipes e conquistar ganhos expressivos em projetos complexos.

Quando assumiu a coordenação de times, percebeu que o desafio não estava apenas no controle diário, mas principalmente na maneira como os processos eram desenhados. Gargalos de comunicação, sobrecarga em alguns pontos e falhas de registro comprometiam a qualidade do atendimento e enfraqueciam a confiança dos clientes. A resposta foi estruturar um modelo de planejamento estratégico, baseado em indicadores de desempenho e relatórios periódicos, que permitiam identificar problemas rapidamente e agir com precisão.

O resultado mais marcante dessa iniciativa surgiu em um projeto de grande porte, quando a aplicação do método aumentou em 25% a eficiência operacional. Esse número não é uma estimativa de mercado, mas uma conquista real da gestão de Vitor, que conseguiu reduzir atrasos, otimizar escalas e entregar um serviço mais ágil e confiável. Para os clientes, a mudança foi perceptível, já que passaram a ter respostas rápidas e uma experiência mais consistente com a empresa.

O diferencial dessa abordagem está em ter ido além dos números, porque eficiência, para Vitor, também é construída com pessoas. Ele investiu em treinamentos constantes, capacitação e acompanhamento próximo de cada profissional, transformando equipes que antes apenas executavam ordens em grupos motivados e conscientes do impacto de seu trabalho. Como ele costuma afirmar, “liderar equipes de segurança exige muito mais do que técnica, é preciso empatia, estratégia e capacidade de decisão em momentos críticos”, e foi justamente essa combinação que consolidou resultados duradouros.

Essa visão prática se conecta ao que pesquisas internacionais já apontam sobre a importância do planejamento estratégico. Um estudo publicado no periódico Sustainability (Mousa, 2024) mostrou que organizações que implementam modelos estruturados de planejamento têm desempenho significativamente superior em comparação às que atuam sem diretrizes claras, especialmente quando utilizam métricas objetivas para monitorar resultados. A experiência de Vitor confirma, na prática, que quando estratégia e indicadores caminham juntos, a eficiência deixa de ser promessa e se torna resultado concreto.

Ao olhar para sua trajetória, ele acredita que a segurança privada só alcançará um novo patamar se gestores forem capazes de alinhar processos bem estruturados com liderança humanizada. Para Vitor, não basta apenas fiscalizar rotinas, é preciso inspirar equipes e criar uma cultura de melhoria contínua, porque apenas assim a segurança deixa de ser apenas uma necessidade e se transforma em um diferencial competitivo para empresas e instituições.

Referências

 

Mousa, K.M. (2024). Strategic Planning and Organizational Performance. Sustainability, 16(15), 6690. Link

 

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Mentoria Experience Manager: Mathews O’Neal mostra por que o futuro dos Social Medias está em se tornarem estrategistas reconhecidos

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Mentor de Social Medias em Ribeirão Preto aponta caminhos para que profissionais deixem a execução e conquistem clareza, confiança e autoridade no mercado digital

 

O mercado digital cresceu de forma acelerada nos últimos anos e trouxe oportunidades para quem atua com gestão de redes sociais, mas também gerou um novo desafio: muitos Social Medias se veem sobrecarregados com tarefas operacionais, sem tempo para planejar estratégias e, principalmente, sem o devido reconhecimento pelo trabalho que realizam. 

Para Mathews O’Neal, estrategista de marketing digital em Ribeirão Preto e criador da Mentoria Experience Manager, a evolução da profissão depende de uma mudança de postura. “O Social Media que continuar apenas executando tarefas vai se sentir preso em uma rotina pesada e pouco valorizada. O futuro é assumir o papel de estrategista, alguém capaz de guiar o cliente e tomar decisões com clareza”, afirma.

A fala de Mathews vem da própria experiência: Antes de se tornar mentor, ele também viveu a sensação de estar perdido no início da carreira, apagando incêndios todos os dias e com medo de não estar entregando o suficiente. Essa vivência se somou à sua formação em marketing digital, comunicação estratégica e gestão de redes sociais, além da prática em grandes projetos, como a Internet Academy e a Staage, do Grupo Primo. 

Hoje, ele usa esse repertório para ajudar outros profissionais a encurtarem o caminho e conquistarem confiança. “Eu já estive no lugar dos meus mentorados. Por isso, sei exatamente como eles se sentem e quais erros precisam evitar para crescer de forma mais rápida e sustentável”, explica.

A Mentoria Experience Manager nasceu justamente para responder a essa necessidade de evolução. Durante 60 dias de acompanhamento individual, Mathews ajuda Social Medias que já deram os primeiros passos a organizarem sua rotina, criarem processos claros e, principalmente, mudarem sua mentalidade de executores para estrategistas. 

O programa trabalha pontos como planejamento de conteúdo, análise de métricas relevantes, gestão de prioridades e alinhamento de expectativas com os clientes, tudo de forma prática e aplicável ao dia a dia. Para Mathews, o grande diferencial da mentoria é o acompanhamento próximo e personalizado: “Cada profissional tem suas próprias dores e desafios, e a Experience Manager foi criada para olhar para isso de forma individual. Não existe fórmula mágica. O que existe é clareza de processos e consciência de que o Social Media precisa se posicionar como líder da estratégia”, reforça. Essa proximidade permite que o progresso seja sentido não apenas nos resultados entregues, mas também na segurança com que o mentorado se coloca diante dos clientes.

O objetivo final é formar profissionais que sejam reconhecidos e valorizados no mercado digital. Segundo Mathews, isso passa por um reposicionamento que une técnica e postura: “Quando o Social Media se vê apenas como executor, ele aceita tudo que o cliente pede e vive sob pressão. Quando entende que é estrategista, passa a negociar de igual para igual, estabelece prioridades e mostra resultados com confiança. Essa virada é o que muda o jogo”, diz.

Ao destacar o futuro da profissão, ele lembra que as empresas estão cada vez mais conscientes de que precisam de estratégias para crescer no ambiente digital, e quem conseguir ocupar esse espaço terá vantagem competitiva. A mentoria, nesse contexto, funciona como um atalho seguro para quem deseja sair da sobrecarga e conquistar autoridade: “Meu papel é acelerar essa transição, eu já passei pelo caminho mais difícil e agora entrego aos meus mentorados um método para que eles avancem com clareza e cheguem mais rápido onde querem estar”, completa.

O profissional que passou anos ao volante de ônibus, hoje conduz Social Medias em uma viagem diferente, mas igualmente desafiadora: a de se transformarem em estrategistas capazes de ocupar posições de liderança no mercado digital. A Experience Manager é o ponto de partida para quem deseja deixar para trás a rotina reativa e assumir de vez o protagonismo da sua carreira.

Para conhecer mais sobre a Experience Manager e agendar uma conversa, basta acessar o site: https://mathewscomw.com.br/experience-manager/. Também é possível acompanhar o trabalho de Mathews O’Neal no instagram: @mathewscom_w, LinkedIn:  Mathews O’Neal e TikTok: @mathewscom_w, além de entrar em contato pelo telefone (16) 98161-9119 ou pelo e-mail mathewsoneal@gmail.com.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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