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Negócios

Empresas do setor pet apostam em matérias-primas da Amazônia para sustentabilidade

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Produtos estão impulsionando o reflorestamento da Amazônia e reduzindo resíduos

A economia circular está ganhando cada vez mais força no setor pet, unindo a preservação ambiental com o bem-estar animal. Empresas estão desenvolvendo produtos sustentáveis utilizando recursos da Floresta Amazônica, ao mesmo tempo que investem no reflorestamento e em soluções para diminuir o impacto ambiental dos resíduos e embalagens. Esse movimento reflete um esforço conjunto para reduzir desperdícios e fortalecer práticas ecológicas no segmento pet – um dos que mais crescem no mundo.

Um relatório da Euromonitor projeta um crescimento alto na demanda por produtos sustentáveis no setor, especialmente nas regiões da América Latina e Ásia-Pacífico, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 7% até 2026. Além disso, a NielsenIQ identificou que 42% dos consumidores de produtos para pets priorizam a compra de fórmulas com ingredientes sustentáveis, mostrando a força da tendência de sustentabilidade nesse setor.

Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Pet, uma das pioneiras no uso de produtos da Amazônia no cuidado animal, destaca a importância de repensar a produção. “Nosso objetivo é garantir que todo o ciclo de vida dos produtos tenha um impacto positivo no meio ambiente. Utilizamos matérias-primas da floresta, mas devolvemos à natureza com projetos de reflorestamento que já plantaram mais de 173 mil sementes, gerando cerca de 50 mil árvores, com outras 100 mil previstas. Entendemos que precisamos ir além do básico quando o assunto é cuidar do planeta e ainda desenvolver uma marca sustentável de fato”, afirma Novaes.

Inovação verde no setor

Empresas como a Furest Pet estão integrando recursos naturais, como óleos e fibras extraídas de maneira sustentável da Amazônia, em produtos para pets. Essas matérias-primas são biodegradáveis e vêm de fornecedores que adotam práticas responsáveis. Além disso, o processo produtivo inclui um rígido controle para diminuir o uso de embalagens plásticas, substituindo-as por opções compostáveis e recicláveis. Há, ainda, uma preocupação com as pessoas no raio de atuação de uma fábrica, daí a importância de projetos de geração de renda para as populações que vivem na floresta.

Na economia circular, a busca por soluções vai além do produto em si, abrangendo também a logística e a vida útil completa dos itens oferecidos. “Estamos sempre buscando maneiras de fechar o ciclo e reutilizar materiais, como a transformação de resíduos em novos itens para pets”, detalha Novaes.

Outro destaque é o investimento das empresas em práticas de reciclagem e no apoio a iniciativas de conservação. Muitas estão comprometidas com programas de reflorestamento e redução de carbono, contribuindo para a preservação de áreas desmatadas na Amazônia. Cada produto vendido pela Furest Pet, por exemplo, se reverte em uma árvore plantada, fortalecendo ainda mais seu engajamento com práticas que respeitam o meio ambiente.

Desafios e oportunidades da economia circular

Embora o avanço da economia circular no setor pet traga grandes benefícios, ainda há desafios a serem enfrentados. Um deles é a burocracia para obter certificações e selos ambientais. O processo envolve um nível de exigência extremamente alto, com diversas adequações necessárias ao longo da produção e da cadeia de fornecimento. “As empresas que estão no início dessa jornada precisam fazer muitas adaptações, desde a escolha de matérias-primas até o tratamento de resíduos. No entanto, essas adequações, embora possam parecer complexas, irão valer a pena no futuro, tanto em termos de impacto ambiental quanto em competitividade no mercado”, afirma Gilberto Novaes.

A implementação de práticas ecológicas também pode ter um custo inicial elevado, o que pode levar a produtos com um preço final acima da média. No entanto, as empresas estão percebendo que o retorno ambiental e social supera essas barreiras, especialmente com o aumento da demanda por produtos sustentáveis.

“A sustentabilidade deve ser vista como um investimento de longo prazo, e não apenas como um custo. Estamos ajudando a criar um mercado mais consciente, onde cada vez mais consumidores entendem a importância de escolher produtos que respeitem o meio ambiente”, conclui Novaes.

Sobre a Furest Pet:

Lançada nos Estados Unidos em 2022 por Gilberto Novaes, a Furest Pet tem como missão despertar a consciência sobre a ligação entre a saúde dos pets e a vitalidade do nosso planeta, com foco especial na preservação da Amazônia. A empresa busca ser uma agente de mudança, mostrando como cada ação em favor do bem-estar animal contribui para a proteção do meio ambiente.

Para mais informações, visite o site oficialLinkedIn e Instagram.

Sobre Gilberto Novaes

Gilberto Novaes é um empreendedor brasileiro com uma ampla carreira internacional, liderando negócios que integram inovação e sustentabilidade. Como fundador da Furest Pet, ele criou uma marca de produtos para cães que alia suplementação de alta qualidade com um compromisso ambiental, plantando árvores na Floresta Amazônica a cada produto vendido. Além disso, Novaes é cofundador das marcas NutraBlast e Loyal, focadas em cuidados pessoais femininos, que ganharam destaque em grandes redes como Target e Walmart e as farmácias CVS nos Estados Unidos, além de serem best sellers na Amazon dos EUA e Canadá. Sua visão empresarial busca sempre gerar valor ao consumidor e ao meio ambiente, promovendo soluções que impactam positivamente a sociedade e o planeta.

Para mais informações, visite o LinkedIn.

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Negócios

Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Negócios

Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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