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Negócios

Projeto desenvolvido por alunos da SuperGeeks é destaque em Sertãozinho

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As crianças criaram uma simulação digital imersiva de uma máquina alisadora de concreto

Um grupo de alunos da SuperGeeks Sertãozinho (SP) realizou um feito notável ao apresentar um projeto inovador no Concrete Show 2024, o maior evento de construção civil da América Latina. Em parceria com a Petrotec, líder no setor, os alunos criaram uma simulação digital imersiva de uma máquina alisadora de concreto, utilizando tecnologias de robótica, modelagem 3D e inteligência artificial.

O desenvolvimento do projeto envolveu cerca de 10 alunos de níveis iniciais e intermediários, incluindo o curso de Robótica com Arduino. Para muitos, foi a primeira experiência em um projeto de alta complexidade. Rinaldo Santos, franqueado da SuperGeeks Sertãozinho, destacou a importância do projeto para o desenvolvimento das crianças e para a cidade. “Esse projeto vai muito além da tecnologia. Ele mostra que, com dedicação, as crianças podem criar soluções práticas para problemas reais. A exposição em Sertãozinho, além de São Paulo, foi essencial para mostrar aos empresários locais o potencial da tecnologia no futuro da construção civil.”

O projeto utilizou óculos de realidade virtual Meta Quest e a plataforma Unity, permitindo que os visitantes do Concrete Show simulassem a operação de uma alisadora de concreto dupla, modelo PTD46H, em um ambiente virtual realista. Para os alunos, além de desenvolver novas habilidades técnicas, a experiência foi um marco para fortalecer competências como colaboração, gerenciamento de projetos e resolução de problemas.

“Os alunos não apenas aprenderam a lidar com tecnologias avançadas, como as placas de Arduino e o Unity, mas também descobriram o impacto da tecnologia em diferentes setores. Isso transformou a maneira como eles veem o mundo e o próprio futuro”, comentou Rinaldo.

Mais de 100 pais, alunos e empresários da cidade tiveram a oportunidade de interagir com a simulação, que ficou exposta na unidade da SuperGeeks, em Sertãozinho, compreendendo como a tecnologia pode ser aplicada na construção civil. Para muitos visitantes, o trabalho dos alunos foi uma demonstração clara de como o investimento na educação tecnológica pode gerar resultados tangíveis e inspirar novas gerações.

Os alunos que participaram relataram um grande aumento na confiança e no interesse por carreiras tecnológicas e de engenharia. Muitos renovaram suas matrículas com o objetivo de continuar desenvolvendo projetos inovadores. “Esse tipo de experiência não apenas ensina habilidades técnicas, mas também inspira as crianças a sonhar grande. Elas veem que podem transformar ideias em realidade e impactar o mundo ao seu redor”, completou Rinaldo.

O projeto da SuperGeeks Sertãozinho é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para desenvolver habilidades fundamentais em crianças e adolescentes, enquanto conecta educação e inovação a setores estratégicos, como a construção civil. A iniciativa reforça a importância de preparar as novas gerações para os desafios do futuro, mostrando que, com apoio e dedicação, elas podem alcançar resultados surpreendentes.

Sobre a SuperGeeks

A rede de franquias SuperGeeks nasceu com o objetivo de formar não apenas consumidores, mas também criadores de tecnologia. Desde 2014 a marca assume uma posição importante ao preparar as novas gerações para os desafios e oportunidades do futuro tecnológico, dedicando-se a ensinar programação e robótica de maneira lúdica e criativa, atendendo a todas as faixas etárias, indo da criança ao idoso.

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Resistência à mentoria agrava crise em empresas brasileiras

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A resistência de pequenos empresários à contratação de mentores e consultores especializados permanece alta no Brasil, mesmo diante do aumento de falências e encerramentos precoces. De acordo com a pesquisa “Sobrevivência de Empresas”, divulgada em junho de 2024 pelo Sebrae, apenas 6% dos empreendedores buscaram algum tipo de orientação profissional, como consultorias formais ou programas de mentoria, ao longo do último ano.
Os dados reforçam um padrão já identificado em levantamentos anteriores: a maioria dos donos de micro e pequenas empresas ainda toma decisões com base na própria experiência ou em conselhos informais, muitas vezes desatualizados ou sem fundamentação técnica.

Para Marcos Pelozato, advogado, contador e mentor empresarial com 14 anos de atuação em reestruturação de negócios, o baixo índice de adesão à mentoria revela uma lacuna significativa na cultura de gestão do país. “A atuação preventiva ainda é desprezada. Muitos empresários só procuram ajuda quando a situação se torna insustentável, e isso limita drasticamente as chances de recuperação”, afirma o especialista, que já acompanhou centenas de casos de reorganização financeira no setor produtivo.

A falta de preparo técnico, segundo ele, tem implicações diretas sobre a sobrevivência das empresas, especialmente em contextos de instabilidade econômica ou queda no faturamento. “Uma mentoria eficaz permite mapear riscos, redesenhar estratégias e adotar modelos de gestão mais sustentáveis. Contadores e advogados que se preparam para oferecer esse tipo de suporte atuam como verdadeiros agentes de transformação nos negócios dos seus clientes”, completa Pelozato.
O levantamento do Sebrae indica que a taxa de mortalidade de empresas no Brasil segue elevada nos primeiros anos de atividade. Entre os principais fatores apontados pelos próprios empresários estão dificuldade de acesso ao crédito, má gestão financeira, falhas no planejamento e ausência de orientação especializada.
Diante desse cenário, a mentoria deixa de ser um custo adicional e passa a ser um investimento estratégico para quem deseja crescer de forma consistente e evitar o caminho da recuperação judicial.
O desafio, no entanto, está em superar o preconceito ainda presente entre muitos gestores, que associam a busca por ajuda à fraqueza ou ao fracasso.“ O mercado está mudando, e quem não se adapta acaba ficando pelo caminho. Formações práticas voltadas à reestruturação empresarial são cada vez mais procuradas por profissionais que entenderam que não basta saber operar: é preciso saber conduzir”, conclui Pelozato.
A pesquisa do Sebrae foi realizada com base em entrevistas com empresários de todas as regiões do país e apontou que, entre os que fecharam as portas, mais de 70% não haviam passado por nenhum tipo de capacitação ou orientação especializada desde a abertura do negócio.

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Negócios

Tour Acelera Brasil chega a Santa Maria (RS) com foco na reestruturação de pequenas empresas

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Cidade gaúcha recebe imersão voltada à gestão prática, lucratividade e cultura organizacional; evento faz parte de circuito nacional liderado por Marcus Marques

Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, será uma das paradas da Tour Acelera Brasil em 2025. A iniciativa, conduzida pelo empresário Marcus Marques, percorre todos os estados brasileiros ao longo do ano com a proposta de oferecer imersões presenciais voltadas à reestruturação prática de pequenas e médias empresas (PMEs).

Com mais de 30 mil participantes em edições anteriores e 250 mil empresários já capacitados pelos programas do Grupo Acelerador, o projeto se estrutura sobre cinco pilares centrais, gestão estratégica, liderança distribuída, cultura organizacional, vendas e atuação tática, reunidos no que Marcus Marques denomina de “Diamante Empresarial”.

O Diamante Empresarial é a base do nosso método. Ele representa as cinco áreas que precisam estar alinhadas para que a empresa cresça com consistência: gestão, liderança, cultura, vendas e atuação estratégica”, explica Marcus Marques. O conceito, detalhado nas imersões e workshops conduzidos pelo Grupo Acelerador, serve como guia para empresários que desejam deixar o improviso e atuar com clareza na construção de negócios autônomos, lucrativos e sustentáveis.

Na prática, os cinco pilares são interdependentes e representam as principais lacunas que travam o avanço das empresas brasileiras. Segundo Marques, a ausência de processos bem definidos, somada à centralização excessiva e à falta de cultura organizacional sólida, leva empresários a uma rotina caótica e pouco estratégica. “O dono de empresa precisa sair da linha de frente da operação e assumir o papel de estrategista. Sem isso, ele vira o gargalo do próprio crescimento”, afirma. O modelo é aplicado na Tour Acelera Brasil e nas imersões do Giants, oferecendo ferramentas práticas para empresários estruturarem seus negócios, corrigirem falhas e conquistarem crescimento com autonomia e saúde financeira.

Em Santa Maria, a imersão terá duração de cinco horas, com conteúdo voltado à transformação de rotinas operacionais desorganizadas em estruturas de crescimento sustentável.“O conteúdo é direto ao ponto, feito de empresário para empresário. O objetivo não é inspirar, é estruturar. O que entregamos são ferramentas para tomar decisões mais claras, criar equipes com mentalidade de dono e sair do modo sobrevivência”, afirma Marcus Marques, CEO do Grupo Acelerador e idealizador da Tour.

Com atuação nacional, o Grupo Acelerador reúne hoje mais de 750 colaboradores em diferentes operações e atua também como sócio estratégico de empresas em diversos segmentos. A metodologia, segundo Marques, é testada na prática e tem gerado resultados consistentes em cidades como Manaus, Curitiba, Uberlândia, Belém, Vitória da Conquista e Ponta Grossa.

Além da formação técnica, a Tour valoriza a troca de experiências entre empreendedores locais e a presença de lideranças regionais. Em Santa Maria, conhecida por sua força nos setores de comércio, educação e serviços, o evento reforça a importância da qualificação como instrumento de desenvolvimento econômico. “Nosso papel é democratizar o acesso a processos de gestão de alto nível, levando isso para além dos grandes centros”, pontua o empresário.

Dados do Sebrae indicam que cerca de 55% dos empreendedores brasileiros iniciam seus negócios sem qualquer planejamento, o que aumenta significativamente as chances de falência nos primeiros anos. A proposta da Tour Acelera Brasil é justamente inverter essa lógica. “Estamos construindo um movimento nacional de transformação empresarial. A Tour é sobre sair do improviso e entrar em uma lógica de crescimento estruturado”, conclui Marques, que também lidera a comunidade Giants, composta por mais de 800 donos de empresas em todo o país.

Serviço
Workshop Acelere sua Empresa – Santa Maria (RS)
Data: 29 de julho
Horário: 13h às 18h
Inscrições e informações:Tour Acelera Brasil Credenciamento de imprensa: WhatsApp (11) 99140-9229 ou via formulário no site oficial.

Sobre Marcus Marques

Marcus Marques é empresário há mais de 20 anos e principal referência em gestão e aceleração de pequenas e médias empresas no Brasil. Fundador e CEO do Grupo Acelerador, já impactou mais de 250 mil empresários em eventos, palestras e imersões.

Com mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais, lidera o programa Acelerador Empresarial,  que formou milhares de empresários em mais de 70 turmas e a comunidade Giants, com mais de 800 membros.

É sócio em mais de dez empresas que, juntas, empregam mais de 750 colaboradores. O Grupo Acelerador, que une educação corporativa e participações societárias, alcançou valuation de R$729 milhões e mira R$1 bilhão até 2027.

A nova sede do grupo tem 5.000 m2 e está avaliada em mais de R$90 milhões. Já a Tour Acelera Brasil passou por mais de 50 cidades e atraiu mais de 30 mil participantes.

Mais informações:@marcusmarquesoficial.

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Negócios

Quando migrar de MEI ou Simples Nacional: por que, em alguns casos, pagar mais imposto gera mais lucro

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Com o crescimento dos pequenos negócios no Brasil, muitos empreendedores se deparam com uma dúvida estratégica: quando deixar o regime do MEI ou do Simples Nacional? Embora o instinto leve a pensar que pagar menos imposto é sempre melhor, especialistas em planejamento tributário alertam que essa lógica nem sempre se sustenta.

Lucas Oliveira, sócio da consultoria contábil LCS Services, explica que há um ponto de virada no qual permanecer em regimes simplificados, como o MEI ou o Simples, pode comprometer a saúde financeira da empresa. “É comum o empresário crescer, ampliar faturamento, contratar equipe, e continuar no mesmo modelo fiscal do início. Isso, muitas vezes, acaba resultando em uma carga tributária desproporcional e na perda de competitividade”, afirma.

No caso do MEI (Microempreendedor Individual), o limite de faturamento em 2025 é de R$ 81 mil por ano. Se esse teto for ultrapassado, o desenquadramento é obrigatório. A Receita Federal permite um pequeno excedente de até 20% — o que leva o teto a R$ 97,2 mil — mas, mesmo assim, a partir do ano seguinte o empreendedor precisa migrar de categoria. “A questão é que muitos ultrapassam esse limite e continuam operando como MEI sem perceber os riscos, o que pode gerar multa e recolhimento retroativo de tributos”, explica Oliveira.

A mesma lógica vale para o Simples Nacional. Com um limite anual de R$ 4,8 milhões, o regime parece vantajoso para boa parte das micro e pequenas empresas. Mas, à medida que o faturamento cresce e a estrutura da operação se torna mais complexa — com expansão para outros estados, contratação de equipe ou aumento de custos fixos — a carga tributária também cresce silenciosamente. Em alguns casos, as alíquotas efetivas passam de 16%, especialmente em setores de serviços.

Um estudo da LCS Services mostrou que, em determinadas situações, migrar para o Lucro Presumido ou até para o Lucro Real pode gerar economia líquida, mesmo que as alíquotas pareçam maiores em um primeiro olhar. Um exemplo foi o de uma empresa prestadora de serviços com faturamento de R$ 900 mil por ano. Após análise detalhada, a migração para o Lucro Presumido permitiu deduções que reduziram a carga tributária total. “A empresa passou a pagar um pouco mais nominalmente, mas economizou com o uso de créditos fiscais e teve um aumento de mais de 10% na margem líquida”, relata Oliveira.

A percepção equivocada de que regimes simplificados são sempre os mais econômicos é alimentada, em parte, pela simplicidade da operação contábil. Mas pagar imposto corretamente — e de forma estratégica — exige análise técnica, planejamento e uma visão de médio e longo prazo. “Às vezes, o empresário está tão focado em vender e entregar que não para para revisar o que pode estar drenando o lucro dele todo mês”, diz.

Com a reforma tributária em andamento, o cenário tende a exigir ainda mais atenção. A criação do IVA dual e a substituição de tributos como PIS e Cofins por uma única alíquota poderão alterar de forma significativa a lógica atual de enquadramento. “O que hoje é vantajoso pode deixar de ser, e vice-versa. Por isso, é essencial revisar a estrutura fiscal pelo menos uma vez por ano”, recomenda o especialista.

De forma geral, o momento certo para migrar de regime está relacionado a uma combinação de fatores: crescimento do faturamento, complexidade operacional, tipo de atividade, presença em diferentes estados, estrutura de custos e possibilidade de aproveitar créditos fiscais. “Não é uma fórmula única. Mas a regra é clara: se o negócio mudou, o regime tributário também precisa mudar. Caso contrário, o empreendedor pode estar pagando mais imposto do que deveria — ou perdendo oportunidades de crescer com mais segurança”, conclui Lucas Oliveira.

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