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Planejamento Estratégico 2025: Como o RH Pode Potencializar Contratações Assertivas e Aumentar a Competitividade das Empresas

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À medida que 2025 se aproxima, empresas de todos os setores estão redefinindo suas estratégias para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico. O papel do RH, nesse cenário, torna-se crucial para a construção de equipes altamente qualificadas e alinhadas aos objetivos organizacionais. Contratações assertivas, além de evitarem custos desnecessários, são fundamentais para aumentar a competitividade e assegurar o crescimento sustentável das empresas.

Segundo um estudo recente da PwC, 60% dos CEOs identificam a dificuldade em encontrar talentos qualificados como uma das principais barreiras para o crescimento de suas organizações. Além disso, a Society for Human Resource Management (SHRM) estima que o custo médio de uma contratação mal feita pode chegar a até 3 vezes o salário anual do colaborador, considerando despesas com recrutamento, treinamento e perda de produtividade.

A Importância de um Recrutamento e Seleção Estratégico

O mercado exige cada vez mais que as áreas de RH adotem abordagens estratégicas no recrutamento e seleção. Não se trata apenas de preencher uma vaga, mas de garantir que o novo colaborador esteja alinhado aos valores, objetivos e cultura organizacional.

Para Gisele Garcia, especialista em comportamento humano sistêmico e fundadora da GAYO, o diferencial está em compreender a dinâmica organizacional e o perfil ideal para cada posição, indo além das competências técnicas. “Quando o RH tem uma estratégia bem definida e utiliza ferramentas baseadas no comportamento humano, conseguimos atrair e reter talentos que realmente entregam valor para a empresa. Isso evita um ciclo de rotatividade e altos custos com processos repetitivos de seleção”, explica Gisele.

Ferramentas e Métodos Inovadores

Entre as ferramentas utilizadas para potencializar o recrutamento e seleção, destacam-se:

  1. Mapeamento Comportamental: técnicas como a análise de perfil DISC, combinadas a métodos sistêmicos, ajudam a identificar não apenas as competências técnicas, mas também as comportamentais necessárias para cada vaga.
  2. Inteligência Artificial no Recrutamento: plataformas digitais estão utilizando IA para triagem de currículos e análise de dados, acelerando o processo e reduzindo vieses inconscientes.
  3. Recrutamento Preditivo: com base em dados históricos, é possível prever o potencial de desempenho de um candidato em determinadas funções, aumentando as chances de contratações bem-sucedidas.
  4. Técnicas de Constelação Sistêmica: uma abordagem cada vez mais explorada, que ajuda a identificar padrões invisíveis de interação que podem influenciar no sucesso de um colaborador dentro da organização.

Gisele destaca que os processos tradicionais de seleção precisam ser complementados por metodologias que considerem o indivíduo em sua totalidade. “Hoje, olhamos para além do currículo; buscamos entender como aquele profissional pode contribuir para a evolução da empresa e como podemos desenvolver seu potencial ao longo do tempo”, afirma.

O Impacto nos Custos e na Competitividade

Empresas que investem em contratações assertivas conseguem reduzir a rotatividade, aumentar a produtividade e fortalecer sua marca empregadora. Um levantamento da Deloitte mostrou que organizações com equipes alinhadas culturalmente têm 22% mais chances de serem líderes de mercado.

Além disso, dados do LinkedIn apontam que empresas com processos de recrutamento baseados em dados e análises comportamentais reduzem em até 50% os custos relacionados à rotatividade e treinamento.

Para Gisele, preparar o RH para essas mudanças exige também um investimento em capacitação da própria equipe de recursos humanos. “Se os profissionais de RH não estão capacitados para utilizar ferramentas modernas ou não entendem os benefícios de uma abordagem sistêmica, as empresas continuam repetindo erros antigos”, alerta.

O RH de 2025

O futuro do RH está diretamente ligado à sua capacidade de inovar e de adotar práticas que integrem tecnologia, ciência do comportamento humano e um entendimento profundo da dinâmica organizacional. Empresas que não se adaptarem a essa nova realidade correm o risco de perder competitividade em um mercado cada vez mais exigente.

Para finalizar, Gisele deixa um recado para os líderes de RH: “2025 é o ano de pensar no longo prazo. Contratar com estratégia não é um luxo, é uma necessidade para quem quer crescer de forma sustentável.”

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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