No Brasil, conhecido como o país da cirurgia plástica, cerca de 1,5 milhão de procedimentos cirúrgicos estéticos são realizados anualmente, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Esse cenário promissor tem impulsionado o surgimento de oportunidades inovadoras no setor de recuperação pós-cirúrgica, como o modelo de franquias da Conforte-se.
A Conforte-se, especializada no aluguel de poltronas ergométricas e elétricas, está transformando a forma como pacientes enfrentam o período de recuperação, oferecendo conforto, praticidade e uma experiência diferenciada. Além disso, a empresa abriu suas portas para franqueados interessados em fazer parte de um negócio em franca expansão.
Por que investir em uma franquia Conforte-se?
Baixo Investimento Inicial e Custos Operacionais Reduzidos
Diferentemente de muitos modelos de franquias que exigem altos investimentos iniciais, a Conforte-se se destaca por ser acessível. Com um baixo custo operacional, o franqueado pode operar sem a necessidade de funcionários fixos ou ponto comercial físico, o que reduz significativamente as despesas mensais.
Retorno Rápido sobre o Investimento
A previsão de recuperação do investimento é um dos atrativos do modelo. Em até seis meses, o franqueado pode começar a lucrar, graças à alta demanda por serviços especializados no pós-operatório e ao modelo enxuto e eficiente da franquia.
Mercado com Mais de 1,5 Milhão de Clientes Potenciais por Ano
O Brasil é líder mundial em cirurgias plásticas, e essa tendência só cresce. Com mais de 1,5 milhão de cirurgias realizadas anualmente, a demanda por serviços que proporcionem conforto e cuidados na recuperação é gigantesca. Isso cria um mercado sólido e em constante expansão para os franqueados.
Setor em Ascensão e Alto Potencial de Crescimento
A conscientização crescente sobre a importância do cuidado no pós-operatório tem levado cirurgiões e clínicas a buscar soluções especializadas. Nesse contexto, a Conforte-se se posiciona como uma alternativa indispensável para pacientes e médicos, fortalecendo ainda mais o mercado e ampliando as oportunidades de crescimento para os franqueados.
Benefícios Exclusivos para os Franqueados
Estratégias de Marketing Centralizadas: A matriz da Conforte-se cuida de toda a criação, execução e gestão de campanhas de marketing para divulgar a unidade na cidade do franqueado.
Sistema Automatizado de CRM: Leads são enviados automaticamente para o franqueado, simplificando o processo de atendimento e conversão de clientes.
Suporte Completo e Treinamento: A Conforte-se oferece videoaulas e treinamentos detalhados sobre o mercado, atendimento ao cliente e como fechar parcerias estratégicas com clínicas e médicos.
Kit Inicial de Operação: Cada franqueado recebe cinco poltronas powerlift, que oferecem conforto ergonômico e alta tecnologia, gerando uma receita potencial de R$ 1.960 por poltrona mensalmente.
Uma Oportunidade Única no Mercado de Pós-Operatório
A Conforte-se não é apenas uma franquia; é uma solução que melhora a qualidade de vida dos pacientes e preenche uma lacuna em um setor de saúde cada vez mais exigente. Para os franqueados, é a oportunidade de fazer parte de um mercado promissor, com grande demanda e baixo risco financeiro.
Se você está procurando um modelo de negócio acessível, inovador e alinhado às necessidades de um mercado em ascensão, a franquia Conforte-se pode ser a oportunidade ideal para você.
Marcada para os dias 18 e 19 de julho, ação acontecerá nos shoppings atacadistas Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda
Nos dias 18 e 19 de julho acontece a 2ª edição da Operação Leva Tudo, que contará com mil lojas participantes de todos os segmentos da moda. Com a expectativa de aumentar em até 30% o fluxo de clientes em relação aos dias convencionais, a ação acontecerá nos shoppings Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, localizados na Região da 44, em Goiânia (GO).
A primeira edição, realizada em 2024, foi considerada um sucesso e reforçou a vocação da Região da 44 como um dos principais pólos de moda atacadista do Brasil. “Nossos lojistas ativaram seus melhores clientes para que pudessem aproveitar as condições especiais, com grandes descontos e liquidações em massa. A movimentação, em termos de fluxo dos shoppings e das lojas, foi muito positiva e impulsionou não só as vendas imediatas, como também atraiu novos clientes e fortaleceu as marcas locais”, afirma Paula Sepulveda, gerente de marketing do Grupo Mega Moda.
Lojistas que participaram da edição anterior relatam resultados expressivos e já se preparam para um novo pico de vendas. “Nós tivemos, no ano passado, um crescimento significativo nas vendas em relação ao mês anterior, que já havia sido bom. Conseguimos liquidar o estoque, colocamos preços atrativos e a loja ficou cheia e movimentada. Foi excelente”, afirma Kelly Cristina Borges, da loja Nathalie Ferrier. “Estamos com uma expectativa muito, muito grande para este ano.”
Emíliana Anselmo Dutra da Cunha, da loja Donna Chic, destaca que a Operação Leva Tudo foi muito positiva para a loja. “Percebemos um aumento significativo no movimento e no ânimo dos clientes, inclusive com um fluxo expressivo de consumidores do varejo. Foi uma ação que gerou visibilidade, fortaleceu a marca e ajudou a impulsionar as vendas”, avalia
Com um mix de produtos que vai de roupas para todos os estilos a cosméticos, acessórios e calçados, o Mega Moda, maior shopping atacadista do Brasil — formado pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda — possui cerca de 1.300 lojistas, dos quais 73% são confeccionistas regionais. O centro atacadista é um dos principais polos de moda do país, com forte apelo para quem busca peças de qualidade.
O dado é do Banco Central do Brasil e corroboram a entrada da Oz Câmbio no Global Data Alliance
As operações de câmbio realizadas por plataformas digitais cresceram 24% em 2024, segundo o Banco Central do Brasil, impulsionadas pela busca por soluções mais ágeis, seguras e conectadas. É aproveitando este cenário, que exige tecnologia e da governança de dados no futuro das operações financeiras, que a Oz câmbio, uma das maiores corretoras do país, se junta ao Global Data Alliance, coalizão internacional que reúne empresas comprometidas com o fluxo livre.
“Nosso ingresso na Global Data Alliance é um passo importante para consolidar uma postura ativa e protagonista diante dos desafios da economia digital. Estar ao lado das empresas que lideram essa agenda global reforça nosso compromisso com a confiança, a inovação e a responsabilidade no uso de dados”, afirma Érito Neto, Chief Technology & Product Officer da Oz Câmbio.
O fluxo transfronteiriço de dados já movimenta mais valor econômico do que o comércio global de bens físicos, segundo o McKinsey Global Institute. Foram US$ 2,8 trilhões em impacto econômico em 2024, um avanço que reflete uma nova infraestrutura global baseada em dados, exigindo interoperabilidade, regulação clara e segurança digital, especialmente em setores como o financeiro.
Além de ampliar a presença internacional da Oz, a iniciativa traz ganhos concretos para seus clientes e parceiros, como maior confiabilidade nas operações, alinhamento com políticas globais de proteção de dados e o fortalecimento de uma marca comprometida com a transformação tecnológica do setor financeiro.
A aliança atua na defesa de políticas que incentivam a inovação, o comércio internacional e o crescimento econômico, sempre com foco na privacidade e na proteção de dados. Com a nova parceria, a Oz Câmbio reafirma seu papel como referência em inovação e segurança no câmbio digital, acompanhando as exigências de um mercado cada vez mais digitalizado e integrado às dinâmicas globais de dados.
Advogada Patrícia Maia avalia decisão como avanço histórico para fundos, securitizadoras e factorings, ao reduzir burocracia e fortalecer a segurança jurídica das garantias reais
O Supremo Tribunal Federal (STF) validou por 10 votos a 1, no final de junho, dispositivos do Marco Legal das Garantias (Lei nº 14.711/2023) que autorizam a apreensão extrajudicial de bens dados como garantia, sem a necessidade de autorização judicial. A medida representa um divisor de águas na estrutura do crédito brasileiro, ao permitir que instituições financeiras, fundos de investimento, securitizadoras e factorings executem garantias de forma mais ágil e menos onerosa.
A decisão tem potencial para transformar a dinâmica de recuperação de crédito no país, principalmente em um cenário onde o tempo médio de tramitação de ações judiciais pode ultrapassar cinco anos, segundo dados do CNJ. Para o mercado, trata-se de um passo relevante na modernização das relações contratuais e no fomento ao crédito com menor risco jurídico.
“Antes da nova lei, mesmo com garantias formalizadas, era necessário judicializar o processo — com ações de busca e apreensão ou reintegração de posse, por exemplo. Agora, conseguimos atuar pela via extrajudicial, o que é um ganho imenso para a eficiência do sistema”, afirma Patrícia Maia, advogada especializada em litígios estratégicos e sócia-fundadora do Barbosa Maia Advogados.
O escritório é referência no atendimento a grandes players do setor, como fundos de investimento e empresas de fomento mercantil, que operam com antecipação de recebíveis, crédito com garantia real e cessão fiduciária. Nesses contratos, é comum que o credor receba como garantia imóveis, veículos, equipamentos industriais ou maquinários agrícolas — bens que, até então, exigiam medidas judiciais para serem retomados em caso de inadimplência.
“Ao eliminar a obrigatoriedade do ajuizamento, o Marco Legal das Garantias reduz não apenas o tempo de resposta do credor, mas também custos operacionais e riscos associados à morosidade da Justiça. Isso é especialmente relevante para operações estruturadas, em que o tempo é fator crítico”, completa Patrícia.
Segurança jurídica em pauta
A constitucionalidade da norma foi questionada por entidades de classe, como a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), sob o argumento de que a execução extrajudicial poderia comprometer o direito de defesa dos devedores. No entanto, o STF entendeu que os procedimentos são formalizados, amparados por cartórios e notários públicos, e seguem rito regulamentado pela legislação civil, o que preserva os direitos constitucionais das partes envolvidas.
“Claro que ainda vamos acompanhar como essa mudança será implementada na prática. Não é improvável que surjam judicializações pontuais — por nulidade, por exemplo. Mas o simples fato de termos respaldo legal para a execução extrajudicial de garantias já representa um avanço sem precedentes”, analisa Patrícia Maia.
Impacto para o crédito e o mercado de capitais
O Marco Legal das Garantias é parte de um esforço do governo federal para estimular o crédito privado e reduzir o spread bancário. De acordo com o Ministério da Fazenda, a nova legislação pode gerar um ganho de R$ 300 bilhões em crédito disponível, ao reduzir incertezas jurídicas e facilitar a execução das garantias pelos credores.
Segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o estoque de operações de crédito com garantias reais no Brasil ultrapassa R$ 1,2 trilhão. A expectativa é de que a decisão do STF incentive ainda mais esse tipo de operação, reduzindo riscos para quem empresta e ampliando o acesso ao crédito para quem toma.
“A medida aproxima o Brasil de modelos já consolidados em países como Alemanha e Estados Unidos, onde a execução extrajudicial é regra e não exceção. Isso traz um ambiente de maior previsibilidade e atratividade para investidores e fundos internacionais”, conclui Patrícia Maia.