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Flávia Pereira Mentora que Transforma Mulheres Através do Fashion Law e da Consultoria de Imagem

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Estudos indicam que a aparência tem impacto significativo em áreas como vendas, direito e medicina, influenciando a confiança e a credibilidade percebidas por clientes e colegas. A consultora de imagem, Flávia Pereira explica como esse elemento pode ser um aliado no ambiente profissional.

Em um mundo onde a presença digital e a primeira impressão são decisivas, construir uma imagem autêntica e alinhada ao propósito se tornou uma estratégia fundamental para quem deseja se destacar. O conceito de branding pessoal tem ganhado força, especialmente entre mulheres empreendedoras que buscam não apenas vender um serviço ou produto, mas transmitir uma mensagem coerente com seus valores e identidade.

Você sabia que as criações de moda também são protegidas por direitos autorais e de propriedade industrial? O chamado Fashion Law é o segmento do direito que cuida desses assuntos referentes à indústria têxtil, de calçados e joalheria. Não chega a ser um tópico da doutrina jurídica, mas um termo adotado pela advocacia para definir os casos que se encaixam nessa categoria.

O setor de moda tem revelado um lado bastante colaborativo, com gestores muito mais envolvidos nas relações e nas habilidades de cada integrante da corporação e dos parceiros, investindo em melhorias na comunicação dos integrantes, com a finalidade de amenizar os conflitos existentes, tanto internos quanto externos.

Para a especialista a construção dessa imagem vai muito além da escolha de roupas ou da estética superficial. Trata-se de um processo profundo de autoconhecimento, estratégia e comunicação eficaz. Flávia Pereira, consultora e coach de imagem certificada por instituições renomadas como Fashion School, Instituto Grow, Vogue Madrid e Grupo LVMH, explica que o impacto visual deve ser um reflexo da essência e dos objetivos de cada mulher.

“O meu trabalho começa no autoconhecimento, deságua no visual e transborda em autoconfiança e reconhecimento”, destaca a especialista, que desde 2016 auxilia mulheres a alinharem estilo, essência e propósito.

A presença marcante no mercado exige mais do que um bom currículo ou uma estratégia comercial bem estruturada. A forma como um profissional se apresenta, comunica e se posiciona pode ser um diferencial crucial para criar conexões, atrair oportunidades e consolidar sua autoridade. E essa não é apenas uma preocupação de grandes marcas ou influenciadores digitais – pequenas empreendedoras, profissionais liberais e executivas têm investido cada vez mais nesse aspecto para impulsionar suas carreiras.

Muitas mulheres ainda enxergam a construção da imagem como algo superficial, mas estudos apontam que a forma como nos apresentamos pode influenciar diretamente na percepção de competência e confiança. Segundo uma pesquisa do Journal of Fashion Marketing and Management, a vestimenta e o estilo pessoal afetam significativamente a primeira impressão e podem impactar até mesmo negociações e tomadas de decisão.

Flávia reforça que a imagem pessoal não deve ser encarada como uma máscara, mas sim como uma extensão da identidade de cada mulher. “A ideia não é criar um personagem, mas encontrar a melhor forma de expressar quem você realmente é, com autenticidade e estratégia”, explica.

Esse processo envolve uma análise detalhada de estilo, cores, comunicação corporal e até mesmo posicionamento digital. Para muitas mulheres, esse trabalho se traduz em mais segurança para falar em público, participar de reuniões importantes ou até mesmo investir na própria marca.

Em um ambiente cada vez mais saturado, a autenticidade se tornou um dos maiores ativos para quem deseja se destacar. Isso vale para todos os setores – desde empresárias e advogadas até influenciadoras e profissionais do mercado financeiro. A capacidade de transmitir verdade e coerência com seus valores é um fator determinante para criar conexões genuínas e duradouras.

A especialista enfatiza que cada detalhe da imagem deve ser pensado estrategicamente para fortalecer essa autenticidade. “Quando há alinhamento entre a imagem, a personalidade e os objetivos, a comunicação se torna mais clara e poderosa. Isso gera impacto e reconhecimento”, afirma.

A busca por diferenciação no mercado passa, inevitavelmente, pela construção de uma marca pessoal forte e bem definida. Em um mundo onde as oportunidades estão a um clique de distância, investir na imagem e no posicionamento deixou de ser um luxo para se tornar uma necessidade estratégica.

Seja no digital ou no presencial, a forma como nos mostramos para o mundo pode abrir portas ou criar barreiras. O segredo está em usar essa ferramenta com inteligência, alinhando estilo, essência e propósito para que a imagem trabalhe a favor do sucesso profissional.

Moda é significado, é a eterna recorrência do novo, é a expressão do irracional. Compreender o conceito de moda é imprescindível para entender também o termo Fashion Law, que surgiu nos Estados Unidos e passou a ser difundido no mundo

Para saber mais informações acesse: https://www.instagram.com/flaviarpereiraa?igsh=cnRtazhmeDI5bXV1

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Resistência à mentoria agrava crise em empresas brasileiras

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A resistência de pequenos empresários à contratação de mentores e consultores especializados permanece alta no Brasil, mesmo diante do aumento de falências e encerramentos precoces. De acordo com a pesquisa “Sobrevivência de Empresas”, divulgada em junho de 2024 pelo Sebrae, apenas 6% dos empreendedores buscaram algum tipo de orientação profissional, como consultorias formais ou programas de mentoria, ao longo do último ano.
Os dados reforçam um padrão já identificado em levantamentos anteriores: a maioria dos donos de micro e pequenas empresas ainda toma decisões com base na própria experiência ou em conselhos informais, muitas vezes desatualizados ou sem fundamentação técnica.

Para Marcos Pelozato, advogado, contador e mentor empresarial com 14 anos de atuação em reestruturação de negócios, o baixo índice de adesão à mentoria revela uma lacuna significativa na cultura de gestão do país. “A atuação preventiva ainda é desprezada. Muitos empresários só procuram ajuda quando a situação se torna insustentável, e isso limita drasticamente as chances de recuperação”, afirma o especialista, que já acompanhou centenas de casos de reorganização financeira no setor produtivo.

A falta de preparo técnico, segundo ele, tem implicações diretas sobre a sobrevivência das empresas, especialmente em contextos de instabilidade econômica ou queda no faturamento. “Uma mentoria eficaz permite mapear riscos, redesenhar estratégias e adotar modelos de gestão mais sustentáveis. Contadores e advogados que se preparam para oferecer esse tipo de suporte atuam como verdadeiros agentes de transformação nos negócios dos seus clientes”, completa Pelozato.
O levantamento do Sebrae indica que a taxa de mortalidade de empresas no Brasil segue elevada nos primeiros anos de atividade. Entre os principais fatores apontados pelos próprios empresários estão dificuldade de acesso ao crédito, má gestão financeira, falhas no planejamento e ausência de orientação especializada.
Diante desse cenário, a mentoria deixa de ser um custo adicional e passa a ser um investimento estratégico para quem deseja crescer de forma consistente e evitar o caminho da recuperação judicial.
O desafio, no entanto, está em superar o preconceito ainda presente entre muitos gestores, que associam a busca por ajuda à fraqueza ou ao fracasso.“ O mercado está mudando, e quem não se adapta acaba ficando pelo caminho. Formações práticas voltadas à reestruturação empresarial são cada vez mais procuradas por profissionais que entenderam que não basta saber operar: é preciso saber conduzir”, conclui Pelozato.
A pesquisa do Sebrae foi realizada com base em entrevistas com empresários de todas as regiões do país e apontou que, entre os que fecharam as portas, mais de 70% não haviam passado por nenhum tipo de capacitação ou orientação especializada desde a abertura do negócio.

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Tour Acelera Brasil chega a Santa Maria (RS) com foco na reestruturação de pequenas empresas

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Cidade gaúcha recebe imersão voltada à gestão prática, lucratividade e cultura organizacional; evento faz parte de circuito nacional liderado por Marcus Marques

Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, será uma das paradas da Tour Acelera Brasil em 2025. A iniciativa, conduzida pelo empresário Marcus Marques, percorre todos os estados brasileiros ao longo do ano com a proposta de oferecer imersões presenciais voltadas à reestruturação prática de pequenas e médias empresas (PMEs).

Com mais de 30 mil participantes em edições anteriores e 250 mil empresários já capacitados pelos programas do Grupo Acelerador, o projeto se estrutura sobre cinco pilares centrais, gestão estratégica, liderança distribuída, cultura organizacional, vendas e atuação tática, reunidos no que Marcus Marques denomina de “Diamante Empresarial”.

O Diamante Empresarial é a base do nosso método. Ele representa as cinco áreas que precisam estar alinhadas para que a empresa cresça com consistência: gestão, liderança, cultura, vendas e atuação estratégica”, explica Marcus Marques. O conceito, detalhado nas imersões e workshops conduzidos pelo Grupo Acelerador, serve como guia para empresários que desejam deixar o improviso e atuar com clareza na construção de negócios autônomos, lucrativos e sustentáveis.

Na prática, os cinco pilares são interdependentes e representam as principais lacunas que travam o avanço das empresas brasileiras. Segundo Marques, a ausência de processos bem definidos, somada à centralização excessiva e à falta de cultura organizacional sólida, leva empresários a uma rotina caótica e pouco estratégica. “O dono de empresa precisa sair da linha de frente da operação e assumir o papel de estrategista. Sem isso, ele vira o gargalo do próprio crescimento”, afirma. O modelo é aplicado na Tour Acelera Brasil e nas imersões do Giants, oferecendo ferramentas práticas para empresários estruturarem seus negócios, corrigirem falhas e conquistarem crescimento com autonomia e saúde financeira.

Em Santa Maria, a imersão terá duração de cinco horas, com conteúdo voltado à transformação de rotinas operacionais desorganizadas em estruturas de crescimento sustentável.“O conteúdo é direto ao ponto, feito de empresário para empresário. O objetivo não é inspirar, é estruturar. O que entregamos são ferramentas para tomar decisões mais claras, criar equipes com mentalidade de dono e sair do modo sobrevivência”, afirma Marcus Marques, CEO do Grupo Acelerador e idealizador da Tour.

Com atuação nacional, o Grupo Acelerador reúne hoje mais de 750 colaboradores em diferentes operações e atua também como sócio estratégico de empresas em diversos segmentos. A metodologia, segundo Marques, é testada na prática e tem gerado resultados consistentes em cidades como Manaus, Curitiba, Uberlândia, Belém, Vitória da Conquista e Ponta Grossa.

Além da formação técnica, a Tour valoriza a troca de experiências entre empreendedores locais e a presença de lideranças regionais. Em Santa Maria, conhecida por sua força nos setores de comércio, educação e serviços, o evento reforça a importância da qualificação como instrumento de desenvolvimento econômico. “Nosso papel é democratizar o acesso a processos de gestão de alto nível, levando isso para além dos grandes centros”, pontua o empresário.

Dados do Sebrae indicam que cerca de 55% dos empreendedores brasileiros iniciam seus negócios sem qualquer planejamento, o que aumenta significativamente as chances de falência nos primeiros anos. A proposta da Tour Acelera Brasil é justamente inverter essa lógica. “Estamos construindo um movimento nacional de transformação empresarial. A Tour é sobre sair do improviso e entrar em uma lógica de crescimento estruturado”, conclui Marques, que também lidera a comunidade Giants, composta por mais de 800 donos de empresas em todo o país.

Serviço
Workshop Acelere sua Empresa – Santa Maria (RS)
Data: 29 de julho
Horário: 13h às 18h
Inscrições e informações:Tour Acelera Brasil Credenciamento de imprensa: WhatsApp (11) 99140-9229 ou via formulário no site oficial.

Sobre Marcus Marques

Marcus Marques é empresário há mais de 20 anos e principal referência em gestão e aceleração de pequenas e médias empresas no Brasil. Fundador e CEO do Grupo Acelerador, já impactou mais de 250 mil empresários em eventos, palestras e imersões.

Com mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais, lidera o programa Acelerador Empresarial,  que formou milhares de empresários em mais de 70 turmas e a comunidade Giants, com mais de 800 membros.

É sócio em mais de dez empresas que, juntas, empregam mais de 750 colaboradores. O Grupo Acelerador, que une educação corporativa e participações societárias, alcançou valuation de R$729 milhões e mira R$1 bilhão até 2027.

A nova sede do grupo tem 5.000 m2 e está avaliada em mais de R$90 milhões. Já a Tour Acelera Brasil passou por mais de 50 cidades e atraiu mais de 30 mil participantes.

Mais informações:@marcusmarquesoficial.

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Quando migrar de MEI ou Simples Nacional: por que, em alguns casos, pagar mais imposto gera mais lucro

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Com o crescimento dos pequenos negócios no Brasil, muitos empreendedores se deparam com uma dúvida estratégica: quando deixar o regime do MEI ou do Simples Nacional? Embora o instinto leve a pensar que pagar menos imposto é sempre melhor, especialistas em planejamento tributário alertam que essa lógica nem sempre se sustenta.

Lucas Oliveira, sócio da consultoria contábil LCS Services, explica que há um ponto de virada no qual permanecer em regimes simplificados, como o MEI ou o Simples, pode comprometer a saúde financeira da empresa. “É comum o empresário crescer, ampliar faturamento, contratar equipe, e continuar no mesmo modelo fiscal do início. Isso, muitas vezes, acaba resultando em uma carga tributária desproporcional e na perda de competitividade”, afirma.

No caso do MEI (Microempreendedor Individual), o limite de faturamento em 2025 é de R$ 81 mil por ano. Se esse teto for ultrapassado, o desenquadramento é obrigatório. A Receita Federal permite um pequeno excedente de até 20% — o que leva o teto a R$ 97,2 mil — mas, mesmo assim, a partir do ano seguinte o empreendedor precisa migrar de categoria. “A questão é que muitos ultrapassam esse limite e continuam operando como MEI sem perceber os riscos, o que pode gerar multa e recolhimento retroativo de tributos”, explica Oliveira.

A mesma lógica vale para o Simples Nacional. Com um limite anual de R$ 4,8 milhões, o regime parece vantajoso para boa parte das micro e pequenas empresas. Mas, à medida que o faturamento cresce e a estrutura da operação se torna mais complexa — com expansão para outros estados, contratação de equipe ou aumento de custos fixos — a carga tributária também cresce silenciosamente. Em alguns casos, as alíquotas efetivas passam de 16%, especialmente em setores de serviços.

Um estudo da LCS Services mostrou que, em determinadas situações, migrar para o Lucro Presumido ou até para o Lucro Real pode gerar economia líquida, mesmo que as alíquotas pareçam maiores em um primeiro olhar. Um exemplo foi o de uma empresa prestadora de serviços com faturamento de R$ 900 mil por ano. Após análise detalhada, a migração para o Lucro Presumido permitiu deduções que reduziram a carga tributária total. “A empresa passou a pagar um pouco mais nominalmente, mas economizou com o uso de créditos fiscais e teve um aumento de mais de 10% na margem líquida”, relata Oliveira.

A percepção equivocada de que regimes simplificados são sempre os mais econômicos é alimentada, em parte, pela simplicidade da operação contábil. Mas pagar imposto corretamente — e de forma estratégica — exige análise técnica, planejamento e uma visão de médio e longo prazo. “Às vezes, o empresário está tão focado em vender e entregar que não para para revisar o que pode estar drenando o lucro dele todo mês”, diz.

Com a reforma tributária em andamento, o cenário tende a exigir ainda mais atenção. A criação do IVA dual e a substituição de tributos como PIS e Cofins por uma única alíquota poderão alterar de forma significativa a lógica atual de enquadramento. “O que hoje é vantajoso pode deixar de ser, e vice-versa. Por isso, é essencial revisar a estrutura fiscal pelo menos uma vez por ano”, recomenda o especialista.

De forma geral, o momento certo para migrar de regime está relacionado a uma combinação de fatores: crescimento do faturamento, complexidade operacional, tipo de atividade, presença em diferentes estados, estrutura de custos e possibilidade de aproveitar créditos fiscais. “Não é uma fórmula única. Mas a regra é clara: se o negócio mudou, o regime tributário também precisa mudar. Caso contrário, o empreendedor pode estar pagando mais imposto do que deveria — ou perdendo oportunidades de crescer com mais segurança”, conclui Lucas Oliveira.

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