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Blockchain e inovação no aluguel de temporada: Como Marcos Medeiros está moldando o futuro das transações imobiliárias no setor de hospitalidade

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A transformação digital está revolucionando a indústria da hospitalidade e o setor imobiliário, trazendo novas soluções que aumentam a transparência, a eficiência e a segurança das transações. Entre os líderes dessa revolução está Marcos Medeiros, Ph.D., especialista em finanças, blockchain e avaliação de ativos imobiliários, que tem contribuído significativamente para a evolução do mercado de aluguel de curta duração e transações imobiliárias digitais.

Com uma carreira de mais de 30 anos que combina experiência no setor bancário internacional e uma trajetória acadêmica sólida, Medeiros tem se destacado como uma referência global no estudo da interseção entre tecnologia, finanças e hospitalidade. Seu trabalho foi recentemente consolidado em sua coautoria do livro Blockchain for Good – The Transformative Impacts on Industry, Community and the Planet (Cao & Foth, 2025), publicado pela CRC Press, onde ele investiga como o blockchain pode ser utilizado para remodelar o setor de serviços e transações imobiliárias.

Blockchain e aluguel de curta duração: um novo paradigma

O mercado de aluguel de curta duração, impulsionado por plataformas como Airbnb e Vrbo, tem experimentado uma profunda mudança devido à adoção de novas tecnologias. Medeiros tem liderado pesquisas que demonstram como o uso de contratos inteligentes (smart contracts) e registros imutáveis em blockchain pode reduzir significativamente os custos operacionais e aprimorar a segurança das transações.

Seus estudos indicam que a substituição de intermediários e burocracias tradicionais por transações automatizadas baseadas em blockchain pode levar a uma redução de até 30% nos custos operacionais. “A tecnologia blockchain permite que contratos sejam executados automaticamente e registrados de forma transparente, sem a necessidade de agentes centralizadores, proporcionando maior segurança e confiabilidade para proprietários e inquilinos”, explica.

Além disso, a rastreabilidade garantida pelo blockchain reduz riscos associados a fraudes, disputas contratuais e atrasos em pagamentos, tornando as transações imobiliárias mais ágeis e confiáveis.

Publicações de destaque e contribuições acadêmicas

Medeiros tem sido um dos principais pesquisadores a integrar tecnologias emergentes ao setor imobiliário e de hospitalidade. Sua recente contribuição no livro Blockchain for Good (Cao & Foth, 2025) enfatiza a aplicação de blockchain na arquitetura empresarial do setor de serviços, analisando como empresas de hospitalidade podem aprimorar sua eficiência operacional e reduzir riscos financeiros.

Além desse trabalho, Medeiros publicou diversos artigos científicos que exploram o impacto do blockchain em avaliação imobiliária, modelagem financeira e performance de aluguéis de temporada. Suas pesquisas utilizam métodos econométricos avançados, como séries temporais e análise de dados em painel, permitindo uma visão mais precisa sobre como variáveis como sazonalidade, regulamentação governamental e comportamento do consumidor afetam a precificação e rentabilidade de imóveis para aluguel de curta duração.

O crescimento das plataformas digitais e o impacto regulatórios

O mercado global de aluguel de curta duração tem crescido exponencialmente, movimentando US$ 120 bilhões em 2023, com projeção de crescimento anual de 10% até 2028, segundo dados da STR. Medeiros destaca que, à medida que esse mercado se expande, as regulamentações locais têm um papel crucial na definição da competitividade e rentabilidade do setor.

“A regulamentação de aluguéis de curta duração varia amplamente entre cidades e países, e compreender seus impactos financeiros é essencial para investidores e administradores. Nosso trabalho busca fornecer insights quantitativos para otimizar estratégias de precificação e alocação de capital”, afirma Medeiros.

Além disso, sua pesquisa demonstra que, em certas regiões, a presença do Airbnb tem impactado significativamente a precificação e ocupação de hotéis tradicionais, alterando o equilíbrio do mercado de hospitalidade.

O papel do blockchain na eficiência das transações imobiliárias

Outro foco central do trabalho de Medeiros é a aplicação do blockchain para resolver problemas estruturais das transações imobiliárias, como burocracia excessiva, falta de transparência e altos custos com intermediários.

Através de seus estudos, ele aponta que a adoção de smart contracts pode acelerar a negociação e transferência de imóveis, garantindo a execução automática de cláusulas contratuais. “A descentralização proporcionada pelo blockchain permite que compradores e vendedores tenham mais segurança e previsibilidade, eliminando muitos dos gargalos existentes no setor imobiliário tradicional”, explica.

Com isso, o mercado de aluguel de curta duração seria um dos mais beneficiados, pois os contratos digitais podem automatizar processos como depósitos, pagamentos e gestão de ocupação, reduzindo a necessidade de intermediários e custos administrativos.

Um acadêmico com impacto no mercado global

Além de sua produção acadêmica de alto impacto, Medeiros tem um histórico comprovado de liderança no setor financeiro e imobiliário. Antes de ingressar na academia, ele foi responsável por estruturar e gerenciar transações que ultrapassam US$ 25 bilhões, trabalhando em bancos como Santander, BNP Paribas e Itaú BBA.

Sua expertise prática e acadêmica faz dele um recurso essencial para a indústria, ajudando investidores, gestores de propriedades e formuladores de políticas públicas a entender e aplicar inovações tecnológicas no setor imobiliário e de hospitalidade.

Além disso, Medeiros é mentor de estudantes internacionais que buscam ingressar no mercado acadêmico e financeiro dos Estados Unidos, reforçando seu compromisso com a formação de futuros líderes no setor.

A trajetória de Marcos Medeiros demonstra uma rara combinação de pesquisa acadêmica inovadora e experiência de mercado, posicionando-o como um dos principais especialistas no uso de blockchain, inteligência artificial e econometria para transformar a indústria de hospitalidade. Sua recente coautoria em Blockchain for Good – The Transformative Impacts on Industry, Community and the Planet (Cao & Foth, 2025) solidifica ainda mais sua posição como referência na aplicação do blockchain para otimizar transações imobiliárias, avaliação de ativos e performance de aluguéis de temporada.

 Sobre Marcos Medeiros

Marcos Medeiros, Ph.D., é Professor Titular em Hospitalidade e Finanças na Universidade da Virgínia (UVA Wise), com mais de 25 anos de experiência em bancos de investimento e uma formação acadêmica que inclui doutorado pela University of Central Florida. Suas pesquisas focam no impacto de tecnologias emergentes, como o blockchain, no setor de hospitalidade e no mercado de aluguel de curta duração, especialmente em plataformas como o Airbnb. Medeiros é também mentor para estudantes interessados em universidades americanas, unindo experiência prática e acadêmica para orientar futuros profissionais do mercado global.

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De motoboy a operador: a trajetória de Guilherme Betti e a construção de um método orientado por disciplina

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A história de Betti revela como experiências frequentemente invisíveis no mercado formal ajudaram a moldar o olhar analítico e a constância que sustentam seu trabalho atual

 

Antes de qualquer operação financeira fazer parte da sua rotina, Guilherme Betti circulava por universos distantes do mercado. Trabalhou como barbeiro e como motoboy, combinando funções para garantir a renda e enfrentar a realidade de quem começa sem estrutura e com poucas margens para erro. Essas vivências, marcadas por longas jornadas e pela necessidade de adaptação diária, moldaram o seu senso de responsabilidade muito antes de ele considerar que poderia trilhar outro caminho.

 

A aproximação com o mercado financeiro surgiu como resposta a um incômodo crescente. Por mais horas que acumulasse, o retorno não mudava. A relação entre esforço e ganho permanecia limitada, e Betti percebeu que não teria liberdade enquanto dependesse exclusivamente de volume de trabalho. O mercado apareceu primeiro como possibilidade e não como promessa. Ele começou a estudar nos intervalos possíveis, ainda sem saber exatamente onde aquilo o levaria. O início foi lento, marcado por erros frequentes e pela sensação de que o aprendizado exigia mais paciência do que técnica.

 

Com o tempo, o que mais chamou sua atenção não foi o potencial de lucro, mas a capacidade de reorganizar o próprio tempo. A percepção de que poderia administrar a agenda de forma mais flexível se tornou central em sua decisão de continuar. Esse deslocamento, do ganho imediato para o valor do tempo, foi determinante para sustentar os anos seguintes de estudo. Betti passou a observar padrões comportamentais, compreender seus impulsos e reduzir excessos. A partir dessas observações, começou a estruturar um método baseado em clareza, disciplina e controle emocional. Ele costuma afirmar que não existe mágica e que o avanço depende de método, frase que sintetiza o entendimento construído dentro da própria experiência.

 

 

À medida que evoluía tecnicamente, pessoas ao redor começaram a procurar orientação. O movimento o levou a organizar atendimentos presenciais e online, ambos estruturados em torno de acompanhamento contínuo. Betti considera que grande parte das dificuldades de quem inicia no mercado não está apenas na operação, mas na forma como cada indivíduo lida com expectativa, frustração e ritmo de aprendizado. Sua atuação, portanto, combina explicação objetiva, observação cuidadosa e ajustes personalizados. Ele entende que evolução no mercado exige constância e que essa constância depende tanto da parte técnica quanto da emocional.

 

Um dos episódios que se tornou marco na sua trajetória ocorreu em casa, em uma live transmitida da cozinha. Durante a transmissão, atingiu a meta de trinta mil dólares utilizando uma estratégia adquirida em uma viagem a Dubai. A cena evidenciou a combinação que caracteriza seu percurso. Um ambiente simples, cotidiano, associado a um resultado expressivo que não dependeu de cenário ideal. Betti costuma destacar que resultados consistentes são consequência de preparação, não de circunstâncias extraordinárias.

 

 

Com mais de uma década de atuação e mais de onze mil alunos formados, Betti construiu uma presença sólida no mercado. Esse número carrega uma dimensão que vai além do alcance. Representa a continuidade de um trabalho que se desenvolveu em etapas, sem rupturas dramáticas, sustentado por repetição, análise e revisão constante. A trajetória revela como mudanças significativas podem nascer de pequenas escolhas acumuladas ao longo do tempo.

 

A história de Guilherme Betti não segue um modelo linear de ascensão. Ela atravessa profissões que exigiam velocidade e adaptação contínua e se estabelece em um campo que demanda calma, precisão e método. O movimento entre esses universos mostra que transformações importantes raramente ocorrem de forma abrupta. Muitas vezes começam de um desconforto persistente que abre espaço para novas possibilidades. É nesse espaço, entre experiências distintas, que Betti construiu o olhar analítico e a constância que orientam seu trabalho hoje.

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Q3 Produções amplia atuação e se destaca em eventos do agronegócio no Brasil

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Empresa consolidada no setor de estandes reforça presença na Agrishow e aposta em metodologia própria para entregar qualidade e pontualidade

A Q3 Produções, empresa especializada em projetos e montagem de estandes, vem ganhando destaque no mercado nacional de eventos ao fortalecer sua atuação em grandes feiras do agronegócio, como a Agrishow, uma das maiores e mais importantes exposições internacionais de tecnologia agrícola.

Com um portfólio que reúne grandes marcas de diversos setores, a Q3 Produções se diferencia pela criação de soluções personalizadas e pela implementação de uma metodologia exclusiva que otimiza processos e garante maior precisão na entrega dos projetos.

Segundo os CEOs Simone Rossoni e Igor Martins, essa metodologia é resultado de anos de experiência no setor e tem se mostrado fundamental para consolidar a empresa como referência em eficiência, qualidade e relacionamento com o cliente.

“Nós desenvolvemos um modelo de trabalho que prioriza cada etapa do processo, desde o planejamento até a finalização do estande. Isso nos permite garantir entregas pontuais e com alto padrão de acabamento”, explica Igor Martins.

Para Simone Rossoni, a expansão da presença da empresa em eventos estratégicos reforça a credibilidade da marca. “O agronegócio é um dos setores mais relevantes da economia brasileira, e estar presente em feiras como a Agrishow nos coloca ao lado das grandes inovações do mercado. Nosso compromisso é entregar estruturas que valorizem a marca do cliente e fortaleçam suas ações dentro do evento”, afirma.

A crescente demanda por eventos de grande porte e o investimento contínuo em tecnologia, design e gestão de projetos têm impulsionado o crescimento da Q3 Produções. A empresa segue ampliando sua presença em diversas regiões do país e fortalecendo sua posição como uma das principais fornecedoras de estandes para feiras corporativas e setoriais.

Com foco em inovação e excelência, a Q3 Produções se prepara para novos desafios e projeta um 2026 de expansão no mercado nacional, reforçando o compromisso com qualidade, parceria e resultados.

Q3 Produções:

https://q3producoes.com.br/ | @_q3producoes

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Oficinas na era dos elétricos: como lucrar com VE/HEV sem grandes investimentos

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A eletrificação já bate à porta das oficinas independentes. O segredo para aproveitar a onda não é comprar equipamentos caros de imediato, mas ajustar posicionamento, processos e precificação. A seguir, um guia prático para começar agora — com comentários do especialista Jonathan Monteiro Kreski (técnico automotivo, gestor de oficina e certificado em VE/HEV pelo SENAI).

 

Entre no jogo do jeito certo

 

Em vez de “virar uma oficina de elétricos” do dia para a noite, adicione serviços VE/HEV ao portfólio atual. Faça isso deixando claro ao público: “atendemos todas as marcas, com especialização em diagnósticos de alta tensão”.

Kreski: “O primeiro investimento é em conhecimento e protocolo. A oficina não precisa parecer um laboratório; precisa funcionar como um, nos procedimentos que importam: segurança, método e registro.”

Podemos falar sobre alguns ajustes de baixo custo que mudam a percepção: Sinalização visual de áreas de alta tensão e checklists de LOTO (procedimento para garantir que toda fonte de energia esteja bloqueada, identificada e testada como ausente antes do trabalho) visíveis; EPIs adequados (luva, tapete, óculos, ferramentas isoladas) inspecionados e registrados; Quadro com procedimento para recepção e desligamento seguro.

Portfólio mínimo viável (PMV) para VE/HEV

 

Comece com serviços de alta demanda e baixo risco, que não exigem maquinário caro:

  1. Diagnóstico inicial
      Anamnese guiada + verificação de segurança + leitura básica + plano de ação.
  2. Inspeção de segurança de alta tensão (HT Safety Check)
      Checklist LOTO, verificação de EPI, isolamento e integridade visual de cabos/conectores.
  3. Manutenção preventiva orientada
      Itens padronizados por modelo (fluídos específicos, filtros cab/AC, arrefecimento de componentes elétricos quando aplicável).
  4. Atualização e higienização de sistemas de arrefecimento e HVAC
      Serviço tradicional com narrativa de confiabilidade para o cliente de híbridos/BEVs.
  5. Relatório técnico digital
      Fotos + marcação simples + assinatura eletrônica.

Kreski: “O PMV permite começar com segurança e inteligência. Você gera caixa, treina a equipe e padroniza processos, sem gastar com equipamentos caros. Cada serviço bem feito vira prova de competência e fortalece a reputação da oficina no mercado de elétricos e híbridos.”

 

Fluxo de atendimento VE/HEV (do orçamento à entrega)

 

Kreski: Eu sugiro começar diagnosticando a situação, a priori. Subsequente, esclarecendo a queixa do cliente e registrando dados do veículo. Em seguida, faça a triagem de segurança, confirmando condições básicas e a necessidade de intervir na alta tensão. Se houver intervenção, execute o desligamento e bloqueio (LOTO) conforme procedimento, sinalizando a área. Com o veículo seguro, realize o diagnóstico (anamnese guiada, leituras essenciais e verificação visual) e apresente a proposta em formato de pacote (preventiva + correção recomendada), já com prazos e garantias. Após a aprovação, parta para a execução seguindo os checklists padronizados. Feito o serviço, gere um relatório digital com fotos e marcações simples que sustentem o trabalho realizado e o valor entregue. Por fim, programe follow-ups em 7 e 30 dias para checar satisfação, prevenir retrabalho e oferecer continuidade.

Pontos de atenção indicados por Kreski: nada de improvisar com cabos e conectores; sem atalhos no desligamento seguro; e documente tudo — checklists e fotos anexadas ao orçamento e ao relatório final. Isso reduz risco, dá transparência e consolida a reputação técnica da oficina. Sei que é chato ficar repetindo, mas é essencial.

 

Precificação por risco e especialização (não cobre como “mecânica comum”)

 

Organize sua tabela em três faixas que traduzam complexidade e risco: um nível Básico para inspeções e serviços não intrusivos (seu ticket de entrada), um Intermediário para diagnósticos estruturados e preventivas específicas, e um Avançado para intervenções que envolvem alta tensão e maior tempo de imobilização. A lógica de preço deve ser explícita e consistente: preço = tempo técnico × coeficiente de especialização × risco — lembrando que, em VE/HEV, especialização e risco são naturalmente mais altos do que na mecânica tradicional. Assim, o valor acompanha o método e a proteção entregues.

Kreski: “Quem comunica certificação e segurança estabelece o próprio preço. O cliente entende que paga por método e proteção.”

 

Marketing educativo (sem jargão, com provas)

 

Crie uma página dedicada, explicando, em linguagem palatável, o que muda no atendimento: segurança, durabilidade do veículo e economia por prevenção. Comprove isso com antes/depois das rotinas (EPI, LOTO, isolamento) e depoimentos anônimos que foquem na experiência e no resultado. Nos stories, mostre trechos dos checklists (com dados sensíveis borrados e sem expor placa) para dar transparência ao processo. O objetivo é educar sem tecnicês e sustentar cada promessa com evidência visual — assim o cliente entende o valor e confia no serviço.
Kreski: “Quando a pessoa vê o processo todo, inclusive aqueles famosos carrosséis com antes e depois, ela compra com tranquilidade. E tranquilidade paga melhor.”


Erros comuns (e como evitar)

 

Antes de pensar em compras caras, evite quatro armadilhas. Primeiro, não compre escâner sem saber interpretar: invista em formação e protocolo antes de ampliar o ferramental. Segundo, não trate alta tensão como “12V reforçado” — o procedimento é outro e exige LOTO, EPI e sequência segura. Terceiro, não pule a documentação: sem relatório e fotos, o valor do serviço desaparece e as disputas aumentam. Por fim, evite excesso de tecnicismo: traduza tudo para o que o cliente realmente entenda e valorize — segurança e economia.

Kreski: “Corte os erros pela raiz, foque em conhecimento, depois ferramenta — scanner sem interpretação é gasto. Trate alta tensão como deve ser tratada, aplique LOTO, valide EPIs e respeite o tempo de descarga, sem atalhos. Não canso de repetir, documente tudo (checklist, fotos e relatório digital anexados à OS) para dar valor e te proteger em disputas. E na comunicação, fuja do tecnicismo: traduza para segurança, longevidade do veículo e economia por prevenção de gastos futuros.”

 

Quem é Jonathan Monteiro Kreski: técnico automotivo e gestor de oficina, certificado em VE/HEV pelo SENAI. Especialista em transição de oficinas para elétricos e híbridos.

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