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Padaria de congelados Bread King chega à cidade de São Paulo

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Foi inaugurada no último dia 17 a primeira padaria de supercongelados da capital paulista, no bairro do Tatuapé. A Bread King é uma indústria com mais de 40 anos, que nasceu em Chapecó (SC), e que hoje se espalha pelo Brasil no modelo de franquias.

Já são mais de 25 lojas, presentes nos estados do Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso do Sul, além de Brasília e uma unidade em Campinas, no interior de São Paulo.

É pão para todos os gostos. Mas nem só de pão vive a Bread King. A loja de fábrica oferta mais de 200 produtos entre pães de queijo recheados, pastéis, salgados, folhados, pizza, tortas, bolos, muffins, donuts, pastéis de nata e doces. Há também uma linha de itens sem glúten e sem lactose.

A novidade vai ao encontro dos novos hábitos dos lares brasileiros, que têm crescido bastante após a pandemia. Uma pesquisa da consultoria multinacional Kantar Worldpanel já apontava que 46,3% dos brasileiros consumiram algum tipo de prato congelado em 2022. O porcentual equivale a 27 milhões de lares brasileiros.
Esse hábito também está muito presente nas famílias jovens e entre solteiros, além do advento das airfryers, que impulsionaram esse processo por conta do cozimento rápido em casa.

Segundo o consultor de negócios e varejo Josemar Duarte, a vida corrida faz os consumidores optarem pelos congelados, principalmente nos grandes centros.
“A praticidade e a falta de tempo são os fatore que mais impulsionam esse mercado. O consumidor não tem tanta disponibilidade para ficar indo ao supermercado comprar produtos frescos todos os dias. É mais fácil comprar e armazenar no freezer.”

Segundo Duarte, acabou o preconceito que as pessoas tinham do produto congelado. “Esse hábito, muito forte para proteínas, agora tende a se estender para outros tipos de produtos, como pães e doces. Fora isso, com tantas atividades durante o dia da vida moderna, nada mais conveniente do que ter tudo à mão. É um setor que tem crescido e os empresários estão de olho”, considera Duarte.

ENTRADA EM SÃO PAULO

Esses fatores foram considerados pelos sócios e administradores de empresa Luciano Viana e Evandro Santos ao trazer a Bread King para a Capital paulista. Eles serão os franqueados de todas as lojas da marca na cidade de São Paulo. Dia 31 de janeiro será inaugurada também uma unidade no Mandaqui.

“Já estamos procurando um local em Moema para abrir a terceira loja na cidade nos próximos dois ou três meses. Nosso objetivo é abrir, de início, uma unidade em cada uma das sete zonas da capital. Depois, vamos estudar o desempenho de cada região e ampliar nos locais que tiverem maior destaque”, conta Viana.

A inauguração no Tatuapé aconteceu no dia 17 e surpreendeu os sócios. A loja tem 120 metros quadrados de área útil e 250 metros quadrados de terreno. “Estimávamos vender em torno de R$ 5 mil a R$ 10 mil por dia na abertura. Batemos R$ 28 mil. Temos tido uma ótima aceitação no Tatuapé”, diz.

A opção por abrir uma franquia da Bread King aconteceu durante uma visita à ABF Expo. “Eu já conhecia a marca de passagem, em viagem pelo Sul do Brasil. Queríamos um negócio que não tivesse muita concorrência”, ressalta Viana. A Bread King é a indústria que também fornece pães para os restaurantes Madero e Jeronimo.
HISTÓRIA

Em 2006, a marca começou com uma modesta operação local em Chapecó, no Oeste de Santa Catariana, e se transformou em uma rede de panificação com presença em várias cidades.
Em 2017, foi inaugurada a nova planta industrial em Porto Belo, litoral de Santa Catarina, marcando um novo capítulo das operações, com uma área fabril de 25 mil metros quadrados. São mais de 500 colaboradores.

Em Chapecó, a antiga fábrica se modernizou e transformou-se em um centro de distribuição. A própria empresa passou então a abrir lojas próprias para, posteriormente, ampliar para franquias. Apesar de ter seus franqueados, a Bread King mantém toda a logística 100% focada em operação própria para garantir a qualidade dos produtos.

Ter um pão quentinho sem precisar sair de casa já é uma facilidade que os consumidores podem encontrar em alguns negócios em São Paulo, como a Swift, criada em 1855, nos Estados Unidos. No entanto, seu foco são produtos super congelados de proteína animal. A inserção de pães e doces é tímida.

A diferença que Bread King quer fazer em São Paulo é estar exclusivamente focada no negócio de padaria. “É um ramo que tende a dar muito certo para uma capital como São Paulo, onde todo mundo vive correndo e buscando economizar tempo”, avalia o consultor Duarte.

QUEM QUER PÃO?
Os sócios da primeira padaria de congelados da capital investiram cerca de R$ 1,3 milhão na unidade do Tatuapé. “Foi mais do que o previsto pela rede porque nós quisemos fazer um negócio mais elaborado, com escritório, banheiros etc.”, revela Viana.

Mas, segundo informações da matriz, o investimento inicial é de R$ 580 mil. Uma loja em contêiner de 90 metros quadrados, em áreas com população acima de 300 mil habitantes, custa a partir de R$ 750 mil, com taxa de franquia de R$ 80 mil, taxa de marketing de 2% do faturamento e taxa de Royalties de 6% do faturamento. A estimativa de faturamento médio é de R$ 200 mil, com retorno do investimento de 20 a 36 meses.
A segunda opção de loja, de 120 metros quadrados, é adequada para regiões com mais de 500 mil habitantes e tem investimento a partir de R$ 900 mil, com as mesmas taxas e retorno da primeira opção, mas com faturamento médio de R$ 300 mil.

Há também outras duas opções de R$ 500 mil (90 metros quadrados) e de R$ 560 mil (120 metros quadrados) no modelo de lojas convencionais e não contêiner. Todas as opções incluem requisitos de espaço para estacionamento para os clientes.

A rede também possui o APP Clube Bread King, um programa de fidelidade que oferece benefícios exclusivos aos clientes. A Bread King do Tatuapé funciona de segunda a sábado, das 8h às 21h, e aos domingos e feriados, das 8h às 15h, na rua Antônio Camardo, 820.

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Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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