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Valorização da história: São Paulo ganha museu da Polícia Militar Ambiental

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No próximo dia 17 de abril, São Paulo iniciará um importante capítulo na preservação ambiental com a apresentação do projeto de lançamento do Museu da Polícia Militar Ambiental, localizado no bairro da Casa Verde. Este evento marcará um passo significativo na valorização da história da Polícia Militar Ambiental e na conscientização sobre a proteção dos recursos naturais, destacando o papel vital da corporação em tempos de crescente ameaça ambiental.

O Museu da Polícia Militar Ambiental surge em um contexto urgente, onde crimes ambientais, desmatamento e poluição são questões alarmantes. A criação deste espaço não apenas preservará a memória das ações da polícia, mas também se propõe a educar a população sobre a importância da conservação do meio ambiente. A iniciativa reflete a necessidade de um diálogo aberto entre a sociedade e as autoridades sobre a proteção da natureza.

Com uma programação rica, o museu contará com exposições interativas que apresentarão a trajetória da Polícia Ambiental, suas principais operações e os desafios enfrentados ao longo de seus 50 anos de história. Além disso, o espaço servirá como um centro de educação ambiental, oferecendo atividades voltadas a escolas e comunidades, com o objetivo de sensibilizar sobre a biodiversidade e a legislação ambiental.

O evento de lançamento começará às 9h30, com um welcome coffee, seguido pela cerimônia oficial às 10h. A programação incluirá a execução do Hino Nacional e a entrega da medalha do cinquentenário aos homenageados. A importância do museu será ressaltada por autoridades e representantes de instituições parceiras, como a Toyota, patrocinadora do projeto.

Após a solenidade, a programação incluirá apresentações sobre o projeto do museu, um filme em homenagem à Polícia Ambiental e uma apresentação musical do grupo Lyras Vocal. O evento culminará em um coquetel/brunch, proporcionando um momento de confraternização entre os convidados.

Uma história a ser contada

A inauguração do Museu da Polícia Militar Ambiental está prevista para 2027 e simboliza um compromisso renovado com a conservação e a valorização da fauna e flora brasileiras. Ao celebrar a rica história da corporação, o museu não apenas preservará memórias, mas também educará e inspirará novas gerações a se envolverem na proteção do meio ambiente. Com essa iniciativa, São Paulo reafirma seu papel como líder na promoção da sustentabilidade e na defesa dos recursos naturais.

Segundo Sérgio Tadeu, diretor de conteúdo da STR, “O projeto será um grande diferencial, promovendo a aproximação e o convívio da sociedade com o trabalho da polícia ambiental. A cultura é fundamental para ações como essa, mostrando à população o caráter educativo e de preservação ambiental de uma corporação que precisa ser mais valorizada e reconhecida”.

“A relevância do Museu da Polícia Militar Ambiental está vinculada a contar nossa história e, por meio do acervo em exposição, mostrar a importância do nosso legado de forma acessível a todos os públicos”, declara o Tenente Coronel PM Pedro Alessander Barboza, comandante do 1° Batalhão de Polícia Militar Ambiental.

Para o gerente de Comunicação Institucional da Toyota do Brasil e diretor da Fundação Toyota, Otacílio do Nascimento, o patrocínio da Toyota neste projeto reflete a valorização e o compromisso com a sustentabilidade e a educação ambiental.

“Para a Toyota, apoiar o Museu da Polícia Ambiental é mais do que patrocinar um projeto — é reafirmar nosso compromisso com a sustentabilidade, a educação e a valorização de quem protege o nosso patrimônio natural. Acreditamos que transformar o passado em aprendizado e inspiração para o futuro é essencial para construirmos uma sociedade mais consciente e responsável. Queremos que todos tenham acesso à alegria, à expressão e à oportunidade — porque ‘Felicidade para Todos’ é mais do que um ideal, é o nosso propósito”, conclui.

Serviço:

Lançamento do projeto do Museu da Polícia Militar Ambiental
Data: 17 de abril de 2025
Horário: 10h
Local: Rua Reims, 189 – Casa Verde – São Paulo

 

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João Rocha troca a estabilidade corporativa pela missão de transformar vidas com o Instituto Virtus

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O gestor deixou a carreira executiva para fundar o Instituto Virtus em Belém do Pará, um espaço que integra neurociência, educação e cuidado com a mente

Empreender no Brasil é, para muitos, um salto no escuro. Dados recentes revelam que menos de quatro em cada dez empresas fundadas há cinco anos permanecem ativas. Ainda assim, foi nesse cenário desafiador que João Rochadecidiu se unir a outros profissionais para construir algo diferente: o Instituto Virtus, um ecossistema que conecta gestão, ciência e propósito em um novo olhar sobre a saúde mental.

Administrador com MBAs em Gestão Empresarial (FGV), Neurociência e Desempenho (IPOG) e Inteligência Artificial Aplicada a Negócios (IPOG), João Rocha deixou para trás a estabilidade de um salário de R$ 20 mil e uma trajetória de 18 anos em empresas como TIM, Vivo, Oi, Aché, Libbs, EMS e Biolab para empreender ao lado de seus sócios.

“Eu percebi que entregava resultados e desenvolvia pessoas, algo que sempre me moveu, mas cresci dentro de um modelo em que tudo girava em torno de metas e números. Foi ali que compreendi o valor do aprendizado corporativo, mas também percebi o limite dele. Eu queria ir além, ver transformação real nas pessoas e não apenas nos relatórios”, relembra o empresário.

Essa virada de perspectiva o levou, junto aos sócios, a desenvolver um projeto voltado à saúde mental, à neuroeducação e ao desenvolvimento humano.

A inspiração veio da própria convivência familiar. Ao observar a rotina da esposa, a psiquiatra Dra. Daniele Boulhosa, e dos cunhados, um médico e uma neuropsicóloga, João passou a perceber o quanto o cuidado com a mente exigia sensibilidade, tempo e estrutura. “Percebi que existia um potencial enorme nas mãos deles, mas faltava uma base que sustentasse esse trabalho e o tornasse acessível a mais pessoas. Foi assim que nasceu o Instituto Virtus”, conta ele. “Não é um negócio familiar, é um negócio com base na família. Cada um traz sua especialidade, e eu trago a visão de gestão, estratégia e inovação. Juntos, construímos algo que vai além do consultório: uma proposta de cuidado integral”,explica o gestor.

Localizado em Belém do Pará, o Instituto Virtus será inaugurado após a COP 30, período em que a capital paraense estará no centro das atenções globais. O espaço foi pensado para ser um centro de referência que reúne profissionais das áreas de psiquiatria, neuropsicologia, psicologia, nutrição, fisioterapia, terapias integrativas e neuroeducação, além de oficinas cognitivas e grupos terapêuticos. “O Virtus nasceu para ser um espaço vivo, que valoriza o equilíbrio e o desenvolvimento pessoal. Em cinco anos, queremos expandir para novas unidades e consolidar um modelo que una ciência, gestão e propósito”, afirma João Rocha.

Durante essa jornada, o fundador conheceu Patrícia Gamba, criadora da franquia Super Cérebro, referência nacional em desenvolvimento cognitivo com base em jogos e técnicas japonesas. Ao reconhecer o potencial do método, trouxe a franquia para o Norte do país e criou a unidade Super Cérebro – Belém Marco, integrada ao Instituto Virtus. “Os resultados do Super Cérebro me mostraram que essa metodologia precisava chegar à Amazônia, onde o potencial humano é imenso e pouco valorizado”, comenta.

Além do Instituto Virtus, João Rocha também criou a mentoria SCZ (Seu Consultório do Zero), voltada a médicos que desejam estruturar seus próprios consultórios e compreender o lado empresarial da profissão. “O que ensino é o que a faculdade não mostra: como organizar o negócio, precificar com consciência e criar uma experiência de excelência para o paciente”, explica.

Em paralelo, desenvolveu o Papo de Gestor, projeto que nasceu como um espaço de diálogo sobre liderança e gestão e que, em breve, se tornará um podcast sobre os bastidores da vida corporativa no Brasil. Também idealizou o Compartilhe Mais, iniciativa inspirada nas reflexões do Evangelho e no Encontro de Casais com Cristo (ECC). “Depois do ECC, nossa fé se fortaleceu e passamos a viver isso em comunidade. Hoje levamos esse propósito também para o Virtus”, relata.

Há três anos, ao assumir a administração do condomínio onde mora, ele colocou em prática os mesmos princípios que defende em seus projetos. “Mais do que resolver contas, quis reconstruir o senso de comunidade. E hoje o condomínio é um exemplo de organização e respeito mútuo”, afirma. O resultado foi tão expressivo que passou a ser procurado por outros síndicos e moradores em busca de orientação. “Quando você gera resultados reais, as pessoas percebem. Boa gestão é contagiosa”, completa.

O Instituto Virtus surge em um momento em que o Brasil enfrenta altos índices de ansiedade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para Rocha,cuidar da mente é uma necessidade que exige visão e responsabilidade. “A boa gestão não está apenas em administrar resultados, mas em compreender pessoas e criar espaços onde elas possam evoluir. É isso que o Virtus representa: uma gestão consciente, voltada para o cuidado humano e para o futuro”, conclui.

Fundador e sócio do Instituto Virtus, franqueado da Super Cérebro – Belém Marco, criador da mentoria SCZ e idealizador dos projetos Papo de Gestor e Compartilhe Mais, João Rocha também atua como líder comunitário e síndico reconhecido pela excelência em administração condominial.

Belém – Pará

Instagram: @joaodfr | @instivirtus | @metodosc.belemmarco.pa | @papodegestor | @compartilhemais | @metodoscz 

Podcast: Papo de Gestor (em breve)

Site oficial: em desenvolvimento

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Elgin promove evento exclusivo com Thiago Fortes para apresentar novos Secadores de Cabelo Super Ionic

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Marca nacional e referência em diversos segmentos do País, a Elgin reuniu jornalistas, clientes e influenciadores em um evento exclusivo em São Paulo, realizado em 03 de novembro, para apresentar os secadores de cabelo Super Ionic e Super Ionic Plus, grandes apostas na linha de Cuidados Pessoais. Para demonstrar os produtos na prática, o convidado foi o hairstylist Thiago Fortes, conhecido como “cabeleireiro das estrelas”.

Os novos modelos de secador chegam ao portfólio da Elgin para contemplar importantes tendências de consumo atuais no mercado de beleza e cuidados pessoais, como a busca por mais tecnologia e resultados de salão em casa. Equipados com o motor BLDC, que aumenta a eficiência do sistema, os modelos são mais leves e entregam alto fluxo de ar, baixo ruído e maior durabilidade, acompanhando a tendência de consumo por aparelhos mais eficientes e tecnológicos.

Entre os diferenciais dos secadores Super Ionic estão ainda as tecnologias 3X Air, que amplia o fluxo de ar em até três vezes, oferecendo assim, uma secagem rápida com fluxo de ar intenso, sem necessidade de calor extremo, que danificam os fios, e o uso de tourmaline íon, que potencializa transferência de íons negativos para os cabelos, para um resultado com mais brilho e menos frizz.

Outra tendência observada pela marca é a importância da valorização da beleza natural e diversidade capilar, para atender todas as curvaturas de cabelo, especialmente em um momento em que as mulheres brasileiras optam cada vez mais transição capilar. Por isso, os secadores foram desenvolvidos em duas versões: com opção de difusor de cachos (Super Ionic Plus) ou apenas com o bocal concentrador magnético, encaixado à saída de ar por meio de um ímã (Super Ionic).

Os produtos oferecem 3 opções de temperatura, 3 velocidades e jato de ar frio, para maior flexibilidade e praticidade. Ambos os modelos estão disponíveis nas voltagens 127V e 220V, sendo opções ideais para quem quer unir tecnologia e beleza em um só produto.

Além de oferecer tecnologia e eficiência, os modelos da Elgin figuram como fortes concorrentes no mercado pela qualidade e relação custo-benefício, com preço sugerido de R$ 399,00 para o modelo Super Ionic e R$ 449,00 para o Super Ionic Plus, equipado também com difusor.

“Este evento marca um momento importante para nossa linha de Cuidados Pessoais, que deve crescer com nossos lançamentos de 2026. A Elgin já é conhecida por produtos nas frentes de Cozinha, como air fryers, e de segmentos como Climatização e Refrigeração, então desejamos apresentar toda a diversidade de opções em nosso portfólio, que está em constante renovação e ampliação para atender às necessidades dos consumidores brasileiros em várias frentes”, comenta Alex Silverio, Diretor Comercial de Eletroportáteis na Elgin.

No portfólio em constante crescimento da Elgin, os secadores de cabelo ocupam lugar de destaque na linha de Cuidados Pessoais, com expectativa de aumento nas vendas no período de final de ano, quando a categoria é mais procurada pelos consumidores – e para um público cada vez mais diverso em gênero e idade. Em pesquisas de mercado, a Elgin estima que os modelos são capazes de abranger uma faixa etária ampla, entre 20 e 50 anos, e de todos os gêneros. “O secador de cabelo deixou de ser um produto exclusivamente feminino e passou a fazer parte da rotina de cuidados de homens e mulheres. Por isso, nossos modelos são oferecidos em duas opções de cores neutras, que reforçam sua versatilidade e apelo unissex”, comenta Stephanie Dias, Gerente de Produto de Eletroportáteis na Elgin.

Além destas novidades, a Elgin possui uma ampla linha de Eletroportáteis nos segmentos de Cuidados Pessoais, confira todos os modelos no site: Link


Crédito: Daniel Valenti / Elgin

Sobre a Elgin

Há mais de 70 anos no mercado, a Elgin é uma empresa orgulhosamente brasileira, com um extenso portfólio de produtos. Iniciando a sua trajetória no segmento de máquinas de costura, a marca diversificou sua atuação no mercado nacional ao longo dos anos, e, hoje, conta com um vasto catálogo para uso comercial e residencial nos segmentos de Eletroportáteis, Climatização, Automação Comercial, Energia Solar, Calculadoras, Iluminação, Pilhas e Carregadores, Disjuntores, Refrigeração e Informática.

Líder em Refrigeração Comercial, assim como em Automação Comercial, a empresa é reconhecida pela qualidade, credibilidade e inovações constantes, atuando com o objetivo de oferecer os melhores produtos aos consumidores, sempre com tecnologia brasileira. Como resultado, Elgin é referência em Ar-Condicionado pela variedade de produtos para diferentes demandas, passando por modelos High Wall, Piso Teto, Cassete e Multisplit, com tecnologia de ponta, como os aparelhos Inverter. Além disso, a empresa possui uma linha extensa de Eletroportáteis, com grande variedade de produtos nas categorias de Cuidados com a Casa, Cuidados Pessoais e Cozinha.

Elgin nas redes sociais: Site | Instagram | LinkedIn

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Tremembé: Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni ficariam menos de 17 anos na cadeia se cometessem o mesmo crime hoje?

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A advogada criminalista Suéllen Paulino explica o que mudou com a Lei Henry Borel

O crime cometido por Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni é relembrado com série Tremembé, da Prime Video. Com a produção, internautas voltaram a se revoltar com a soltura dos assassinos de Isabella Nardoni. Condenado a 30 anos, o pai da menina, de 5 anos, cumpriu 16 em regime fechado. Já a madrasta recebeu pena de 26 anos e ficou 15 na prisão. Com a Lei Henry Borel, se o mesmo crime tivesse sido cometido hoje, eles ficariam mais tempo encarcerados.

“A Lei nº 14.344/2022, conhecida como Lei Henry Borel, trouxe mudanças significativas ao tratamento penal de crimes praticados contra crianças e adolescentes no ambiente doméstico. Uma das principais alterações foi considerar hediondo o homicídio cometido contra menores de 14 anos nessas circunstâncias, aumentando penas e dificultando a progressão de regime”, esclarece advogada criminalista Suéllen Paulino

De acordo com Suéllen com a nova qualificação legal, o homicídio contra menores de 14 anos passou a ter:

“Regime inicial, obrigatoriamente, fechado.
Progressão de regime mais rígida, com percentuais mais elevados da pena cumprida antes de qualquer benefício.
Restrições mais severas para benefícios penais.
Reconhecimento de especial gravidade quando o crime ocorre dentro da família”.

“Somam-se a isso as alterações que elevaram o limite máximo de cumprimento de pena no Brasil de 30 para 40 anos, ampliando a possibilidade de permanência por mais tempo no cárcere em casos extremamente graves”, completa.

Se a lei existisse na época do caso Nardoni, o casal provavelmente não estaria em liberdade, segundo Suéllen. “Quando Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados, em 2010, a legislação acerca da progressão de regime era mais branda. Hoje, com o homicídio de menor de 14 anos classificado, expressamente, como crime hediondo, o apenado deve cumprir, no mínimo: 50% da pena para poder deixar o regime fechado, quando primário.Percentuais ainda maiores se houver reincidência”.

A advogada afirma que a legislação atual tornaria a progressão muito mais lenta, o que indicaria que o casal não estaria em regime aberto neste momento, caso fosse condenado sob as regras vigentes.

“O caso, desde o início, foi marcado por qualificadoras extremamente graves: meio cruel, asfixia, impossibilidade de defesa da vítima, motivo torpe, além da menoridade da criança, que hoje é qualificadora específica prevista na Lei Henry Borel.A pena para homicídio qualificado atualmente vai de 12 a 30 anos de reclusão. Dada a brutalidade do crime e sua repercussão, é provável que a pena estipulada novamente ficasse muito próxima do máximo legal, ou até fosse agravada dentro dos limites admitidos pela lei”.

Suéllen Paulino esclarece que com a aplicação das regras atuais, uma pena estimada em aproximadamente 30 anos exigiria o cumprimento de pelo menos 15 anos em regime fechado antes de qualquer possibilidade de progressão ao semiaberto. “Na época em que foram sentenciados, a progressão se baseava em percentuais menores, o que fez com que a permanência no regime fechado fosse reduzida em comparação ao que ocorreria hoje”.

Ela pontua que se crime cometido contra Isabella tivesse ocorrido sob a vigência da Lei Henry Borel, o homicídio seria hediondo de forma expressa e pena imposta teria grandes chances de atingir o teto legal. “O tempo de encarceramento em regime fechado seria mais longo.
O acesso ao regime semiaberto e, futuramente, ao regime aberto, seria mais demorado e mais restrito”.

“A evolução legislativa reflete a crescente conscientização social sobre a gravidade da violência contra crianças, especialmente no ambiente familiar, buscando garantir maior rigor penal e proteção às vítimas”, finaliza.

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