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Brasileira ganha competição global e representará o país no GSEA em maio

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Júlia Giovanaz, CEO de uma startup brasileira do setor químico, conquistou o primeiro lugar na Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), a maior competição global para jovens empreendedores universitários. Com a vitória, ela representará o Brasil na final mundial, que acontecerá entre 1º e 10 de maio. O evento premia estudantes que gerenciam seus próprios negócios enquanto cursam a faculdade e, além de reconhecimento internacional, oferece ao vencedor global US$ 50 mil e mentorias exclusivas.

Brasil, abril de 2025: Júlia Giovanaz, CEO de uma startup brasileira do setor químico, conquistou o primeiro lugar na Global Student Entrepreneur Awards (GSEA), a principal competição global para jovens estudantes empreendedores. Este prêmio reconhece jovens que possuem e operam um negócio enquanto frequentam faculdade ou universidade. Agora, Júlia representará o Brasil na final global do evento, que acontecerá entre 1º e 10 de maio de 2025.

O GSEA é uma competição de grande prestígio, que avalia não apenas os resultados financeiros dos negócios, mas também a trajetória e as habilidades empreendedoras dos participantes. Além de visibilidade internacional, o vencedor global receberá US$ 50 mil em prêmios, além de mentorias e a chance de conectar-se com uma rede global de mais de 18 mil empreendedores.

A ascensão do empreendedorismo jovem no Brasil tem sido notável nos últimos anos. De acordo com o Monitor Global de Empreendedorismo (GEM), cerca de 8 milhões de jovens entre 18 e 24 anos lideram seus próprios negócios no país. Um levantamento da startup Caju e da Consumoteca aponta que 54% da Geração Z na América Latina deseja empreender, enquanto apenas 19% ainda buscam uma carreira em empresas tradicionais.

Esse movimento é refletido nas estatísticas do Sebrae, que mostram um aumento de 23% no número de empreendedores entre 18 e 29 anos ao longo da última década, representando 16,5% dos mais de 30 milhões de empresários no Brasil. No entanto, o caminho para o sucesso não é fácil: desafios como o acesso a crédito e a falta de suporte adequado ainda dificultam o crescimento de muitos desses negócios.

O empreendedorismo feminino também vem ganhando espaço. Segundo o Relatório sobre Empreendedorismo Feminino 2023/2024 do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), um terço dos empreendedores em expansão são mulheres. Além disso, uma em cada dez mulheres está iniciando novos negócios, enquanto a proporção entre os homens é de um para oito.

Nas startups, o caminho para a equidade ainda é desafiador, mas há sinais de mudança. Dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) revelam que 15,7% dessas empresas têm mulheres em posições de liderança. Além disso, iniciativas para promover equidade vêm ganhando espaço. O primeiro Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, divulgado pelo governo, mostrou que 39% das empresas com mais de cem funcionários já adotam ações para promover mulheres em cargos de liderança.

Criado pela Entrepreneurs’ Organization (EO), o GSEA busca não apenas premiar, mas também capacitar jovens empreendedores, proporcionando mentorias, visibilidade e uma rede de contatos internacional. A final regional brasileira aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de março de 2025, reunindo os principais talentos da nova geração empreendedora.

“O GSEA não é só uma premiação, é um catalisador de mudanças. Estamos falando de jovens que já estão impactando o mercado e precisam de oportunidades para crescer. O empreendedorismo jovem no país é um fenômeno em constante expansão e é fundamental impulsioná-los para que possam gerar empregos e transformar realidades”, afirma Guy Peixoto Neto, principal mentor da EO no Brasil.

A competição é dividida em quatro etapas: local, nacional, regional e global. Os três finalistas brasileiros tiveram a oportunidade de competir internacionalmente com jovens de mais de 50 países. O vencedor global poderá levar para casa US$ 50 mil em prêmios, além de mentorias e exposição midiática.

Para Guy Peixoto Neto, um dos maiores diferenciais do GSEA é a possibilidade de conexão entre jovens empresários e empreendedores experientes: “Participar de uma competição como essa oferece feedbacks valiosos e a chance de entrar em um ecossistema global que pode abrir portas de forma mais rápida do que se imagina.”

O GSEA é mais do que uma competição: é uma vitrine do potencial do empreendedorismo jovem, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. A crescente adesão de estudantes ao mundo dos negócios e a constante necessidade de inovação destacam a importância de iniciativas como essa, que dão voz e oportunidades aos líderes do futuro.

As inscrições para a edição de 2025 já estão abertas, oferecendo a jovens empreendedores uma chance única de apresentar suas ideias ao mundo e fazer parte da maior rede de empreendedores do planeta.

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Conforte-se: A Franquia Inovadora que Revoluciona o Pós-Operatório e promete Payback em Apenas 6 Meses

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O mercado de cuidados pós-operatórios no Brasil está em plena ascensão, e a Conforte-se surge como uma solução inovadora e lucrativa para empreendedores que buscam um modelo de negócio seguro e de alto retorno. Com um investimento inicial acessível e um baixo custo operacional, a franquia oferece um payback estimado de apenas 6 meses, tornando-se uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar no setor de saúde e bem-estar.

Oportunidade em um mercado crescente

A demanda por suporte no pós-operatório cresce exponencialmente, impulsionada pelo aumento no número de cirurgias plásticas e procedimentos estéticos no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o país está entre os líderes mundiais no setor, realizando mais de 1,5 milhão de procedimentos ao ano. Apesar desse alto volume, muitas cidades ainda carecem de serviços especializados para a recuperação dos pacientes, o que torna a Conforte-se uma aposta certeira para investidores atentos às tendências do mercado.

Modelo de negócio escalável e de baixo custo

A franquia Conforte-se foi desenvolvida para ser um modelo de operação enxuto e eficiente. O franqueado precisa de um espaço reduzido para armazenar as poltronas, eliminando a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura. Além disso, a logística simplificada e a alta demanda garantem um fluxo contínuo de clientes, gerando receita recorrente sem os desafios de um estoque complexo.

O principal diferencial da Conforte-se está na locação das poltronas ergonômicas com tecnologia Power Lift, que proporcionam mais conforto, segurança e autonomia para pacientes em recuperação. Com a capacidade de atender tanto clientes particulares quanto clínicas e hospitais, o negócio se torna ainda mais lucrativo e escalável.

Retorno rápido e alta lucratividade

Com um faturamento médio estimado de R$ 10.500 a R$ 42.000 por mês, dependendo do modelo de franquia escolhido, o franqueado tem a possibilidade de recuperar seu investimento inicial em um prazo de apenas 6 meses. Esse rápido retorno se deve à alta procura pelo serviço e à recorrência dos aluguéis, que garantem uma previsibilidade financeira para o empreendedor.

Por que investir na Conforte-se?

✔ Modelo de negócio testado e validado

✔ Investimento inicial acessível

✔ Baixo custo operacional

✔ Payback estimado de 6 meses

✔ Alta demanda e mercado em crescimento

✔ Suporte completo e treinamento especializado

A Conforte-se não é apenas uma franquia — é uma oportunidade de impactar vidas, proporcionando bem-estar e qualidade de vida para pacientes que precisam de cuidados especiais. Se você busca um negócio promissor e de rápida escalabilidade, essa pode ser a melhor decisão para transformar 2025 no seu ano de maior sucesso.

📞 Entre em contato e saiba como se tornar um franqueado!

🌎 Acesse: https://www.conforte-se.com.br/franquia

📧 E-mail: contato@conforte-se.com.br

☎ WhatsApp: (44) 3354-3564

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4 franquias que estão redesenhando o fast food brasileiro

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Menor investimento, operação otimizada e cardápios pensados para performance: conheça as redes que estão provando que, no novo food service, inteligência pesa mais que estrutura.

O comportamento do consumidor mudou — e o fast food está mudando junto. Se antes o sucesso no setor dependia de grandes cozinhas, cardápios extensos e salões movimentados, hoje quem lidera a transformação são as marcas com operações compactas, gestão eficiente e foco total em agilidade e conveniência.

Segundo o estudo Foodservice Brasil 2025, realizado pela consultoria Galunion em parceria com o Instituto Qualibest, 66% dos brasileiros preferem marcas que entregam refeições práticas, saborosas e sem burocracia. Esse dado reforça uma virada no mercado: a ascensão do que especialistas já chamam de “novo fast food brasileiro” — um modelo mais leve, acessível e alinhado aos hábitos atuais.

Mais do que vender comida rápida, essas franquias vendem experiências simples, bem executadas e de fácil replicação, com tíquete médio competitivo e potencial de escala. E estão conquistando tanto consumidores quanto investidores.

A seguir, conheça quatro marcas que estão à frente desse movimento.

Loucos por Coxinha
Com um formato de loja compacta, tíquete médio popular e apelo afetivo, a Loucos por Coxinha é exemplo de como um produto típico pode se tornar marca de sucesso. A franquia oferece uma operação simplificada, fácil de replicar e com alta rotatividade, ideal para shoppings, pontos de rua e delivery. Hoje, é uma das redes que mais cresce no segmento de snacks.
• Investimento inicial total estimado: a partir de R$ 131 mil
• Faturamento médio mensal: a partir de R$ 40 mil
• Prazo de retorno: De 12 a 30 meses

Itália no Box
A Itália no Box apostou na reinvenção da tradicional cozinha italiana com foco em logística e entrega. Suas massas chegam ao cliente em embalagens inteligentes, que preservam temperatura e textura. Com operação otimizada e cardápio padronizado, a marca une conforto, sabor e performance — três pilares do fast food moderno.
• Investimento Inicial: R$120 mil (incluindo taxa de franquia)
• Faturamento médio mensal: R$ 100 mil
• Tempo de retorno: 18 meses

Tastefy
A Tastefy (Antiga ATW Delivery) opera como uma dark kitchen compartilhada, onde diferentes marcas — como Number One Chicken e Brasileirinho Delivery — funcionam dentro de uma única estrutura. Isso permite escalar o faturamento por metro quadrado, otimizar a equipe e manter custos sob controle. A empresa investe em IA, cardápios adaptáveis e processos ágeis, sendo referência em inovação no food service.
• Investimento inicial total estimado: R$299 mil (incluindo taxa de franquia)
• Faturamento médio mensal: R$240 mil
• Prazo de retorno: 12 a 24 meses

Polar Shake
Com lojas nos Estados Unidos e controle direto a partir do Brasil, a Polar Shake criou um modelo de gestão terceirizada que atrai investidores interessados em faturar em dólar sem sair do país. A franqueadora cuida da operação, equipe, estoque e fechamento mensal — o investidor acompanha tudo à distância. O produto também se destaca pela estética e apelo instagramável, com foco em turistas e jovens adultos.
• Investimento inicial total estimado: a partir de R$ 220 mil
• Faturamento médio mensal: de R$100 a R$120 mil
• Prazo de retorno: 24 a 30 meses

(Foto: Divulgação)

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Negócios

Crise do IOF: Advogado tributarista analisa suspensão de decreto, judicialização e os impactos para o contribuinte

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STF suspende aumento do IOF e decisão do Congresso que havia derrubado o decreto. Ministro Alexandre de Moraes convoca audiência de conciliação entre os Poderes. Fabrizio Caldeira Landim comenta os desdobramentos jurídicos, políticos e econômicos do impasse

O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) virou o centro de uma disputa institucional inédita entre os Três Poderes. O governo federal editou um decreto para aumentar a alíquota do tributo com o objetivo de reforçar o caixa e manter as metas do arcabouço fiscal. O Congresso reagiu com uma derrota histórica para o Executivo: derrubou o decreto — algo que não acontecia há mais de 30 anos. Em resposta, o Supremo Tribunal Federal, por meio do ministro Alexandre de Moraes, suspendeu tanto o aumento do imposto quanto a decisão do Legislativo.

Agora, Moraes convocou uma audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo para o próximo dia 15 de julho, buscando uma solução que respeite os limites constitucionais de cada Poder. Em meio à crise, surgem dúvidas: o governo pode aumentar o IOF por decreto? O Congresso pode barrar esse tipo de medida? E o Supremo pode intervir nesse embate?

O advogado especialista em Direito Tributário, Fabrizio Caldeira Landim, avalia os desdobramentos do caso e esclarece pontos-chave para entender o que está em jogo. Segundo ele, o debate ultrapassa a questão tributária e coloca em discussão os limites da atuação de cada Poder da República. “O Supremo busca preservar a Constituição e evitar que decisões importantes sejam tomadas sem respaldo técnico ou fora dos limites legais. Ao suspender as duas medidas, o ministro Moraes sinaliza a necessidade de diálogo e equilíbrio institucional”, afirma.

Pontos analisados pelo especialista:

  • O que motivou o aumento do IOF: medida arrecadatória dentro do arcabouço fiscal;
  • Legalidade do decreto presidencial: instrumento previsto, mas sujeito a controle jurídico;
  • Papel do Congresso: o decreto legislativo é uma ferramenta legítima, mas raramente utilizada para revogar decretos do Executivo;
  • Atuação do STF: o Supremo exerce a função de guardião da Constituição e evita o que o ministro chamou de “grave prevaricação institucional”;
  • Impacto para empresas e cidadãos: aumento ou manutenção do imposto afeta crédito, seguros, câmbio e outras operações financeiras;

Próximos passos: audiência de conciliação pode definir o futuro da medida e evitar novos choques entre os Poderes.

“O momento exige responsabilidade institucional. A tributação precisa ser transparente, previsível e tecnicamente fundamentada. Medidas abruptas ou revogações motivadas por disputas políticas fragilizam a segurança jurídica e afetam diretamente a economia”, destaca Fabrizio Caldeira Landim.

A crise envolvendo o IOF está sendo julgada em três ações no STF — uma movida pelo PL contra o aumento, outra do PSOL pedindo a suspensão da revogação, e uma Ação Declaratória de Constitucionalidade apresentada pela AGU para validar os decretos do governo. Todas estão sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

A audiência marcada para o dia 15 será decisiva para definir se o aumento do IOF será restabelecido, se a revogação do Congresso prevalecerá ou se será construído um novo caminho de consenso entre Executivo e Legislativo, sob a mediação do STF.

Sobre o especialista:

Fabrizio Caldeira Landim é advogado, pós-graduado em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET) de Brasília-DF; mestre e doutorando em Direito Constitucional pelo IDP/BSB; ex-professor de Pós-Graduação em Planejamento Tributário; palestrante em diversos encontros regionais sobre temas relacionados ao Direito Tributário, realizados por instituições privadas, entidades de classe e do setor produtivo; ex-consultor técnico-jurídico do Comité de Integración Latino Europa América (CILEA) e conselheiro de assuntos tributários da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG).

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