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Giross: único app com ANVISA para medicamentos controlados no Brasil explica riscos de receber itens de saúde em casa

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A pesquisa Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027, realizada pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI), revelou que o setor de Logística e Transporte será o que mais demandará profissionais no Brasil até 2027, com uma projeção de mais de 8 milhões de postos formais de trabalho. Esse crescimento está diretamente ligado ao avanço do e-commerce, à interiorização dos serviços e, especialmente, à complexidade crescente do setor de saúde.

 

No Brasil, uma das mudanças mais significativas no setor foi a permissão definitiva da entrega remota de medicamentos controlados, anteriormente vetada. A decisão, tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), se consolidou com a publicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 812/2023, que alterou a tradicional Portaria SVS/MS nº 344/1998. Nesse contexto, empresas que aplicam tecnologia para otimizar processos logísticos têm ganhado espaço. É o caso da Giross (@girossapp), startup que se tornou a primeira logtech do país certificada pela ANVISA para o transporte de medicamentos controlados.

 

“Receber a certificação da Anvisa foi um divisor de águas. Isso nos permite garantir um transporte mais seguro e responsável de medicamentos controlados, algo essencial para nossos clientes do setor de saúde”, afirma Filipe Martins (@filipemartins01), CEO da Giross.

 

A certificação permite que a empresa atue de forma regularizada em um segmento que exige controle rigoroso e rastreabilidade, especialmente no atendimento a farmácias e redes de saúde.

 

Atuação em Minas Gerais e presença nacional

 

O Brasil registrou o envio de um novo pedido a cada 7 segundos no primeiro trimestre de 2025, segundo a primeira edição do Mapa da Logística, levantamento divulgado pela Loggi. A análise mostra que 55% das entregas foram concluídas em até três dias, com destaque para o eixo Sul-Sudeste e também para estados do Nordeste, como Bahia, Ceará e Pernambuco.

 

O estudo aponta ainda um aumento de 134% no número de pequenas e médias empresas (PMEs) realizando envios nacionais, na comparação com o primeiro trimestre de 2024. Durante a Semana do Consumidor (10 a 16 de março), o volume de pedidos enviados por PMEs cresceu 154%, enquanto o de grandes marcas teve alta de 49%. Minas Gerais, Goiás e Pernambuco estão entre os estados com maior crescimento nesse segmento.

 

A Giross opera em mais de 5 mil pontos de venda em diferentes regiões do país, com prazos de entrega que variam de 30 minutos a 12 horas, de acordo com a localidade e o tipo de produto. A empresa tem entre seus clientes redes como Raia Drogasil (@rdsaudeoficial), Pague Menos (@paguemenos) e Mercado Livre (@mercadolivre).

 

Minas Gerais é atualmente o terceiro estado com maior volume de entregas da Giross, atrás apenas de São Paulo e Bahia. A operação abrange mais de 30 cidades mineiras, incluindo a capital Belo Horizonte, com entregadores parceiros conectados via aplicativo.

 

Modelo operacional e Just-In-Time

 

Just-In-Time, ou simplesmente JIT, é uma estratégia logística voltada para minimizar custos de armazenamento e aumentar a eficiência. A ideia central é que os produtos sejam entregues exatamente quando necessários, nem antes, nem depois. Isso reduz a necessidade de manter grandes estoques, diminuindo gastos com armazenagem e perdas.

 

Diferente do modelo tradicional de produção e distribuição, que trabalha com base em previsões de demanda, o JIT funciona com base na demanda real, ou seja, os produtos são movimentados ou entregues apenas quando há uma solicitação concreta. Essa abordagem garante agilidade, redução de desperdícios e maior alinhamento entre oferta e demanda.

 

“Optamos por um modelo 100% digital justamente para ganhar escala com eficiência. Ao eliminar centros de distribuição, conseguimos conectar prestadores de serviço diretamente à demanda, o que reduz custos e aumenta a velocidade”, pontua Martins.

 

Esse modelo permite que a Giross atenda de forma flexível e escalável setores como alimentação, farmácia, moda, supermercados e e-commerce, mantendo controle e visibilidade sobre todas as etapas da entrega por meio de rastreamento em tempo real. “Os pedidos podem ser feitos por aplicativo, site ou via integração com sistemas corporativos. A alocação dos entregadores ocorre em até 15 minutos após a solicitação”. Explica.

 

Estrutura, equipe e expansão

 

A sede administrativa da companhia está localizada em Brumado, no interior da Bahia, e conta com 65 colaboradores diretos e mais de 80 mil entregadores cadastrados como prestadores de serviço em todo o território nacional.

 

Em termos de crescimento, a empresa fechou 2023 com um faturamento de R$ 17 milhões. Para 2024, a expectativa é atingir R$ 45 milhões, e, em 2025, o plano é investir R$ 10 milhões, com projeção de faturamento de R$ 35 milhões.

 

Tecnologia aplicada à logística

 

Como logtech, a Giross aplica tecnologias como Internet das Coisas (IoT), big data e machine learning para otimizar o transporte urbano de cargas. Essas ferramentas permitem maior previsibilidade, controle e eficiência operacional, essenciais em um país com os desafios logísticos do Brasil, como infraestrutura desigual, custos elevados e risco de perdas.

 

O foco da empresa está em entregar soluções escaláveis, com alta capacidade de adaptação às necessidades do cliente, e em manter a conformidade com as exigências regulatórias, especialmente no setor de saúde.

 

A autorização definitiva da Anvisa para a entrega remota de medicamentos controlados marca uma mudança estrutural na forma como esse tipo de produto circula no país. Mais do que uma conquista normativa, trata-se de um novo padrão de exigência e responsabilidade. Ao atender esse marco regulatório desde sua publicação, a Giross se posiciona como parte da transformação que está moldando o futuro da logística em saúde no Brasil.

Negócios

Cinco erros invisíveis que sabotam as vendas sem o vendedor perceber

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Falhas de comunicação e comportamento ativam resistência no cliente e reduzem conversões mesmo em ofertas competitivas

Relatórios recentes da Harvard Business Review indicam que cerca de 95% das decisões de compra são tomadas de forma subconsciente, enquanto estudos da Gallup mostram que interações negativas com vendedores reduzem em até 60% a probabilidade de recompra. Os dados ajudam a explicar por que muitos profissionais de vendas não entendem a real razão de resultados abaixo do esperado. Nem sempre o problema está no preço ou no produto, mas em erros sutis, pouco percebidos por quem está do outro lado da negociação. 

Para Grazi Guaspari, especialista e fundadora do Método VPM em neuro vendas e persuasão, com mais de 20 anos de atuação e mais de 3.500 profissionais treinados, “o vendedor costuma repetir padrões automáticos que parecem inofensivos, mas acionam mecanismos de defesa no cérebro do cliente e travam a decisão”.

Erro 1 Comunicação excessivamente racional

O primeiro erro ocorre quando o vendedor aposta apenas em argumentos técnicos, números e explicações lógicas. Embora necessários, esses elementos não conduzem a decisão sozinhos. A neurociência mostra que o cérebro decide primeiro pelo emocional e só depois justifica racionalmente. Quando a conversa ignora sentimentos, desejos ou inseguranças do cliente, a proposta perde força. Na prática, isso faz com que a negociação avance, mas não se converta em fechamento, criando a falsa sensação de interesse.

Erro 2 Falar mais do que escutar

Outro ponto crítico aparece na condução da conversa. Muitos vendedores acreditam que dominar o diálogo demonstra preparo, quando o efeito pode ser o oposto. Pesquisas publicadas pela Salesforce apontam que 66% dos clientes esperam que as empresas compreendam suas necessidades específicas. Ao não escutar com atenção, o profissional perde informações-chave e apresenta soluções genéricas, o que enfraquece a percepção de valor ao longo do processo.

Erro 3 Linguagem que ativa defesa

A escolha das palavras também influencia diretamente o desfecho da venda. Expressões que soam impositivas ou apressadas ativam a amígdala cerebral, região associada à percepção de ameaça. Quando isso acontece, o cliente tende a se fechar, adiar decisões ou encerrar a conversa. Grazi Guaspari explica que “tentar convencer demais, insistir ou pressionar cria resistência automática, mesmo quando a oferta é adequada”. O resultado aparece em objeções frequentes e no clássico “vou pensar”. Alerta. 

Erro 4 Falta de leitura emocional do cliente

A ausência de sensibilidade emocional é outro erro recorrente. Vendedores que ignoram sinais de desconforto, dúvida ou ansiedade seguem o roteiro padrão, sem ajustar o ritmo da conversa. Dados da PwC indicam que 73% dos consumidores consideram a experiência tão importante quanto o produto. Quando o profissional não adapta sua abordagem ao estado emocional do cliente, a negociação perde conexão e tende a esfriar antes do fechamento.

Erro 5 Insegurança mascarada por excesso de técnica

Por fim, muitos profissionais tentam compensar inseguranças pessoais com excesso de técnica, scripts rígidos ou discursos ensaiados. Embora pareçam estratégias de proteção, elas reduzem a autenticidade da interação. Estudos sobre comportamento do consumidor apontam que vendedores percebidos como artificiais geram menor confiança e menor taxa de conversão. “Vendas não são um teatro. Quando falta presença e verdade, o cliente percebe, mesmo que não saiba explicar o motivo”, afirma Grazi.

Na avaliação da especialista, identificar esses erros invisíveis é um passo decisivo para recuperar performance comercial. Ajustes na comunicação, maior escuta e atenção ao comportamento humano têm impacto direto nos resultados, sobretudo em mercados nos quais produtos e preços já são semelhantes. Mais do que mudar técnicas, o desafio está em mudar a forma como o vendedor se relaciona com o processo de decisão do cliente.

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Business

Barbearia, tricologia e atendimento humanizado: o trabalho de Paulo Villa na nova era do cuidado masculino

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Nos últimos anos, o universo das barbearias deixou de ser apenas um local de corte de cabelo e barba para se tornar um espaço de autocuidado, identidade e saúde masculina. Inserido nesse movimento, o trabalho de Paulo Dias Júnior – conhecido profissionalmente como Paulo Villa – mostra como a combinação entre barbearia, tricologia e educação pode transformar a relação do homem com a própria imagem e com o couro cabeludo.

Barbeiro, terapeuta capilar e educador, Paulo reúne mais de uma década de atuação em salão e barbearia, somada à formação em Publicidade e Propaganda e à pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Essa base técnica e acadêmica permite que ele vá além do corte bem executado: cada atendimento é pensado como um ritual, que inclui análise do couro cabeludo, escolha de produtos adequados e orientações claras para que o cliente entenda o que está acontecendo com seus fios e pele.

Tricologia dentro da barbearia

Ao trazer a tricologia para o dia a dia da barbearia, Paulo amplia o papel do barbeiro no cuidado masculino. Em vez de olhar apenas para o estilo do corte, ele avalia disfunções e anormalidades do couro cabeludo – como oleosidade excessiva, ressecamento, descamação, sensibilidade e queda – e estrutura protocolos específicos com máscaras, óleos e produtos terapêuticos voltados à recuperação da saúde capilar.

O foco não é apenas “disfarçar” problemas, mas educar o homem para reconhecer sinais de alerta, seguir rotinas simples de cuidado em casa e, quando necessário, buscar apoio médico especializado. Nesse sentido, o barbeiro deixa de ser um mero executor de serviços e passa a atuar como primeiro ponto de triagem e orientação para clientes que muitas vezes nunca haviam falado sobre saúde capilar com um profissional.

Atendimento humanizado e protocolos personalizados

Na cadeira de Paulo, cada atendimento é conduzido de forma humanizada e personalizada. Antes da tesoura ou da navalha, vem a escuta: entender rotina, hábitos, queixas estéticas e inseguranças. A partir disso, ele adapta técnicas de corte, barba e terapia capilar ao perfil de cada cliente – do clássico ao contemporâneo, do público executivo ao jovem que está deixando a barba crescer pela primeira vez.

Essa abordagem se reflete também na criação de protocolos e rituais de barbearia para outros profissionais. Com experiência em marketing e planejamento estratégico para o setor da beleza, Paulo desenvolve planos de serviço e de produtos que ajudam barbearias a estruturarem atendimentos mais completos, com ticket médio maior, fidelização e posicionamento diferenciado no mercado masculino.

Educador e referência para profissionais da beleza

Além do atendimento direto ao público, Paulo atua como educador no programa Barber Therapist e como técnico nacional vinculado à indústria cosmética profissional, ministrando cursos e treinamentos para barbeiros e terapeutas capilares em diferentes regiões do país. Nessas formações, ele trabalha desde a leitura correta do couro cabeludo e dos fios até a construção de uma comunicação mais simples e honesta com o cliente, aproximando ciência, rotina de barbearia e resultados visíveis no espelho.

Sua presença em eventos do setor e em programas de capacitação reforça esse papel de ponte entre a prática do salão e o universo educacional, ajudando a consolidar a figura do barbeiro–terapeuta capilar como um novo protagonista dentro do mercado de beleza masculina.

Nova vertente do estilo masculino: estética com saúde

O trabalho de Paulo Villa sintetiza uma tendência clara: o homem contemporâneo não quer apenas um corte “da moda”, mas soluções que unam estilo, bem-estar e informação confiável. Ao integrar tricologia, atendimento humanizado e educação profissional, Paulo contribui para uma nova vertente do cuidado masculino, em que a barbearia se torna também espaço de prevenção, autoestima e consciência sobre a saúde dos fios e do couro cabeludo.

Essa combinação de conhecimento técnico, experiência em atendimento e atuação educativa o posiciona como uma das referências na transição das barbearias tradicionais para um modelo mais completo, que valoriza tanto a imagem quanto a saúde capilar do homem.

Sobre Paulo Villa

Paulo Dias Júnior, o Paulo Villa, é barbeiro, terapeuta capilar e educador, com formação em Publicidade e Propaganda e pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Com mais de dez anos de experiência em barbearias e salões, ele se especializou em integrar estética, saúde capilar e comunicação acessível para o público masculino. Além de atender em barbearia, Paulo desenvolve protocolos de cuidados para diferentes tipos de couro cabeludo, presta consultoria para estabelecimentos do setor e ministra cursos para profissionais que desejam atualizar seus serviços e elevar o padrão de qualidade no cuidado masculino.

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Business

A Arquiteta de Pontes Sociais: Como Kátia Gomes Reinventa a Inclusão Produtiva no Brasil

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Em um país marcado por profundas desigualdades, a assistente social Kátia Gomes Araújo constrói uma carreira singular ao conectar a proteção social à inclusão de trabalhadores com deficiência, tornando-se uma referência em um campo que raramente dialoga de forma integrada. Sua metodologia, que une acolhimento, qualificação e articulação com o mercado, começa a chamar a atenção para além das fronteiras brasileiras.

Kátia Gomes Araújo personifica a figura da articuladora. Com uma trajetória que transita entre o atendimento direto em comunidades vulneráveis, a gestão de organizações não governamentais e a atuação sindical, ela se especializou em construir pontes entre mundos que costumam operar em paralelo: a assistência social, a defesa dos direitos de pessoas com deficiência e o universo corporativo.

Formada em Serviço Social pela Universidade Estácio de Sá em 2017 e com pós-graduações em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia, Kátia aprofundou seus conhecimentos com especializações em terapia ABA, voltada para o autismo e a deficiência intelectual, em um programa ligado à Primum Faculdade CBI de Miami, que atualmente cursa. Essa combinação de uma base sólida no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) com a busca por abordagens internacionais de vanguarda é um dos pilares de seu trabalho.

O ponto de inflexão em sua carreira ocorreu em 2018, com a fundação da AATD – Associação de Apoio a Trabalhadores com Deficiência, em Juiz de Fora (MG). Nascida da percepção de que faltava um elo entre a pessoa com deficiência em busca de uma oportunidade e as empresas que necessitam cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91), a AATD foi desenhada para ser mais do que uma agência de empregos. “O foco sempre foi construir uma estrutura que unisse atendimento social, orientação jurídica básica, apoio psicológico e qualificação profissional”, explica a idealizadora.

O Método: Da Escuta à Contratação

Da associação derivou o projeto “Inclusão de PCD – Aprendiz no Mercado de Trabalho”, uma metodologia que aborda o processo de forma integral. O trabalho começa no acolhimento, com uma escuta ativa das famílias para compreender a realidade social e as barreiras, tanto materiais quanto emocionais, que dificultam a inserção. A partir daí, são realizadas oficinas de autoestima, orientação vocacional e preparação para o ambiente de trabalho.

Em paralelo, a AATD atua como uma consultoria para empresas, auxiliando-as a navegar as complexidades da Lei de Cotas. O resultado é um processo de inclusão acompanhado, com suporte estendido para após a contratação, garantindo a adaptação e o desenvolvimento do profissional. O modelo transforma o que para muitos é uma “obrigação legal” em uma oportunidade de impacto social e diversidade corporativa.

Atuação em Múltiplas Frentes

A experiência de Kátia não se limita ao terceiro setor. Desde 2020, ela atua como assistente social no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações de Minas Gerais (SINTTEL-MG). Nesse ambiente, seu papel é traduzir direitos em linguagem acessível, mediar conflitos e conectar os trabalhadores a políticas públicas e programas sociais, demonstrando sua capacidade de transitar entre diferentes arenas institucionais.

Sua jornada também inclui a passagem pela ONG Seguidores do Bem, focada em crianças em situação de risco social, e a criação, em 2022, do Projeto Saúde e Bem-Estar, que utiliza atividades esportivas como ferramenta de prevenção à violência e à ociosidade entre jovens.

Essa visão abrangente é consolidada por sua participação ativa em espaços de deliberação de políticas públicas, como as conferências municipais dos direitos da criança e do adolescente, de igualdade racial e de políticas para mulheres, onde atuou como gestora e organizadora.

Um Modelo para o Futuro

Atualmente, Kátia trabalha na sistematização de sua metodologia, com o objetivo de adaptar o modelo da AATD para novos contextos e ampliar parcerias. A expansão de seu trabalho, que já impactou centenas de vidas, reforça sua posição como uma figura proeminente no cenário da inovação social no Brasil.

Sua trajetória oferece uma resposta prática a um dos grandes desafios do Brasil: como transformar a assistência social em um trampolim para a autonomia e a inclusão produtiva. Ao construir pontes e focar em resultados tangíveis, Kátia Gomes Araújo não apenas defende direitos, mas os converte em realidade, consolidando-se como um nome de crescente relevância no cenário da inovação social.

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