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Inovação e tecnologia moldam o futuro dos seguros: visão estratégica de Larissa Catita Escobar para o setor em 2025

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Profissional licenciada no Brasil e nos Estados Unidos analisa as transformações do setor e os desafios para a expansão sustentável no mercado nacional e internacional.

O mercado de seguros no Brasil vive um momento de transformação silenciosa, mas profunda. Impulsionado pela tecnologia e por mudanças no comportamento do consumidor, o setor vem se tornando mais acessível, ágil e conectado com as novas demandas da sociedade. Para Larissa Catita Escobar, especialista em seguros com atuação internacional, essa transição exige mais do que ferramentas digitais: exige visão estratégica, inteligência emocional e profissionais preparados para lidar com um cliente cada vez mais informado.

Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (Cnseg), mais da metade das empresas do setor já realiza 75% de seus processos de forma digital. Isso representa uma mudança significativa não só na operação das seguradoras, mas também na forma como os consumidores se relacionam com esse tipo de serviço. A contratação de apólices, o acompanhamento de sinistros e até o atendimento ao cliente têm migrado para canais digitais, impulsionando uma experiência mais prática e personalizada.

Ao mesmo tempo, os números do setor mostram que essa modernização tem dado resultado. De acordo com a Susep, em 2024 o mercado de seguros arrecadou R$ 435,56 bilhões, com um crescimento real de 7,6% em relação ao ano anterior. Os seguros de pessoas, por exemplo, tiveram crescimento de 16,3% apenas na categoria VGBL.

Mas Larissa alerta: inovação não pode ser confundida apenas com digitalização. “De nada adianta um sistema eficiente se o profissional não entende a jornada do cliente, suas dores, seus objetivos de vida. A tecnologia é uma aliada, mas quem gera conexão e confiança ainda é o ser humano”, afirma.

Licenciada tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, Larissa acompanha de perto as tendências internacionais e acredita que o futuro do setor está na integração entre dados, comportamento e inteligência de mercado. Por isso, atualmente cursa um mestrado em NeuroMarketing, com foco em compreender como decisões são tomadas e como as emoções influenciam a escolha por um produto ou serviço — especialmente em um campo tão sensível quanto o da proteção.

“O cliente de hoje quer mais do que uma apólice. Ele quer clareza, agilidade, personalização e, acima de tudo, sentir que está sendo compreendido”, diz a especialista. Para ela, esse movimento abre espaço para modelos como seguros por demanda, produtos moduláveis e novas estratégias de relacionamento baseadas em comportamento, e não só em perfil de risco.

Outro ponto que ela destaca é o potencial das tecnologias preditivas, como inteligência de dados e automação de processos. “Com o uso inteligente das informações, é possível antecipar necessidades, evitar fraudes e oferecer soluções mais assertivas para cada tipo de cliente”, completa.

Com uma trajetória que une prática de mercado, liderança e formação acadêmica, Larissa Catita Escobar representa essa nova geração de profissionais que pensam o seguro não apenas como um produto, mas como um serviço estratégico de proteção e educação financeira. E sua atuação entre Brasil e EUA mostra que, com preparo e visão, é possível transformar realidades em qualquer parte do mundo.

Por: Nathália Pimenta

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Milhares protegidos, milhões recuperados: Tábata Miqueletti e o novo modelo de combate a crimes cibernéticos

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Em um cenário cada vez mais digital e vulnerável, onde fraudes virtuais se multiplicam diariamente, o nome de Tábata Miqueletti tem ganhado notoriedade como sinônimo de justiça, coragem e inovação jurídica. Com mais de 30 mil clientes atendidos em todo o Brasil, a advogada tornou-se uma das principais referências no combate a golpes na internet, tendo liderado ações contra plataformas de apostas (bets), bancos e até mesmo instituições como o Serasa. Sua atuação já resultou na recuperação de milhões de reais para vítimas que, até então, não sabiam a quem recorrer.

Fundadora do Grupo Miqueletti, escritório especializado em direito digital e crimes cibernéticos, Tábata oferece muito mais do que consultoria jurídica. Ela criou um verdadeiro ecossistema de proteção para pessoas lesadas por fraudes em Pix, pirâmides financeiras, clonagem de cartões e golpes em aplicativos. “A maioria das vítimas desses golpes são pessoas comuns, que confiam em sistemas falhos e depois são ignoradas pelas próprias instituições que deveriam protegê-las”, afirma a advogada.

Atuação além da advocacia convencional

O diferencial da atuação de Tábata está na ousadia de ir além dos réus tradicionais. Em vez de focar apenas nos autores diretos do golpe, ela responsabiliza também as empresas que, por omissão ou negligência, facilitam ou não evitam essas fraudes. Isso inclui, por exemplo, plataformas de apostas online que não realizam verificação adequada de identidade, bancos que deixam brechas em seus sistemas de segurança e até o Serasa, por permitir que dados sensíveis sejam expostos ou utilizados indevidamente.

“Quando alguém é vítima de um golpe digital, não é só o criminoso que erra. Existe uma cadeia de responsabilidade, e nosso trabalho é mostrar isso ao Judiciário”, explica Tábata. Essa abordagem inovadora tem surtido efeito: inúmeras sentenças favoráveis obrigaram empresas a restituírem valores, corrigirem falhas sistêmicas e adotarem medidas de proteção ao consumidor.

Milhares de pessoas amparadas

Em pouco tempo, o Grupo Miqueletti se tornou o maior escritório do país voltado exclusivamente para vítimas de fraudes digitais. Estima-se que mais de 30 mil pessoas já foram atendidas, muitas delas em situações críticas. Há casos emblemáticos de famílias que perderam todas as economias em esquemas de pirâmides financeiras, idosos que tiveram aposentadorias desviadas por golpistas, e trabalhadores que confiaram em apostas esportivas manipuladas e perderam tudo.

A advogada também é autora de diversos modelos jurídicos disponíveis para outros profissionais da área, democratizando o acesso à justiça mesmo para quem não pode contratar seu escritório diretamente. Além disso, Tábata utiliza suas redes sociais como canal de educação preventiva, alertando sobre novas modalidades de golpes e ensinando como agir ao ser lesado.

Liderança, empatia e firmeza

O que diferencia Tábata Miqueletti de outros nomes do meio jurídico não é apenas o número de vitórias ou o volume de clientes — é a maneira como ela lida com cada caso. Seus atendimentos são pautados pela escuta ativa, pela sensibilidade com o sofrimento das vítimas e pela determinação em buscar soluções concretas, mesmo diante de grandes corporações.

“Cada processo representa uma vida abalada. Nós tratamos cada caso com o peso que ele merece. Não estamos lidando com papéis, mas com a dignidade de pessoas que foram enganadas e abandonadas pelo sistema”, destaca.

O novo paradigma da justiça digital

O trabalho de Tábata Miqueletti está ajudando a criar um novo paradigma na área jurídica brasileira. Um modelo em que o digital não é apenas terreno fértil para o crime, mas também um espaço onde a lei pode ser aplicada com inteligência, técnica e humanidade.

A crescente procura por seus serviços, somada ao impacto de suas ações, comprova a urgência de repensar a proteção do consumidor no ambiente online. Tábata é, hoje, mais do que uma advogada: é uma defensora da cidadania digital em um país onde a tecnologia avança mais rápido do que as leis que deveriam regulá-la.

“Enquanto houver alguém sendo enganado na internet, nós estaremos aqui para lutar”, conclui Tábata. E milhares de brasileiros respiram aliviados por saber que não estão sozinhos nessa batalha.

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De vendedor a criador de ferramentas: a história de Maxmiller Moura por trás da SevenIA e da SevenCash

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Empresário transformou suas próprias dores em soluções tecnológicas para empreendedores e fundou duas empresas que estão ajudando negócios digitais a venderem mais, com menos esforço.

Começar um negócio sem investimento, estrutura ou apoio não é novidade para boa parte dos empreendedores brasileiros. Mas transformar essa realidade em motivação para criar soluções que ajudem outras pessoas a vencer os mesmos obstáculos — isso exige mais do que iniciativa. Exige visão, coragem e resiliência.

Foi exatamente isso que viveu Maxmiller Moura, fundador da SevenIA e da SevenCash. Ainda jovem, sem apoio externo e com recursos limitados, ele enfrentava os desafios mais comuns de quem decide empreender no digital: falta de tempo, dificuldade para escalar, gargalos nas vendas e ferramentas que mais atrapalhavam do que ajudavam. Em vez de esperar por uma solução pronta, ele resolveu criar a própria.

Criei essa ferramenta porque vivi na pele os mesmos desafios de quem empreende online. Sabia que dava para automatizar sem perder o lado humano”, resume Maxmiller ao falar sobre o início da SevenIA, uma plataforma que usa inteligência artificial para automatizar o atendimento via WhatsApp e permitir que negócios digitais vendam em escala — mesmo enquanto dormem.

Uma solução construída com os pés no chão

No começo, a estrutura era mínima. Sem investimento externo e com recursos limitados, Maxmiller desenvolveu as primeiras versões da SevenIA apostando na validação prática. Convidou um amigo com uma pequena loja virtual para ser o primeiro usuário real da ferramenta. Ele enfrentava problemas bem conhecidos: carrinhos abandonados, atendimento lento e vendas travadas.

Em apenas 30 dias, os resultados surpreenderam:

  • A conversão de pagamentos saltou de 42% para 81%

  • Mais de 70 vendas foram fechadas de forma totalmente automatizada

  • O atendimento passou a funcionar 24 horas por dia

  • O faturamento da loja dobrou em dois meses

Tudo isso sem equipe de suporte, sem agência, sem depender de sistemas complicados. Apenas com as funcionalidades da SevenIA.

Da experiência à estratégia: criando um ecossistema completo

O sucesso da ferramenta mostrou que Maxmiller estava no caminho certo e com base nessa primeira conquista, ele expandiu a visão. Se o atendimento precisava ser automatizado, o pagamento também precisava ser otimizado. Foi assim que nasceu a SevenCash, um gateway de pagamentos nacional com checkout transparente, criado para eliminar barreiras na hora da conversão.

Com a SevenCash, o cliente final pode pagar diretamente no site ou e-commerce, sem ser redirecionado para páginas externas. Isso torna a experiência mais fluida e aumenta significativamente a taxa de finalização de compra.

“Nosso checkout transparente permite que seus clientes realizem pagamentos diretamente no seu site ou e-commerce. Isso reduz atritos, melhora a conversão e garante uma experiência profissional”, explica.

Hoje, Maxmiller lidera um ecossistema digital que atende centenas de empreendedores em busca de autonomia, performance e escala. O diferencial de suas soluções está justamente no fato de que elas nasceram da prática — e continuam evoluindo conforme as necessidades reais do mercado.

Uma história para quem ainda está no início

A trajetória de Maxmiller Moura representa a realidade de muitos empreendedores que começam sem equipe, sem capital e sem garantias. O que diferencia essa jornada é a capacidade de usar as dificuldades como combustível para criar algo relevante. Com foco, consistência e sensibilidade para ouvir o mercado, ele desenvolveu ferramentas que hoje ajudam outros empreendedores a superarem os mesmos desafios que ele enfrentou.

Para quem ainda está no início — seja vendendo mentorias, cursos, produtos físicos ou serviços —, histórias como essa são mais do que inspiradoras. São um lembrete de que a superação não começa com estrutura, mas com atitude.

Você pode conhecer mais sobre as soluções da SevenIA e da SevenCash acessando o site sevenncompany.com/seven-cash ou acompanhando os conteúdos no Instagram @sevencash.brasil.

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KeepIt aposta em franquias autônomas para transformar a logística de última milha com tecnologia e descentralização

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Startup criada por Thiago Fernandes de Freitas combina lockers inteligentes, microfranquias e gig economy para entregar conveniência e eficiência a consumidores, e-commerces e pequenos negócios.

Em um momento em que o e-commerce acelera, mas os custos e gargalos logísticos continuam desafiando até mesmo os grandes players, um modelo inovador começa a chamar atenção: o de logística urbana descentralizada via lockers inteligentes. Essa é a proposta da KeepIt, startup fundada pelo empresário e investidor Thiago Fernandes de Freitas, especialista em projetos escaláveis de e-commerce e logística inteligente.

A KeepIt opera com um sistema de quiosques autônomos — cada um equipado com armários inteligentes e conectados a um aplicativo que permite armazenamento, retirada e entrega de itens 24 horas por dia. Embora existam soluções similares desenvolvidas por grandes marketplaces, o diferencial da empresa está no modelo de negócio baseado em franquias acessíveis, aliando tecnologia plug-and-play, microempreendedorismo e múltiplas fontes de receita.

 

Segundo o plano estratégico da empresa, o investimento inicial para um quiosque gira entre US$ 90 mil e US$ 130 mil. O retorno, no entanto, é robusto: cada unidade pode gerar um faturamento bruto anual estimado entre US$ 250 mil e US$ 315 mil, com margem EBITDA superior a 60%. O payback ocorre, em média, entre 12 e 18 meses, o que posiciona o negócio entre os mais atrativos do mercado de franquias.

“Desenvolvemos um modelo onde qualquer pessoa pode operar uma unidade com autonomia, sem equipe fixa e com gestão remota. Isso reduz drasticamente os custos e amplia a possibilidade de escala”, explica Thiago.

Além de atender consumidores finais — que encontram nos lockers uma alternativa prática para guardar bagagens, retirar encomendas ou evitar filas em lojas —, a KeepIt também oferece uma solução logística sob demanda para pequenos negócios e e-commerces, que podem usar os quiosques como pontos de estoque descentralizados ou hubs de retirada.

O sistema favorece ainda a economia colaborativa: entregadores autônomos podem se integrar à plataforma, realizando microentregas locais entre quiosques ou do locker ao destinatário final, ganhando por viagem e participando de um ecossistema flexível e inclusivo.

Com esse tripé — tecnologia, descentralização e participação comunitária —, a empresa responde a um conjunto de dores reais do mercado. Em áreas urbanas densas, lojistas enfrentam limitações de espaço físico e consumidores sofrem com horários rígidos de entrega. Os lockers da KeepIt resolvem esses problemas ao oferecer logística 24h, sem burocracia, com alta segurança e gestão digital completa.

Outro fator que diferencia a startup é a sua proposta de crescimento por fases, baseada em dados e validação contínua. Após o lançamento de sete unidades-piloto, a expansão ocorrerá em blocos de dez novos quiosques por vez, sempre com análise criteriosa de KPIs como taxa de ocupação, receita por metro quadrado e perfil demográfico da região. A ideia é consolidar o modelo antes de escalar agressivamente para outras cidades ou países.

A KeepIt já projeta alcançar 100 unidades nos próximos 10 anos, com metas de faturamento e valuation que superam os US$ 250 milhões. Mas o crescimento não é o único objetivo. A empresa quer ser reconhecida por seu papel de transformação no setor — tanto pela inovação tecnológica quanto pela construção de uma rede justa, inclusiva e voltada para o impacto positivo.

“Acreditamos que a tecnologia deve servir à sociedade. Por isso, criamos um modelo que compartilha valor com todos os envolvidos: consumidores, franqueados, gig workers e pequenos negócios”, afirma o CEO.

Com um mercado global estimado em bilhões de dólares só no segmento de lockers e última milha, e um apelo crescente por soluções ESG e inclusivas, a KeepIt encontra-se numa posição estratégica para escalar sua operação, captar investidores e, ao mesmo tempo, cumprir sua missão de democratizar o acesso ao comércio e à logística.

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