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Primeira edição do Saudability Lab Experience propõe nova forma de pensar saúde, bem-estar e estilo de vida

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De 20 a 23 de agosto, o JK Iguatemi recebe o evento mais disruptivo do ano em formato e conteúdo, imersivo e diverso, conecta especialistas, marcas e o público em torno de experiências sensoriais, conversas transformadoras e práticas que integram corpo, mente e propósito

Cuidar da saúde e do meio em que nos encontramos, hoje, é muito mais do que ir ao médico ou manter uma boa alimentação. Envolve cultivar equilíbrio emocional, desenvolver consciência social, conectar-se com a natureza, buscar relações e escolhas mais saudáveis, revendo o próprio estilo de vida e se permitindo novas buscas e descobertas. É nesse cruzamento que nasce o Saudability Lab Experience, evento inédito que será realizado entre os dias 20 a 23 de agosto, no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo.

Idealizado pelos sócios Claudia Recker e Wagner Farias, o Saudability Lab Experience propõe uma nova forma de experienciar o bem-estar: de forma fácil, acessível e afetiva. Para isso, o evento traz formato e conteúdo inovador e disruptivo. Uma programação intensa e diversa que reúne palestras, vivências sensoriais, ativações de marcas, trilhas de conhecimento e momentos de troca com especialistas, influenciadores e profissionais de diferentes áreas no espaço mais aspiracional da capital paulista. Temas inexplorados como nutrição consciente e práticas regenerativas que impactam pessoas e meio ambiente terão espaço e proximidade no evento, abrindo novos olhares para a COP30.

Entre os primeiros nomes confirmados estão o palestrante e educador Murilo Gun; o consultor Paulo PC Crepaldi; o especialista em inovação e longevidade Willians Fior;, o médico Dr. Fernando Valério; a executiva de varejo e desenvolvimento humano Emilia Velloso; o head de marketing André Ferreira; a nutricionista Dra. Gaby Esteves, a especialista em comportamento cerebral Pollyana Esteves, a analista comportamental e gerontolista Tatiana Garcia; um painel sobre a arte de viver muito e bem com o jornalista Fernando Rocha, a head de relacionamentos e mercado Clea Klouri e a psicóloga Candice Pomi; a educadora e especialista em parentalidade Dani de Maria Gun, entre outros nomes.

“Todo mundo sabe que o Wellness é uma macrotendência que veio pra impactar . O Saudability é um convite para as transformações e descobertas que se fazem necessárias e que algumas pessoas não sabem por onde começar. Novos hábitos, práticas e novas formas de consumo. Para que as pessoas olhem para dentro e para fora ao mesmo tempo. Que cuidem de si mesmas sem esquecer do coletivo, da natureza, das relações e o impacto de suas decisões. A gente quer propor que as pessoas revisitem suas escolhas e seus padrões, facilitando a elas o acesso a novas ofertas e favorecendo o alcance a novos conhecimentos e informações. Que encontrem novas opções, um novo jeito de viver, com mais consciência, mais presença e equilíbrio. Planejamos que o evento seja recorrente e itinerante, sempre oportunizando novos agentes e novidades”, explica Claudia Recker.

A proposta do Saudability Lab Experience não é ser um evento de saúde tradicional, nem uma feira de tendências. O diferencial está justamente na forma de abordar o tema: com profundidade, mas sem rigidez; com leveza, mas sem superficialidade. Ao invés de rotular práticas ou impor fórmulas, o Saudability Lab Experience promove diálogos e vivências reais, que acolhem o público em suas diferentes fases da vida e apresentam caminhos possíveis, sem julgamentos ou verdades absolutas.

“Bem-estar não é um destino. É um processo. E cada um tem seu tempo, suas escolhas, suas prioridades. O Saudability respeita isso. Ele oferece acesso a diferentes visões e caminhos, para que cada pessoa possa construir sua própria jornada de saudabilidade, autocuidado e saúde integral”, afirma Wagner Farias

Com isso, o evento busca impactar não só a forma como as pessoas consomem saúde, mas também como se relacionam com a informação, com o outro e com o ambiente. É uma proposta de reconexão, com o corpo, com a mente, com os ciclos naturais e com o propósito individual e coletivo, perpassando pelo que consumimos, como consumimos e porque consumimos.

Talks, experiências e ativações

Durante os quatro dias de evento, os espaços Eventos e o Cubo JK receberão um circuito de experiências cuidadosamente desenhado para estimular os sentidos, promover aprendizados e criar conexões.

A programação do Saudability Lab Experience é ampla e criteriosamente pensada para promover vivências exclusivíssimas. Entre os destaques estão os talks com especialistas e personalidades que abordam temas como saúde emocional, nutrição regenerativa, longevidade, sustentabilidade, maternidade, espiritualidade, felicidade, autoconhecimento e inovação. Além disso, o evento oferece vivências sensoriais e práticas integrativas, ativações de marcas comprometidas com o bem-estar, espaços instagramáveis e interativos, trilhas de conhecimento, oficinas e momentos dedicados à troca, escuta ativa e inspiração.

A ideia é criar uma atmosfera imersiva, em que cada visitante se sinta acolhido, instigado e impactado. O Saudability Lab Experience é também um ponto de encontro entre marcas conscientes e consumidores atentos, gerando conversas mais humanas e experiências mais memoráveis.

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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