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b+ca completa 10 anos e se destaca em coberturas realtime de eventos

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crédito @fabicph

  • Empresa fará cobertura do Festival Turá esse mês e lançará plataforma de cursos ainda este ano
  • No portfólio, parcerias com Spotify, Nx Zero, Emicida, Liniker, Linkin Park, Iron Maiden, Marina Sena, Coala Festival, Twenty One Pilots, The Offspring, além de grandes eventos como o Popload Festival (SP) e Festival Gigantes (RJ)

Marcando uma década de atuação na indústria do audiovisual, a b+ca, empresa especializada em estratégia, criação e produção de conteúdo para o mercado de música e entretenimento, inicia um novo capítulo em sua trajetória. A empresa acaba de lançar sua nova sede, localizada na rua Desembargador Eliseu Guilherme, no bairro Paraíso, em São Paulo, que foi pensada para facilitar o acesso da equipe e parceiros. O novo espaço, concebido para estimular a criatividade e a inovação para seus mais de 50 colaboradores, reflete a evolução da agência e o entusiasmo que a impulsiona desde 2015.

Consolidando sua posição no mercado, a b+ca registrou um crescimento expressivo de 40% no último ano, impulsionado pela sua expertise em coberturas de eventos em tempo real (realtime). Essa cobertura não é apenas um serviço, mas um processo estratégico que une velocidade, linguagem e uma construção criativa coesa, planejado do briefing inicial à publicação final.

“Nosso grande diferencial é que, além de produtora audiovisual, também somos agência. Temos dentro de casa toda a estrutura criativa necessária para co-criar com clientes e parceiros, somando nossa visão e expertise no universo da música. Agregamos conhecimento em marketing digital e redes sociais, nos posicionando não só como executores, mas como aliados estratégicos para resultados de verdade. A agência se destaca por ir além do simples registro, transformando acontecimentos em narrativas vibrantes que conectam marcas, artistas e fãs de forma autêntica e imediata”, explica Caroline Steinhorst, sócia e diretora da b+ca.

Diferenciais da b+ca em coberturas realtime
A expertise da b+ca é amparada por uma estrutura robusta e pelo uso de tecnologias avançadas. Em grandes festivais, a empresa mobiliza equipes multidisciplinares com pelo menos 20 profissionais, incluindo produtores, fotógrafos, videomakers, loggers, finalizadores de foto, editores de vídeo, designers, social medias, storymakers, runners, assistentes de câmera, gifmakers, diretor e atendimento. As técnicas empregadas incluem produção de vídeo 360 graus, hyperlapse (timelapse com câmera em movimento), produção de GIFs, captação com Drones e Drones FPV (alta velocidade e movimentação) com equipe certificada, e produção de conteúdo mobile com edição em softwares nativos, garantindo agilidade e alta qualidade.

A sinergia entre produção audiovisual e estratégia de conteúdo permite à b+ca operar tanto como mente pensante quanto corpo produtor, resultando em captação combinada (mobile e câmeras) para agilidade sem perda de qualidade. O direcional criativo e o planejamento de conteúdo são sempre alinhados à identidade de cada evento, com uma linha narrativa do começo ao fim e material otimizado para o digital, visando engajamento e conexão real com o público. A equipe atua com roteiros pré-alinhados, otimizando a captação não só para a cobertura realtime, mas também para uso posterior em entregas comerciais e formatos mais longos, como documentários e aftermovies.

Essa combinação garantiu entregas com resultados memoráveis para empresa, artistas e festivais renomados, como Spotify, Nx Zero, Emicida, Liniker, Linkin Park, Iron Maiden, Marina Sena, Coala Festival, Twenty One Pilots, The Offspring, além de grandes eventos como o Popload Festival (SP) e Festival Gigantes (RJ). 

Próximos passos
A próxima parada da agência é o Festival Turá, da T4F, que acontece nos dias 28 e 29 junho, no Parque do Ibirapuera, onde farão uma cobertura realtime 360º do evento nos dois dias. 

O que esperar da b+ca nos próximos anos?
Com um olhar voltado para o futuro, a b+ca concentra seus esforços em duas frentes estratégicas. A agência busca expandir sua atuação no mercado audiovisual de eventos, setor no qual já é referência, com o objetivo de intensificar a presença e elevar a qualidade das entregas. Paralelamente, e para colaborar ativamente com a profissionalização do mercado, a empresa lançará sua plataforma proprietária de cursos ainda em 2025.

“Nestes 10 anos de inovações constantes, a b+ca se adaptou e evoluiu, sempre impulsionada pela curiosidade, estratégia e paixão pelo que fazemos. Temos um jeito b+ca de produzir e criar, incluindo um acompanhamento editorial de tendências e um estilo visual com assinatura reconhecível, buscando o olhar mais documental do artista, do organizador e do público. Seguimos prontos para as próximas décadas de histórias, construindo campanhas e contando narrativas que refletem o desejo do público por experiências únicas, com foco na expansão audiovisual e na profissionalização do nosso setor”, finaliza Bruno Trindade Ruiz, sócio e diretor da b+ca.

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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Negócios

O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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