Durante o capítulo de sexta-feira (27), público que se cadastrou no app ganhou 50% em desconto nos produtos
A novela mais falada do momento agora tem a companhia do Delivery de bebidas mais rápido do Brasil: o Zé Delivery. Durante o capítulo da última sexta (27) da novela ‘Vale Tudo’, o Zé marcou presença ao lado dos personagens Solange (Alice Wegmann), Renato (João Vicente de Castro) e Sardinha (Lucas Leto) e provou que, quando você menos espera, o Zé te leva a bebida gelada, até mesmo na ficção.
A ação marca não só a estreia do Zé no universo de ‘Vale Tudo’, como também reforça sua presença na casa de quem está assistindo. “O Zé já faz parte da rotina dos brasileiros tanto quanto a novela das nove. Por isso, nada mais natural do que levar para a dramaturgia uma verdade do dia a dia: ninguém merece passar perrengue pra garantir a bebida do rolê. Nosso papel como marca é claro: tornar a diversão mais fácil, esteja ela acontecendo na vida real ou nas telas. E foi justamente nesse cruzamento entre realidade e ficção que ativamos uma grande oportunidade: uma oferta de 50% durante o intervalo da novela. Quem via o encontro acontecer na trama, podia comemorar de verdade em casa também.” conta Paola Mello, diretora de Marketing do Zé Delivery.
A ação ainda teve desdobramento nas redes sociais. Por meio da ViU, área da Globo de marketing de influência, talentos da novela e criadores de conteúdo parceiros ampliaram as mensagens da marca no ambiente digital, ampliando a conversa para mais pessoas e reforçando os diferenciais da promoção.
A ação especial faz parte da campanha criada pela GUT – que, por meio do licenciamento da novela, também inclui peças on e offline e reforça os diferenciais do app: entrega rápida, bebida gelada e no precinho. Com ampla ativação nas redes sociais, os filmes mostram como o Zé Delivery funciona: você pede e o pedido chega em poucos minutos.
Agência: GUT São Paulo
Anunciante: Zé Delivery
Campanha: Nova Zéra – Institucional 2025
CCO: Bruno Brux
ECD: Pedro Araújo e Tiago Abreu
Creative Directors: Daniel Achucarro e Guilherme Nesti
Associate Creative Director:
Copywriter: Julia Calais
Art Director: Junior Santos, Ana Paula Teixeira
CEO: Valéria Barone
Head of Accounts: Alessandra Visintainer
Group Account Director & Head of Growth: Francine Pellacani
Account Director: Barbara Monteiro
Account Supervisor: Emerson Alves e Ana Carolina Cavallini
CBO: Luiz Arruda
Head of Strategy: Gisele Bambace
Strategy Director: Guilherme Padua
Strategy Manager: Felipe Ribeiro
Strategy Supervisor: Gabriel Vaz
Head of Media: Douglas Silveira
Media Director: Nathan Adelino
Media Strategy Director: Bruno Simões
Media Manager: Gabriela Bassaco
Media Supervisor: Mariane Oliveira
Media Coordinator: Adonias Machado
Media Assistant: Henrique Reis
Anunciante: Zé Delivery – Ambev
VP DTC: Fernando Mazzarolo
Marketing VP: Dani Wakswaser
Marketing Director: Paola Mello
Commercial Director: Paula Guz
Media Director: Stella Pescaroli
Head of Marketing: Giuliana Cittadino
Head of Commercial: Sabrina Guedes
Head of Media: Yohanna Marinho
Marketing Manager: Alana Lima
Social Media Manager: Rodrigo Mantovani
Media Manager: Everton Paiva
Commercial Manager: João Leite
Growth Manager: Andria Santos
CRM Manager: Giulia Madi
Agência de Relações Públicas: Inpress Porter Novelli
Atendimentos: Pamela Lopes, Caio Ribeiro
Gerente de conta: Camila Michel
Diretora do núcleo: Bruno Ribeiro
Coordenação de Media Relations: Thaís Louzada
BR Media
Sales Manager: Joe Richardson
Operation Director: Rafaela Sgaribold
Account Director: Ingrid Alves
Account Manager: Renato Conejo
Account Analyst: Rafaella Pilão
Creative Team: Alan Alves, Jamille Faziali, Felipe Mello
Droga 5
Fundador e CEO/CCO: Felipe Simi
Co-CEO: Brisa Vicente
Partner & COO: Felipe Belinky
CCO: Rafael Ziggy
ECD: Alvin Shiguefuzi
Direção de Arte: Evelyn Duerre e Eduardo Diniz
Redatores: Vilson Marconato e Douglas Peroni
Líder de Conteúdo: Kaerre Neto
Gerente de Conteúdo: Amanda Avena
Gerente de Comunidade: Pedro Noronha
CBO: Renata Cintra
Head de Atendimento: Camilla Marcondes
Diretora de Atendimento: Vanessa Backes
Atendimento: Caroline Salla e Denisson Norberto
CPO: Larissa Kubo
Head de Produção: Stella Gafo
Líder de Projetos: Thais Bonizzi
Produção: Imira Lima
CSO: Ana Cortat
Head de Estratégia e dados: Mariana Cordeiro
Líder de Grupo de Estratégia: Joaquim Trajano
Estratégia: Julia Salha e Henry Augusto
Líder de Dados: Teca Barros
Data Strategy Manager: Rany Higa
Data Strategy: Matheus Gomes
PRODUÇÃO AMBEV
Gerente Produção Audiovisual AMBEV: Fernanda Leite
Produção AMBEV: MODO INTEGRADO DE PRODUÇÃO
Produtores Executivos: Gabi Froemming e Mariana Guerra
Produtor Líder: Vanessa Wallner
Produtor Senior: Anna Sayão
Produção Ambev: DraftLine Studios
Gerente Produção Audiovisual AMBEV: Fernanda Leite
Produtor Executivo: Arianne Elias
Atendimento: Soraya Ferreira
Assistente de Pós Produção: Igor Almeida
Montador: Vinicius Duarte
Filmes digitais
Produtora: Fish Produtora
Produtores Executivos: Alessandro Fadini e Andre Alves
Coordenador de Produção: Othon Dantas
Produção: Gabriel Angelini
Coordenador de Pós Produção: Caio Bueno
Atendimento: Carol Naomi
Marketing / Atendimento: Catarina de Francisco
Financeiro: Fernanda Paulino
Diretor de Cena e Fotografia: Rodrigo Moreira
Assistente de Direção: André Srur
1º Assistente de Câmera: William Alves
Fotógrafo Still: Bruno Fujii
Gaffer: Wagner Barbosa
Platô: Ricardo Neves
Produtora de Locação: Carla Tavarez
Produtora de Casting: Andrea Musatti
Elenco: Júlio César Pinto de Sousa; Juliana Alves dos Santos e Natasha Ferreira Jascalevich
Som Direto: Victor Penna
Direção de Arte: Gabriela Nassar
Manicure: Amara Maria da Conceição Ramos
Maquiagem: Daniela Gonçalves
Figurinista: Giovanna Marcondes
Produtora de Objeto: Nicole V. Cahali
Contra-regra: Vinicius Damico Ribeiro
Kambô: Eduardo Luiz Da Silva; Marcus Tornovsky; Vandilson Gonzaga de Santana e Márcio Dianis Moreira dos Santos
Maquinista: José Alves
Montador: Diogo Ekizian
Finalizador: André Vital
Motion Designer: Raíssa Araújo
Color Grading: Luciano de Azevedo
Composer: Marcello Laruccia
Produtora de Áudio: Antfood Music & Sound Design
Direção Criativa: Lou Schmidt, Fernando Rojo e Tiago Mago
Produção Executiva: Renato Castro e Christiane Rachel
Produção Musical: Lou Schmidt, Fernando Rojo, Tiago Mago, Luis Bergmann, Vinicius Nunes e Lucas Baldin
Coordenação de produção: Monique Munhoz e Pablo Mello
Finalização : Bruno Broaska, Fabian Jorge e Pedro Macedo
KV’s
Filmes Perregue
Produtora de Imagem: Surreal Hotel Arts
Direção: Carlão Busato
CCO: Carlão Busato
COO: Cris Chacon
Diretora Executiva: Milena Trindade
Produção Executiva: Alê Borzani
Head de Produção: Lu Martins
Direção Criativa: Bruno Cerqueira
Desenvolvimento Criativo: Luis Michelazzo, Alex Ulhoa, Vitor Matheus, Victória Isabela da Silva e Sol Ômigra.
Assistente Criativa: Rosa Morbach
Line Producer: Michele Pavão e João Avena
Line Producer jr: Matheus Monteiro
Coordenação Jr: Ana Alegretti
Assistentes de Coordenação: Bruna Brito, Beatriz Prado e Érica Martorano
Estagiária de Comunicação: Sthefany Sampaio
ESG: Deborah Costa
Estagiária de RH: Yasmim Alcantara
Diretor de Fotografia: Fernando de Oliveira
Diretora de arte: Gizele Muler
Diretora de produção: Gisela Takara
Assistentes de Produção: Nicolas Peña Vasquez, Rodrigo Ghattas, Patricia Carvalho e Erlon Sousa
1 Assistente de Direção: Filipe Francisquini
2 Assistentes de Direção: Mauricio Zattoni
3 Assistente de Direção: Soraya Augusta
Produtora de arte: Alessandra Vilela
Assistente de Direção de arte: Larissa Infante e Marco Paes
Produtora de Objetos: Daniele Chiquito
Assistente de objeto: Leticia Pereira e Gabriel dos Santos
STILL:
STÚDIO TANGO
Fotógrafo: Leonardo Braga
AD: Pedro Amaro
Assistente de Fotografia: Renan Martins e Pedro Saad
Atendimento: Ana Alkmin
(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)
Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações
A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.
Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.
A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.
Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.
“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.
Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.
Mobilização do setor
Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.
O que são as associações de proteção veicular
As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.
Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.
Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.
Atuação na localização de veículos roubados
Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.
“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.
Sobre Alexandre Portes
Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.
Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.
Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.
De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.
O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.
A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.
Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.
O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.
Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.
Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.
A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.
No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.
Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.
Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.
Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.
A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.