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Negócios

7 motivos por que o posicionamento do seu negócio está errado

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Toda marca transmite uma emoção, mesmo sem perceber: frieza, descaso, agilidade, acolhimento, credibilidade. As pessoas sentem algo quando compram de você, e é por isso que o posicionamento não pode ser improvisado. Ele é o que ancora percepção, reputação e crescimento.

Segundo uma pesquisa da McKinsey, marcas com posicionamento claro geram até 15% mais receita e 20% mais satisfação dos clientes.

Para Gustavo Hansel e Tiago Denardin, cofundadores da GH Brandtech, a maioria das empresas fracassa por competir em atributos genéricos, como preço, e deixar a construção de marca à deriva. “Sem um posicionamento claro, a empresa cria uma percepção confusa de valor e perde força competitiva”, afirma Hansel.

A seguir, Hansel lista sete erros comuns e fatais cometidos pelas empresas ao definir (ou negligenciar) seu posicionamento:

1) Você não sabe contra quem está competindo
Muita empresa acha que sabe quem são seus concorrentes — mas só “acha”. “O que seu cliente compraria se você não existisse?”, pergunta Hansel, CEO da GH Brandtech. “Essa resposta revela mais do que você imagina”. Sem entender o cenário competitivo, você não tem como ocupar um espaço real na mente do público.

2) Seu diferencial não está claro nem para você
Marcas que não sabem o que as torna únicas dificilmente sobrevivem. Pouco a pouco, ficam parecidas com todas as outras. Liste seus principais atributos, avalie quais são relevantes para o seu público e veja o que os concorrentes também entregam. O que sobrar é o que você precisa destacar. “Marcas autênticas ganham corações, mas acima de tudo caminham com consistência”, diz Denardin, líder da vertical de Branding da GH.

3) O cliente não enxerga valor no que você vende
Se o público não percebe valor, não importa o quanto você se esforce. Talvez ele nem saiba o que ganha ao escolher sua marca. “Valor precisa ser construído, mas também precisa ser comunicado”, afirma Denardin. Mostre os benefícios práticos e emocionais de forma objetiva. Se eles não existem, comece por aí.

4) Você está mirando no público errado
Nem todo mundo que precisa de você é seu melhor cliente. Existem nichos dentro do nicho. “Descubra quem realmente valoriza o que você entrega e foque sua energia neles”, diz Hansel. “É esse grupo que vai aumentar sua margem, defender sua marca e indicar seu produto com convicção”.

5) Seu produto não faz sentido no contexto atual
Não basta ter um bom produto — ele precisa fazer sentido aqui e agora. Há demanda? Há espaço nessa categoria de mercado? Talvez seja o público errado. Ou até o mercado errado. “Pesquisas de mercado e testes de validação podem esclarecer muitas dúvidas”, afirma Hansel.

6) Você não está resolvendo problema nenhum
Uma boa ideia não sustenta um negócio. Um problema bem resolvido, sim. Se você não consegue dizer qual dor está aliviando, ou qual ganho está entregando, talvez sua empresa ainda não tenha um motivo forte para existir. E se esse motivo não está claro, não tem branding que salve. “Se você não tem um problema para resolver, também não tem um valor para oferecer”, diz.

7) Não ter um propósito claro
Propósito precisa ser mais do que uma frase bonita em apresentação institucional. É a força que move decisões, define a linguagem e conecta a marca com as pessoas. “É um direcionamento atemporal, que ajuda a marca a prosperar em qualquer contexto”, diz Tiago Denardin. Quando o propósito existe, tudo se alinha — produto, discurso, identidade. E o público sente isso.

Quer construir uma marca que ocupe um lugar real na cabeça (e no coração) das pessoas? Comece pelo básico: descubra quem você é, para quem existe e o que faz melhor do que ninguém. A partir disso, o posicionamento deixa de ser uma aposta e passa a ser uma vantagem.

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Negócios

Raquel Mozzer transforma experiência de uma década em metodologia estratégica de recrutamento

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Com mais de dez anos de atuação em Recursos Humanos, Raquel Mozzer consolidou sua carreira com foco em Recrutamento e Seleção, área em que se especializou como headhunter. Ao longo da trajetória, participou da estruturação de setores de R&S em empresas que ampliaram significativamente seus quadros, passando de dezenas para centenas de colaboradores.

A experiência prática levou Raquel a desenvolver uma metodologia própria de recrutamento, voltada para eficiência e assertividade nos processos de contratação. A proposta parte do princípio de que contratar bem ultrapassa a simples ocupação de vagas, abrangendo aspectos ligados à cultura organizacional e ao desempenho coletivo.

“Unir metodologia, sensibilidade e visão de negócio é essencial para tornar o processo seletivo mais eficaz. O recrutamento não se resume à análise de currículos, mas à compreensão de pessoas e contextos”, explica Mozzer.

O método adotado pela profissional busca equilibrar critérios técnicos e comportamentais, reduzindo o tempo de contratação e aprimorando a qualidade das decisões. A abordagem, segundo ela, também estimula uma visão mais humana sobre os processos de gestão de talentos, alinhando propósito, desempenho e engajamento.

A atuação de Raquel Mozzer traduz uma nova forma de enxergar o recrutamento: processos que aliam estratégia e tecnologia sem esquecer que, no centro de tudo, estão as pessoas. Cada decisão parte da compreensão de que são elas que constroem cultura, impulsionam resultados e transformam negócios de dentro para fora.

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Negócios

Primor é eleita pela primeira vez a marca mais lembrada da região Norte

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Reconhecimento reforça a expansão da marca e a proximidade com os consumidores locais

Pela primeira vez, a margarina Primor foi eleita a marca mais lembrada do Norte no prêmio Top of Mind. A marca também conquistou o primeiro lugar pela 15ª vez na região Nordeste, segundo levantamento anual do Instituto Datafolha, que ouviu 7.543 pessoas em 171 municípios de todas as regiões do país, abrangendo mais de 80 categorias de produtos e serviços.

Presente no mercado desde 1960, Primor faz parte do portfólio da Seara Margarinas, do grupo JBS, desde 2020. Nos últimos anos, a marca vem ampliando sua atuação na região Norte e fortalecendo sua relação com o consumidor local por meio de ativações especiais, como no Círio de Nazaré, em Belém, onde a Casa Primor proporciona experiências primorosas durante uma das maiores manifestações religiosas do país.

“Ser reconhecida pela primeira vez no Norte é uma conquista muito significativa. Esse prêmio, junto com a 15ª vitória no Nordeste, reforça nosso compromisso de oferecer qualidade, sabor e tradição que atravessam gerações. Estamos presentes na mesa das famílias, oferecendo produtos que unem inovação e qualidade às receitas e costumes locais, mantendo sempre nossa proximidade com os consumidores através dos pontos de vendas, eventos regionais e das redes sociais”, afirmou Tannia Fukuda Bruno, diretora de marketing da marca.

Sobre a Primor

A história da margarina Primor remonta a mais de seis décadas, consolidando-se nas mesas das famílias brasileiras. Desde 2020, sob a gestão da Seara, a Primor tem ampliado sua participação no mercado nacional. Reconhecida por sua qualidade e conexão com as regiões Norte e Nordeste, a marca é uma presença constante no cotidiano do nordestino. Além de sua tradição, destaca-se pela inovação, parcerias estratégicas e investimentos em pesquisa. Primor é sinônimo de qualidade, tradição e confiabilidade. O produto está disponível em embalagens de 250g, 500g e 1kg.

(Imagens: Divulgação Primor)

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Negócios

Hike Capital leva gestão patrimonial e educação financeira ao interior paulista

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Evento em Auriflama reuniu empresários, produtores e líderes locais para discutir investimentos, planejamento e o papel do gestor profissional em um novo ciclo econômico

Com o propósito de levar educação e gestão financeira de alto nível a regiões ainda pouco atendidas pelo mercado, a Hike Capital realizou um evento exclusivo em Auriflama (SP), reunindo cerca de 50 convidados, entre empresários, produtores rurais, profissionais liberais e lideranças locais, incluindo o ex-prefeito da cidade. O jantar marcou o início do plano de interiorização da gestora, que pretende expandir sua presença para novos pólos econômicos fora dos grandes centros urbanos.

Durante o encontro, executivos da Hike apresentaram as principais estratégias da casa em gestão patrimonial, investimentos e planejamento financeiro, destacando a importância de um modelo de assessoria fee-based, baseado em transparência e alinhamento total de interesses com o cliente. O modelo, consolidado em economias maduras, substitui a remuneração por comissões de produtos por uma taxa fixa sobre o patrimônio sob gestão, garantindo que o foco esteja na performance e na preservação de capital de longo prazo.

“O interior do Brasil concentra uma parcela crescente de empreendedores e famílias com capacidade de investimento, mas que ainda têm pouco acesso a consultoria financeira especializada. Nosso objetivo é preencher essa lacuna, levando conhecimento e soluções personalizadas a essas regiões”, explica Felipe Hoguihara, sócio e diretor comercial da Hike Capital e idealizador da iniciativa.

Durante palestra, o Gestor da Hike Capital, Ângelo Belitardo, ressaltou também a importância de traçar estratégias adequadas de investimentos em um momento de transição econômica, marcado pela queda dos juros e mudanças regulatórias que estão redesenhando o mercado. “Fundos de debêntures hedgeados e FIC FIDCs têm se mostrado alternativas eficientes para quem busca segurança, liquidez e boa rentabilidade. São produtos sofisticados, mas que, com orientação profissional, podem fazer parte da estratégia de diversificação de qualquer investidor”, afirma.

Esses fundos, que utilizam derivativos de proteção (como DAP) para reduzir a volatilidade e garantir retornos consistentes, vêm liderando as estratégias de renda fixa no cenário atual. Segundo Belitardo, “a combinação entre isenção fiscal, liquidez e controle de oscilação permite retornos reais superiores ao CDI, com risco muito menor que o de ativos de crédito privado”.

Além de discutir o cenário macroeconômico e as perspectivas para 2025, a Hike apresentou também o diferencial do seu modelo de atuação, baseado na construção de relações de longo prazo, gestão ativa de portfólios e educação financeira como pilares centrais da estratégia.

“Queremos que o investidor entenda o porquê de cada decisão de alocação. Gestão de patrimônio não é sobre vender produtos, mas sobre proteger, multiplicar e planejar o futuro. É essa mentalidade que estamos levando para o interior”, reforça o CEO da Hike Capital, Jonas Carvalho.

A expansão da Hike para o interior paulista e outras regiões é parte de uma agenda que busca democratizar o acesso a estratégias institucionais de investimento, aproximando famílias e empresas da gestão profissional e da cultura de planejamento financeiro.

Com eventos como o de Auriflama, a Hike reforça sua missão de formar investidores mais conscientes e fortalecer o ecossistema financeiro brasileiro, em um momento em que o país vive a consolidação de um novo ciclo de juros, investimentos e oportunidades.

“O Brasil precisa de mais educação financeira e menos promessas de rentabilidade fácil. Nossa interiorização é, antes de tudo, um movimento de distribuição de conhecimento e transparência, fundamentais para um mercado financeiro mais maduro e sustentável”, conclui Carvalho.

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