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Marketing não é só tráfego pago e redes sociais

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Empresário, se sua única estratégia de marketing é “investir em tráfego pago”, seu crescimento está no modo sorteio. 

Pense bem: se você desligar os anúncios hoje, o que sobra do seu marketing amanhã?

Depender apenas de tráfego pago é como:

▸ Ter um carro turbinado… e esquecer de abastecer.

▸ Contratar um médico… que só receita analgésico.

▸ Comprar ingressos para um show… e ficar do lado de fora.

Funciona… até o primeiro problema: o algoritmo muda, a concorrência aumenta, o cliente se cansa.

 

Por que confiar só em tráfego pago é um risco financeiro?

Existem algumas razões pelas quais confiar apenas em tráfego pago para manter e aumentar as vendas do seu negócio é arriscado:

  • Custo infinito: você paga sempre para conquistar o mesmo cliente de novo.
  • Resultados instáveis: se o Meta (Instagram, Facebook, Whatsapp) ou Google mudarem as regras, suas vendas caem.
  • Marca frágil: ninguém indica, ninguém paga a mais, ninguém defende sua reputação.
  • Inovação zero: enquanto você corre atrás de métricas, perde oportunidades reais de mercado.

Tráfego pago sozinho não é marketing – é apenas uma ferramenta.

 

O que realmente é marketing?

Muita gente acha que marketing se resume a:

  • Criar anúncios
  • Postar nas redes sociais

Mas marketing de verdade é muito mais estratégico. Vamos mergulhar nos 7 pilares essenciais que vão muito além do tráfego pago

1. Branding

Branding não é só um logo bonito ou um slogan criativo. É a identidade e a percepção que seu público tem sobre sua empresa.

Por que importa? Marcas fortes vendem mais e com menos esforço. Exemplo: Quando você pensa em “cafeteria premium”, qual marca vem à mente? Provavelmente Starbucks ou uma marca local de confiança.

Como fazer?

  • Defina sua missão, visão e valores (por que sua empresa existe?).
  • Crie uma identidade visual consistente (cores, tipografia, tom de voz).
  • Conte histórias que conectem emocionalmente com seu público.

Sem branding, você é só mais um vendedor no mercado.

2. Saber quem realmente compra de você

Você sabe quem é seu cliente ideal? Se a resposta for “qualquer pessoa”, você está perdendo dinheiro.

Por que importa? Anúncios genéricos atraem pessoas erradas, desperdiçando seu orçamento.

Como fazer?

  • Crie personas (perfis detalhados dos seus clientes ideais).
  • Entenda suas dores, desejos e hábitos de compra.
  • Faça pesquisas, entrevistas e análises de dados para refinamento constante.

Exemplo: uma loja de roupas esportivas descobre que seu público não são apenas atletas, mas também pessoas que buscam conforto no dia a dia. Isso muda toda a estratégia de comunicação.

3. Conteúdo que educa e converte (Inbound Marketing)

Conteúdo não é só postar fotos no Instagram. É sobre educar, engajar e construir autoridade.

Por que importa? Pessoas compram de quem confiam, e conteúdo de qualidade gera essa confiança.

Como fazer?

  • Blog posts, vídeos, e-books e webinars que resolvem problemas do seu público.
  • Guias, tutoriais e comparações que ajudam na decisão de compra.
  • Storytelling (contar histórias reais de clientes satisfeitos).

Exemplo: uma clínica de estética que publica um guia sobre “Como escolher o melhor tratamento para sua pele” atrai clientes qualificados, reduzindo a dependência de anúncios.

4. Estratégia Multicanal: esteja onde seu cliente está

Se você só anuncia no Facebook, está perdendo oportunidades em outros canais.

Por que importa? Diferentes públicos consomem conteúdo em lugares diferentes.

Como fazer?

  • WhatsApp: atendimento personalizado e follow-up de vendas.
  • E-mail Marketing: campanhas segmentadas (promoções, conteúdos exclusivos).
  • SMS: lembretes para clientes que abandonaram o carrinho.
  • Offline: eventos, parcerias e ações locais.

Exemplo: um restaurante usa Instagram para atrair clientes, WhatsApp para reservas e e-mail para fidelizar com ofertas exclusivas.

5. Pós-Venda e fidelização

Vender uma vez é bom. Fazer o cliente voltar é melhor ainda.

Por que importa? É 5x mais barato vender para um cliente existente do que conquistar um novo.

Como fazer?

  • Programas de fidelidade (descontos, recompensas).
  • Atendimento pós-venda (garantia, suporte).
  • Pesquisas de satisfação e ajustes rápidos.

Exemplo: uma oficina mecânica que envia um lembrete de revisão após 6 meses pode aumentar a recorrência dos seus clientes.

6. Análise de dados

Se você não mede, está no escuro.

Por que importa? Dados revelam o que realmente funciona.

Como fazer?

  • Acompanhe métricas como CAC (Custo de Aquisição por Cliente), LTV (Valor do Cliente ao Longo do Tempo) e taxa de retenção.
  • Use Google Analytics, Facebook Insights e ferramentas de CRM.
  • Teste A/B em campanhas para otimizar resultados.

Exemplo: uma loja online descobre que 70% das vendas vêm de e-mail marketing e passa a investir mais nesse canal.

7. Alinhamento entre marketing e vendas

Se sua equipe de vendas não sabe como lidar com os leads, você está perdendo dinheiro.

Por que importa? Leads quentes podem esfriar se não forem bem atendidos.

Como fazer?

  • Treine sua equipe em abordagem humanizada (não scripts robóticos).
  • Automatize processos (segmentação de leads no WhatsApp).
  • Integre CRM para acompanhar o funil de vendas.

Exemplo: uma imobiliária que qualifica leads antes de repassar aos corretores aumenta suas conversões em 40%.

 

Tráfego pago inteligente

Quando o marketing é bem estruturado, o tráfego pago se torna um acelerador, não a única estratégia.

  • A base (massa): branding + conhecimento do público + conteúdo.
  • O recheio (processo): multicanal + pós-venda + análise de dados.
  • A cereja (tráfego pago): anúncios direcionados a quem já tem interesse, reduzindo custos e aumentando vendas.

Da teoria à prática: como a Neela MKT te ajuda

Você já entendeu que marketing vai muito além de tráfego pago. Mas entre saber e fazer existe um abismo – e é aí que 90% dos negócios travam.

Não seja mais um nessa estatística.

Nós, da Neela Marketing, não vendemos fórmulas prontas ou pacotes genéricos de marketing. Fazemos uma análise 360° do seu negócio para entender:

  • Seu modelo de operação: o que já funciona e o que pode ser melhorado.
  • Seu público-alvo real: quem realmente compra de você e por quê.
  • Suas oportunidades ocultas: o que você não está explorando, mas poderia trazer resultados.
  • Seus gargalos: o que está travando seu crescimento.

 

Nosso objetivo é fazer com que seu tráfego pago vire investimento, não gasto – porque ele estará direcionado a um funil otimizado, com marca fortalecida e processos que convertem.

O próximo passo é seu: entre em contato e vamos fazer seu negócio crescer!

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DA PRANCHETA AO PÓS-VENDA: OS BASTIDORES DA GESTÃO TÉCNICA DE SANDRA WILGES

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Arquiteta com mais de 12 anos de carreira, Sandra Wilges construiu sua reputação nos bastidores da arquitetura, liderando equipes, estruturando processos e transformando o ciclo completo dos projetos em sinônimo de precisão e excelência.

Por trás de cada projeto arquitetônico de alto padrão existe uma engrenagem complexa que vai muito além do traço inicial da prancheta, e foi nesse território dos bastidores onde técnica, gestão e detalhamento se encontram que Sandra Wilges construiu uma trajetória sólida, tornando-se referência na integração entre criatividade e performance operacional.

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pelas Faculdades Barddal e pelo Instituto Meridional (IMED), Sandra começou cedo a atuar com móveis planejados, encontrando nesse segmento um campo fértil para exercitar sua capacidade analítica e sua paixão pela precisão, e na Finger, empresa onde iniciou como projetista e rapidamente alcançou o cargo de gerente de projetos, aprendeu que cada milímetro importa e que a qualidade de uma entrega depende tanto da criação quanto do rigor dos processos técnicos.

Ao longo da carreira que passou por nomes como MD Studio Dalmóbile, Difratelli, Ornare e WePlan, além de seu próprio escritório, a LUSA Arquitetura + Interiores, Sandra se especializou em conduzir todas as etapas do ciclo de um projeto, do briefing inicial à conferência técnica, da compatibilização entre arquitetura e mobiliário à montagem final, do controle de custos à gestão de equipes multidisciplinares, garantindo que nada ficasse fora de alinhamento entre concepção, execução e pós-venda.

Sua atuação sempre esteve marcada pela capacidade de estruturar e padronizar processos, criando sistemas de conferência que reduziram falhas, implantando softwares de gestão que integraram setores e desenvolvendo treinamentos contínuos que elevaram o nível técnico de equipes inteiras, e em empresas de destaque foi responsável tanto por revisar cada detalhe de projetos executivos quanto por coordenar assistências técnicas após a instalação, demonstrando que excelência se constrói em todas as fases, inclusive no pós-venda.

Um dos marcos de sua trajetória foi a criação e liderança de reuniões de Treinamento de Ação Contínua (TAC), que se tornaram instrumentos estratégicos para alinhar equipes e avaliar o desempenho real de cada projeto, conectando números, prazos e qualidade de forma transparente, e essa visão analítica, somada à proximidade com clientes e fornecedores, fez com que Sandra se tornasse peça-chave na consolidação de operações complexas e na construção da reputação de marcas no mercado de arquitetura e interiores.

Em paralelo à atuação corporativa, Sandra também se destacou no campo da inovação e da produção de conhecimento, publicando em 2025 o artigo “Integração entre arquitetura e tecnologia: tendências que estão transformando o setor” na revista International Integralize Scientific, um trabalho que reflete sua visão sobre a necessidade de unir design, sistemas digitais e novas tecnologias como motores de transformação do setor.

Seja em um showroom, em uma reunião de alinhamento ou na conferência final de uma planta técnica, Sandra sempre levou consigo a mesma convicção: cada etapa de um projeto é fundamental para a experiência do cliente e para a credibilidade da marca, e ao assumir esse papel de guardiã dos bastidores ela mostrou que gestão técnica é também uma forma de liderança criativa.

“Gosto de pensar que meu trabalho começa no detalhe que poucos enxergam e termina no sorriso do cliente quando tudo funciona como deveria”, afirma Sandra, resumindo em poucas palavras uma filosofia que transformou processos internos em resultados palpáveis e sustentáveis, e que a consolidou como arquiteta e gestora capaz de conduzir com maestria todo o percurso da prancheta ao pós-venda.

 

Escrito por: Nathalia Pimenta.

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A ciência do desejo: como a neurobiologia está transformando o marketing digital e por que isso importa para o futuro do e-commerce

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Por Kaio Vinicius

Vivemos em um momento curioso do marketing digital. De um lado, temos plataformas cada vez mais sofisticadas, capazes de segmentar públicos com extrema precisão. Do outro, seguimos tentando convencer as pessoas com frases feitas, fórmulas prontas e promessas que pouco consideram como o ser humano realmente toma decisões.

É aí que a neurociência entra. E muda tudo.

Durante muito tempo, imaginamos que o consumidor agia de forma lógica. Mas estudos conduzidos por especialistas como Gerald Zaltman, da Harvard Business School, mostraram que entre 85% e 95% das decisões de compra são inconscientes e emocionais. Isso significa que não basta ter o melhor preço ou o produto mais completo. O que move a ação é o que aquilo desperta por dentro.

No digital, isso é ainda mais visível. A jornada do consumidor acontece em segundos: um toque na tela, um deslizar de dedo, um clique impulsivo. Não há tempo para longas análises. O que determina se alguém vai seguir em frente ou sair da página é o estímulo certo, na hora certa. E esse estímulo precisa se conectar com o funcionamento do cérebro.

É por isso que aplicar neurociência no marketing deixou de ser diferencial. Tornou-se necessidade.

Ao longo dos últimos anos, ajudei marcas a entender como o cérebro reage a estímulos digitais. Não se trata de mágica, nem de manipulação. É sobre respeitar o processo natural de tomada de decisão e construir experiências que façam sentido para o consumidor. Desde a escolha das cores de um botão até o tom de uma chamada para ação, tudo comunica. Tudo ativa ou bloqueia uma resposta emocional.

E não estou falando apenas de estética. Trata-se de saber, por exemplo, quando a amígdala cerebral é ativada por um senso de urgência. Ou como o sistema de recompensa responde à antecipação de prazer, o que pode ser despertado por uma simples promessa bem formulada. Marketing, quando baseado em neurociência, não grita. Ele guia.

O que vejo, porém, é que muitas empresas ainda resistem a esse entendimento. Preferem continuar tratando a comunicação como uma disputa de atenção, em vez de enxergar o consumidor como um organismo sensível, guiado por emoções, experiências passadas e instintos profundamente enraizados.

Essa mudança de mentalidade exige um novo tipo de profissional. Um que saiba ler dados, sim, mas também entenda de comportamento. Que conheça plataformas, mas também saiba como o cérebro humano responde ao que vê. É essa combinação que vai diferenciar as marcas nos próximos anos.

O futuro do marketing não será dominado por quem grita mais alto, mas por quem entende mais profundamente. E, nesse cenário, compreender o desejo,  no nível mais humano e neurológico, será uma vantagem real, mensurável e duradoura.

 

Kaio Vinicius é especialista em neuromarketing, comportamento do consumidor digital e tráfego pago. Já atuou como consultor estratégico e mentor de empresários que desejam aplicar ciência de verdade às suas vendas online.

 

Instagram: @kaioaalves
LinkedIn: linkedin.com/in/kaioaalves

 

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Reforma tributária: A importância da revisão fiscal na transição para CBS, IBS e IS

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A reforma tributária estabelecida pela Emenda Constitucional 132/2023 e pela Lei Complementar 214/2025 está promovendo mudanças profundas no sistema de arrecadação brasileiro. A transição para os tributos CBS, IBS e IS, somada ao fim do PIS/COFINS e às alterações no ICMS e no IPI, exige das empresas um trabalho técnico de revisão fiscal antes da entrada plena do novo modelo.

Nesse contexto, Edilaine Cristina, advogada tributarista e sócia da VignaTax, tem direcionado sua atuação para orientar companhias de grande porte em setores como saúde, indústria, energia, agronegócio, facilities e hotelaria. O objetivo é preparar dados, processos e documentação para garantir que créditos sejam corretamente reconhecidos e utilizados na migração.

Com experiência em compliance fiscal, regimes especiais e reestruturação de operações, a especialista conduz diagnósticos completos e define planos de ação tributária voltados à adaptação normativa. Seu trabalho envolve uma revisão fiscal e contábil com pareceres técnicos, contratos, revisões cadastrais e estratégias de aproveitamento de créditos, com foco na comprovação documental exigida pelos fiscos federal e estaduais.

Diagnóstico técnico e correções necessárias

O primeiro passo envolve o mapeamento de créditos e débitos de tributos como PIS/COFINS, ICMS e IPI. Também é feita a verificação de inconsistências em notas fiscais, classificações (NCM), CSTs e bases de cálculo — pontos que podem gerar autuações ou perda de créditos. Contingências já existentes são levantadas para mensurar riscos durante a transição.

Preparação para a nova estrutura tributária

A nova legislação permitirá o aproveitamento de créditos acumulados no IBS e CBS, desde que devidamente comprovados. Por isso, revisões cadastrais e a organização de saldos contábeis são etapas prioritárias. Empresas com regimes especiais precisam avaliar a continuidade dos benefícios e os caminhos para adaptação às regras complementares.

Segurança jurídica e governança

Uma revisão bem conduzida fortalece a posição das empresas diante de fiscalizações, ao garantir documentação consistente e alinhada às normas de transição. Essa estrutura reduz riscos de autuações e litígios futuros, além de dar previsibilidade ao aproveitamento dos créditos.

Impacto financeiro

Além do aspecto jurídico, a revisão pode gerar recuperação de valores ainda no regime atual e evitar perdas na conversão para o CBS e IBS. A antecipação desses ajustes melhora o fluxo de caixa e permite uma entrada mais organizada no novo sistema.

Prazos e planejamento

A implementação da reforma ocorrerá gradualmente até 2033, com etapas que exigem controles paralelos. Para Edilaine Cristina, o momento de agir é agora. Empresas que adiarem a revisão correm o risco de perder créditos, comprometer registros e enfrentar questionamentos. A orientação é estruturar cadastros, consolidar informações e formalizar dossiês fiscais antes das próximas fases da reforma.

Síntese

A revisão fiscal pré-reforma tornou-se um instrumento estratégico de gestão tributária. A atuação de Edilaine Cristina, junto com seu time multidisciplinar de especialistas, tem se concentrado em organizar dados, corrigir falhas e preparar empresas para atravessar a transição sem perda financeira e com segurança jurídica um trabalho técnico que ganha relevância à medida que o novo sistema tributário avança.

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