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Gramas ornamentais x gramas tradicionais: Central da Grama explica quando escolher cada tipo

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Diferenças de aparência, resistência e manutenção ajudam a definir qual variedade é a ideal para cada espaço

 

Quem deseja instalar um gramado em casa, no condomínio ou em áreas comerciais costuma se deparar com uma dúvida recorrente: escolher gramas ornamentais ou gramas tradicionais? Embora ambas cumpram o papel de trazer verde, frescor e valorização estética, elas têm características bastante diferentes em termos de resistência, manutenção e usos ideais. Saber identificar essas diferenças é fundamental para garantir que o resultado seja bonito, prático e duradouro.

Segundo a Central da Grama, empresa que fornece espécies para todo o Brasil, a decisão correta depende menos da moda e mais do perfil do espaço. “Cada tipo de grama responde de forma diferente às condições de luz, solo e uso. Entender essas variáveis ajuda a escolher a espécie mais adequada, evitando frustrações e gastos desnecessários”, orienta Robert Pardim, CEO da empresa.

O que são gramas ornamentais

As gramas ornamentais são aquelas escolhidas prioritariamente pela estética. Suas folhas costumam ser mais finas, com crescimento lento e aspecto delicado, criando um acabamento sofisticado. São muito usadas em jardins decorativos, projetos de paisagismo mais elaborados e áreas de destaque, onde o visual é a prioridade.

Entre as espécies mais conhecidas estão:

  • Grama coreana: cresce lentamente, tem folhas estreitas e aspecto elegante. É ideal para composições ornamentais, mas não suporta pisoteio intenso.
  • Grama japonesa: semelhante à coreana, de crescimento lento e indicada para áreas decorativas.
  • Algumas variedades híbridas de baixa altura também podem ser classificadas como ornamentais.

A principal vantagem desse grupo é o visual diferenciado, que cria jardins impecáveis com pouca necessidade de cortes. Por outro lado, são espécies menos resistentes ao tráfego e que demandam cuidados delicados, como irrigação equilibrada e atenção à incidência de sol.

O que são gramas tradicionais

Já as gramas tradicionais são aquelas mais versáteis, utilizadas em áreas residenciais, esportivas e institucionais. São conhecidas pela adaptação ao clima brasileiro, pela facilidade de manejo e pela resistência ao uso cotidiano. Normalmente, apresentam crescimento mais rápido, folhas de espessura média e alta capacidade de recuperação.

Algumas das espécies mais comuns no país são:

  • Grama esmeralda: uma das mais populares em jardins residenciais, com folhas finas, crescimento moderado e manutenção simples.
  • Grama batatais: rústica, resistente e adaptada a diferentes tipos de solo. É muito usada em áreas amplas e de baixo custo de manutenção.
  • Grama São Carlos: ótima para locais com sombra parcial, forma um tapete macio e confortável.
  • Grama bermuda: amplamente utilizada em campos esportivos, pela resistência ao pisoteio e rápida recuperação.
  • Grama santo agostinho: indicada para regiões litorâneas, onde tolera bem a salinidade e ambientes sombreados.

A principal vantagem das gramas tradicionais é a praticidade. Elas oferecem bom equilíbrio entre beleza e resistência, suportam diferentes condições climáticas e, quando bem cuidadas, formam gramados uniformes e duráveis.

Comparativo direto: qual escolher?

A decisão entre grama ornamental e tradicional deve levar em conta quatro pontos principais:

  • Aparência: ornamentais oferecem acabamento mais delicado, ideal para projetos decorativos e jardins de contemplação. Tradicionais apresentam aspecto mais robusto, adequado a espaços de lazer e uso diário.
  • Resistência: gramas tradicionais são mais resistentes ao pisoteio e ao desgaste. Ornamentais não suportam tráfego intenso.
  • Manutenção: ornamentais crescem devagar e exigem menos cortes, mas pedem cuidados mais delicados. Tradicionais crescem mais rápido e precisam de podas frequentes, mas são fáceis de recuperar.
  • Custo: ornamentais tendem a ser mais caras, tanto na compra quanto na manutenção. Tradicionais são mais acessíveis e de fácil reposição.

Segundo a Central da Grama, a escolha deve equilibrar expectativa e realidade. “Um jardim só ornamental pode ser belíssimo, mas se receber festas, crianças e animais, provavelmente não se manterá saudável. Já um gramado tradicional em uma área de destaque pode não ter o refinamento esperado. É preciso alinhar função e estética”, explica Pardim.

Exemplos práticos de uso

  • Residências com crianças ou pets: gramas tradicionais, como esmeralda ou São Carlos, são as mais indicadas pela resistência e facilidade de manutenção.
  • Jardins de contemplação: gramas ornamentais, como a coreana, entregam um visual refinado, perfeito para áreas de pouco tráfego.
  • Campos esportivos: grama bermuda é referência pela durabilidade e recuperação rápida.
  • Áreas litorâneas: a santo agostinho se destaca pela tolerância ao clima e ao solo salino.
  • Terrenos extensos: a batatais é rústica e econômica, ótima para grandes áreas que precisam de cobertura vegetal.

Esses exemplos mostram que não existe resposta única, mas sim a escolha mais coerente com o perfil do espaço.

A orientação da Central da Grama

Com experiência de décadas no setor, a Central da Grama ajuda clientes de todo o país a decidirem entre opções ornamentais e tradicionais. A empresa destaca que a decisão passa tanto pelo gosto estético quanto pelo uso cotidiano.

“Nosso papel é traduzir as necessidades do cliente em uma indicação segura. Às vezes, sugerimos combinar espécies em áreas diferentes do mesmo terreno. Assim, é possível ter beleza ornamental em pontos estratégicos e resistência nos locais de maior circulação”, destaca Pardim.

Beleza e funcionalidade lado a lado

Ao comparar gramas ornamentais e tradicionais, fica claro que cada grupo tem vantagens próprias. Ornamentais encantam pelo visual delicado e sofisticado, enquanto tradicionais conquistam pela resistência e praticidade. A escolha correta depende do uso esperado, das condições do espaço e da rotina de quem cuidará do gramado.

Para conhecer mais detalhes sobre cada espécie e solicitar um orçamento direto do produtor, acesse centraldagrama.com ou visite as páginas de variedades como grama esmeralda, grama batatais, grama São Carlos, grama bermuda, grama coreana e grama santo agostinho.

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Wanessa Adelina revela os benefícios da cera egípcia para uma depilação mais suave e duradoura

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Especialista em depilação e responsável pelo Spa Wanessa Beauty, em Aparecida de Goiânia, ela alia técnica milenar e atendimento humanizado para transformar o cuidado com a pele

A depilação acompanha a humanidade desde as civilizações mais antigas, mas poucas técnicas resistiram ao tempo com tanta eficácia quanto a cera egípcia. Produzida a partir de uma fórmula natural, composta de açúcar, água e limão, ela já era utilizada pelas mulheres do Egito Antigo como símbolo de beleza e cuidado com o corpo, e hoje volta a ser valorizada por respeitar diferentes tipos de pele e reduzir significativamente o risco de irritações. 

“O que mais encanta nessa técnica é o fato de ser simples e natural, mas ao mesmo tempo extremamente eficiente, porque remove os pelos pela raiz sem agredir a pele”, explica Wanessa Adelina, especialista em depilação e responsável pelo Spa Wanessa Beauty.

A principal diferença em relação às ceras convencionais é que a egípcia não adere às células vivas da epiderme, apenas ao pelo, o que torna o procedimento menos doloroso e muito mais delicado para peles sensíveis. Isso se traduz em benefícios diretos: menos vermelhidão, menor risco de alergias e resultados mais duradouros. “Muitas clientes chegam aqui cheias de receio, porque já viveram experiências dolorosas em outros salões, mas quando conhecem a cera egípcia percebem que o processo pode ser muito mais suave e confortável. Esse alívio é visível no rosto delas e cria uma relação de confiança que é essencial para mim”, comenta a profissional.

Além da aplicação correta, o pós-procedimento é determinante para que a pele mantenha sua saúde e maciez. Wanessa orienta cada cliente a criar uma rotina de cuidados que inclui hidratação, esfoliação leve e proteção contra sol ou roupas muito apertadas nos dias seguintes. “Não basta depilar, é preciso ensinar como cuidar da pele. Muitas mulheres me dizem que nunca receberam orientações detalhadas sobre isso e ficam surpresas quando percebem como pequenas atitudes fazem diferença no resultado”, reforça.

Esse cuidado ampliado faz parte de uma filosofia que vai além da técnica. No Spa Wanessa Beauty, o atendimento humanizado está presente em cada detalhe, desde a escuta atenta até o respeito às inseguranças que muitas mulheres carregam. “Tenho clientes que chegam envergonhadas, inseguras com o próprio corpo, mas saem daqui mais leves, sorrindo e confiantes. Para mim, a depilação é uma ferramenta para devolver autoestima e não apenas para remover pelos”, afirma Wanessa, destacando que cada atendimento é também uma troca de confiança.

O crescimento da cera egípcia no Brasil mostra que há cada vez mais espaço para técnicas que unem eficácia e bem-estar. E ao aliar um método milenar a uma abordagem moderna e acolhedora, Wanessa Adelina fortalece sua posição como referência em Aparecida de Goiânia, provando que inovação também pode nascer do resgate da tradição. 

“Quando escolho essa técnica e combino com o acolhimento, sei que estou entregando algo único: resultado, cuidado e respeito. É isso que fideliza minhas clientes e dá sentido ao meu trabalho”, conclui.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Da técnica ao olhar artístico: Giulianno Campiolo e o impacto do ensino profissional na nova geração de fotógrafos

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Experiência como professor e gestor de fluxo fotográfico moldou profissionais em Guaratinguetá e ampliou a fotografia autoral no Brasil

A formação de fotógrafos vai muito além da técnica, envolve transmitir a sensibilidade de enxergar a luz, o movimento e a emoção de forma equilibrada, e foi com essa perspectiva que Giulianno Campiolo, fotógrafo de Guaratinguetá/SP, se dedicou ao ensino entre 2017 e 2019 no Instituto Mix. 

Durante esse período, conduziu turmas semestrais que aprendiam desde fundamentos como abertura, velocidade e ISO até a importância de desenvolver um olhar autoral que fosse capaz de diferenciar cada profissional em um mercado competitivo, experiência que resultou em momentos marcantes como as formaturas realizadas em 04 de junho de 2017 e 22 de outubro de 2019, quando viu novos colegas de profissão preparados para atuar de forma consciente e criativa.

A docência surgiu como extensão natural de sua própria trajetória, iniciada em 2011 com as revistas militares da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), ampliada com a cobertura de casamentos, batizados, formaturas, newborn, pré-wedding e aniversários, além de desafios em eventos esportivos como corridas de automóveis, voltas ciclísticas, maratonas e paraquedismo militar. Essa experiência diversificada deu a Giulianno uma visão abrangente da fotografia, mostrando que cada situação exige não apenas domínio técnico, mas também planejamento, gestão de fluxo de trabalho e sensibilidade para lidar com diferentes públicos, e foi justamente essa combinação que ele levou para a sala de aula.

A vivência prática aliada à formação constante em cursos e workshops reforçou sua capacidade de transmitir conhecimento, já que ele passou por treinamentos em instituições como a Techimage, participou de conferências como a New Born Photo Conference e workshops voltados tanto à prática quanto à pós-produção, além de ter aprendido com profissionais como Emerson Correia, Alfredo Toscano, Leandro Donato, Santi Veiga e Rodrigo Zapico, somando também parcerias com fotógrafos regionais como Lucas Silva, Erasmo Ballot e Renato Soares. Essa rede de trocas deu consistência ao seu trabalho e serviu como exemplo para alunos que buscavam referências seguras para ingressar no mercado.

O impacto de sua atuação como professor não ficou restrito às salas de aula, pois contribuiu para o fortalecimento da fotografia autoral em Guaratinguetá e em outras regiões, já que muitos dos alunos passaram a atuar profissionalmente trazendo novas visões, estilos e abordagens. Para Giulianno, educar é também gerir, porque ensinar a fotografar envolve orientar o estudante a organizar seu tempo, construir fluxos de edição eficientes e lidar com a relação direta com clientes, aspectos que ele próprio aplica em sua rotina profissional ao atender viajantes em busca de consultoria de pós-produção com inteligência artificial.

Esse olhar para a gestão se reflete em sua visão atual, na qual a fotografia é entendida como uma combinação entre técnica e emoção, e a tecnologia aparece como ferramenta de apoio. “Ensinar fotografia não é só falar de técnica, é ajudar cada aluno a encontrar seu ritmo e sua identidade sem perder a autenticidade”, afirma Giulianno, que acredita que tanto na sala de aula quanto no atendimento profissional a maior responsabilidade é preservar a verdade de cada história.

O futuro educacional de sua trajetória inclui novos projetos, como workshops online, guias práticos sobre o uso da inteligência artificial na fotografia de viagem e programas de mentoria individual e em grupo, além de séries autorais de travel storytelling que pretendem inspirar outros fotógrafos a buscar inovação sem abrir mão da sensibilidade artística. “Eu cresci no laboratório da família, entre químicos e provas de contato, e hoje ajudo viajantes a reviver emoções com técnicas contemporâneas”, resume, lembrando que tradição e inovação podem caminhar juntas quando o ensino está alinhado ao compromisso com a fotografia.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Persistência na linha de frente: bastidores da trajetória de Maria Sonisllay na odontologia

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Entre madrugadas de estudo, perdas familiares e recomeços inesperados, a cirurgiã-dentista de Mogi das Cruzes construiu uma trajetória marcada por fé, disciplina e o desejo constante de seguir em frente

Há quem veja apenas o sorriso por trás do jaleco branco, mas por trás da serenidade de Maria Sonisllay Bezerra de Araujo há uma história de luta e recomeço, feita de noites em claro, orações silenciosas e coragem para não desistir. Nascida e criada em Mogi das Cruzes, ela começou a trabalhar aos 15 anos em um consultório odontológico pelo programa AMOA, como jovem aprendiz, e ali, ainda adolescente, aprendeu o que era responsabilidade, dedicação e entrega, foi também onde descobriu o quanto o trabalho pode ser transformador quando é feito com propósito.

Enquanto digitava fichas e atendia pacientes, sua vida familiar atravessava um período difícil, a irmã mais nova havia iniciado tratamento de diálise e a rotina da casa se reorganizou em torno dos cuidados dela, mesmo assim, Maria manteve o foco no trabalho e seguiu buscando caminhos, após o término do contrato, passou quatro anos em uma loja de aviamentos, conciliando o serviço com o curso técnico em administração que concluiu sozinha, depois de ver as amigas desistirem, “aprendi cedo que a persistência é o que separa quem sonha de quem realiza”, relembra com doçura.

Com o diploma em mãos, seguiu para um centro de radiologia odontológica, onde trabalhou nos bastidores da área de saúde, separando documentos, embalando exames e organizando o envio para consultórios, função que exigia disciplina e atenção, virtudes que mais tarde se tornariam essenciais na carreira de cirurgiã. Foi ali que começou a se encantar pelo ambiente clínico e a imaginar que talvez aquele universo pudesse ser seu também, um pensamento que se consolidou quando passou a trabalhar em um ambulatório médico com diversos especialistas, observando de perto o impacto que o cuidado tem na vida das pessoas.

Mesmo assim, o caminho até a odontologia parecia distante, o pai pedreiro e a mãe do lar faziam o possível para manter a casa, mas cursar uma faculdade cara era algo fora da realidade, foi então que Maria decidiu se inscrever no FIES e, aprovada, iniciou o curso de odontologia com fé e planejamento, sabia que não seria fácil, mas acreditava que a constância venceria o cansaço. A rotina era exaustiva, acordava antes das seis, trabalhava o dia inteiro, estudava à noite e chegava em casa à meia-noite, aos finais de semana, pegava estrada para revezar com o pai os cuidados da irmã internada, “tinha dias em que eu só pedia força, não sabia se comia, se dormia ou se chorava, mas sabia que precisava continuar”, recorda emocionada.

Faltando um ano para a formatura, a vida trouxe outro golpe, o pai foi diagnosticado com câncer e iniciou um tratamento agressivo que abalou a família, enquanto ele lutava, ela se dividia entre provas, hospitais e responsabilidades, sustentando o corpo com café e a alma com fé. Mesmo diante do luto e do esgotamento, formou-se e iniciou a carreira com a mesma determinação de sempre, mesmo sem recursos para se especializar, nunca deixou de buscar atualização, especialmente na área cirúrgica, pela qual sempre teve afinidade, e em 2018, quando o pai faleceu, decidiu transformar a dor em impulso, “perder meu pai foi como perder o chão, mas foi também o momento em que entendi que precisava continuar por ele”, diz.

Dois anos depois, em meio à pandemia, resolveu recomeçar mais uma vez e abrir um consultório com uma colega em Mogi das Cruzes, o salão alugado não tinha divisórias, nem estrutura adequada, mas com ajuda da mãe e das irmãs, ergueu paredes de drywall, pintou, lixou e montou o espaço com as próprias mãos, “foi um trabalho de formiguinha, um sonho feito de esforço e poeira, mas cheio de amor”, lembra com orgulho. O consultório funcionou por um tempo e, apesar das dificuldades, foi símbolo de superação e aprendizado, até que a sociedade precisou ser encerrada, decisão que trouxe tristeza, mas também amadurecimento, e desde então, ela mantém vivo o desejo de um novo espaço, estruturado com a sua essência.

Hoje, aos 34 anos, segue atuando como cirurgiã-dentista com o mesmo comprometimento de quem nunca se afastou da linha de frente, dedicando-se ao atendimento clínico e ao aprimoramento constante, a persistência que a fez resistir ao tempo e às perdas continua sendo o alicerce da sua prática, agora fortalecida pela maturidade e pela empatia. O futuro, segundo ela, é um capítulo em construção, que une tecnologia, humanização e ensino, em um movimento que vai muito além do bisturi, “a odontologia me ensinou que recomeçar é uma escolha diária, e é nessa constância que encontro meu propósito”, reflete.

Na história de Maria Sonisllay, a persistência nunca foi um ato de teimosia, mas um gesto de fé, cada etapa vencida, cada lágrima transformada em força e cada conquista construída com as próprias mãos mostram que não há sucesso sem entrega, e é justamente nessa entrega silenciosa, feita longe dos holofotes, que mora a essência da sua trajetória. Entre bisturis, livros e sonhos, ela segue provando que a verdadeira vitória está em permanecer firme, mesmo quando o caminho parece desabar, porque quem aprende a resistir aprende também a inspirar.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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