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Cultura antimulher: o problema das leis no Brasil

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*Por Patrícia Carvalho, Co-Fundadora e Ceo da Forum Hub

Apesar da coragem que se requer brigar por igualdade de direitos, entendo também àquelas que não se manifestam, pois são tempos difíceis para as mulheres. A plataforma Disque 100 registrou mais de 121,5 mil denúncias de violações de direitos humanos de janeiro a março deste ano. Em relação ao gênero, do total de denúncias, 60,59% (73.897) têm como vítimas pessoas do sexo feminino, conforme o painel de Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH),

Mesmo sendo perigoso ser mulher, avançamos porque é preciso falar sobre o que acontece em salas onde decisões importantes são tomadas em relação às nossas vidas e corpos, mesmo que não estejamos fisicamente presentes. É crucial que a gente siga defendendo umas às outras e desafiando a cultura que nos incentiva a competir, comparar e criticar. Devemos nos unir para falar contra as políticas que nos dividem e enfraquecem nossa capacidade de agir como uma comunidade global de mulheres, homens e aliados.

Você já se questionou por que a justiça no Brasil apresenta tanta disparidade entre homens e mulheres? Uma explicação atual, acessível e sem juridiquês, aponta que a noção de justiça está ligada à ideia de tratamento justo e correto, que inclui o respeito à igualdade de todos os cidadãos.

Conforme um estudo do Fórum Econômico Mundial divulgado em 2021, o Brasil ocupa a 140ª posição em um ranking de igualdade de gênero que avalia diversos aspectos da vida das mulheres, como participação política, acesso à educação e oportunidades de trabalho. A previsão atual é que levará 135,6 anos para alcançar a paridade de gênero globalmente – desanimador para uns, mas cenário de mudança para outros, e eu me incluo nesse segundo bloco.

Ao longo dos anos, foram criadas leis para garantir a justiça para as mulheres e promover o bem-estar feminino, buscando caminhar em direção à igualdade de gênero. A lei Maria da Penha, criada em 2006, foi a primeira a amparar mulheres vítimas de violência doméstica – depois disso surgiram outras 12 leis focadas com foco em segurança física e psicológica para proteger as mulheres. O que posso antecipar é que nós estamos colocando o Direito em prática ao ajudar mulheres a exercer seus direitos em igualdade de saber e com o devido amparo técnico.

Em termos táticos, vamos desde vagões separados no metrô para ter mais tranquilidade na jornada casa-trabalho, até o novos “e-books” de cultura e termos de conduta anti assédio e linhas de denúncia em programas de proteção dentro das Startups – Eu, particularmente já me beneficiei desses programas, pois eles estavam alinhados a ações punitivas aos agressores e isso sim é um catalisador de mudança.

Destaco também legislações inclusivas e de impacto social impacto social como a lei das domésticas promulgada em 2013 que trouxe mudanças significativas para a vida das trabalhadoras do lar no Brasil. Antes da aprovação dessa lei, elas não possuíam os mesmos direitos trabalhistas que outros trabalhadores, como jornada de trabalho definida, pagamento de horas extras e seguro-desemprego.

Essa mudança gerou um impacto positivo na vida de muitas trabalhadoras, que agora possuem mais segurança e estabilidade financeira, além de poderem se planejar melhor em relação aos seus dias de descanso e folga. A legislação também contribui para o aumento da formalização dos empregos domésticos, o que reduz a informalidade e a precarização do trabalho nessa área.

“Ninguém quer ser vítima” é uma frase de Mayra Cotta especialista em gênero, advogada, escritora e que atualmente defende as atrizes e roteiristas no caso do ator e diretor Marcius Melhem. Conforme entrevista da Mayra, uma mulher sofre 35 agressões até decidir denunciar e quando uma mulher decide denunciar, é importante validar sua jornada até aquele momento e ela precisa de apoio e orientação de sustentação, mas não é isso que ocorre dentro das delegacias, nem mesmo nas especializadas. O crime de violência contra a mulher é um dos únicos que se busca entender o contexto do crime, e precisamos refletir sobre isso. Porque uma mulher é tão indagada sobre o motivo do crime cometido contra ela?

Minha principal crítica não vem do fato de termos leis específicas, mas sim pelo motivo que elas existem. Foi após uma audiência com viés violento, que nasceu a Lei Mariana Ferrer, onde um juiz negou o direito à privacidade da vítima em uma audiência, certo de sua impunidade e vestido de preconceito.

Posso citar centenas de casos de julgamentos injustos na esfera familiar, o afastamento de direitos básicos e a falta de segurança daquelas que buscam a justiça, mas são as mulheres, à frente de entidades, coletivos, redes sociais, startups e outros núcleos, que irão pleitear e mover o ponteiro da mudança.

É importante ressaltar que a disparidade de gênero na justiça brasileira não se restringe apenas às leis e ao sistema judicial. Muitas vezes, há uma falta de representatividade feminina na política e em outros espaços de poder, o que acaba afetando a maneira como as políticas públicas são elaboradas e implementadas.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as mulheres representam 52,5% do eleitorado brasileiro, mas ainda são sub-representadas na política. É crucial que as mulheres sejam incluídas em todas as etapas desse processo, desde a criação de leis até a execução das mesmas. É preciso que mais mulheres ocupem cargos políticos e liderem empresas e organizações, para que possam ter uma voz ativa na defesa dos direitos femininos.

Quando ingressei no universo do Direito me falaram muito sobre a balança da Justiça, mas agora eu sigo em busca do ponteiro. Assumir uma postura audaciosa significa estar disposta a correr riscos necessários para construir um mundo onde mulheres e meninas estejam seguras em suas casas e no ambiente de trabalho, onde todas as vozes sejam representadas e respeitadas, todos os votos sejam considerados e nós estejamos protegidas.

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O olhar que transforma: a história de Cristiane Esteves e sua jornada pelo desenvolvimento humano

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Especialista em desenvolvimento humano com formação internacional, múltiplas certificações e uma trajetória que une técnica, sensibilidade e intuição, Cristiane Esteves construiu uma carreira que reflete sua forma singular de enxergar o mundo e as pessoas

 

Poucas pessoas conseguem perceber o intervalo invisível entre o que é dito e o que realmente é sentido, mas Cristiane Esteves sempre habitou esse espaço silencioso, desde muito cedo desenvolveu uma sensibilidade para captar nuances que escapavam ao olhar da maioria e, aos 12 anos, já se inscrevia em seu primeiro curso dedicado ao estudo da mente humana, em 1982, guardando até hoje o certificado como lembrança de um caminho que seria percorrido por toda a vida, enquanto passava horas observando o comportamento das pessoas nas ruas de São Paulo, reparando em porteiros e babás, adolescentes em grupo, professores em sala de aula, empresários apressados e até em como clientes tratavam garçons e manobristas em restaurantes, uma prática quase natural de decifrar atitudes e emoções que se tornaria a base de sua profissão.

Apesar dessa vocação evidente, sua trajetória não começou diretamente no universo do desenvolvimento humano, já que, apaixonada por números e planilhas, escolheu cursar Economia na FAAP e trabalhou por alguns anos no mercado financeiro, mas a lógica exata dos gráficos logo se mostrou insuficiente para quem desejava lidar com gente e não apenas com estatísticas, decisão que a levou a abandonar a faculdade no último semestre e a reorientar sua vida para aquilo que realmente a movia: compreender as pessoas e suas emoções.

O recomeço exigiu coragem, disciplina e anos de estudo, resultando em uma formação sólida com certificações nacionais e internacionais válidas no Brasil, Estados Unidos e Europa, emitidas por instituições de renome como a Graduate School of Master Coaches, o International Coaching Council (ICC), o Behavioral Coaching Institute (BCI) e o Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), onde se especializou em áreas como coaching ericksoniano, constelações sistêmicas integrativas, análise comportamental, inteligência emocional, transformação pessoal, técnicas de liberação emocional (EFT), meditação e mentalidade de alta performance, além de cursos complementares com nomes de peso como Mario Sergio Cortella e Tony Robbins, experiências em parapsicologia e desenvolvimento mental no Pro Vida Integração Cósmica e formação em design de fotografia pela Escola Panamericana de Arte, compondo um repertório plural que dialoga com ciência, filosofia, espiritualidade e arte.

Todavia, para Cristiane, diplomas nunca foram um fim em si mesmos, já que sempre acreditou que conhecimento só ganha sentido quando gera experiências reais de conexão, e é por isso que costuma dizer que “o estudo é a estrutura, mas é a sensibilidade que dá vida ao que faço”, frase que resume o equilíbrio entre método e intuição que caracteriza seu trabalho, marcado pela escuta empática, pela capacidade de ler nas entrelinhas e pela convicção de que cada encontro humano carrega potencial de transformação.

Esse olhar encontrou na fotografia uma linguagem complementar poderosa, que começou como interesse artístico e logo se transformou em uma verdadeira ferramenta terapêutica, permitindo que Cristiane desenvolvesse o conceito de “fotografia com alma”, em que a câmera deixa de ser apenas um instrumento de registro para se tornar um espelho capaz de revelar luzes, sombras e nuances de quem se coloca diante dela, processo que convida cada pessoa a enxergar a si mesma de uma forma mais profunda e acolhedora, e que inspirou o e-book A Fotografia como Espelho da Alma (2025), obra em que entrelaça arte e terapia ao provocar um encontro íntimo com a própria imagem. Parte desse trabalho pode ser vista em seu acervo disponível no Flickr, com registros desde 2002, onde cada enquadramento reflete não só domínio técnico, mas também a sensibilidade de captar a essência de quem é fotografado, algo que Cristiane resume em uma de suas reflexões: “com gente, não é diferente da fotografia, o que você escolhe focar pode mudar completamente a forma de enxergar a pessoa”.

Cristiane também publicou outros títulos que reforçam sua visão holística sobre o ser humano, como Rituais de Bem-Estar (2020), dedicado a práticas de equilíbrio no cotidiano, e Clareza em Fragmentos (2025), que propõe reflexões integradas sobre corpo, mente e espírito sem vínculo religioso, compondo uma obra autoral que une técnica, vivência e espiritualidade em diferentes camadas.

Fora do consultório, a compaixão também se traduziu em ação, como aconteceu durante a pandemia, quando fundou com uma amiga o projeto Conexão Salva Vidas, que arrecadou e distribuiu mantimentos, roupas e produtos de higiene a famílias em situação de vulnerabilidade, iniciativa que reforçou sua convicção de que, muitas vezes, o que mais falta a alguém não é apenas apoio material, mas o sentimento de ser visto e reconhecido.

A ligação com o corpo e o movimento acompanha Cristiane desde cedo, quando praticou Kung Fu e conquistou medalhas, e hoje segue dedicada à corrida e yoga caminhos que fortalecem corpo e mente, unindo-se à musculação, que pratica há 30 anos, e ao crossfit, no qual, após os 40 anos, alcançou boa classificação em campeonatos mundiais, simbolizando superação e a celebração da força em cada fase da vida. Destaca-se que no ano de 2005, Cristiane estampou a capa do caderno Folha Equilíbrio, da Folha de S.Paulo, em uma reportagem especial sobre saúde e atividade física, reforçando seu papel como referência de vitalidade e inspiração.

Para ela, o grande diferencial não está em oferecer respostas prontas, mas em criar um espaço de escuta verdadeira, onde cada pessoa possa encontrar dentro de si o que procura, já que, em suas palavras, “quando alguém está em busca de uma resposta é porque, de alguma forma, já a carrega consigo, meu papel é apenas ajudar a clarear esse caminho”.

Comunicando-se de forma reflexiva e profunda, mas também direta quando necessário, Cristiane Esteves construiu um percurso singular, que vai da infância curiosa em São Paulo a uma atuação internacional baseada em sensibilidade, conhecimento técnico e propósito, e que hoje inspira quem cruza com suas reflexões e registros em @crisesteves__, no Instagram, ou em sua presença no Facebook, LinkedIn e no Flickr, sempre com a mesma convicção de que, num mundo acelerado e superficial, parar para observar com atenção e ouvir de verdade pode ser o primeiro passo para compreender o outro e a si mesmo.

 

Escrito por: Flávia Lopes.

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Empreender na gastronomia é mais do que servir pratos, defende Marcelo Pimentel em evento da ADVB-CE

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Na terça-feira, o Butcher’s foi palco de mais uma edição da Rota do Networking, promovida pela ADVB-CE (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil no Ceará). O encontro reuniu empresários e profissionais para discutir caminhos de inovação e gestão no setor de gastronomia, com palestra de Marcelo Pimentel, fundador do grupo PimFood.

Durante sua fala, Marcelo relembrou sua trajetória marcada por experiências diversas até encontrar na gastronomia sua verdadeira vocação. Ele contou que começou por acaso, após ser desafiado a preparar um hambúrguer, e em apenas uma semana desenvolveu a receita que deu origem ao Barney’s Burger. “O objetivo não é ser o maior ou o mais barato, mas criar algo único, que não possa ser comparado com o concorrente. É a estratégia que eu chamo de First Move”, disse, ressaltando a importância da originalidade como diferencial competitivo .

Ele também destacou que a gestão profissional é a chave para a longevidade dos negócios, mais importante até que a ideia inicial. “Muitos empreendimentos morrem porque os donos acreditam que o sucesso de hoje vai durar para sempre. Mas sem gestão, qualquer conquista se perde”, afirmou, lembrando que já buscou até 12 consultorias diferentes ao mesmo tempo para aprimorar sua operação. Outro ponto reforçado foi o desapego em relação às marcas criadas: “Amor é lorota, quem manda é a nota. Pagou, levou. Negócio bom é aquele que pode ser vendido com orgulho”, afirmou, ao explicar sua visão de que encerrar ou vender empresas faz parte do processo de inovação e crescimento .

Para Marcelo, o futuro dos empreendimentos passa pela tecnologia. Ele defendeu que todo negócio hoje deve ser visto como uma empresa de tecnologia que vende um produto ou serviço, e alertou: “Quem não incorporar inteligência artificial e automação vai desaparecer do mercado em poucos anos.” Em sua visão, inovação não está apenas no cardápio ou no atendimento, mas também na forma de gerir dados, conectar pessoas e antecipar tendências .

O presidente da ADVB-CE, Wladson Sidney, destacou a relevância do encontro para o ambiente de negócios no estado. Segundo ele, “eventos como esse fortalecem o ecossistema de negócios do Ceará, pois permitem que empresários compartilhem experiências reais, gerando conexões que resultam em inovação, competitividade e novas oportunidades.”

Já a diretora de eventos da ADVB-CE, Rebeca Sabóia, reforçou a importância de encontros como a Rota do Networking para impulsionar o empreendedorismo local. Para ela, “a proposta é justamente criar pontes entre líderes empresariais e novos empreendedores. Quando reunimos trajetórias inspiradoras como a do Marcelo, mostramos que a troca de conhecimento é um dos ativos mais valiosos para quem deseja crescer.”

Com intensa participação de associados e convidados, o evento reforçou o compromisso da ADVB-CE em fomentar a cultura empreendedora e promover conexões que impactam diretamente o desenvolvimento econômico e social do Ceará.

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Pizza em Curitiba: Predileta completa 15 anos e se consolida como referência no delivery

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Com mais de 60 sabores no cardápio e prêmios de reconhecimento, a pizzaria aposta em tecnologia, qualidade e proximidade com os clientes para seguir crescendo em Curitiba e Pinhais

 

O Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de consumo de pizza, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Trata-se de um setor que cresce ano após ano e que, mesmo diante de desafios, continua lucrativo: segundo pesquisa da APUBRA em parceria com a Galunion, 92% das pizzarias brasileiras tiveram lucro em 2024, e 62% viram o faturamento aumentar em relação ao ano anterior. Nesse cenário competitivo, a Predileta, de Curitiba, alcança em 2025 a marca de 15 anos de atuação e se consolida como um dos nomes mais lembrados quando o assunto é delivery.

Da ideia ao reconhecimento

Fundada em 2010 por três empreendedores apaixonados por massa, a Predileta começou com o forno aceso em um pequeno espaço e cresceu acompanhando os hábitos da cidade. De início modesto, tornou-se uma marca premiada, reconhecida por plataformas como iFood e Foody Delivery pelo compromisso com qualidade e agilidade nas entregas. O que poderia ser apenas mais uma pizzaria local se transformou em referência regional, resultado de uma combinação de gestão eficiente, tecnologia e cuidado com o produto.

Delivery como essência

O modelo de negócio explica parte desse crescimento: 97% dos pedidos chegam aos clientes pelo delivery, reflexo de uma estratégia que desde cedo entendeu o peso da conveniência para o consumidor moderno. Sistemas de gestão permitem acompanhar cada etapa do pedido, do clique inicial à saída do motoboy, reduzindo falhas e garantindo que a pizza chegue quente e dentro do tempo combinado. “Nossa prioridade sempre foi respeitar o desejo do cliente, entregando sabor e confiança em cada caixa”, afirma  Jonathan Borato, sócio da Predileta.

Os clientes confirmam essa consistência em avaliações do Google que ressaltam não apenas a qualidade do sabor, mas também a simpatia dos entregadores. Os comentários elogiam tanto a massa e os recheios generosos quanto a cordialidade de quem bate à porta com a pizza em mãos. Essa proximidade, cada vez mais rara em um setor dominado pela pressa, é um dos fatores que ajudam a fidelizar.

Cardápio e futuro

Outro diferencial está no cardápio, com mais de 60 sabores entre pizzas e calzones, capaz de atender diferentes perfis de consumo. Dos clássicos que atravessam gerações às combinações especiais que despertam curiosidade, sempre há espaço para novas escolhas. Promoções e combos frequentes completam a estratégia e atraem públicos variados.

Para os próximos anos, a Predileta aposta em inovação contínua, mas sem abrir mão do preparo artesanal que marcou sua história. “Queremos estar sempre próximos dos nossos clientes, acompanhando as mudanças do setor, mas mantendo o sabor e a tradição que nos trouxeram até aqui”, reforça Jonathan Borato.

Com uma trajetória marcada pela combinação de tradição e modernidade, a Predileta encerra seus primeiros 15 anos reafirmando o slogan que se tornou identidade: “Mais que pizza, é uma paixão.”

Para conferir o cardápio completo e acompanhar as promoções, acesse www.pizzariapredileta.com.br e siga a Pizzaria Predileta nas redes sociais.

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