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O poder do acolhimento: como Rocheli Rocha transformou o salão em um espaço de inclusão e confiança

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Entre tesouras, escuta e paciência, a cabeleireira potiguar construiu um método de gestão humanizada que devolve autoestima a famílias e inspira profissionais em todo o país

 

A inclusão tem se tornado uma pauta crescente dentro do setor da beleza, mas ainda são raros os profissionais que conseguem traduzir esse conceito em práticas concretas, e entre esses poucos nomes está Rocheli Rocha, cabeleireira licenciada no Brasil e nos Estados Unidos, que desenvolveu um modelo de atendimento e gestão baseado em empatia, paciência e respeito aos diferentes tempos sensoriais dos clientes, uma metodologia que nasceu da observação e da convivência com crianças autistas e que hoje é replicada por outros profissionais como referência para um segmento em transformação que começa a enxergar o salão como um espaço de acolhimento, e não apenas de estética.

Com mais de vinte anos de carreira e formação consolidada em coloração e mechas, Rocheli percebeu, ainda nos anos em que atuava no Dillan Cabeleireiros, em São Paulo, que o comportamento de parte do público infantil exigia uma nova postura dos profissionais, já que crianças com autismo, ansiedade ou hipersensibilidade sensorial reagiam de forma intensa a sons, luzes e toques, o que tornava o simples ato de cortar o cabelo um desafio, e a partir dessa constatação ela desenvolveu procedimentos baseados em aproximação gradual, pausas estratégicas e estímulos sensoriais controlados, criando um modelo de atendimento que valoriza o tempo da criança e prioriza o bem-estar emocional, origem do Peaceful Hair Concept, que mais tarde se tornaria sua principal marca de inovação.

Os resultados foram concretos e rapidamente perceptíveis, com atendimentos antes marcados por crises e desistências passando a ocorrer com tranquilidade, e famílias que evitavam o salão transformando o momento do corte em um gesto de conquista e superação, como no caso de uma adolescente com transtorno de ansiedade que conseguiu realizar o primeiro corte completo após participar ativamente da escolha da cor e do estilo do cabelo, fortalecendo a própria autoestima, ou de uma menina com sensibilidade tátil severa que aprendeu a tolerar o toque dos instrumentos após uma sequência de pausas e estímulos auditivos controlados, histórias que ilustram o impacto prático e emocional do método e consolidaram o nome de Rocheli como referência no atendimento humanizado.

A fase seguinte foi traduzir essa filosofia para a estrutura de gestão e treinamento, e no salão que leva seu nome cada profissional é preparado para compreender as particularidades de cada cliente, com módulos que abordam comportamento infantil, escuta ativa e comunicação não verbal, além de exercícios de observação e controle de estímulos, o que garante uma equipe técnica e emocionalmente preparada para lidar com diferentes perfis e situações, tornando o ambiente previsível, seguro e colaborativo, e reforçando o papel do acolhimento como parte da experiência estética. “A técnica é importante, mas o atendimento humanizado é o que realmente fideliza e transforma”, afirma Rocheli, que acredita que o respeito é o primeiro passo para qualquer resultado duradouro.

A liderança de Rocheli é construída sobre escuta e exemplo, e não sobre imposição, e o formato de gestão que ela criou estimula a troca entre os profissionais, permitindo que observações sobre o comportamento dos clientes e ajustes de abordagem sejam discutidos coletivamente, criando um modelo de gestão sensível alinhado às tendências contemporâneas que valorizam a experiência humana como parte central da operação, o que posiciona sua trajetória como um caso de inovação social dentro da indústria da beleza. “O salão é, antes de tudo, um espaço de convivência, e a liderança precisa refletir isso”, explica ela, que há anos propõe que o cuidado seja tratado como parte do processo de gestão e não apenas como um valor pessoal.

A expansão internacional consolidou essa visão em diferentes contextos culturais, e desde 2022, quando foi convidada a integrar o Studio LaVie, em São Paulo, Rocheli mantém vínculo com a marca mesmo após mudar-se para Orlando, nos Estados Unidos, onde segue recebendo retorno financeiro pela aplicação de suas técnicas e acompanhando a replicação do método, o que comprova sua aplicabilidade em escala e reforça seu caráter sustentável dentro do setor. Participações em eventos como o Keune International Summit 2022, em São Paulo, o Global Hair Awards 2023, em Miami, e o Inspirador Desfile Rosa 2024, em Orlando, ampliaram o alcance do Peaceful Hair Concept, e o reconhecimento veio em 2025 com o XV Notable Brazilian Awards, no Hard Rock de Nova York, onde foi homenageada pelo impacto social de sua atuação.

Atualmente, Rocheli prepara o lançamento de um e-book sobre o Peaceful Hair Concept e desenvolve cursos e workshops voltados à formação de profissionais inclusivos, consolidando sua experiência em formato educacional e mantendo participação ativa no Conselho Nacional dos Profissionais da Beleza (CNPB), onde atua na defesa de práticas éticas e na valorização da categoria, reforçando que a inclusão é um compromisso coletivo. “A inclusão não é uma tendência, é um compromisso, e profissionais que entendem isso estão à frente do seu tempo”, afirma, resumindo o propósito que norteia sua trajetória e o impacto de sua metodologia.

Mais do que uma técnica, o modelo criado por Rocheli Rocha representa uma mudança na forma como o mercado da beleza compreende o atendimento e a gestão, e ao unir sensibilidade e eficiência ela mostrou que acolher pode ser também uma estratégia de liderança e crescimento, revelando que a empatia, quando aplicada com consistência, é capaz de gerar resultados mensuráveis, transformando o cotidiano dos profissionais e a experiência de quem busca nos salões mais do que estética, busca pertencimento, respeito e confiança.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Brasileiro Daniel Diniz conquista a Suíça e é eleito destaque do ano em três categorias no cenário audiovisual e de eventos

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Produtor, fotógrafo e moviemaker, Dan celebra mais de uma década de carreira marcada por projetos com marcas de luxo e eventos que se tornaram referência na Europa

Com uma trajetória iniciada em 2012, o brasileiro Daniel Diniz, conhecido artisticamente como Dan, se consolidou como um dos grandes nomes da produção audiovisual e de eventos na Suíça. Apaixonado pela arte e pela expressão visual, ele construiu uma carreira marcada pela autenticidade, pela estética refinada e pela capacidade de transformar experiências em narrativas visuais poderosas.

Desde o início, Dan se destacou pelo olhar sensível e inovador na fotografia e no vídeo, uma assinatura que traduz emoção, identidade e sofisticação em cada projeto. Seu trabalho ultrapassa fronteiras e encanta por transmitir histórias com verdade e propósito.

O ano de 2025 se tornou um marco especial em sua jornada. Dan produziu conteúdos com modelos que representam algumas das marcas mais prestigiadas do mundo, como Louis Vuitton, Gucci, Prada, Versace e Balmain, consolidando sua atuação no segmento de luxo e sua reputação como um profissional de excelência na cena europeia.

À frente da Revu Production, empresa que lidera com maestria, Dan coordena produções fotográficas e cinematográficas que unem técnica, emoção e um conceito autoral apurado. Seus projetos se destacam pela harmonia entre imagem e sentimento, criando experiências que vão além do visual, são verdadeiros manifestos artísticos.

Paralelamente, ele comanda o Baile da Revoada, evento que já se tornou um dos mais aguardados da Suíça. Misturando arte, moda, performance e música, o projeto reflete o espírito criativo de Dan: transformar cada edição em um universo imersivo, onde o público vivencia intensamente cada detalhe.

“Tudo o que faço é movido por emoção e propósito. Cada projeto é uma chance de contar uma história e deixar uma marca positiva nas pessoas. Meu trabalho é uma extensão do que acredito: que a arte tem o poder de conectar, inspirar e transformar”, afirma Dan.

Reconhecido pelo público e pelo mercado, Daniel Diniz acaba de ser eleito vencedor em três categorias: Produtor de Eventos, Moviemaker e Fotógrafo, nos Destaques do Ano Suíça 2025, premiação que celebra os profissionais que mais se destacaram no país. A cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá no dia 22 de novembro, em Genebra.

Mais do que títulos, os prêmios simbolizam o resultado de uma trajetória construída com paixão, persistência e evolução constante. De um jovem criativo em busca de espaço a um artista completo que inspira novas gerações, Dan representa a força da arte brasileira no exterior.

Com uma década de realizações e uma carreira em plena ascensão, Daniel Diniz segue escrevendo sua história com luz, movimento e emoção, traduzindo em cada imagem a essência do seu olhar sobre o mundo.

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Inclusão escolar na prática: como ciência e sensibilidade podem transformar o futuro da educação

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Reflexões de uma educadora sobre como transformar a escola em um espaço de pertencimento

Por: Eli Cascão

Nos últimos anos, temos visto um crescimento expressivo no número de alunos com autismo e outros transtornos do neurodesenvolvimento matriculados na escola regular. O Censo Escolar de 2024 mostra que só em um ano o Brasil teve um aumento de mais de 280 mil estudantes com TEA nas salas de aula. Esses números não são apenas estatísticas, eles representam crianças, famílias e professores que enfrentam, todos os dias, o desafio de fazer a inclusão acontecer de fato.

Como educadora e neuropsicopedagoga, atuando há mais de duas décadas, aprendi que a inclusão não se sustenta apenas em políticas públicas ou em boas intenções. É claro que leis e diretrizes são fundamentais, mas sozinhas elas não transformam a realidade da escola. A mudança real começa quando unimos ciência e sensibilidade, quando compreendemos que cada criança carrega um potencial e que cabe a nós, como profissionais da educação, oferecer estratégias para que esse potencial floresça.

A neuropsicopedagogia tem sido, para mim, uma ferramenta essencial nesse processo. Ela me permite olhar para cada aluno de forma individualizada, entendendo não apenas suas dificuldades, mas também seus interesses e pontos fortes. Sempre digo que “a neuropsicopedagogia me ensinou que cada criança tem um potencial escondido, que só precisa de acolhimento e estratégia para florescer”. Esse olhar vai além do diagnóstico, ele nos convida a enxergar a criança em sua totalidade.

Também acredito que a organização é uma grande aliada da inclusão. Como Personal Organizer, aprendi que ambientes estruturados, rotinas claras e fluxos bem definidos não beneficiam apenas os alunos com necessidades específicas, mas toda a comunidade escolar. Quando organizamos os processos, liberamos tempo e energia para o que realmente importa: ensinar, acolher e desenvolver cada estudante.

Na prática, já vi transformações emocionantes. Crianças que chegavam à escola sem conseguir interagir passaram a se comunicar e a se engajar com os colegas. Alunos que enfrentavam barreiras na leitura conquistaram autonomia para escrever e compartilhar suas ideias. Professores que antes se sentiam inseguros encontraram, na formação continuada, confiança para lidar com situações complexas. É por isso que digo que “transformar a escola em um espaço inclusivo é unir ciência, afeto e organização”.

Acredito que a inclusão escolar é um compromisso coletivo. Não depende apenas do especialista, mas de uma rede formada por professores, gestores, famílias e comunidade. Cada elo dessa corrente precisa estar fortalecido, porque quando todos se unem em torno de um mesmo propósito, a escola se torna um lugar de pertencimento e de esperança.

Olhando para o futuro, vejo a necessidade de ampliarmos a formação de professores em metodologias inclusivas, de multiplicarmos experiências bem-sucedidas e de levarmos essa visão também para fora do Brasil. Inclusão não é uma pauta local, é uma demanda universal, porque todas as crianças, em qualquer parte do mundo, merecem oportunidades reais de aprender.

Escrevo este artigo porque acredito que a escola deve ser o lugar onde cada aluno se sente visto, respeitado e capaz de aprender. Esse é o meu propósito de vida e é também o que me move a continuar desenvolvendo estratégias, formando equipes e sonhando com um futuro em que a inclusão seja mais do que um ideal, seja uma prática cotidiana e transformadora.

 

Elizângela Costa B. Freitas Cascão é educadora, neuropsicopedagoga e gestora escolar em Goiânia (GO), com mais de 20 anos de experiência em educação inclusiva e formação docente.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Mulheres e a dívida histórica

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Analice Nicolau e a especialista em Direito Bancário, Dra. Magna Damázio unem forças para trazer clareza a população sobre temas tão pertinentes como o Superendividamento

Levante a mão se você nunca perdeu o sono por causa de uma dívida. É uma realidade para a maioria, não é? Para milhões de brasileiros, a dívida é uma sombra que paralisa sonhos e, segundo pesquisas, é um gatilho para ansiedade e depressão em mais de 80% dos endividados. Em um país onde a inadimplência afeta quase 72 milhões de pessoas, a jornalista Analice Nicolau, uma das vozes mais respeitadas do país, une sua credibilidade a advogadas especialistas, como a Dra. Magna Damázio, para mostrar que existe um caminho.

A jornalista e Estrategista de Comunicação Digital, Analice Nicolau, com a sensibilidade de quem entende a alma feminina, aponta para uma ferida cultural. “Crescemos ouvindo que dinheiro não era assunto nosso” Que era Sujo”; afirma a jornalista. “Acompanhamos nossos pais em grandes movimentos da economia durante os últimos 40 anos. Começamos a trabalhar muito cedo, e não paramos, mal deu tempo de realmente olharmos para as finanças. O resultado? Hoje, 77% das mulheres brasileiras estão endividadas, um reflexo direto da falta de educação financeira que nos foi negada por gerações. Essa insegurança, alimentada por crenças limitantes, nos torna um alvo vulnerável para um ciclo de dívidas que começa com um sonho, mas pode terminar em um pesadelo de vergonha e solidão.

Paradoxalmente, a estabilidade do serviço público tornou-se uma isca para o superendividamento. Cerca de 70% dos servidores públicos estão endividados, muitos deles presos na armadilha do crédito consignado, que compromete grande parte da renda antes mesmo de chegar à conta . A falsa sensação de segurança abre portas para um ciclo de empréstimos que sufoca o orçamento e a qualidade de vida, transformando o que deveria ser um porto seguro em uma âncora financeira .

E para guiar você e tirar todas as suas dúvidas, Analice Nicolau e advogadas como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário encontraram, nas lives semanais pelo Instagram da jornalista, o grande motivo para abraçarem temas tão complexos como o Superendividamento. “São mulheres que passam pelos mesmos dilemas.  Mulheres que trabalham fora ou até mesmo Home Office e que tomam conta com a família da casa. Como equilibrar esses pratinhos, pois muitas vezes a conta não fecha no final do mês” salientou a Dra. Magna Damázio. Este é um espaço seguro e de acolhimento, pensado não apenas para mulheres, mas também para servidores públicos. A cada semana, elas traduzem o “juridiquês”, revelam os direitos garantidos pela Lei do Superendividamento e oferecem o passo a passo para você renegociar suas dívidas e virar o jogo .

A união que liberta; de vítima a protagonista da sua história

Este movimento liderado por Analice Nicolau que é colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere é a prova de que a comunicação com propósito pode mudar vidas. Mostra que muitas vezes nos negamos a olhar para o nosso quintal. “Enquanto não se faz o básico, dentro de casa, que é anotar cada gasto, fazer uma planilha e criar hábitos que possam lhe ajudar neste processo é fundamental. Se não, nossa qualidade mental cai, nossa força física e principalmente nosso emocional, fica um lixo” reforçou Analice. É a união da credibilidade do jornalismo com a força do direito para oferecer uma solução real. Mais do que informar, a iniciativa busca transformar a sua relação com o dinheiro, mostrando que é possível quitar débitos, recuperar a dignidade e, finalmente, voltar a sonhar .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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