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Como a profissão de Social Media está crescendo e ultrapassando barreiras

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Provavelmente os seus pais e muito menos os avós não sabem o que isso significa, mas o termo “Social Media” tem aparecido cada vez mais nas redes sociais. Mas quem são eles e o que fazem? Sabe aquele conteúdo todo produzido das contas de instagram? São eles que produzem. Eles atuam gerenciando o crescimento de contas de clientes que buscam por um conteúdo de valor e querem artes criativas, stories animados e um engajamento maior com os seguidores. Resumindo, eles são os donos do digital.

Em 2020, a profissão foi dada como a mais promissora, segundo a Escola Digitalista. A maioria dos profissionais tem formação acadêmica em Comunicação Social, mas isso não é um impedimento para quem quer aprender uma profissão longe das salas de uma faculdade. Mas como seria capaz ensinar, sem o curso? Foi assim que a CEO da agência Branding Digital, Brenda Lezie, criou sua mentoria, buscando ensinar pessoas a ingressarem na e ter uma visão diferente do que a internet poderia oferecer.

O termo usado por Brenda é “Social Media Valiosa”, onde ela ministra aulas que ensinam do básico ao avançado como se tornar um profissional das redes sociais. Foi assim que ela começou a conquistar um público que queria mudar de profissão, aprender uma nova ou até mesmo ingressar no mercado de trabalho. Prestes a começar a ensinar sua terceira turma, ela conversou como decidiu tocar o projeto e como isso tem mudado a própria vida.

Redação: Como surgiu a ideia de ser social media?

Brenda Lezie: A ideia de ser social media há seis anos atrás, foi quando eu terminei a faculdade de Publicidade e Propaganda e vi que as oportunidades no mercado de publicidade eram muito baixas, com salários que não pagavam a mensalidade da faculdade e aí eu comecei a me interessar mais por redes sociais, sentindo a necessidade de criar posts estratégicos. Foi quando comecei a estudar o que é Social Media.

Redação: Como você percebeu que a profissão só estava crescendo?

Brenda Lezie: Eu percebi que a profissão estava crescendo quando eu senti que era uma prioridade na vida das empresas, para que elas pudessem continuar faturando, para que elas pudessem criar um relacionamento através das redes sociais com os clientes, então toda empresa precisa de um Social Media.

Redação: O que suas aulas significam hoje?

Brenda Lezie: Significa muita transformação, muita entrega de tudo o que eu vivi nesses seis anos. Eu entrego realmente o caminho, o passo a passo de tudo o que eu vivi nesses seis anos, de tudo o que eu aprendi, de todos os meus erros, de todos os meus acertos.

Redação: Acredita que mudou a vida das suas alunas?

Brenda Lezie: Mudou muito a vida das pessoas. É um método muito transformador, que levou liberdade financeira e geográfica para a vida de cada um que deseja fazer parte.

Redação: Qual conselho daria para quem quer seguir como Social Media?

 Brenda Lezie: O conselho que eu daria é entender sobre redes sociais, estudar o comportamento das pessoas nas redes sociais, entender qual é a maior dor delas e diante disso você desenvolver uma solução. É estudar sobre pessoas, comportamento e entender como funciona a didática de cada rede social e começar, porque não adianta nada só estudar e não aplicar.

Conversamos também com uma das alunas de Brenda, a Vanessa Domingues de 36 anos que resolveu mudar de profissão e foi descobrir o que era Social Media.

Redação: O que te levou a live da Brenda?

Vanessa Domingues: No segundo dia de lives da semana do desafio Social Media Valiosa, uma amiga comentou comigo que estava seguindo uma pessoa que eu iria amar acompanhar e que iria agregar muito nos meus estudos, já que 2020 foi o ano dos estudos por aqui. Entrei na live da Brenda, sem acreditar muito no que minha amiga havia falado, porque hoje no instagram o que mais vemos são promessas de cursos milagrosos. Mas bastou ouvi-la por uns 5 minutos para eu ver que ela era realmente diferente. Do segundo dia em diante, estou aqui até hoje.

Redação: O que te fez comprar a mentoria?

Vanessa Domingues: O que mais chamou minha atenção na semana de lives do desafio Social Media Valiosa, foi a entrega de conteúdo gratuita que a Brenda fez. Confesso que fiquei imaginando, se essa mulher entrega conteúdo dessa forma no instagram dela, imagina a transformação que ela fará em nossas vidas na mentoria. Outro fator foi a calma, a delicadeza e a didática com que ela explica, isso me encantou também.

Redação: Qual era a sua expectativa para essa mentoria?

Vanessa Domingues: Em me tornar uma Social Media Valiosa, ter a possibilidade de trabalhar em casa e ter um tempo mais flexível junto ao meu filho pequeno, ser do time de Valiosas da Brenda.

Redação: Atingiu as suas expectativas?

Vanessa Domingues: As minhas expectativas foram muito além do que eu imaginava. A Brenda segurou na nossa mão, nos aconselhou, nos orientou de forma tão especial, jamais vista por mim em outra mentoria. Eu esperava ter uma mentora que me ensinasse a conseguir clientes. Mas tive uma mentora que me ensinou muito além disso, ensinou tráfego pago, consultoria de imagem, posicionamento pessoal, design, finanças, comunicação, e muito mais. Uma transformação profissional que todos ao meu redor tem percebido e que tem refletido na minha felicidade, no meu bem estar com minha família.

Redação: Como você entrou nessa mentoria e como você se vê hoje? Teve mudança?

Vanessa Domingues: No meu primeiro contato com a Brenda na consultoria exclusiva, eu ainda não havia conseguido aparecer nos stories do meu instagram atual (apenas em uma outra conta, tinha muita vergonha das pessoas), quando terminou a consultoria me senti tão leve, tão cheia de confiança e esperança, que abri o instagram e comecei a falar com as pessoas pelos stories e daquele dia para cá, nunca mais parei. Ainda não havia falado isso para a Brenda, penso que hoje é uma boa oportunidade. Então, a mentoria me trouxe muitas mudanças, uma delas foi essa. Outras mudanças foram conseguir encontrar formas de abordar meus possíveis clientes no meu instragram, essa prospecção é sempre um problema para as pessoas da área de social media. Esse já não é um problema que enfrento mais, já consegui cliente por meio das estratégias corretas que a Brenda ensinou na mentoria.

Redação:  Me conta um pouco sobre você e sobre o seu negócio.

Vanessa Domingues: Meu nome é Vanessa Domingues, tenho 36 anos, moro em Goiânia, Goiás. Atualmente tenho uma agência de marketing digital. Sou Social Media Valiosa e meu propósito é transformar a vida e o negócio dos meus clientes, assim como a Brenda transformou a minha vida e a da minha família. Com estratégias corretas podemos alcançar cada vez mais pessoas.

Podemos ver que a profissão só cresce e que tem gente como a Brenda transformando as redes sociais em algo humanizado e diferente, com menos do que já vemos todos os dias. As profissões do digital só tendem a crescer mais e levar a migração de pessoas, saindo de suas antigas profissões e buscarem seu sustento pelo celular.

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Brasileiro Daniel Diniz conquista a Suíça e é eleito destaque do ano em três categorias no cenário audiovisual e de eventos

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Produtor, fotógrafo e moviemaker, Dan celebra mais de uma década de carreira marcada por projetos com marcas de luxo e eventos que se tornaram referência na Europa

Com uma trajetória iniciada em 2012, o brasileiro Daniel Diniz, conhecido artisticamente como Dan, se consolidou como um dos grandes nomes da produção audiovisual e de eventos na Suíça. Apaixonado pela arte e pela expressão visual, ele construiu uma carreira marcada pela autenticidade, pela estética refinada e pela capacidade de transformar experiências em narrativas visuais poderosas.

Desde o início, Dan se destacou pelo olhar sensível e inovador na fotografia e no vídeo, uma assinatura que traduz emoção, identidade e sofisticação em cada projeto. Seu trabalho ultrapassa fronteiras e encanta por transmitir histórias com verdade e propósito.

O ano de 2025 se tornou um marco especial em sua jornada. Dan produziu conteúdos com modelos que representam algumas das marcas mais prestigiadas do mundo, como Louis Vuitton, Gucci, Prada, Versace e Balmain, consolidando sua atuação no segmento de luxo e sua reputação como um profissional de excelência na cena europeia.

À frente da Revu Production, empresa que lidera com maestria, Dan coordena produções fotográficas e cinematográficas que unem técnica, emoção e um conceito autoral apurado. Seus projetos se destacam pela harmonia entre imagem e sentimento, criando experiências que vão além do visual, são verdadeiros manifestos artísticos.

Paralelamente, ele comanda o Baile da Revoada, evento que já se tornou um dos mais aguardados da Suíça. Misturando arte, moda, performance e música, o projeto reflete o espírito criativo de Dan: transformar cada edição em um universo imersivo, onde o público vivencia intensamente cada detalhe.

“Tudo o que faço é movido por emoção e propósito. Cada projeto é uma chance de contar uma história e deixar uma marca positiva nas pessoas. Meu trabalho é uma extensão do que acredito: que a arte tem o poder de conectar, inspirar e transformar”, afirma Dan.

Reconhecido pelo público e pelo mercado, Daniel Diniz acaba de ser eleito vencedor em três categorias: Produtor de Eventos, Moviemaker e Fotógrafo, nos Destaques do Ano Suíça 2025, premiação que celebra os profissionais que mais se destacaram no país. A cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá no dia 22 de novembro, em Genebra.

Mais do que títulos, os prêmios simbolizam o resultado de uma trajetória construída com paixão, persistência e evolução constante. De um jovem criativo em busca de espaço a um artista completo que inspira novas gerações, Dan representa a força da arte brasileira no exterior.

Com uma década de realizações e uma carreira em plena ascensão, Daniel Diniz segue escrevendo sua história com luz, movimento e emoção, traduzindo em cada imagem a essência do seu olhar sobre o mundo.

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Inclusão escolar na prática: como ciência e sensibilidade podem transformar o futuro da educação

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Reflexões de uma educadora sobre como transformar a escola em um espaço de pertencimento

Por: Eli Cascão

Nos últimos anos, temos visto um crescimento expressivo no número de alunos com autismo e outros transtornos do neurodesenvolvimento matriculados na escola regular. O Censo Escolar de 2024 mostra que só em um ano o Brasil teve um aumento de mais de 280 mil estudantes com TEA nas salas de aula. Esses números não são apenas estatísticas, eles representam crianças, famílias e professores que enfrentam, todos os dias, o desafio de fazer a inclusão acontecer de fato.

Como educadora e neuropsicopedagoga, atuando há mais de duas décadas, aprendi que a inclusão não se sustenta apenas em políticas públicas ou em boas intenções. É claro que leis e diretrizes são fundamentais, mas sozinhas elas não transformam a realidade da escola. A mudança real começa quando unimos ciência e sensibilidade, quando compreendemos que cada criança carrega um potencial e que cabe a nós, como profissionais da educação, oferecer estratégias para que esse potencial floresça.

A neuropsicopedagogia tem sido, para mim, uma ferramenta essencial nesse processo. Ela me permite olhar para cada aluno de forma individualizada, entendendo não apenas suas dificuldades, mas também seus interesses e pontos fortes. Sempre digo que “a neuropsicopedagogia me ensinou que cada criança tem um potencial escondido, que só precisa de acolhimento e estratégia para florescer”. Esse olhar vai além do diagnóstico, ele nos convida a enxergar a criança em sua totalidade.

Também acredito que a organização é uma grande aliada da inclusão. Como Personal Organizer, aprendi que ambientes estruturados, rotinas claras e fluxos bem definidos não beneficiam apenas os alunos com necessidades específicas, mas toda a comunidade escolar. Quando organizamos os processos, liberamos tempo e energia para o que realmente importa: ensinar, acolher e desenvolver cada estudante.

Na prática, já vi transformações emocionantes. Crianças que chegavam à escola sem conseguir interagir passaram a se comunicar e a se engajar com os colegas. Alunos que enfrentavam barreiras na leitura conquistaram autonomia para escrever e compartilhar suas ideias. Professores que antes se sentiam inseguros encontraram, na formação continuada, confiança para lidar com situações complexas. É por isso que digo que “transformar a escola em um espaço inclusivo é unir ciência, afeto e organização”.

Acredito que a inclusão escolar é um compromisso coletivo. Não depende apenas do especialista, mas de uma rede formada por professores, gestores, famílias e comunidade. Cada elo dessa corrente precisa estar fortalecido, porque quando todos se unem em torno de um mesmo propósito, a escola se torna um lugar de pertencimento e de esperança.

Olhando para o futuro, vejo a necessidade de ampliarmos a formação de professores em metodologias inclusivas, de multiplicarmos experiências bem-sucedidas e de levarmos essa visão também para fora do Brasil. Inclusão não é uma pauta local, é uma demanda universal, porque todas as crianças, em qualquer parte do mundo, merecem oportunidades reais de aprender.

Escrevo este artigo porque acredito que a escola deve ser o lugar onde cada aluno se sente visto, respeitado e capaz de aprender. Esse é o meu propósito de vida e é também o que me move a continuar desenvolvendo estratégias, formando equipes e sonhando com um futuro em que a inclusão seja mais do que um ideal, seja uma prática cotidiana e transformadora.

 

Elizângela Costa B. Freitas Cascão é educadora, neuropsicopedagoga e gestora escolar em Goiânia (GO), com mais de 20 anos de experiência em educação inclusiva e formação docente.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Mulheres e a dívida histórica

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Analice Nicolau e a especialista em Direito Bancário, Dra. Magna Damázio unem forças para trazer clareza a população sobre temas tão pertinentes como o Superendividamento

Levante a mão se você nunca perdeu o sono por causa de uma dívida. É uma realidade para a maioria, não é? Para milhões de brasileiros, a dívida é uma sombra que paralisa sonhos e, segundo pesquisas, é um gatilho para ansiedade e depressão em mais de 80% dos endividados. Em um país onde a inadimplência afeta quase 72 milhões de pessoas, a jornalista Analice Nicolau, uma das vozes mais respeitadas do país, une sua credibilidade a advogadas especialistas, como a Dra. Magna Damázio, para mostrar que existe um caminho.

A jornalista e Estrategista de Comunicação Digital, Analice Nicolau, com a sensibilidade de quem entende a alma feminina, aponta para uma ferida cultural. “Crescemos ouvindo que dinheiro não era assunto nosso” Que era Sujo”; afirma a jornalista. “Acompanhamos nossos pais em grandes movimentos da economia durante os últimos 40 anos. Começamos a trabalhar muito cedo, e não paramos, mal deu tempo de realmente olharmos para as finanças. O resultado? Hoje, 77% das mulheres brasileiras estão endividadas, um reflexo direto da falta de educação financeira que nos foi negada por gerações. Essa insegurança, alimentada por crenças limitantes, nos torna um alvo vulnerável para um ciclo de dívidas que começa com um sonho, mas pode terminar em um pesadelo de vergonha e solidão.

Paradoxalmente, a estabilidade do serviço público tornou-se uma isca para o superendividamento. Cerca de 70% dos servidores públicos estão endividados, muitos deles presos na armadilha do crédito consignado, que compromete grande parte da renda antes mesmo de chegar à conta . A falsa sensação de segurança abre portas para um ciclo de empréstimos que sufoca o orçamento e a qualidade de vida, transformando o que deveria ser um porto seguro em uma âncora financeira .

E para guiar você e tirar todas as suas dúvidas, Analice Nicolau e advogadas como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário encontraram, nas lives semanais pelo Instagram da jornalista, o grande motivo para abraçarem temas tão complexos como o Superendividamento. “São mulheres que passam pelos mesmos dilemas.  Mulheres que trabalham fora ou até mesmo Home Office e que tomam conta com a família da casa. Como equilibrar esses pratinhos, pois muitas vezes a conta não fecha no final do mês” salientou a Dra. Magna Damázio. Este é um espaço seguro e de acolhimento, pensado não apenas para mulheres, mas também para servidores públicos. A cada semana, elas traduzem o “juridiquês”, revelam os direitos garantidos pela Lei do Superendividamento e oferecem o passo a passo para você renegociar suas dívidas e virar o jogo .

A união que liberta; de vítima a protagonista da sua história

Este movimento liderado por Analice Nicolau que é colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere é a prova de que a comunicação com propósito pode mudar vidas. Mostra que muitas vezes nos negamos a olhar para o nosso quintal. “Enquanto não se faz o básico, dentro de casa, que é anotar cada gasto, fazer uma planilha e criar hábitos que possam lhe ajudar neste processo é fundamental. Se não, nossa qualidade mental cai, nossa força física e principalmente nosso emocional, fica um lixo” reforçou Analice. É a união da credibilidade do jornalismo com a força do direito para oferecer uma solução real. Mais do que informar, a iniciativa busca transformar a sua relação com o dinheiro, mostrando que é possível quitar débitos, recuperar a dignidade e, finalmente, voltar a sonhar .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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