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Saúde

Hospital Espanhol celebra três anos de funcionamento como Centro de Tratamento para Covid

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No último dia 22 de abril, o Hospital Espanhol completou três anos de funcionamento como o Centro de Tratamento para Covid, referência na Bahia, gerido pelo INTS – Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde. Na tarde do dia 24, os colaboradores e gestores reuniram-se no refeitório da Unidade para celebrar a data que simbolizou o período de 1.095 dias de luta ininterrupta contra o inimigo invisível, o vírus considerado como o mal do século.

“Nossos laços são construídos e fortalecidos por nossas convicções, empatia, competências, generosidade, dedicação e comprometimento. E é por isso que hoje, não é apenas uma data emblemática ou corporativa. Hoje é dia de celebrar e agradecer a todos que fizeram, fazem e continuarão fazendo com que o Time INTS no Hospital Espanhol ultrapasse as barreiras de mais uma unidade hospitalar, e siga sendo fruto das nossas melhores entregas diárias!” – com estas palavras de gratidão e motivação, como parte da sua fala, a Diretora-Geral do HE, a enfermeira Priscila Souza, deu início ao momento da comemoração. Falou para um refeitório cheio com cerca de 80 colaboradores que representaram os 300 que hoje atuam na Unidade. Numa Unidade que já teve o triplo de colaboradores para atender o triplo de leitos que hoje tem.

Falaram ainda os gestores presentes, José Jorge Urpia Lima – Presidente do INTS; o infectologista Roberto Badaró – Diretor Médico; o médico Leonardo Azevedo – Gerente Médico; a enfermeira Elane Reis – Gerente Administrativo-Financeira e Patrícia Viana da área de Gestão de Pessoas do INTS.

“Vocês merecem parabéns! Vocês também são a alma do INTS. A alma que somos para cuidar da saúde das pessoas, dos nossos clientes. E aqui, cuidando de pessoas contaminadas pela Covid, vocês trabalham com a alma para curar corpos e salvar vidas, numa forma exemplar” – assim o Presidente do INTS, José Jorge Urpia parabenizou os colaboradores, puxando uma salva de palmas para todos.

Dr Roberto Badaró fez questão de frisar a família que os profissionais do Hospital Espanhol se transformaram. “Aqui eu vi pessoas que abdicaram de suas próprias famílias e vidas pessoais para salvar vidas de desconhecidos. Pessoas que priorizaram as suas missões profissionais. Houve quem desistiu. Mas a maioria persistiu. E aqui temos colegas que estão conosco, desde o primeiro dia em que recebemos os primeiros pacientes. Aqui eu vejo uma família!”

Este clima de família é notório e fortalecedor no ambiente do HE. Um clima profissional e familiar que faz com que os momentos mais cansativos e estressantes sejam superados com muito trabalho para que milhares de vidas tenham sido salvas da Covid, nestes três anos. Com uma média móvel de 45% de ocupação e 80 leitos, o Hospital segue em funcionamento ativo.

Família de anjos

Um texto feito pela ex-paciente do HE, a economista Roqueline Uzeda, 54 anos, sobrevivente da Covid e curada sem sequelas graves, foi lido pela colaboradora Patrícia Viana, emocionando a todos e trazendo lembranças dos momentos mais duros da pandemia. Roqueline esteve internada por 21 dias, entre UTI e Enfermaria, em março de 2021. Depois de 11 dias de entubada, foi extubada com musicoterapia e citou partes deste momento, do que se recordou, no seu texto. “Eu queria desistir de viver. Mas a família que cuidou de mim no Hospital Espanhol e a minha família que me esperava lá fora, não me deixaram desistir. Os profissionais do Espanhol são meus anjos! Serão para sempre os anjos que me salvaram!”

A música tornou-se uma característica peculiar do HE. E sempre está presente nos momentos de tristezas e de alegrias. Sim, a montanha russa de emoções é diária na rotina de luta do HE. Marcos Barbosa, musicoterapeuta, atua no Hospital desde o primeiro mês do seu funcionamento, e faz questão de registrar a gratidão pela oportunidade de crescimento com este trabalho. “Cada um de nós que aqui está foi escolhido para esta missão. Sofremos, choramos, vibramos, sorrimos. Oramos e sempre cantamos. Evoluímos como pessoas e como profissionais. Juntos formamos um time que salva vidas. E mesmo aquelas que, infelizmente, não conseguimos salvar, temos a convicção de que fizemos a nossa parte, dando o nosso melhor.”

A Coordenadora de Fisioterapia do HE também está no time desde o início e comentou: “Diante de tantos desafios nestes três anos, medos, angústias… agradeço por poder liderar a equipe de Fisioterapeutas. Agradeço a cada um que por aqui passou e contribuiu para a recuperação de tantos pacientes com dedicação e amor. E agradeço, especialmente, àqueles que há três anos estão aqui fazendo a diferença!”

Gratidão e união são as palavras que descrevem a celebração dos três anos do Hospital Espanhol – Centro de Tratamento Covid. Com gratidão, união e a tradição musical de sempre, o grupo homogêneo de atuação e heterogêneo de cargos – reunindo o Presidente do INTS, gestores do HE, profissionais da assistência, limpeza, segurança, nutrição e administrativo -confraternizou, cantou, lanchou e agradeceu com trocas de abraços e apertos de mãos tão desejados e proibidos por tanto tempo. Parabéns, Hospital Espanhol! Você é um verdadeiro guerreiro e sobrevivente da Covid.

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Saúde

Dor sem imagem: quando os exames não mostram, mas a dor existe

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Muitos pacientes convivem com dor persistente, mesmo quando os exames apontam que “não há nada de errado”. A ciência já explica: a dor nem sempre está ligada a uma lesão, mas à forma como o cérebro e o corpo processam os sinais sensoriais — mesmo quando o tecido já cicatrizou. Segundo a IASP (International Association for the Study of Pain), a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada (ou semelhante à associada) a dano tecidual real ou potencial, o que ajuda a compreender por que sentir dor nem sempre significa que há algo fisicamente errado.

“Mas o exame deu normal… por que continuo sentindo dor?”
Essa é uma das perguntas mais comuns nos consultórios de fisioterapia. O resultado “sem alterações” costuma trazer alívio, mas também frustração: se nada apareceu, o que está acontecendo?

A verdade é que a dor não é apenas um reflexo de lesão ou desgaste físico. Hoje a ciência entende a dor como uma experiência complexa, produzida pelo sistema nervoso — e não apenas um sinal de dano no corpo. Isso significa que uma pessoa pode sentir dor mesmo sem uma causa visível em exames de imagem, e que o tratamento precisa ir muito além do músculo, osso ou articulação.

Quando a dor não aparece no exame

Estudos mostram que até 40% das pessoas que convivem com dor crônica têm exames de imagem sem alterações relevantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dor musculoesquelética é uma das principais causas de incapacidade no mundo, afetando cerca de 20% da população adulta.

Muitos pacientes chegam dizendo que ‘não tem nada’, porque o exame deu normal. Mas sentir dor não significa estar imaginando ou exagerando — significa que há algo no sistema nervoso pedindo atenção”, explica a fisioterapeuta Luciana Geraissate, especialista em reabilitação e Pilates terapêutico.

Ela reforça que o corpo pode se manter em alerta mesmo depois que um tecido cicatrizou ou mesmo sem lesão evidente. “O cérebro aprende padrões. Se por um tempo ele associou movimento à dor, pode continuar reagindo com dor mesmo quando não há mais perigo.

O papel da sensibilização da dor

A fisioterapia moderna entende que, em muitos casos, o que acontece é um fenômeno chamado sensibilização central — quando o sistema nervoso se torna mais sensível aos estímulos, amplificando sinais que antes seriam neutros.

Isso explica por que algumas pessoas sentem dor intensa em atividades simples, como caminhar, dirigir ou se sentar, mesmo sem lesão. “A dor deixa de ser apenas um sintoma físico e passa a envolver também fatores emocionais, comportamentais e até sociais”, explica Luciana.

Por isso, o tratamento não deve se limitar à tentativa de “corrigir” uma estrutura, mas considerar o paciente de forma integral — com movimento, percepção corporal, descanso e manejo do estresse. O tratamento é multiprofissional e coordenado: médicos, fisioterapeutas e psicólogos — entre outros profissionais, quando indicado — atuam em conjunto para reduzir os fatores que amplificam a dor e favorecer a retomada da função.

Reabilitação que reeduca o corpo e acalma o sistema nervoso

O Pilates terapêutico tem um papel importante na recuperação desses pacientes. Por meio de exercícios graduais, seguros e personalizados, o método ajuda a reorganizar o controle motor e ensinar o corpo que o movimento é seguro.

O objetivo não é apenas fortalecer, mas permitir que o paciente volte a se mover com confiança. Quando o corpo percebe que pode se mexer sem dor, o sistema nervoso começa a diminuir o nível de alerta”, destaca Luciana.

A prática também estimula a autopercepção corporal — o paciente aprende a reconhecer tensões, padrões de movimento e limites, sem medo ou rigidez. Esse processo ajuda a reduzir a ansiedade em torno da dor e a restabelecer uma relação mais positiva com o próprio corpo.

Quando a imagem engana

Outro ponto importante é que os exames, embora essenciais, nem sempre contam toda a história. Alterações como hérnias, protusões e degenerações podem aparecer em pessoas sem dor alguma. Um estudo publicado no American Journal of Neuroradiology mostrou que mais de 50% dos adultos sem sintomas têm alterações lombares em ressonância magnética.

Exame é ferramenta, não diagnóstico. Ele mostra estruturas, mas não mostra percepção, comportamento e contexto emocional. Por isso, precisamos tratar pessoas, não imagens”, reforça Luciana.

O que fazer se você sente dor, mas o exame deu normal

  • Não minimize o que sente. A dor é real, mesmo quando não aparece na imagem.

  • Procure um fisioterapeuta especializado. Ele pode avaliar o movimento, padrões corporais e fatores emocionais que mantêm a dor.

  • Mova-se de forma gradual. A inatividade pode aumentar a sensibilidade do corpo.

  • Aprenda a observar seus sinais. Entender como e quando a dor aparece ajuda na reabilitação.

  • Evite buscar culpados. Em muitos casos, não há uma causa única, e sim múltiplos fatores interligados.

Dor não é castigo — é comunicação

A dor não deve ser vista como inimiga, mas como um sinal de atenção do corpo e do sistema nervoso.
A dor é um convite para olhar para dentro, rever hábitos e entender o que o corpo está tentando comunicar. Nem sempre significa dano, mas sempre significa que algo precisa de cuidado”, conclui Luciana.

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Saúde

Clínica Pro-Result em Maringá: Mãos frias podem indicar alterações vasculares e autoimunes

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Clínica Pro-Result em Maringá

Quando sentir as mãos frias deixa de ser normal

Ter as mãos frias ocasionalmente é comum, especialmente em ambientes com temperatura baixa. No entanto, quando essa sensação é frequente, intensa ou acompanhada de mudanças de cor na pele, pode ser um sinal de alteração na circulação dos vasos sanguíneos das extremidades. Em muitos casos, está relacionado ao Fenômeno de Raynaud, condição que exige avaliação reumatológica.

O que é o Fenômeno de Raynaud

O Fenômeno de Raynaud é uma alteração na circulação das mãos e, em alguns casos, dos pés. Durante crises, os vasos sanguíneos se contraem de forma exagerada diante de estímulos como frio, estresse ou até mesmo mudanças súbitas de temperatura. Isso provoca episódios de:

  • Mãos muito frias
  • Mudanças de cor nos dedos (branco, roxo ou vermelho)
  • Formigamento
  • Dor ou sensação de queimação
  • Rigidez momentânea

O Raynaud pode ocorrer de forma isolada ou ser secundário a doenças reumatológicas.

Raynaud primário x Raynaud secundário

Raynaud primário

É mais comum, geralmente benigno e sem relação com outras doenças. Costuma aparecer em mulheres jovens e não provoca danos estruturais.

Raynaud secundário

Está associado a doenças autoimunes, como:

  • Esclerodermia
  • Lúpus
  • Artrite reumatoide
  • Síndrome de Sjögren
  • Miopatias inflamatórias

Nesse caso, o Raynaud pode ser o primeiro sinal de alerta para doenças mais complexas e deve ser investigado com maior atenção.

Quando as mãos frias precisam de investigação médica

A avaliação é recomendada quando os sintomas incluem:

  • Episódios recorrentes de mudança de cor nos dedos
  • Dor intensa durante crises
  • Feridas ou fissuras nas pontas dos dedos
  • Inchaço persistente nas mãos
  • História familiar de doenças autoimunes
  • Mãos frias mesmo em ambientes quentes

Além disso, quando as crises começam após os 30 anos, esse é um sinal importante para descartar causas secundárias.

Fatores que podem piorar os sintomas

Alguns hábitos e condições aumentam a frequência das crises:

  • Exposição ao frio
  • Estresse emocional
  • Tabagismo
  • Uso de certos medicamentos (como betabloqueadores)
  • Vibração repetitiva das mãos (equipamentos industriais, por exemplo)

Identificar esses fatores ajuda a controlar o problema.

Como é feito o diagnóstico

A investigação envolve:

  • Avaliação clínica detalhada
  • Exame das alterações de cor e temperatura das mãos
  • Testes laboratoriais para verificar marcadores autoimunes
  • Capilaroscopia periungueal, exame que avalia os pequenos vasos ao redor das unhas
  • Exames complementares conforme necessidade

A capilaroscopia é fundamental para diferenciar Raynaud primário de secundário e está disponível em centros especializados.

Tratamento e cuidados essenciais

O tratamento depende da causa e da intensidade dos sintomas. As principais abordagens incluem:

  1. Proteção contra o frio
    Uso de luvas, roupas térmicas e evitar mudanças bruscas de temperatura.
  2. Controle do estresse
    Técnicas de respiração, atividades físicas e estratégias para reduzir gatilhos emocionais.
  3. Cuidados com a pele
    Hidratação frequente e prevenção de feridas nas extremidades.
  4. Medicações vasodilatadoras
    Indicadas nos casos mais intensos ou secundários, para melhorar a circulação.
  5. Tratamento de doenças autoimunes associadas
    Quando há Raynaud secundário, tratar a doença de base é fundamental para evitar complicações.

Perguntas frequentes

Mãos frias sempre significam Raynaud?
Não. Outras condições, como hipotireoidismo e anemia, também podem causar sensação de frio nas extremidades.

Raynaud tem cura?
O Raynaud primário pode melhorar com o tempo. O secundário é controlado tratando a doença associada.

O Raynaud causa danos permanentes?
O primário quase nunca causa. Já o secundário pode gerar úlceras nos dedos se não for tratado.

A temperatura emocional influencia?
Sim. Estresse e ansiedade são gatilhos comuns de crises.

Sobre o especialista

Dr. Marcus Petruco – CRM 15541/PR | RQE 11429
Reumatologista
Clínica Pro-Result em Maringá (PR)

Este conteúdo é informativo e não substitui avaliação médica individualizada.

Endereço da Clínica:
Av. Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2840 – Zona 05, Maringá – PR, 87015-001

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Saúde

Poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau: conforto e cuidado no momento em que você mais precisa

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No delicado período de pós-operatório, cada detalhe importa. E é justamente nesse momento que a busca por conforto, segurança e praticidade se torna essencial. As poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau têm se destacado como uma solução indispensável para quem deseja viver uma recuperação mais leve e acolhedora — especialmente quando essa experiência vem acompanhada do cuidado especializado oferecido pela Conforte-se.

Pensando em cada etapa do processo de recuperação, a empresa oferece poltronas ergométricas e elétricas projetadas para proporcionar o máximo de apoio ao corpo. Desde a postura adequada até a facilidade para levantar ou reclinar, tudo é planejado para reduzir esforços e permitir que o paciente se concentre no mais importante: sua saúde. Não por acaso, as poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau se tornaram sinônimo de qualidade e atenção ao bem-estar de quem enfrenta esse período tão sensível.

Na Conforte-se, o atendimento vai muito além da entrega de um produto. A equipe busca oferecer uma experiência humana, ágil e eficiente. A entrega rápida, o suporte atencioso e a preocupação genuína com o paciente fazem parte da filosofia da marca. Em Blumenau, muitos usuários já reconhecem o impacto positivo das poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau durante a recuperação, destacando a sensação de acolhimento e comodidade proporcionada por elas.

Com foco total na saúde e no conforto do cliente, a Conforte-se reafirma seu compromisso: tornar o pós-operatório um momento de tranquilidade. Porque, quando o assunto é bem-estar, cada gesto de cuidado faz a diferença. Conforte-se com quem cuida de você.

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