Barra
Connect with us

Saúde

Clínica Pro-Result em Maringá: Mãos frias podem indicar alterações vasculares e autoimunes

Published

on

Clínica Pro-Result em Maringá

Quando sentir as mãos frias deixa de ser normal

Ter as mãos frias ocasionalmente é comum, especialmente em ambientes com temperatura baixa. No entanto, quando essa sensação é frequente, intensa ou acompanhada de mudanças de cor na pele, pode ser um sinal de alteração na circulação dos vasos sanguíneos das extremidades. Em muitos casos, está relacionado ao Fenômeno de Raynaud, condição que exige avaliação reumatológica.

O que é o Fenômeno de Raynaud

O Fenômeno de Raynaud é uma alteração na circulação das mãos e, em alguns casos, dos pés. Durante crises, os vasos sanguíneos se contraem de forma exagerada diante de estímulos como frio, estresse ou até mesmo mudanças súbitas de temperatura. Isso provoca episódios de:

  • Mãos muito frias
  • Mudanças de cor nos dedos (branco, roxo ou vermelho)
  • Formigamento
  • Dor ou sensação de queimação
  • Rigidez momentânea

O Raynaud pode ocorrer de forma isolada ou ser secundário a doenças reumatológicas.

Raynaud primário x Raynaud secundário

Raynaud primário

É mais comum, geralmente benigno e sem relação com outras doenças. Costuma aparecer em mulheres jovens e não provoca danos estruturais.

Raynaud secundário

Está associado a doenças autoimunes, como:

  • Esclerodermia
  • Lúpus
  • Artrite reumatoide
  • Síndrome de Sjögren
  • Miopatias inflamatórias

Nesse caso, o Raynaud pode ser o primeiro sinal de alerta para doenças mais complexas e deve ser investigado com maior atenção.

Quando as mãos frias precisam de investigação médica

A avaliação é recomendada quando os sintomas incluem:

  • Episódios recorrentes de mudança de cor nos dedos
  • Dor intensa durante crises
  • Feridas ou fissuras nas pontas dos dedos
  • Inchaço persistente nas mãos
  • História familiar de doenças autoimunes
  • Mãos frias mesmo em ambientes quentes

Além disso, quando as crises começam após os 30 anos, esse é um sinal importante para descartar causas secundárias.

Fatores que podem piorar os sintomas

Alguns hábitos e condições aumentam a frequência das crises:

  • Exposição ao frio
  • Estresse emocional
  • Tabagismo
  • Uso de certos medicamentos (como betabloqueadores)
  • Vibração repetitiva das mãos (equipamentos industriais, por exemplo)

Identificar esses fatores ajuda a controlar o problema.

Como é feito o diagnóstico

A investigação envolve:

  • Avaliação clínica detalhada
  • Exame das alterações de cor e temperatura das mãos
  • Testes laboratoriais para verificar marcadores autoimunes
  • Capilaroscopia periungueal, exame que avalia os pequenos vasos ao redor das unhas
  • Exames complementares conforme necessidade

A capilaroscopia é fundamental para diferenciar Raynaud primário de secundário e está disponível em centros especializados.

Tratamento e cuidados essenciais

O tratamento depende da causa e da intensidade dos sintomas. As principais abordagens incluem:

  1. Proteção contra o frio
    Uso de luvas, roupas térmicas e evitar mudanças bruscas de temperatura.
  2. Controle do estresse
    Técnicas de respiração, atividades físicas e estratégias para reduzir gatilhos emocionais.
  3. Cuidados com a pele
    Hidratação frequente e prevenção de feridas nas extremidades.
  4. Medicações vasodilatadoras
    Indicadas nos casos mais intensos ou secundários, para melhorar a circulação.
  5. Tratamento de doenças autoimunes associadas
    Quando há Raynaud secundário, tratar a doença de base é fundamental para evitar complicações.

Perguntas frequentes

Mãos frias sempre significam Raynaud?
Não. Outras condições, como hipotireoidismo e anemia, também podem causar sensação de frio nas extremidades.

Raynaud tem cura?
O Raynaud primário pode melhorar com o tempo. O secundário é controlado tratando a doença associada.

O Raynaud causa danos permanentes?
O primário quase nunca causa. Já o secundário pode gerar úlceras nos dedos se não for tratado.

A temperatura emocional influencia?
Sim. Estresse e ansiedade são gatilhos comuns de crises.

Sobre o especialista

Dr. Marcus Petruco – CRM 15541/PR | RQE 11429
Reumatologista
Clínica Pro-Result em Maringá (PR)

Este conteúdo é informativo e não substitui avaliação médica individualizada.

Endereço da Clínica:
Av. Dr. Luiz Teixeira Mendes, 2840 – Zona 05, Maringá – PR, 87015-001

Continue Reading
Advertisement

Saúde

Dor sem imagem: quando os exames não mostram, mas a dor existe

Published

on

Muitos pacientes convivem com dor persistente, mesmo quando os exames apontam que “não há nada de errado”. A ciência já explica: a dor nem sempre está ligada a uma lesão, mas à forma como o cérebro e o corpo processam os sinais sensoriais — mesmo quando o tecido já cicatrizou. Segundo a IASP (International Association for the Study of Pain), a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada (ou semelhante à associada) a dano tecidual real ou potencial, o que ajuda a compreender por que sentir dor nem sempre significa que há algo fisicamente errado.

“Mas o exame deu normal… por que continuo sentindo dor?”
Essa é uma das perguntas mais comuns nos consultórios de fisioterapia. O resultado “sem alterações” costuma trazer alívio, mas também frustração: se nada apareceu, o que está acontecendo?

A verdade é que a dor não é apenas um reflexo de lesão ou desgaste físico. Hoje a ciência entende a dor como uma experiência complexa, produzida pelo sistema nervoso — e não apenas um sinal de dano no corpo. Isso significa que uma pessoa pode sentir dor mesmo sem uma causa visível em exames de imagem, e que o tratamento precisa ir muito além do músculo, osso ou articulação.

Quando a dor não aparece no exame

Estudos mostram que até 40% das pessoas que convivem com dor crônica têm exames de imagem sem alterações relevantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dor musculoesquelética é uma das principais causas de incapacidade no mundo, afetando cerca de 20% da população adulta.

Muitos pacientes chegam dizendo que ‘não tem nada’, porque o exame deu normal. Mas sentir dor não significa estar imaginando ou exagerando — significa que há algo no sistema nervoso pedindo atenção”, explica a fisioterapeuta Luciana Geraissate, especialista em reabilitação e Pilates terapêutico.

Ela reforça que o corpo pode se manter em alerta mesmo depois que um tecido cicatrizou ou mesmo sem lesão evidente. “O cérebro aprende padrões. Se por um tempo ele associou movimento à dor, pode continuar reagindo com dor mesmo quando não há mais perigo.

O papel da sensibilização da dor

A fisioterapia moderna entende que, em muitos casos, o que acontece é um fenômeno chamado sensibilização central — quando o sistema nervoso se torna mais sensível aos estímulos, amplificando sinais que antes seriam neutros.

Isso explica por que algumas pessoas sentem dor intensa em atividades simples, como caminhar, dirigir ou se sentar, mesmo sem lesão. “A dor deixa de ser apenas um sintoma físico e passa a envolver também fatores emocionais, comportamentais e até sociais”, explica Luciana.

Por isso, o tratamento não deve se limitar à tentativa de “corrigir” uma estrutura, mas considerar o paciente de forma integral — com movimento, percepção corporal, descanso e manejo do estresse. O tratamento é multiprofissional e coordenado: médicos, fisioterapeutas e psicólogos — entre outros profissionais, quando indicado — atuam em conjunto para reduzir os fatores que amplificam a dor e favorecer a retomada da função.

Reabilitação que reeduca o corpo e acalma o sistema nervoso

O Pilates terapêutico tem um papel importante na recuperação desses pacientes. Por meio de exercícios graduais, seguros e personalizados, o método ajuda a reorganizar o controle motor e ensinar o corpo que o movimento é seguro.

O objetivo não é apenas fortalecer, mas permitir que o paciente volte a se mover com confiança. Quando o corpo percebe que pode se mexer sem dor, o sistema nervoso começa a diminuir o nível de alerta”, destaca Luciana.

A prática também estimula a autopercepção corporal — o paciente aprende a reconhecer tensões, padrões de movimento e limites, sem medo ou rigidez. Esse processo ajuda a reduzir a ansiedade em torno da dor e a restabelecer uma relação mais positiva com o próprio corpo.

Quando a imagem engana

Outro ponto importante é que os exames, embora essenciais, nem sempre contam toda a história. Alterações como hérnias, protusões e degenerações podem aparecer em pessoas sem dor alguma. Um estudo publicado no American Journal of Neuroradiology mostrou que mais de 50% dos adultos sem sintomas têm alterações lombares em ressonância magnética.

Exame é ferramenta, não diagnóstico. Ele mostra estruturas, mas não mostra percepção, comportamento e contexto emocional. Por isso, precisamos tratar pessoas, não imagens”, reforça Luciana.

O que fazer se você sente dor, mas o exame deu normal

  • Não minimize o que sente. A dor é real, mesmo quando não aparece na imagem.

  • Procure um fisioterapeuta especializado. Ele pode avaliar o movimento, padrões corporais e fatores emocionais que mantêm a dor.

  • Mova-se de forma gradual. A inatividade pode aumentar a sensibilidade do corpo.

  • Aprenda a observar seus sinais. Entender como e quando a dor aparece ajuda na reabilitação.

  • Evite buscar culpados. Em muitos casos, não há uma causa única, e sim múltiplos fatores interligados.

Dor não é castigo — é comunicação

A dor não deve ser vista como inimiga, mas como um sinal de atenção do corpo e do sistema nervoso.
A dor é um convite para olhar para dentro, rever hábitos e entender o que o corpo está tentando comunicar. Nem sempre significa dano, mas sempre significa que algo precisa de cuidado”, conclui Luciana.

Continue Reading

Saúde

Poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau: conforto e cuidado no momento em que você mais precisa

Published

on

No delicado período de pós-operatório, cada detalhe importa. E é justamente nesse momento que a busca por conforto, segurança e praticidade se torna essencial. As poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau têm se destacado como uma solução indispensável para quem deseja viver uma recuperação mais leve e acolhedora — especialmente quando essa experiência vem acompanhada do cuidado especializado oferecido pela Conforte-se.

Pensando em cada etapa do processo de recuperação, a empresa oferece poltronas ergométricas e elétricas projetadas para proporcionar o máximo de apoio ao corpo. Desde a postura adequada até a facilidade para levantar ou reclinar, tudo é planejado para reduzir esforços e permitir que o paciente se concentre no mais importante: sua saúde. Não por acaso, as poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau se tornaram sinônimo de qualidade e atenção ao bem-estar de quem enfrenta esse período tão sensível.

Na Conforte-se, o atendimento vai muito além da entrega de um produto. A equipe busca oferecer uma experiência humana, ágil e eficiente. A entrega rápida, o suporte atencioso e a preocupação genuína com o paciente fazem parte da filosofia da marca. Em Blumenau, muitos usuários já reconhecem o impacto positivo das poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau durante a recuperação, destacando a sensação de acolhimento e comodidade proporcionada por elas.

Com foco total na saúde e no conforto do cliente, a Conforte-se reafirma seu compromisso: tornar o pós-operatório um momento de tranquilidade. Porque, quando o assunto é bem-estar, cada gesto de cuidado faz a diferença. Conforte-se com quem cuida de você.

Continue Reading

Saúde

Baratas em condomínios: estratégias coletivas reduzem risco de infestação

Published

on

Infestações urbanas desafiam síndicos e moradores, que buscam medidas seguras para manter ambientes limpos e saudáveis

As baratas são consideradas uma das pragas urbanas mais resistentes. Estima-se que existam mais de 4 mil espécies conhecidas, embora apenas algumas causem problemas em áreas residenciais. Em condomínios, o risco é maior porque há grande circulação de pessoas, descarte constante de lixo e redes de esgoto interligadas. Esses fatores criam condições ideais para o surgimento e a reprodução do inseto.

O clima brasileiro também contribui para a expansão da praga. De acordo com a Associação Paulista de Empresas de Pesquisa e Controle de Pragas Urbanas (APAPE), altas temperaturas associadas à umidade elevada favorecem a reprodução das baratas, resultando em maior infestação em períodos quentes (APAPE, Biologia e Controle de Baratas).

Nessas condições, os insetos encontram ambiente ideal para se multiplicar, elevando o risco de transmissão de bactérias e fungos que podem causar doenças gastrointestinais e alergias respiratórias, o que reforça a necessidade de controle contínuo.

O papel da limpeza coletiva no controle das infestações

A limpeza adequada dos espaços comuns é um dos pilares no combate às baratas. Áreas como garagens, lixeiras, halls de entrada e casas de máquinas são pontos críticos. Quando não recebem manutenção frequente, tornam-se locais de abrigo e reprodução. Síndicos devem organizar rotinas de higienização com equipes especializadas, utilizando produtos apropriados para cada área.

A destinação correta do lixo também tem peso relevante. Os sacos devem estar bem fechados e armazenados em locais apropriados, sem contato direto com o chão. Em muitos condomínios, a instalação de contêineres com tampas herméticas já mostrou resultados positivos, reduzindo a atração para insetos. Ao mesmo tempo, campanhas internas de conscientização entre os moradores ajudam a reforçar a importância de cuidados simples, como não deixar restos de comida em áreas comuns.

Estruturas físicas podem favorecer ou reduzir infestações

As baratas utilizam frestas, rachaduras e tubulações para circular entre apartamentos e áreas de serviço. Por isso, a manutenção predial é indispensável. Inspeções periódicas em encanamentos, ralos e sistemas de ventilação reduzem os pontos de entrada. Vedar frestas e rodapés, instalar telas em janelas de áreas técnicas e adotar ralos com fecho hidráulico são medidas preventivas de baixo custo que trazem impacto imediato.

Outro aspecto relevante é a rede de esgoto. Quando não recebe a manutenção adequada, pode se tornar um verdadeiro ponto de infestação, permitindo a circulação das baratas por diferentes blocos. Monitorar a integridade das tubulações e realizar limpezas preventivas ajuda a reduzir esse risco.

O papel das empresas de dedetização em condomínios

Embora medidas preventivas sejam eficazes para reduzir a infestação, muitas vezes é necessário contratar empresas especializadas em controle de pragas. Essas equipes utilizam técnicas seguras para o ambiente coletivo, levando em conta a presença de crianças, idosos e animais de estimação. O tratamento é realizado de forma planejada, cobrindo desde áreas externas até tubulações internas.

A periodicidade desse tipo de serviço varia conforme o porte do condomínio e o histórico de infestações. Em regiões de clima quente e úmido, recomenda-se que seja feito pelo menos duas vezes ao ano. A dedetização deve sempre ser acompanhada de comunicação transparente entre síndicos e moradores, para que todos sigam recomendações de preparo, como vedar alimentos e manter ambientes organizados.

Produtos e medidas de uso doméstico

No interior dos apartamentos, os moradores também desempenham papel importante no combate às baratas. A higienização da cozinha, o cuidado com ralos e a atenção ao armazenamento de alimentos reduzem o risco de atração. O uso de iscas em gel é uma prática comum e considerada segura para ambientes domésticos.

Outro recurso amplamente utilizado é o inseticida para baratas, disponível em diferentes formatos, como sprays e pós aplicáveis em frestas. O ideal é que esse tipo de produto seja usado com cautela, sempre seguindo as instruções da embalagem. Quando associado a práticas de limpeza, o resultado tende a ser mais duradouro, evitando que o problema se espalhe por diferentes áreas do prédio.

A importância da conscientização coletiva

O combate às baratas em condomínios depende tanto de ações coletivas quanto individuais. Síndicos, zeladores e moradores precisam atuar em conjunto, respeitando protocolos de descarte de lixo, cuidando da higiene dos ambientes e comunicando imediatamente a administração sobre sinais de infestação.

“As baratas não são apenas uma questão de desconforto, mas um risco de saúde pública, já que podem carregar microrganismos responsáveis por infecções gastrointestinais e respiratórias. O controle adequado dentro de condomínios depende de ações contínuas, que envolvem desde a manutenção das estruturas até o comportamento coletivo dos moradores.” comenta Maria Fernanda Zarzuela, PhD e coordenadora do Laboratório da Envu.

Condomínios que investem em campanhas educativas, com cartazes em áreas comuns e comunicados periódicos, conseguem engajar mais os moradores. Quando todos entendem que pequenos hábitos fazem diferença, a prevenção se torna parte da rotina, reduzindo custos e mantendo os espaços mais seguros.

Um desafio permanente nas cidades

A presença de baratas em condomínios é um reflexo da vida urbana, marcada por alta densidade populacional, grande geração de resíduos e sistemas de esgoto interconectados. Controlar a praga exige disciplina, organização coletiva e o apoio de serviços especializados quando necessário.

Mais do que uma questão de incômodo, a infestação traz riscos à saúde e compromete a qualidade de vida. Ao adotar medidas preventivas, utilizar corretamente produtos como inseticida para baratas e manter a manutenção predial em dia, os condomínios conseguem reduzir de forma consistente os impactos da praga. Nesse contexto, o engajamento coletivo se mostra o caminho mais seguro para garantir ambientes limpos e saudáveis.

Continue Reading
Advertisement

Mais Lidas

Geral39 minutos ago

Susana Vieira revela queda no salário da Globo e vídeo viraliza nas redes sociais

A atriz Susana Vieira, um dos maiores ícones da dramaturgia brasileira e eternizada como a inesquecível “Senhora do Destino”, voltou...

Entretenimento50 minutos ago

Elgin impulsiona Black Friday com descontos de até 60% e live especial com Olivier Anquier

A Elgin lançou sua maior campanha de Black Friday para o consumidor final, com centenas de ofertas e descontos de...

Negócios2 horas ago

Fim de ano e demissões silenciosas: o que a legislação diz sobre acordos forçados e dispensas irregulares

 Novembro marca o início das demissões estratégicas em muitas empresas. Mas práticas comuns como pressão para “acordos”, simulação de pedido...

Entretenimento2 horas ago

Hélio Amaral, o ator gari, integra o elenco de “As Cinzas de Mairu”

Conhecido por estrelar na televisão e no streaming, ator mostra sua versatilidade no palco A peça “As Cinzas de Mairu”...

Saúde2 horas ago

Dor sem imagem: quando os exames não mostram, mas a dor existe

Muitos pacientes convivem com dor persistente, mesmo quando os exames apontam que “não há nada de errado”. A ciência já...

Moda2 horas ago

Brilho e Sofisticação na Monte Carlo Joias: tradição carioca que conquista São Paulo

(Giovanna Antonelli é a porta-voz oficial da Monte Carlo Joias. Foto: Rodrigo Bueno) Empresa celebra 44 anos e agrega a...

Negócios4 horas ago

Ricardo Kadett impulsiona expansão global de empresas com modelos que integram Vendas, IA e Estratégia Comercial

CEO e estrategista internacional, Ricardo Kadett, 36, vem se consolidando como uma das principais referências na construção de estruturas comerciais...

Negócios4 horas ago

Wagner Gomes Lima: a trajetória de um estrategista global na construção de portfólios de alto desempenho

Com uma carreira consolidada no setor financeiro, Wagner Gomes Lima se destaca como um dos nomes mais influentes quando o...

Saúde4 horas ago

Clínica Pro-Result em Maringá: Mãos frias podem indicar alterações vasculares e autoimunes

Clínica Pro-Result em Maringá Quando sentir as mãos frias deixa de ser normal Ter as mãos frias ocasionalmente é comum,...

Saúde4 horas ago

Poltronas para locação de pós-operatório em Blumenau: conforto e cuidado no momento em que você mais precisa

No delicado período de pós-operatório, cada detalhe importa. E é justamente nesse momento que a busca por conforto, segurança e...

Advertisement

Ultimos Posts

Copyright © BusinessFeed