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De auxiliar de pizzaria a CEO da CargaPhone: conheça o empresário de sucesso, Luiz Felipe Aires

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Quem o vê, nem imagina o que o empresário Luiz Felipe Aires passou na vida para chegar onde está hoje. Antes de ser um empresário renomado, esteve no lugar de um simples funcionário, tendo começado desde muito cedo. Aos 15 anos, começou a trabalhar como ajudante em uma pizzaria, sendo abridor de massa na cozinha. Com o passar do tempo, foi promovido por seu carisma e passou a receber várias propostas de trabalho. Nos seus 18 anos, já estava em seu primeiro emprego formal, numa escola de inglês vendendo cursos e matrículas, onde aprendeu diversas técnicas que o ajudaram em todas as outras experiências posteriores.

Após alguns anos de trabalho formal, Luiz Felipe resolveu investir em seu próprio negócio, conseguindo juntar um bom dinheiro de sua rescisão e com a venda de seu carro, um Corsa 97, abriu sua primeira empresa: uma assistência técnica celular. Com a criação da loja, o empresário passou por algumas dificuldades, dentre eles se fixar em um local de baixo movimento, mas isso não foi motivo para desistir.

Como toda empresa, Aires também teve seus tempos difíceis com seu negócio próprio. Após um acidente de trânsito que o deixou engessado, viu seus planos virarem de cabeça pra baixo. “Na época que eu tinha loja de conserto de celular e eu mesmo era o técnico, fiquei impossibilitado de fazer os consertos, acabei ‘vendendo’ a minha loja para um conhecido. Por ser uma negociação às pressas, vendi totalmente parcelado e sem nenhuma entrada. Após um mês, tirei o gesso, aluguei um carro e comecei a trabalhar na Uber para pagar as contas. Não demorou muito e o ‘comprador’ começou a atrasar as parcelas, e três meses depois ele me devolveu a loja, agora com dívidas, aluguel em atraso e vários problemas”, relembra o empresário.
Ao retomar os negócios, ele conseguiu voltar a se reerguer (na época da loja de consertos para celular). Foi quando surgiu a ideia de totens carregadores para celular, e o mesmo resolveu instalar em uma academia e acabou dando certo. A Carga Phone é um resultado promissor, isso foi motivo para Aires expandir novas franquias pelo Brasil afora e em mais três países. Por conta disso, inúmeras empresas começaram a querer investir em anunciar no totem, o que gerou uma boa renda com os anúncios.

Luiz Felipe Aires mostra um exemplo de força e determinação em meios aos desafios da vida, e não foi diferente ao fundar a Carga Phone, que acabou sendo útil à milhares de usuários.

Conheça mais:
https://instagram.com/cargaphone
https://instagram.com/lfelipeaires

Imprensa Concedida por: Roberta Nuñez – https://instagram.com/rnassessoriaimprensa

TAGS: CargaPhone, Carga Phone, Empresário Luiz Felipe Aires

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Negócios

Santorini, Engenharia e 50 Tons de Luxo: Sophia Martins é convidada pela Lamda Developer para imersão internacional sobre construção inteligente e liderança feminina

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Convidada pela Lamda Developer pelo segundo ano consecutivo, Sophia Martins participa de experiência imersiva em Santorini, onde apresenta o projeto R496, destaca avanços tecnológicos no canteiro de obras e celebra a internacionalização de sua obra “Mentes Milionárias”.

Em um cenário onde a beleza natural encontra o que há de mais avançado em inovação construtiva, Sophia Martins desembarca novamente na Grécia como convidada especial da Lamda Developer, uma das mais influentes incorporadoras da Europa. A imersão, realizada em Santorini, reuniu líderes do setor para debater técnicas de construção de alta performance, tecnologia aplicada e protagonismo feminino nas grandes obras — tudo isso envolto no charme e sofisticação que renderam à experiência o apelido simbólico de “50 Tons de Luxo” da engenharia contemporânea.

Ao lado de outros especialistas internacionais, Sophia compartilhou sua experiência no projeto R496 da Capital Concreto, um marco no Brasil por ser 100% desenvolvido por mulheres, do conceito à entrega. Como sócia da Capital Concreto e membro do Growth Board, ela apresentou detalhes técnicos e estratégicos da obra que vem chamando atenção por sua eficiência, sustentabilidade e impacto social.

“Construímos com dados, com visão, com propósito — mas acima de tudo, com excelência técnica. O R496 é um símbolo dessa nova era onde mulheres lideram o mercado com inovação e entrega real”, destacou Sophia durante uma das sessões técnicas.

O evento também incluiu sessões sobre o Lamda Development System, tecnologia que entra em seu segundo ano de aplicação e revoluciona a forma como cronogramas, suprimentos e qualidade de execução são gerenciados nas obras. A ferramenta se mostrou essencial em projetos de larga escala, com resultados mensuráveis na eficiência de processos e na inteligência de canteiro.

“Mentes Milionárias” conquista selo internacional

Santorini também foi palco de uma grande conquista editorial. Um ano após lançar a imersão Mentes Milionárias na própria Grécia, Sophia anunciou que seu livro agora é representado pela Atlantics Books, editora internacional com presença na Europa e nos EUA. A obra, que conecta construção civil, mentalidade empreendedora e liderança com propósito, já passou por duas prévias internacionais e será lançada oficialmente nos próximos meses.

“Esse livro é a soma da obra com o humano. Do canteiro com o conselho. Ter a Atlantics Books como parceira amplia nosso alcance e conecta ideias que transformam realidades”, afirmou Sophia.

Luxo, técnica e legado

Sob o sol de Santorini e entre as estruturas de um patrimônio arquitetônico milenar, a presença de Sophia Martins reafirma uma nova fase da engenharia mundial: aquela onde luxo não é apenas acabamento, mas também processo, estratégia e consciência. Convidada por uma das maiores desenvolvedoras da Europa, ela mostra que o Brasil — e principalmente suas mulheres — estão não apenas participando, mas liderando as conversas sobre o futuro da construção civil.

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Negócios

Morador ou Reclamador? 9 em Cada 10 Pessoas não sabem, ou fingem não saber os seus deveres e direitos no condomínio

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Falta de conhecimento, ou desrespeito sobre as regras de convivência previstas no Código Civil, Convenção de Condomínio e Regimento Interno, é uma das principais causas de conflitos, judicializações e desgaste emocional nos condomínios. Especialista explica como mudar esse cenário.

Com mais de 13 milhões de endereços condominiais no Brasil, de acordo com dados do Censo 2022, morar em condomínio já é realidade para grande parte da população brasileira — especialmente nos grandes centros urbanos. Ainda assim, a maioria dos moradores não conhece os próprios direitos e deveres, o que acaba gerando uma rotina de atritos, notificações e até ações judiciais.

Segundo especialistas da área e dados extraoficiais de comissões de Direito Condominial, estima-se que a grande maioria dos condôminos — em alguns casos, até 90% — desconhece integralmente a convenção, regimento interno do seu prédio, e os dispositivos do Código Civil que regem a vida em condomínio

.Para o advogado Cristiano Pandolfi, secretário da Comissão Especial de Direito Condominial da OAB-SP, esse desconhecimento é o combustível ideal para conflitos:

“O que mais gera problemas nos condomínios não é o barulho, o pet ou o atraso na taxa condominial — é a falta de informação. Muitas pessoas acreditam que podem tudo dentro da própria casa, mas esquecem que, ao viver em condomínio, existem regras coletivas que precisam ser respeitadas.”

 Convenção do Condomínio não é enfeite

O Código Civil em seu artigo 1.348 inciso IV, determina que, “compete ao síndico, cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia” , vale ressaltar ainda, que para a convenção ser oponível a terceiros deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis (1.333 § único C.C).  Mas, segundo Pandolfi, poucos moradores leem e entendem esse documento:

“Há casos de brigas em assembleia por decisões que já estavam previstas na convenção. Falta didatismo na comunicação e, muitas vezes, falta boa vontade em entender as normas.”

Problemas comuns, soluções ignoradas

Entre os principais motivos de disputa estão:

  • Inadimplência e cobrança de juros ou multas
  • Barulho fora do horário permitido
  • Uso indevido das áreas comuns
  • Desrespeito às normas com animais de estimação
  • Obras dentro dos apartamentos sem autorização

“A maioria desses casos poderia ser evitada com uma boa mediação, comunicação clara por parte da administração e orientação jurídica preventiva”, diz Pandolfi.

 Educação condominial como política de convivência

A proposta do especialista é que síndicos e administradoras adotem ações educativas regulares, como reuniões explicativas, envio de cartilhas ou até mesmo parcerias com advogados para esclarecimentos periódicos.

“Mais do que punir, precisamos ensinar. A conscientização jurídica dos moradores é um caminho inteligente para uma convivência harmoniosa. Morar em condomínio exige empatia, escuta e conhecimento das regras.”

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Negócios

Inglês deixa de ser diferencial e se consolida como requisito profissional no Brasil

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Com apenas 1% da população fluente, demanda por ensino de idiomas dispara e impulsiona novos métodos e intercâmbios internacionais

Dominar o inglês já não é mais uma vantagem competitiva — tornou-se uma necessidade básica para quem busca crescer profissionalmente. É o que aponta o Guia Salarial 2025 da consultoria Robert Half, que destaca o domínio de um segundo idioma como um dos principais fatores de ascensão na carreira e melhora salarial. No entanto, o Brasil ainda enfrenta um enorme desafio: segundo o British Council, apenas 1% da população brasileira é fluente em inglês.

A tendência é que essa exigência aumente. Um estudo da Page Personnel projeta que, em até dez anos, o inglês deixará de ser um diferencial e passará a ser um pré-requisito para diversas funções — mesmo fora do alto escalão corporativo.

O crescimento de uma demanda reprimida

Embora os números ainda sejam baixos, o interesse pela fluência cresce rapidamente. Dados da Catho indicam que menos de 5% dos brasileiros falam uma segunda língua. Mesmo assim, o mercado de educação internacional movimentou aproximadamente R$ 4,6 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta). O setor teve um crescimento de 21,68% no ano, e 85,7% dos estudantes entrevistados afirmam ter o desejo de estudar fora do Brasil.

“Existe uma vontade latente de aprender, mas muita gente ainda associa o inglês a um processo longo, caro ou desmotivador. O que a gente faz é desmistificar isso”, explica Carolina Diniz, empresária, educadora e criadora da plataforma BeFaster. Conhecida como a “Teacher dos Famosos”, ela já ensinou o idioma para mais de 18 mil alunos — incluindo nomes como Thammy Miranda, Marco Luque, Danilo Gentili e Tata Estaniecki.

Metodologias alternativas ganham espaço

Com uma abordagem que une técnicas de coaching, programação neurolinguística (PNL) e conversação prática, Carolina tem chamado a atenção por resultados rápidos e aplicáveis. “O aluno precisa se sentir capaz desde a primeira aula. O método tradicional muitas vezes reforça o medo de errar, e isso bloqueia a fluência”, afirma.

Além das aulas online e presenciais, a plataforma também promove intercâmbios culturais no Canadá, hoje o destino mais buscado por brasileiros que desejam estudar fora. “Reunimos turmas e fazemos uma imersão no país. O aluno aprende inglês vivendo, comprando, interagindo — é uma transformação que não acontece só na linguagem, mas na autoestima também”, destaca Carolina.

Para ela, o inglês é um “passaporte profissional e emocional”. “Quando a pessoa começa a se comunicar com segurança, ela se vê capaz de conquistar mais. Isso se reflete no trabalho, nas viagens, nas relações. É muito mais do que um idioma — é uma virada de chave”, completa.

Dicas da especialista para quem quer começar:

1. Pare de buscar a perfeição.
“Errar faz parte do processo. Ninguém precisa falar como um nativo para ser fluente.”

2. Pratique todos os dias, mesmo que por pouco tempo.
“Constância é mais importante que quantidade.”

3. Assista filmes e séries com legenda em inglês.
“Ajuda na associação entre som e escrita.”

4. Fale em voz alta.
“A pronúncia melhora quando você treina seu aparelho fonador, como num exercício físico.”

5. Faça parte de uma comunidade que incentive a prática.
“Estar entre pessoas com o mesmo objetivo acelera muito o processo.”

6. Escreva pequenas frases e pensamentos em inglês.
“Isso estimula vocabulário e estrutura.”

7. Se possível, viaje.
“Mesmo que seja por poucos dias, a imersão é um divisor de águas.”

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